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Luz
direção. Polarizadores perpendiculares entre si irão resultar em absorção da luz. Um
feixe de ondas é um conjunto de raios que se propagam na mesma direção. Uma
frente de onda é o conjunto de pontos que são alcançados no mesmo instante pela
mesma onda. Uma normal (90°) de onda é perpendicular a frente de ondas.
A luz pode ser definida como um fluxo Observações sobre a Características de uma
de partículas que se propagam por luz onda
ondas e com sentindo retilíneo.
Quando a luz corta uma Frequência: número de
A luz visível faz parte do espectro substância perde-se parte dela oscilações por unidade de
magnético. pois vira energia tempo
ex: radiação não ionizante: luz A dispersão é um fenômeno Amplitude (A): altura da onda,
óptico em que a luz é separada que vai do seu ponto de
visível, microondas
em suas diferentes cores equilíbrio até a crista
ex: radiação ionizante: ultra violeta, quando refratada através de Comprimento de onda (λ):
raio-x algum meio transparente distância de crista a crista
A fórmula do índice de refração é: λ
n= V luz no vácuo Tipos de luz
>1 A
V luz mineral
Luz monocromática: único
comprimento de onda, infinitas Comprimento de onda grande Baixa frequência
direções de vibração
Luz polarizada: uma direção de
Comprimento de onda pequeno Alta frequência
vibração
No microscópio de luz transmitida a fonte de luz encontra-se na parte inferior
do microscópio, sendo a luz conduzida por um sistema de lentes que,
Microscópio atravessando a amostra de rocha, permite que esta seja observada. Logo,
iremos trabalhar com a luz refratada e transmitida dentro do cristal.
Nicóis // Nicóis X
Na microscopia trabalhamos com a luz Cor Anisotrópico x isotrópico
refletida e refratada. A primeira opção Pleocroísmo Ângulo de extinção
Relevo Cor de interferência
é destinada ao estudo de minerais
Clivagem Birrefringência
opacos. Já a segunda opção é Partição Sinal de elongação
amplamente utilizada para o estudo de Hábito
silicatos.
Especificações Partes do microscópio
Minerais
a homogenidade do mineral, somente aqueles que se cristalizam em um
sistema de maior simetria serão isotrópicos, ou seja, aqueles pertencentes
ao sistema isométrico ou cúbico, ou que não possui arranjo cristalino
isotrópicos
Exemplos: granada, sodalita e espinélio.
Relevo
Quanto maior o índice de
baixo: n= 1,50-1,60
refração, maior o relevo. Caso
médio: n= 1,60-1,70
não seja possível distinguir o
alto: n=1,70-,180
relevo com facilidade, deve-se
muito alto: n= 1,80-1,90
aplicar o Método da linha de
extremo: n= 1,90-2,0
Becke.
Minerais
Meios anisotrópicos apresentam birrefringência, que é uma propriedade que
gera a refração do raio de luz, resultando em raios com velocidades diferentes.
Neste sistema temos a formação de um raio lento e um raio rápido. Quando
anisotrópicos
esse raio de luz se desdobra ele chega aos nossos olhos com uma única cor, pois
ao sair do cristal ele irá se recompor. Um desses minerais é a calcita.
Indicatriz
dos raios extraordinário (nE) e ordinário (nW), que são também chamados de
direções de vibração ou privilegiadas do mineral.
uniaxial Características
Uniaxiais -
No>Ne: indicatriz achatada
Ne é rápido e No é lento
Visão
Se a figura é de e.o centrado, ao girar a platina nada mudará pois o plano
óptico está paralelo aos polarizadores. Um corte inclinado resultará em um e.o
inclinado em relação à platina, assim, as isógiras se modificam durante o giro.
conoscópica
Podemos nos referir ao e.o como melatopo.
uniaxiais interferência
Uniaxial +
do sinal óptico
1. Selecionar o grão
Nordeste azul 2. Focar
Na visão conoscópica cada raio vai atingir o cristal Ne>No: indicatriz alongada 3. Colocar objetiva azul
em ângulos diferentes. Em algumas posições esses Ne é lento e No é rápido 4. Subir a condensadora
raios vão incidir na direção dos polarizadores, 5. Acionar a Bertrand
fazendo com que esses raios tenham um 6. Colocar a cunha de quartzo