Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
br
A radiação eletromagnética é
convenientemente representada como um
campo elétrico e um campo magnético,
que se propagam em fase, oscilando
senoidalmente, perpendiculares entre si.
O espectro eletromagnético
Emissão Absorção
Fluorescência
Emissão de Radiação
Para ocorrer a emissão uma partícula excitada relaxa para
níveis de energia mais baixos, fornecendo seu excesso de
energia como fótons.
UV-Vis IR AAS
Aspectos Quantitativos
T = I0/I1
%T = I1/I0 x100
Aspectos Quantitativos
A =alc
A= Absorção
a = absortividade
l = caminho óptico
c = concentração
Desvios da Lei de Lambert-Beer
A lei de Lambert-Beer é uma lei limite
aplicada apenas a sistemas diluídos.
I - A > 1,5
II - A < 0,1
Instrumentação óptica
Mesmo com detectores específicos para
cada tipo de método óptico o arranjo
instrumental da maior parte dos seus
componentes é similar.
Fontes de Radiação
Uma fonte deve gerar um feixe de radiação
com potência suficiente para a detecção e
a medida sejam facilitadas.
Contínuas Linhas
Fontes Contínuas
Espectrômetro simultâneo
A formação do aerossol é de
fundamental importância para o sucesso
da análise
Nebulizador Meinhard
Nebulizador Babington
E para onde vai o aerossol?
E para onde vai o aerossol?
Chama
Atomização
FAAS
Eletrotérmica
Filamento
Forno de Grafite
W - Ta
Atomização por chama (FAAS)
Flame Atomic Absorption Spectrometry (FAAS)
Lâmpadas de
Lâmpadas de
descarga sem Fontes Contínuas
Cátodo Oco (HCL)
eletrodo (EDL)
Lâmpada de Cátodo Oco
São geralmente monoelementares, uma
vez que o cátodo é formado por um sal
do metal a ser analisado
A espectroscopia de emissão
renasce em 1964 com a proposta de
Greenfield e Fassel da utilização de
plasmas como fonte de excitação.
Como se forma um espectro
de emissão?
Um elemento emite um fóton
quando ocorre uma transição de
um nível de maior energia (E1)
para outro de menor energia (E2).
ν = (E1-E2)/ћ
O espectro de emissão contem
todas as radiações resultantes das
transições de energias
A geração de vapor é um
processo no qual são
geradas espécies voláteis
ou semi-voláteis do analito
de interesse através de uma
não-volátil o que permite sua
transferência total para uma
fase condensada gasosa
Geração de vapor
Características gerais
Aplicabilidade limitada*
Resposta não uniforme para diferentes espécies químicas
Faixa linear limitada
Interferência por metais de transição
Geração de vapor
Vapor Frio Hg
Limites de detecção na
ordem de 0,0015 ng/g
http://www.anacomci.com.br/produtos/dma-80-e-dma-80-3/
VAPOR FRIO Cd
PRINCÍPIO GERAL
Sturgeon, R. E., et. al., Anal. Bioanal. Chim., 388, 769-774, 2007.
Yin, Y., Liu, J., Jiang, G., Trends Anal. Chem., 30, 1672-1684, 2011
80
Geração fotoquímica de vapor
Características gerais
Química verde
Não necessita de reagentes redutores frescos
Processos de redução menos violentos
Alta eficiência de geração de vapor (~ 100%)
Melhora dos LODs
Providencia o cenário ideal para especiação química
Diversas aplicações
81
Geração fotoquímica de vapor
Princípio geral
82
Geração fotoquímica de vapor
Princípio geral
84
Geração fotoquímica de vapor
Instrumentação
85
Geração fotoquímica de vapor
Instrumentação – lâmpada de UV
86
Geração fotoquímica de vapor
Instrumentação – separador g/l
87
Geração fotoquímica de vapor
Formação de vapor de Se
88
Geração fotoquímica de vapor
Formação de vapor de Se
89
Geração fotoquímica de vapor
Formação de vapor de Se
90
GERAÇÃO FOTOQUÍMICA DE
VAPOR
FORMAÇÃO DE VAPOR DE Hg
91
Calibração
Todos os métodos comparativos existentes exigem uma relação matemática entre a
concentração do analito de interesse e o sinal proveniente do instrumento; Em geral, escolhe-se
um sistema de calibração linear uma vez que os cálculos tornam-se mais simples.
Calibração Linear
y = f(x)
y = a + bx
a = coeficiente linear (branco)
b = coeficiente angular (fator de proporcionalidade ou sensibilidade)
y
y
b = slope
a Faixa Linear
x
x
Coeficiente de Correlação
Interferências na calibração
Interferências pode ocorrer devido a composição da amostra analítica e os padrões externos e
brancos utilizados na calibração. O ideal é que a matriz da amostra e a de calibração seja a mais
próxima possível.
Branco P1 P2 P3 P4
Calibração por Padrão Interno
O volume adicionado de padrão interno deve ser o menor possível, para não influenciar no
volume final da curva de calibração e o mesmo deve possuir características próximas ao analito
de interesse e NÃO deve estar presente na amostra.
Calibração por adição de padrão
Em algumas amostras o efeito de matriz é elevado e para isso se faz necessário a preparação da
curva na própria matriz.