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Evangelhos

canônicos
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Mateus, Marcos, Lucas e João são os


autores dos únicos evangelhos
aceitos pela maioria das
denominações cristãs como
legítimos e que portanto integram o
Novo Testamento da Bíblia. O cânon
do Novo Testamento começou a ser
definido por volta de 150 d.C. durante
a controvérsia marcionita e aparece
documentado pela primeira vez na
forma atual em 367, em uma carta de
Atanásio, bispo de Alexandria. O
Terceiro Sínodo de Cartago, em 397,
ratificou o cânon já aceito
previamente no Sínodo de Hipona
Regia, realizado em 393, em Hipona,
onde hoje é a Argélia.[1]

O evangelho de Marcos dá mostras


de ser o livro mais antigo. O
evangelho de João foi o último entre
os evangelhos a ser escrito e possui
características particulares tanto do
ponto de vista dos textos quanto da
perspectiva teológica do escrito.

Evangelho de Mateus
O Evangelho de Mateus cita muitas
passagens do Antigo Testamento e
profecias. Foi escrito para o público
judeu para tentar provar que Jesus
seria o Messias das profecias do
Antigo Testamento. Mateus relata a
vida de Jesus desde o nascimento
até a ressurreição, destacando os
ensinamentos, parábolas e milagres
de Jesus. Possui 28 capítulos.

Evangelho de Marcos
Este Evangelho relata principalmente
o ministério de Jesus e foi escrito
para o público romano. Possui 16
capítulos.

Evangelho de Lucas
O Evangelho de Lucas foi escrito para
seu amigo Teófilo, sendo os Atos dos
Apóstolos uma continuação dele.
Lucas foi detalhista e mostra também
o nascimento de João Batista e seu
ministério. O objetivo desse
evangelho era mostrar que a
salvação (ver: soteriologia) de Jesus
está ao alcance de todos, mostrando
diversos contatos de Jesus com os
pobres, aleijados, cegos, possuídos,
ricos e pessoas desprezadas pela
sociedade da época. Possui 24
capítulos.

Evangelho de João
É um Evangelho à parte pelo seu
estilo literário, voltado para os
gentios. Nele se enfatiza a divindade
de Cristo, com João demonstrando
os sete sinais que provam que Jesus
é o Filho de Deus. O estilo do
evangelho é reflexivo, cheio de
imagens e sentidos figurados. Possui
21 capítulos.

Originais perdidos
Os livros que chegaram até nós do
Evangelho são reproduções, já que os
originais, que foram escritos em
grego, haviam sido perdidos, só
restando um fragmento datado do
ano de 125 e que tem o tamanho de
um cartão de crédito.
Ver também
Apócrifos do Novo Testamento
Arqueologia bíblica
Bíblia
Cronologia Bíblica
Evangelho
Evangelhos sinópticos
Harmonia evangélica
Livros Apócrifos
Tradução da Bíblia
Terminologia da cristologia

Referências
1. «Bona, Argélia» . World Digital
Library. 1899. Consultado em 25 de
setembro de 2013

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