SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

PLANO DE RESGATE PARA TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO SILOS

1. DADOS DA ATIVIDADE

Nome da empresa: INVERT TRABALHO ESPECIALIZADO EM ALTURA

Descrição da atividade a ser executada: LIMPEZA INTERNA DOS SILOS METÁLICOS

Data da elaboração: 08/10/2020

Nomes dos Responsáveis pelo resgate:

Nome: RÔMULO HENRIQUE DA SILVA

Nome:

Qualificação dos envolvidos para trabalho em altura e em espaço confinado

Nome Qualificação Validade do Número do

treinamento credenciamento
RÔMULO HENRIQUE N2 – VIGIA - 02/07/2023 2/126958
TRABALHADOR
IGOR BITTENCOURT N1 – VIGIA - 02/07/2023 1/48157
TRABALHADOR
RAMON SANTOS N1 – VIGIA - 02/07/2023 1/165578
TRABALHADOR
ELAINE FARIA TST N/A 0046326/MG

2. MEIO DE COMUNICAÇÃO

A comunicação será da seguinte forma:

Executante e Resgatista (x) Visual (x) Verbal (x) Rádio

Supervisor e equipe de resgate (x) Visual (x) Verbal (x ) Rádio
Equipe de resgate e brigadista ( ) Visual (x) Telefone ( ) Verbal ( ) Rádio
Ambulatório Ambev ( ) Visual (x) Telefone ( ) Verbal ( ) Rádio
 3. OBJETIVO:
O Plano de Resgate da INVERT TRABALHO EM ALTURA visa estabelecer procedimentos básicos
avançados para ações de resposta a emergências, nas dependências das obras em execução. Desta forma, o
Plano de Resposta a Emergências tem a finalidade de minimizar as consequências dos acidentes e a
extensão dos danos às pessoas e à propriedade através da correta e ordenada ação dos recursos humanos e
materiais destinados a tais atividades.

Este Plano tem por finalidade responder à fase inicial das seguintes modalidades emergenciais, que podem
ser desenvolvidas na CERVEJARIA AMBEV, UNIDADE UBERLÂNDIA - MG;

As finalidades do Plano de Resgate e Remoção são:

 Estabelecer diretrizes aplicáveis em emergências;

 Estabelecer diretrizes para orientação e treinamento dos funcionários, em resposta às emergências;
 Evitar ou minimizar, os efeitos dos acidentes sobre os funcionários e circunvizinhança, instalação
física e meio ambiente.
 Executar a retirada do acidentado do local da emergência;
 Aplicar os primeiros socorros, analisando o estado geral do acidentado;
 Conduzir o acidentado, se for o caso, até o ambulatório da empresa e dar apoio até chegada do
atendimento especializado ou remoção da vítima até a unidade hospitalar mais próxima conforme o
PAE - PLANO ATENDIMENTO EMERGENCIAL, localizado no item 11 deste documento.

Busca-se minimizar as consequências dos acidentes e a extensão dos danos às pessoas e à propriedade
através da correta e ordenada ação dos recursos humanos e materiais destinados a tais atividades.

A ativação do Plano de Ação Emergencial pode ser dada por qualquer um dos funcionários que
presenciarem alguma situação emergencial durante as atividades, sendo utilizado rádio como meio de
comunicação para tomada das providencias imediatas devidas.

4. ABRANGÊNCIA
Atividades de limpeza interna dos Silos na unidade da CERVEJARIA UBERLÂNDIA.
 5. RESPONSABILIDADES
Equipe de salvamento

NOME CARGO FUNÇÕES DE RESGATE SUPLENTE

RÔMULO HENRIQUE - ENCARREGADO Resgatista, autorizado para processo de resgate

NÍVEL 2 E RESGATISTA e todo planejamento e execução do mesmo.

Responsável pelo apoio, atendimento dos

ELAINE FARIA DA
TST primeiro socorros no local, acionamento da
SILVA - TST
área de segurança da ambev e laboratório.

Socorrista e resgatista nível 1, treinamento

IGOR BITTENCOURT - para apoio de primeiros socorros, montagem
ALPINISTA N1
NÍVEL 1 de maca, apoio do resgate liderado pelo
encarregado.

Socorrista e resgatista nivel 1, treinamento

RAMON SANTOS - para apoio de primeiros socorros, montagem
ALPINISTA N1
NÍVEL 1 de maca, apoio do resgate liderado pelo
encarregado.

Materiais/Equipamentos

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Cordas semi-estáticas 11MM 200M
Cinto tipo paraquedista 5 pontos 3
Fitas de Ancoragem protegida 10
Mosquetões aço oval com trava 40
Descensores autoblocantes 5
Trava quedas deslizante 5
Ascensor de punho 5
Ascensor ventral 3
Polia dupla oscilante 4
Cows Tail Talabarte 9
MGO 6
Estribo 6
Capacete 4
Delta 3
Protetor de cordas 10
Detector de gás 1
Exaustor com duto 1
Lanterna antiexplosiva 2
Rádio de comunicação intrínseco 3
Características dos equipamentos

Foto do equipamento Descrição

Nome: Cordas semi-estática
Função: Descensão, ascensão e resgate
Carga de ruptura: 3.814 kgf
Peso: 90,34g p/m
Diâmetro: 11mm

Nome: Cinto tipo paraquedista 5 pontos

Função:
Carga de ruptura: 15kN
Peso: 2410g

Nome: Fita de ancoragem protegida

Função: Realização de ancoragens
Carga de ruptura: 22kN
Peso: 130g

Nome: Mosquetão oval aço c/ trava

Função: Ligação entre equipamentos
Carga de ruptura: 22kN
Peso: 165g

Nome: Descensor auto-blocante

Função: movimentação em corda
Carga de ruptura: 2500 Kgf.
Peso: 310g

Nome: Ascensor de punho

Função: Usados para progressão em corda
Carga de ruptura: 4kN
Peso: 165g

Nome: Ascensor ventral

Função: Usados para progressão em corda
Carga de ruptura: 4kN
Peso: 165g

Nome: Polia dupla oscilante

Função: Realização de sistemas de redução de
forças e aos desvios de cargas
Carga de ruptura: 22kN
Peso: 195g
Nome: Travaquedas deslizante
Função: travaquedas deslizante com bloqueio
automático
Carga de trabalho: 2kN
Peso: 305g

Nome: MGO
Função: Mosquetão de grande abertura para
utilização em estruturas que requerem abertura
maior do gatilho
Carga de trabalho: kN22kN
Peso:
Nome: Cows Tail Talabarte
Função: Confeccionado em corda dinâmica
ligação entre o Cinto de Segurança do
trabalhador com o ponto de ancoragem
Carga de ruptura: 3.814 kgf
Peso:
Nome: Estribo
Função: Usados para progressão em corda
Carga de trabalho: N/A
Peso: 154g

Nome: Capacete sem aba com fita jugular de 3

pontos
Função: Tipo III - Classe B
Carga de trabalho: N/A
Peso: 444g

Nome: Malha rápida delta

Função: Ligação entre equipamentos
Carga de ruptura: 22kN
Peso: 90g
Diâmetro: 8 mm
Nome: Protetor de corda
Função: Proteger corda de bordas cortantes
Carga de ruptura:
Peso: 95g

Nome: Multi Gás WINTACT WT8811

Função: Gás combustível (LEL), Oxigênio (O
2 ), Sulfeto de hidrogênio (H 2 S), Monóxido
de carbono (CO).
Três formas de alarme: som / luz / vibração
Nome: Exaustor / insuflador
Função: Remoção e ventilação de gases, fumos
e poeiras
 Nome: PIXA 3 - Lanterna de Cabeça Para Uso
em Ambientes Explosivos
Peso: 160 g

Nome: Motorola PRO5150 Intrinsicamente

Seguro UHF analógico
Uso em Ambientes Explosivos

6. DESENVOLVIMENTO – RESGATE DE VÍTIMA – FASES DO PROCESSO

Os Profissionais envolvidos são treinados em Técnicas de Resgate em Espaços Confinados, Trabalho em
Altura e em Primeiros socorros.

O Resgate deverá ocorrer quando:

1. O detector de Gases emitir qualquer tipo de alerta.
2. Em caso de solicitação do colaborador IRATA que está no interior do Silo.
3. Quando houver falta de comunicação por parte do colaborador no Interior do Silo com a equipe
externa.
4. Em caso de Sinistro com o Colaborador no Interior do Silo.

Em qualquer um desses casos, o Supervisor de Entrada em Espaços Confinados acionará o Resgatista

IRATA N2 que, então, iniciará o processo de ascensão da vítima junto ao IRATA N1, utilizando um
sistema de redução de carga de 4x1.

Instalação do Sistema de Resgate

Assim que o executante se posicionar para iniciar o trabalho se conectando às cordas de
acesso, o Resgatista IRATA N2, em parceira com outro IRATA N1, irá instalar o
sistema de resgate da seguinte forma:

 Instalação de um Trava quedas na posição invertida na corda de trabalho do

Executante conectado ao sistema de ancoragem onde se encontra o descensor 2.
 Instalação de um Jumar 1 na corda de back-up do executante na posição
invertida conectado a ele uma polia dupla A através de mosquetão de rosca de
aço.
 Instalação de uma polia dupla B no sistema de ancoragem onde se encontra o
Descensor 1 com mosquetão de rosca de aço.
 Passagem da corda que sai do Descensor 1 pela primeira entrada da polia A que
está conectada ao Jumar.
 Passagem da mesma corda pela primeira entrada da polia B.
 Passagem da mesma corda pela segunda entrada da polia A.
 Passagem da mesma corda pela segunda entrada da polia B.
 Instalação de um jumar 2 com estribo na corda que sai da polia B para facilitar a ascenção da
vítima.
 A ascensão da vítima se dará pela corda do seu trava-quedas que está conectado ao corpo da mesma
pelo anel peitoral, promovendo uma melhor postura da coluna e facilitando a retirada da vítima ao
chegar na boca de visita.
 Inicializando o Resgate
 O Resgatista IRATA N2 Responsável pelo resgate da Invert, que iniciará o processo de ascensão da
vítima imediatamente.
 O Técnico de segurança acionará a Ambev, comunicando o Sinistro e solicitando socorro da equipe
especializada.
 O Resgatista começa a ascensão da vítima pedalando através do Jumar 2 com o estribo.
 Conforme o Resgatista pedala no estribo, a vítima é ascendida e a corda que está no Descensor 1 é
automaticamente recolhida através do aparelho.
 A cada 3 pedaladas do Resgatista IRATA N2, o IRATA N1 recolhe a corda do Trava-quedas,
mantendo a vítima sempre em
segurança, em dois pontos, e sem
fator de queda.
 Sempre que o Jumar 1 se aproximar
do Descensor, o Resgatista pára de
pedalar, retira o Jumar 2 da corda e
desce o Jumar 1 pela Corda, o
máximo que puder.
 Esse processo se repete até que a
vítima chegue a boca de visita.
 Chegando na boca de visita, a
vítima será direcionada pelo
Colaborador IRATA N1, através da
boca, enquanto o Colaborador
Resgatista IRATA N2 continua
com o processo de ascensão da
mesma.
 Após sair do Silo, a vítima será
ascendida até a altura do guarda-
corpo.
 O Sistema de Ascenção será
retirado das cordas de trabalho e back-up e então se iniciará o processo de descensão pelo
Resgatista IRATA N2 e direcionada para fora do guarda-corpo pelo Colaborador IRATA N1 até
que ultrapasse a linha da base da plataforma de Acesso ao Silo.
 O Resgatista IRATA N2, continua o processo de descensão da vítima, enquanto o colaborador
IRATA N1, desce na corda de fuga, dando apoio a vítima até atingir o solo firme junto ao Técnico
de Segurança do Trabalho.
 O Técnico de Segurança do Trabalho, que está no solo juto com o colaborador IRATA N1, recebe a
vítima e a deita em solo confortando-a.
 O trabalhador apto que estiver mais próximo da vítima inicia o processo de Primeiros Socorros caso
seja necessário.
 O Colaborador aguarda junto à vítima a chegada da equipe especializada de Socorro da Ambev.
 Se houver necessidade, a vítima será encaminhada para a unidade de atendimento mais próxima,
sendo transportada pela ambulância e enfermeiro cedido pela companhia.
 7. MEDIÇÃO DE GASES PARA ENTRADA NO ESPAÇO CONFINADO
O monitoramento da atmosfera dentro do Silo onde serão desempenhadas as atividades, será verificado
antes e durante a execução das atividades, que só se iniciarão caso as
condições de permanência e acesso sejam seguras.

Deve ser mantida uma segurança da atmosfera no espaço confinado

aceitável, realizando a ventilação do ambiente caso necessário, realizando o
monitoramento com equipamentos adequados e certificados. É necessário
manter a ventilação e demais procedimentos que sejam necessários para
execução dos serviços, garantindo a segurança dos colaboradores. A
concentração permitida de oxigênio atmosférico é entre 19,5 % e 23,5 %

Escalas de oxigênio: 23.0% - 19.5% VOL

Gases combustíveis: 50% - 10% LEL
Monóxidos de Carbono (CO): 200 – 39 µmol/mol
Gás sulfídrico (H2S): 10 – 08 µmol/mol
Alarmes: som / luz / vibração

Especificação técnica do aparelho

Fabricante - WINTACT / Modelo - WT8811

Faixa de monitor de gás composto

Item de medição Unidade Alcance Resolução

Gás combustível LEL % LEL 0 ~ 100 0,1
Oxigênio O 2 % VOL 0 ~ 30 0,1
Sulfeto de hidrogênio H 2 S μmol / mol 0 ~ 100 0,1
Monóxido de carbono CO μmol / mol 0 ~ 1000 1
Precisão ≤ ± 5% FS
Tempo de resposta (90%) Menos de 30 segundos
LCD exibe dados em tempo real e estado do
Modo de indicação sistema, LED, som, alarme de indicação de
vibração
Temperatura: -10 ~ 55 ℃;
Condições de armazenamento
Umidade: ＜ 85% UR
Temperatura: - 20 ~ 50 ℃;
Condições de Operação
Umidade: ＜ 95% RH sem condensação
DC 3,7 V (capacidade da bateria de lítio
Tensão de trabalho
1800mAh)
O tempo de carga 71 * 153 * 49 mm
Peso 218,7g com bateria
8. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE POR ACESSO POR CORDA

 DDS da equipe de trabalho

 Ativação da Permissão de Trabalho e da Permissão de
Entrada em Espaço Confinado.
 Isolamento da área.
 Criar Bloqueios elétrico e mecânico que forem necessários
para a execução do serviço.
 Montagem da linha vida na escada de acesso a entrada do
Silo.
 Abertura da Boca de Visita, da saída inferior do Silo e do
respiro na parte superior do Silo.
 Instalação do Sistema de Ventilação na boca de visita do Silo.
 Montagem da Dupla Ancoragem nos Perfis da estrutura da
passarela da correia transportadora acima dos silos em pontos
distintos.
 A ancoragem das duas cordas será realizada na estrutura da
passarela da correia transportadora superior identificada na
foto pelo quadrado vermelho através de Fitas de ancoragem,
mosquetões de aço e Nós Orelha de Coelho que permite
equalização da força de trabalho nos dois pontos distintos
utilizados.
 A boca de acesso aos silos está localizada na plataforma acima da escada marinheiro identificada
pelo quadrado azul.
 As cordas e os demais equipamentos serão fixados nos perfis da
estrutura identificado na foto à direita pelo quadrado vermelho.
 Montagem da corda de Fuga nos Perfis da estrutura da passarela da
correia transportadora acima dos silos em pontos distintos através
de Fitas de ancoragem, mosquetões de aço e Nós Orelha de Coelho
que permite equalização da força de trabalho nos dois pontos
distintos utilizados para o caso de Alarme de emergência da
unidade.
 As Cordas da ancoragem irão descer por 15m até alcançarem uma
altura de 2m de distância da boca de visita do Silo.
 Em cada ponta de corda, será feito um nó Oito.
 Em cada Nó Oito, serão conectados, através de mosquetão de aço,
dois descensores formando uma ancoragem debreável. Exemplo de
ancoragem debreável na figura ao lado com borda laranja.
 Através de cada Descensor, passará uma corda que entrará no Silo
até a sua base, possibilitando a execução completa do serviço.
 Serão instalados dois protetores de corda nas duas cordas de acesso
onde elas passam na Boca de visita, evitando o risco de atrito.
 Medição de Gases no Interior do Silo até que esteja em condições
para a realização do Serviço.
 Todo equipamento eletrônico que entrará no silo deverá ser
intrinsicamente seguro.
 Somente um Colaborador por vez acessará o Silo.
 Entrada do colaborador IRATA N1 da Invert no Silo com seu EPI,
detector de gases, lanterna intrinsecamente segura e rádio de
 comunicação intrinsecamente seguro com o Técnico de Segurança do Trabalho que ficará com
outro rádio na parte externa.
 O colaborador irá seguir o Procedimento IRATA, Cordas duplas com uso de Cinto de Segurança,
Descensor, Trava-quedas além de Jumar, Crol e Estribo para auto-ascenção caso necessite.
 Conforme descrito no item 7, será instalado o Sistema de Resgate 4X1 na Corda do Trava-quedas e
back-up na corda de trabalho do Colaborador que acessou o Silo pelo Colaborador IRATA
Resgatista N2.
 Junto ao Colaborador Resgatista IRATA N2, sempre estará outro colaborador IRATA N1, além do
Técnico de Segurança do Trabalho da Invert e do Supervisor de Espaço Confinado AMBEV
 Será feita a limpeza do Interior do Silo pelo Colaborador IRATA N1 com ferramentas plásticas que
não gerem faísca.
 Saída do Colaborador IRATA N1 do Silo.
 Desmobilização dos Acessos e do Sistema de Ventilação.
 Retirada do saco Coletor da Boca Inferior do Silo.
 Fechamento da Boca de Visita, da Abertura inferior e superior do Silo.
 Retirada da área de Isolamento.
 Desativação da PT.

9. CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA

Cenário O que? O que fazer Quem ? Como? Onde? Quando? Qual EPI usar?
01 Queda por não usar a Acionar Equipe de Técnico de Telefone. Silos Imediato Luva, capacete,
linha de vida na escada Emergência Segurança. Externos óculos, máscara,
de acesso a Boca de AMBEV. macacão, botas
Visita.
02 Passar mal na corda Ascender a Vítima Rômulo Irata Sistema Silos Imediato Luva, capacete,
dentro do Silo. N2 descrito no Externos óculos, máscara,
item 7 macacão, botas
03 Falta de comunicação Ascender a Vítima Rômulo Irata Sistema Silos Imediato Luva, capacete,
entre o Supervisor e o N2 descrito no Externos óculos, máscara,
executante. item 7 macacão, botas

10. RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO

PROCEDIMENTOS NA ALTURA

 O Resgatista começa a ascensão da vítima pedalando através do Jumar 2 com o estribo.

 Conforme o Resgatista iça a vítima, a corda que está no Descensor 1 é automaticamente recolhida
através do aparelho.
 A cada 3 puxadas do Resgatista IRATA N2, o IRATA N1, recolhe a corda do Trava-quedas,
mantendo a vítima sempre em segurança, em dois pontos e sem fator de queda.
 Sempre que o Jumar 1 se aproximar do Descensor, o Resgatista para de puxar, retira o Jumar 2 da
corda e desce o Jumar 1 pela Corda o máximo que puder.
 Esse processo se repete até que a vítima chegue a boca de visita.
 Chegando na boca de visita, a vítima será direcionada pelo Colaborador IRATA N1 através da boca
enquanto o Colaborador Resgatista IRATA N2 continua com o processo de ascensão da mesma.
 Após sair do Silo, a vítima será ascendida até a altura do guarda-corpo.
 O Sistema de Ascenção será retirado das cordas de trabalho e back-up e então se iniciará o processo
de descensão pelo Resgatista IRATA N2 e direcionada para fora do guarda-corpo pelo Colaborador
IRATA N1 até que ultrapasse a linha da base da plataforma de Acesso ao Silo.
 PROCEDIMENTOS NO SOLO

 O Resgatista IRATA N2, continua o processo de descensão da vítima, enquanto o colaborador

IRATA N1, desce na corda de fuga e se prepara para receber a mesma em solo firme junto do
Técnico de Segurança do Trabalho.
 O Técnico de Segurança do Trabalho, que está no solo juto com o colaborador IRATA N1, recebe a
vítima e a deita em solo confortando-a.
 O trabalhador apto que estiver mais próximo da vítima inicia o processo de Primeiros Socorros caso
seja necessário.
 O Colaborador aguarda junto a vítima, a chegada da equipe especializada de Socorro da Ambev.
 Se houver necessidade, a vítima será encaminhada para a unidade de atendimento mais próxima,
sendo transportada pela ambulância e enfermeiro cedido pela companhia.
 11. PAE - PLANO ATENDIMENTO EMERGENCIAL

ATENDIMENTO EXTERNO COM GRAVIDADE:

1º Atendimento ambulatorial e avaliação clínica pela enfermeira.

2º Locomoção para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pela ambulância com acompanhamento da
enfermeira e o técnico de segurança da empresa do colaborador e/ou responsável pela empresa do
colaborador e/ou técnico de segurança Projeto UB.

3º Chegada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e acompanhamento do atendimento.

4º Exemplos: atropelamento, fraturas, queimaduras de terceiro e quarto grau, mal súbito, choque elétrico
(maior intensidade), queda de nível com suspeita de lesão, intoxicações (maior grau), reação alérgica (maior
grau), esmagamento de membros, amputação de membros, cortes profundos.

TRAJETO SUGERIDO

Siga a BR-452 e BR-365 até Av. Paulo Roberto Cunha Santos em

33 min (30,1 km)
Uberlândia. Pegue a saída de BR-365/BR-452

AMBEV - Cervejaria Uberlândia

Rodovia AMG-1110, Km 8, Acesso 9000 s/n Zona Rural, MG, 38400-970
1. Siga na direção oeste na Estr. Mun. 371 4,9 km

2. Vire à direita na BR-452 11,9 km

3. No Trevo Sérgio Fonseca Gomes, pegue a 2ª saída e permaneça na BR-452 2,6 km

4. Pegue a rampa de acesso à esquerda para a BR-050/BR-365/BR-452 5,7 km

5. Vire à direita na rampa de acesso para Tupaciguara/Ituiutaba 130m

6. Vire à direita na BR-050/BR-365/BR-452 230 m

7. Sair na Av. Paulo Roberto Cunha Santos 43 m

8. Pegue a Av. Paulo Roberto Cunha Santos 700 m

9. Curva suave à esquerda para permanecer na Av. Paulo Roberto Cunha Santos 500 m

10. Mantenha-se à direita para continuar na Av. Paulo Roberto Cunha Santos 150 m

11. Vire à direita na Av. Moacir Lopes de Carvalho 600 m

12. Na Praça Clarinda de Freitas, pegue a 2ª saída para a Av. Cleanto Vieira Gonçalves 750 m

13. Na rotatória, pegue a 2ª saída e mantenha-se na Av. Cleanto Vieira Gonçalves 400 m

14. Vire à esquerda na R. Rubéns Cazabona 350 m

15. Vire à direita na Av. Sete de Setembro 1,1 km

 16. UPA Norte - Pacaembu Chegada
Av. Sete de Setembro - Vila Maria, Uberlândia - MG, 38401-562

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO.

12. SIMULADO DO RESGATE

Nesta etapa deve ser descrito com fotos com foi realizado o simulado

___________________________

Assinatura do responsável técnico

___________________________

Assinatura do responsável técnico

Para acesso por cordas deve ser o N3 para assinar.

Anexos:

Cópia do certificado ou carteirinha para habilitação para altura

ART dos pontos de ancoragem com memorial de cálculo

Laudo ou Certificado das cordas

Lista de assinaturas dos envolvidos