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Fabiana Gondim
Gabriel Torres
Goiânia, 2017
Resumo
Sabendo que a ansiedade é uma experiência vivenciada por muitos e que grande
parte da população não tem noção do quão prejudicial pode ser esta situação, este
estudo foi realizado para conscientização geral de um problema que tem grandes
chances de ser agravado na esfera universitária. Com os resultados obtidos a partir do
levantamento realizado, pode-se observar na categoria de tratamentos, o quão agravante
a ansiedade deve se tornar, podendo os jovens recorrer a drogas lícitas e/ou ilícitas e,
principalmente, à utilização de medicamentos sem qualquer orientação profissional.
Portanto, é possível concluir que um grande percentual de pessoas está constantemente
diante de situações em que devem lidar com a ansiedade, porém nem sempre lidam de
forma adequada.
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Ansiedade de estudantes universitários
Fabiana Gondim
Gabriel Torres
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
são relacionadas ao aumento das taxas de declínio psicológico, sendo detectadas por
que gera uma enorme pressão no indivíduo, mediante grandes exigências, padrões
mais lentos, já que é necessário diagnosticar as possíveis causas que levam ao estado
ansiedade em universitários.
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Método
Participantes
Participaram desta pesquisa, 40 universitários da Pontifícia Universidade Católica de
Goiás, da Escola de Ciências Sociais e da Saúde, com idades entre 16 e mais de 26 anos,
de diversos períodos e em diversas situações.
Materiais
Foi apurado o nível de ansiedade, tais os mecanismos de adaptação e de tratamento dos
jovens por meio de um questionário fechado, aplicado em uma amostra não aleatória
acidental de 40 alunos.
Procedimento
A amostra do estudo foi selecionada a partir dos fatores que contribuem para o
aparecimento de ansiedade e para as situações que influenciam
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Resultados e Discussão
Pode-se concluir que grande parte dos alunos participantes do levantamento, possuem
um nível de ansiedade elevado, onde a busca por tratamento não é totalmente
recorrente. Segue abaixo, as tabelas com os resultados obtidos.
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A maior porcentagem obtida foi de alunos do 6º período, com 25%. Alunos do 2º
período ficaram com a segunda maior porcentagem, de 17,5%.
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A dificuldade mais frequente foi a de conciliar estudos com atividades extracurriculares
com um percentual de 40%. Em seguida, a dificuldade de pagar a mensalidade teve um
porcentagem de 35%.
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As atividades desgastantes que predominaram foram: apresentação de seminário, com
47,5% e prova escrita com um percentual de 30%.
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As consequências de sintomas psicológicos e preocupação excessiva tiveram maiores
porcentagens com, respectivamente, 42,5% e 37,5%.
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Com o maior percentual, drogas lícitas ou ilícitas tiveram 27%. Exercícios físicos
tiveram a segunda maior porcentagem, com 25%. É interessante ressaltar nesta
categoria, a quantidade de pessoas que utilizam medicamentos sem orientação
profissional.
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Apuramos as dificuldades enfrentadas na fase de adaptação à faculdade, e
pôde ser observado os métodos mais utilizados para controlar e amenizar os sintomas da
diferença é de 10% a mais para estudantes que usam sem prescrição médica, o que de
Referências
Anexos
Questionário 1