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“O Brasil fez uma exortação, com todos os outros países, para o entendimento, a
solução diplomática e pacífica das controvérsias. Eu tive ocasião de dizer que o
Brasil defende negociações, entendimentos e arbitragem, com recursos a tribunais
internacionais, como a Corte de Haia, sempre que possível”, disse o chanceler.
“Acredito que foi um momento importante para que os dois países expusessem
suas posições, que fossem ouvidos por todos e que tenham tido a ocasião de ouvir
essa manifestação do Brasil”, disse o ministro.
Itamaraty
Nos últimos meses, os países elevaram o tom após Caracas anunciar a realização
de um referendo para buscar apoio popular a suas reivindicações. A votação está
marcada para o dia 3 de dezembro e perguntará aos eleitores se estão de acordo
em, por exemplo, não reconhecer o CIJ para julgar o caso e criar um novo estado
venezuelano no território em disputa.
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Em 1899, seu tataravô Yusuf Diya al Khalidi, então prefeito de Jerusalém, escreveu a
um dos pais do sionismo, Theodor Herlz, para avisá-lo de que os palestinos não
aceitariam ser expulsos. O intelectual que hoje ocupa o lugar de Edward Said,
dedicou sua carreira a estudar o que descreve como o “projeto colonial” israelense.
Khalidi é professor de estudos árabes na Universidade Columbia.
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Autor, entre outros livros, de The Hundred Years’ War on Palestine: A History of
Settler Colonialism and Resistance, 1917-2017 (Metropolitan Books), Khalidi
escreveu uma biografia na qual não fala da ideia de um país que é o seu – mas não
existe como Estado fora do coração de milhões de refugiados e exilados que
continuam com as chaves das suas casas guardadas. Também publicou mais de
80 artigos sobre história e política do Médio Oriente, incluindo peças no The New
York Times, Boston Globe, Los Angeles Times, Chicago Tribune, entre outros.
Nesta entrevista a Opera Mundi, o escritou fala sobre o cada vez mais assustador
número de vítimas da ofensiva israelense a Gaza e sobre a postura do governo de
Joe Biden, que tem comandado um fluxo aberto de armas e apoio a Israel.
Anadolu
Ofensiva de Israel já matou mais de 14 mil pessoas em Gaza desde o início da ofensiva
atual, em 7 de outubro
Houve uma certa mudança, mas ela ocorreu principalmente na mídia não
convencional e nas redes sociais. Ainda há uma forte pressão de cima para baixo
em grande parte da mídia para continuar a apresentar uma imagem focada na
imagem a favor de Israel.
O senhor acredita que uma oscilação da relação Estados Unidos e Israel está
próxima?
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