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matemática
Artigo
Natalia Chukhray 1,
Michal Gregus2 , Oleh Karyy 1,* e Liubov Halkiv 1
1
Instituto de Economia e Gestão, Universidade Nacional Politécnica de Lviv, 12 Stepan Bandera St, 79013
Lviv, Ucrânia; natalia.i.chuhraj@lpnu.ua (NC); lubov.i.halkiv@lpnu.ua (LH)
2
Faculdade de Gestão, Universidade Comenius em Bratislava, 10 Odbojárov, 831 04 Nové Mesto,
Eslováquia;
michal.gregusml@fm.uniba.sk * Correspondência: oleh.i.karyi@lpnu.ua
Resumo: As normas internacionais relativas à atividade educacional visam formar competências empreendedoras
nos alunos. A prontidão motivacional dos jovens estudantes para implementar estas competências
empreendedoras na prática reflete o potencial para o desenvolvimento do empreendedorismo.
Apesar do grupo social de jovens estudantes ser considerado pertencente à categoria da população
economicamente inativa, os estudantes estão tradicionalmente engajados na produção social. Novas
mudanças nas condições de trabalho e consumo dos serviços de ensino superior contribuem para a
tendência crescente de estudantes que conciliam estudo e trabalho. Considerando esta tendência,
investigamos o impacto da experiência de trabalho dos estudantes na formação do seu potencial
empreendedor. A componente analítica deste estudo é realizada de acordo com os materiais obtidos através de um que
Os resultados provam que os estudantes que trabalham antes de estudar na universidade tendem a combinar
estudos universitários e emprego na produção social. Ter esta experiência profissional aumenta a confiança
dos estudantes relativamente às suas capacidades empreendedoras e tem um efeito positivo nas intenções dos
fator de experiência profissional. Palavras-chave: jovens estudantes; experiência de trabalho; potencial empreendedor; emprego secundário
Matemática 2021, 9, 1494. https://doi.org/
10.3390/math9131494
independência, o que pode levar à diminuição das oportunidades e, muitas vezes, ao desejo de
prestar mais atenção à aprendizagem [3]. Simultaneamente, esta tendência apresenta um conjunto
de vantagens óbvias associadas à aceleração dos processos de adaptação social dos estudantes ao
mercado de trabalho e à sua independência financeira. Os efeitos positivos do emprego estudantil
também devem ser considerados numa dimensão estratégica. A experiência prática adquirida pelos
alunos pode constituir a base do seu próprio potencial empreendedor e contribuir para a sua
transformação em capital empreendedor.
A discussão está em curso na literatura científica sobre se existe uma relação entre a
experiência de trabalho e as intenções empreendedoras dos estudantes de licenciatura. Por exemplo,
Idarti et al. [4], que estudou estudantes na Indonésia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Tailândia , não
encontrou evidências de tal relação. Por outro lado, Miranda et al. [5], que estudaram os determinantes
da intenção empreendedora em universidades espanholas, descobriram que a experiência profissional
teve uma influência positiva nas intenções empreendedoras através da análise parcial de dados de
regressão de mínimos quadrados. Fatoki [6] estudou as influências da educação para o
empreendedorismo e da experiência de trabalho anterior na intenção empreendedora de estudantes
de graduação na África do Sul e, usando estatística descritiva, descobriu que os estudantes com
experiência de trabalho anterior tinham um nível mais alto de intenção empreendedora em
comparação com estudantes sem experiência de trabalho anterior. experiência profissional anterior,
mas o teste t mostrou que a diferença não foi estatisticamente significativa.
Com base nas mais recentes condições de emprego, na digitalização dos serviços de ensino
superior, nas abordagens flexíveis no processo educativo e nas mudanças nos valores da juventude
moderna, o emprego estudantil continuará a crescer. Dada esta tendência, pretendemos explorar o
impacto da experiência de trabalho dos estudantes na formação do seu potencial empreendedor.
O restante deste artigo está estruturado da seguinte forma: Com base em uma revisão da
literatura científica, são fundamentadas as diferentes visões sobre o papel da experiência de trabalho
na formação de competências empreendedoras de jovens estudantes, e é delineado um nicho para
pesquisa, que envolve testar quatro suposições hipotéticas sobre o impacto da experiência profissional
anterior no desejo de iniciar seu próprio negócio por alunos do primeiro ano de graduação.
Com base num inquérito aos estudantes, as distribuições estatísticas das suas respostas foram
analisadas para examinar os pressupostos hipotéticos. De acordo com os resultados da análise,
fornecemos conclusões generalizadas.
2. Revisão da Literatura
Muitos trabalhos em diferentes países ao redor do mundo abordaram os fatores que influenciam
as intenções dos alunos. Bell [7] estudou o impacto da iniciativa, atitude face ao risco, inovação e
autoeficácia nas intenções empreendedoras de estudantes no Reino Unido. Herman [8] estudou as
intenções empreendedoras de estudantes romenos em especialidades técnicas e os seus principais
determinantes. Um estudo semelhante foi conduzido por Asimakopoulos et al. [9] sobre a influência
das normas sociais na interação entre a educação empresarial e a intenção de realizar atividades
empresariais, bem como as normas sociais na interação entre o autodesempenho empreendedor e
as intenções empreendedoras de estudantes de especialidades técnicas em Espanha. Por sua vez,
os factores que influenciam as intenções empreendedoras dos estudantes de especialidades
económicas na Malásia foram estudados por Saleh e Idris [10].
O papel da cooperação em equipe durante a educação para o empreendedorismo na autoeficácia
empreendedora e na paixão empreendedora de estudantes de bacharelado na China foi estudado
por Li e Wu [11]. A educação para o empreendedorismo, o currículo e a competência dos professores
como fatores que moldam as intenções empreendedoras dos alunos foram estudados por Iwu et al.
[12] e Prokopenko et al. [13]. ¸Sahin et al. [14] determinaram as características pessoais das pessoas
que contribuem para novas intenções de iniciar um negócio. Arranz et al. [15] estudaram as intenções
dos estudantes empreendedores e os obstáculos enfrentados pelos estudantes para iniciar o seu
próprio negócio em Espanha. Usman [16], de acordo com a teoria do comportamento planejado
(TPB), considerou as intenções empreendedoras entre estudantes estrangeiros na Turquia.
Nas pesquisas científicas mais recentes, as questões da formação de competências
empreendedoras num ambiente de ensino superior na Ucrânia foram consideradas a partir de vários aspectos.
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3. Materiais e Métodos
eram válidos. A visualização das respostas dos respondentes em forma de gráfico de linhas 4com
de 11
Matemática 2021, 9, 1494
acúmulo é apresentada na Figura 1.
16
12
8
psuecR
a
4
sasdaatsluom
0
1
22
58
601
721
841
961
091
112
232
352
472
592
016
136
256
376
613
733
853
973
505
625
745
865
985
004
124
244
364
484
Você vai começar seu próprio negócio? 1 - não; 2 - prefiro não; 3 - nem sim nem não; 4 –
sim, sim; 5 - sim
Você se sente uma pessoa empreendedora? 1 - não; 2 - prefiro não; 3 - nem sim nem não; 4 – sim; 5 - sim Você
tem experiência em ajudar na
gestão de uma empresa? 1 - não; 2 - sim
ÿ = ÿÿ ,
onde fij é a frequência da característica no i-ésimo fator e no j-ésimo grupo resultante; fiÿ e (1)
ÿ ÿ
aff
ÿ
ÿ iji ÿ ÿ j ÿ
f ÿj são as frequências finais por grupos de fatores e características dos resultados, respectivamente;
ÿ ÿ
e n é o volume.
onde fij é
V (C) dea Cramér:
frequência da característica no i-ésimo fator e no j-ésimo grupo resultante; fiÿ e fÿj são 2.
as frequências finais por grupos de fatores e características dos resultados, respectivamente; e n é
o volume. ÿ2
C= (2)
n × (mmin ÿ 1)
2. V de Cramér (C):
onde mmin é o número mínimo de grupos por fator mx ou o atributo resultante (my) .
2
Certas respostas dos entrevistados foram reduzidas a duas opções. Neste caso, usamos
ÿ
os seguintes indicadores da análiseCda= tabela de quatro câmaras
, (tetracórica): (2)
× nm -
( min 1)
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f11 × f22
OU = . (5)
f12 × f21
O limite inferior (ORL) e o limite superior (ORU) do odds ratio são determinados pelas
seguintes fórmulas:
1 1 1 1
ORL = exp(ln(OR) ÿ cÿ/2 × + + + f11 f12 f21 ); (7)
f22
1 1 1 1
ORU = exp(ln(OR) + cÿ/2 × + + + f11 f12 f21 ), (8)
f22
onde cÿ/2 é inverso à distribuição normal padrão com uma probabilidade de 1 ÿ ÿ/2 e
ÿ é o nível de significância.
O limite inferior (ORL) e o limite superior (ORU) do risco relativo são determinados
pelas seguintes fórmulas:
f22
RRL = exp(ln(OR) ÿ cÿ/2 × + f12 ); f11(f11 (9)
f21(f21 + f22) + f12)
f22
RRU = exp(ln(OR) + cÿ/2 × + f12 ). f11(f11 (10)
f21(f21 + f22) + f12)
4. Resultados
Dados válidos nas respostas ao questionário “Você trabalhava antes de estudar?” e “Você atualmente
Matemática 2021, 9, 1494 trabalha além de estudar?”, serviram de base para o agrupamento combinacional. A primeira pergunta do
6 de 11
questionário possuía duas opções de resposta e a segunda, quatro (Figura 2).
432
250 Não Sim
200
441
150
411
100
50
0
1234
Figura
Figura 2. 2. Distribuição
Distribuição dos entrevistados
dos entrevistados por respostas
por respostas à pergunta
à pergunta “Você “Você
trabalhava antestrabalhava
de estudar?”antes
(não, de estudar?”
(não,trabalha
você sim) e “Você
além deatualmente
estudar?”trabalha
(1, sim, além
tenhode estudar?”
emprego (1,2,sim,
fixo; sim,tenho emprego fixo; sim) e “Atualmente
2, sim, trabalho meio período/tenho estágio; 3, sim, tenho meu próprio negócio; 4, não, eu não trabalho).
Trabalho meio período/tenho estágio; 3, sim, tenho meu próprio negócio; 4, não, eu não trabalho). Fonte:
Fonte: Elaborado pelos autores com base em suas pesquisas.
Compilado pelos autores com base em suas pesquisas.
AA quantidade
quantidade dede
emprego estudantil
emprego é evidenciada
estudantil pelos dados;
é evidenciada pelosnodados;
primeiro
no(bacharelado)
primeiro (bacharelado)
nível de escolaridade
escolaridade na altura na
do altura do inquérito,
inquérito, cerca de cerca dedos
metade metade dos
alunos alunos trabalhavam
trabalhavam (22,5% a (22,5% nível de
tempo parcial
a tempo parcial ou estagiários, 20,3% tinham emprego permanente e 5,5% tinham negócio
ou estagiários, 20,3% tinham emprego fixo e 5,5% tinham negócio próprio). Apenas 51,8% próprio). Somente
51,8% dos entrevistados
entrevistados não estavamnão estavam trabalhando
trabalhando no momentonodamomento
pesquisa.daUm
pesquisa.
total de Um total
38,1% de 38,1% dos
trabalhava
experiência profissional antes de entrar na
experiência antes de entrar na universidade. universidade.
Calculadode
Calculado deacordo
acordocom
comaadistribuição,
distribuição,mostrada
mostradana
naFigura
Figura2,
2,oovalor
valordo
doPearson
A conjugaçãoquadrática
quadrática de 2 (ÿ20,95 20,95 ((2 ÿ
conjugação (ÿPearson (ÿ2 =excede
= 53,2) 53,2) excede significativamente
significativamente o nívelteórico
o nível teórico (ÿ
((2×ÿ(4
1) 1) ÿ× 1))
(4 ÿ=1))7,8),
= 7,8),
e oe valor
o valordo
doV(C
V(C = = 0,230)
0,230)dedeCramér
Cramérdifere de zero.
difere Com um
de zero. Com um
probabilidade
0,95, isto apoiade 0,95, isto apoia
a existência de umaa existência de uma relaçãosignificativa.
relação estatisticamente estatisticamente significativa. Probabilidade de
entre a prática do emprego estudantil antes de estudar
estudantil antes de estudar na universidade, e enquanto na universidade, e enquanto entre a prática do emprego
estudando nados
universitários universidade. ParaPara
entrevistados. identificar o sentido
identificar da relação,
a direção reduzimos
da relação, a frequência
reduzimos a de estudos
respostasaaduas
respostas duasalternativas
alternativas(Tabela
(Tabela1).
1).
A presença de relação direta entre os sinais é evidenciada pelos valores positivos dos coeficientes de
Tabela 1. Distribuição dos entrevistados por respostas
contingência à hipótese
e de de queeopelo
associação, emprego
valorpré-universitário afetamaior
do risco relativo o emprego
que um (Tabela 1).
durante o estudo.
250
432
Não Sim
200
150
421
411
100
50
5
0
12345
3.Figura 3. Distribuição
Distribuição das respostas
das respostas dos respondentes
dos respondentes à questão
à questão referentereferente ao trabalho
à experiência práticaprático Figura
de trabalho do aluno
(sim, não) e à pergunta “Você se considera um pessoa empreendedora?” presença do aluno (sim, não) e “Você
se considera uma pessoa empreendedora?” (1, não;
(1, não; 2, provavelmente não; 3, nem sim, nem não; 4, bastante sim; 5,
sim). 2, provavelmente não; 3, nem sim nem não; 4, sim; 5, sim).
Entrecomum
mais essas foi
opções, a resposta
“bastante sim”. Amais
somacomum foi “bastante sim”. A soma de Entre essas opções, a resposta
das ações
respostas positivas (“provavelmente sim” = 47,7% e “sim” sim”
a participação para respostas positivas (“provavelmente = 47,7%
= 15,3%) e “sim”
é 5,5 vezes=maior
15,3%)
doéque
5,5 vezes maior para
do que a soma das parcelas para respostas negativas (“provavelmente não” = 8,6%
das parcelas de respostas negativas (“provavelmente não” = 8,6% e “não” = 2,7%). Esse e “não” = 2,7%). Esta é a soma
indicaque
indica queos
osestudantes
estudantestenderam
tenderamaaavaliar
avaliarpositivamente
positivamenteas
assuas
suascapacidades
capacidadesempreendedoras.
empreendedoras.
Calculadode
Calculado deacordo
acordocom
comaadistribuição
distribuiçãoapresentada
apresentadana
naFigura
Figura3,3,oovalor
valorde
de
a conjugação
Pearson (ÿ quadrática de Pearson (ÿ2 = 22,9) é2duas vezesé maior
= 22,9) duasque o nível
vezes teórico ao
superior a conjugação quadrática de
nível teórico
2
(ÿ20,95
0,95 ((2
((2ÿÿ1)1)× (5 ÿ 1))
× (5 = 9,5),
ÿ 1)) e o valor
= 9,5), e o do V de
valor doCramér (C = 0,177)
V de Cramér (Cdifere de zero,
= 0,177) (ÿ de
difere
indicando
de a existência
uma relação de uma relação
entre a experiência entre a experiência
de trabalho e a sensação dede
trabalho
zero e a sensação de zero, indicando a existência
confiança nas competências empreendedoras a um nível de significância
confiança nas competências empreendedoras a um nível de significância de de0,95.
0,95.
Asrespostas
as mais contraditórias
à pergunta:foram
“Vocêasserespostas
consideraà um
pergunta: “Você se considera um? As mais contraditórias foram
pessoaempreendedora?”
pessoa empreendedora?”(Tabela
(Mesa 2).
2).
Identificamos o sentido do relacionamento como direto e a densidade da Tabela 2. Distribuição das respostas
dos entrevistados para abordar a relacionamento
hipótese de quecomo
a presença de experiência
moderado. De acordoprática
com a leva a 2, o critério exacto de Fisher foi adicionalmente uma
Tabela
maior confiança dos estudantes relativamente às suasSeu
calculado (bilateral). capacidades empreendedoras.
valor (0,00001) indica a significância (não aleatoriedade) da conexão descoberta.
“Você se considera um 2
Trabalhar OU RR ÿ ; K
Pessoa Empreendedora?” Total 2
Experiência (ORL95% –ORU95%) (RRL95% –RRU95%) (ÿ 0,95); p (A)
Sim (5) Não (1)
Sim 88 93 20,9
11,0 1,5 0,421
Não 24 5 39 (3.8)
Total 112 132 (3,63–33,3) (1,19–1,97) (0,833)
15 20 5 × 10ÿ6
No
Noquestionário foramfornecidas
questionário foram fornecidas cinco
cinco opções
opções de resposta
de resposta para apara a pergunta:
pergunta “Você vai“Você está
abrir seu
próprio negócio?” (Figura 4).
vai começar seu próprio negócio?” (Figura 4).
Não Sim
381
200
541
150
511
901
100
50
3
0
54321
Figura4.4.Distribuição
Figura Distribuiçãodas
dasrespostas
respostasdos
dosentrevistados
entrevistadosààquestão
questãosobre
sobreexperiência
experiênciaprofissional
profissional(sim,
(sim,não)
não)ee
intenção de iniciar seu próprio negócio (1, tenho meu próprio negócio; 2, sim, nos próximos três anos; 3,
intenção de iniciar seu próprio negócio (1, tenho meu próprio negócio; 2, sim, nos próximos três anos) anos; 3, sim,
sim, mas primeiro vou adquirir experiência profissional; 4, não rejeito esta opção; 5, não).
mas primeiro vou ganhar experiência profissional; 4, não rejeito esta opção; 5, não).
A resposta
esta “Não rejeito
opção” dominou esta opção”
(41,1%). dominou
O próximo mais(41,1%).
frequenteA segunda mais frequente A resposta “Não rejeito
respostas foram “sim, nos próximos três anos” e “sim, masmas
as respostas foram “sim, nos próximos três anos” e “sim, primeiro
primeiro vou vou ganhar
ganhar experiência
experiência profissional”
profissional ”, as
com 25,7% e 23,2%, respectivamente. Os 5,7% dos entrevistados declararam
23,2%, respectivamente. Os 5,7% dos entrevistados que relataram possuir seus possuir riência”, em 25,7% e
seualto
seu próprio negócio
potencial indica o seu elevado
de competência potencial Calculado
empreendedora. de competência empreendedora. próprios negócios indica
Calculado
com de acordo
a distribuição, quecom a distribuição,
é apresentada na que é apresentada
Figura 4, o valor dona Figura 4, o valor do de acordo
Pearson
A conjugação 2
quadrática de Pearson quadrática de2nível
teórico (ÿ = 34,9)(ÿ2
é= 34,9)
três é três
vezes vezes maior
superior queteórico
ao nível a conjugação
(ÿ 0,95 ((2
V(ÿ20,95 ((2 ÿ(C
de Cramer 1)=×0,217)
(5 ÿ 1))difere
= 9,5),
deezero,
V de indicando
Cramer (Ca =existência
0,217) difere de zero, indicando ÿ 1) × (5 ÿ 1)) = 9,5), e O
existência
as de relação
características entre as
estudadas aocaracterísticas estudadas
nível de significância ao nível de significância de 0,95. de relação entre
de 0,95.
A conexão direta entre a experiência de trabalho e
entre a experiência de trabalho e a intenção de iniciar a intenção de iniciar o seu próprio A conexão direta
o seu próprio
o negócio
negócio é mais
é mais claramente
claramente demonstrado
demonstrado pelos
pelos resultados
resultados do do agrupamento
agrupamento porpor critérios
critérios alternativos o
alternativos
(Tabela3):
(Tabela 3):Os
Osalunos
alunosque
quetinham
tinham experiência
experiência profissional
profissional relataram
relataram uma
umaprobabilidade
chance quasequase quatro
quatro vezesvezes
maior
oportunidade
maior de iniciarde iniciar
seu seunegócio.
próprio próprio negócio.
Entre os Entre
alunososcom
alunos com experiência
experiência profissional,
profissional, aqueles
aqueles que que
se concentraram
10%
focavam
mais no
comuns
empreendedorismo
a fazê-lo. Assim,
eram
a terceira
10% maishipótese
comuns.
de que
Assim,
o os terceiros sobre empreendedorismo foram
presença dedeexperiência
a hipótese prática
que a presença detem um efeito
experiência positivo
prática temnas
um intenções dosnos
efeito positivo alunos em iniciar
próprios seus
negócios estudos.
dos alunos
éintenções
apoiada. de iniciar seu próprio negócio são apoiadas.
Tabela 3. Distribuição das respostas dos entrevistados quanto à hipótese de que a experiência prática tem efeito positivo sobre
intenções dos alunos de iniciar seu próprio negócio.
Trabalhar
“Você vai começar seu OU RR 2 K
Próprio negócio?" ÿ ;
Total 2
Experiência (ORL95% –ORU95%) (RRL95% –RRU95%) (ÿ 0,95); p (A)
Sim Não
O questionário também questionava sobre experiência com auxílio na gestão de empresa (Figura 5). Somente
Matemática 2021, 9, 1494 aqueles alunos que afirmaram anteriormente ter empresários conhecidos (parentes) poderiam responder à pergunta
9 de 11
sobre sua experiência na gestão de uma empresa de acordo com a metodologia da pesquisa.
Não Sim
200
150
100
62
50
71
61
9
3
3
0
54321
Figura 5. Distribuição
assistência das respostas
Figura 5. Distribuição das dos entrevistados
respostas à pergunta àsobre
dos entrevistados sua experiência
pergunta com
sobre sua experiência com assistência
assistência na gestão de empresa (sim, não) e intenção de iniciar o próprio negócio (1, tenho experiência na
gestão de empresa (sim, não) e intenção de iniciar o próprio negócio (1, tenho o meu próprio negócio;
próprio negócio; 2, sim, nos próximos três anos; 3 sim, mas primeiro vou adquirir experiência profissional; 4, I
2, sim, nos próximos três anos; 3 sim, mas primeiro vou adquirir experiência profissional; 4, eu não rejeito isso
não rejeite esta opção; 5, não).
opção; 5, não).
intenções empreendedoras.
A falta de experiência na gestão de uma empresa não criou obstáculos aos jovens Esta conclusão não está
de acordo com a de outros investigadores. Nossos resultados diferem
pessoas planejem iniciar um negócio. Assim, a hipótese de que os alunos que obtiveram
resultados de muitos autores estrangeiros, nomeadamente Basu e Virick [23] nos Estados Unidos
experiência em ajudar a gestão de empresas são mais propensos a iniciar o seu próprio negócio
nos Estados; Wah et al. [24] na Malásia; e Torres et al. [25] no Chile, Colômbia, Equador, Peru,
e Venezuela.
Essas diferenças podem ser devidas às diferenças nas características mentais e de vida
condições dos estudantes em diferentes países. Os resultados deste estudo fornecem um exemplo
da situação na Europa Oriental.
Na era da digitalização e do ensino à distância, que se generalizou dada a
Devido à influência da pandemia da COVID-19, a força de trabalho, incluindo os jovens estudantes, está a reavaliar a
viabilidade de iniciar o seu próprio negócio ou opções de emprego. Os resultados
do nosso estudo pode fornecer a base para comparação com a era imediatamente anterior à COVID-19.
6. conclusões
As normas internacionais de atividade educacional visam formar competência empreendedora nos alunos. A
prontidão motivacional para implementar na prática estas competências empreendedoras aprendidas pelos jovens
estudantes reflete o potencial para o desenvolvimento do empreendedorismo.
Apesar do grupo social juvenil estudantil pertencer à categoria de economicamente
população inativa, os estudantes estão tradicionalmente envolvidos na produção social. Novas mudanças
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nas condições de trabalho e na utilização de serviços de ensino superior contribuem para a tendência
crescente de estudantes que conciliam estudo e trabalho.
No âmbito desta investigação, mostrámos que os estudantes que estavam empregados
antes de iniciarem os seus estudos na universidade combinavam os seus estudos na
universidade com o envolvimento na produção social (a hipótese 1 foi apoiada). Ter essa
experiência profissional aumentou a confiança dos alunos relativamente às suas capacidades
empreendedoras (a hipótese 2 foi apoiada) e teve um efeito positivo nas intenções dos alunos
de iniciarem o seu próprio negócio (a hipótese 3 foi apoiada). A hipótese 4 (ter experiência
ajudando a administrar uma empresa tem um efeito positivo nas intenções dos alunos de
iniciar seu próprio negócio) foi rejeitada. Simultaneamente, a falta de experiência na assistência
à gestão não restringiu as intenções dos alunos de iniciar um negócio.
Vemos perspectivas de novas pesquisas na ampliação do espaço analítico, utilizando a distribuição
dos estudantes por sexo, ramo de conhecimento, universidade e país. A investigação científica futura
poderá centrar-se na justificação de recomendações relativas à melhoria da eficácia da formação das
intenções empreendedoras dos estudantes.
Contribuições dos Autores: Conceituação, NC e OK; metodologia, NC e LH; software NC e MG; validação, NC e MG;
análise formal, OK e LH; investigação, NC e OK; recursos, NC e OK; curadoria de dados, NC e OK, redação – preparação
do rascunho original, NC e OK; redação – revisão e edição, OK e LH; visualização, OK e LH; supervisão, NC e MG;
administração de projetos, NC e MG; aquisição de financiamento, OK Todos os autores leram e concordaram com a versão
publicada do manuscrito.
Declaração de disponibilidade de dados: Os dados apresentados neste estudo estão disponíveis mediante solicitação
ao autor correspondente. Os dados não estão disponíveis publicamente devido a acordos com parceiros de outros países
que conduziram uma pesquisa analógica simultânea em seus respectivos países.
Referências
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