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TREINAMENTO

Superintendência de Siderurgia - PS

Produção de
Produção de Ferro
Ferro
Gusa na
Gusa na V&M
V&M do
do Brasil
Brasil

Grupo Vallourec
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Conceitos

Grupo Vallourec
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Conceitos
METALURGIA: ABRANGE OS CONHECIMENTOS
FÍSICOS E QUÍMICOS A RESPEITO DA EXTRAÇÃO,
PURIFICAÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS METAIS.

SIDERURGIA: É A METALURGIA DO FERRO.

AÇO: É UM MATERIAL METÁLICO CONSTITUÍDO


ESSENCIALMENTE DE FERRO E COM CARBONO ATÉ
APROXIMADAMENTE 2% (COMERCIALMENTE ATÉ 1%),
CONTENDO, AINDA, OUTROS ELEMENTOS.

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Conceitos

FERRO FUNDIDO: É UM MATERIAL METÁLICO


CONSTITUÍDO ESSENCIALMENTE DE FERRO,
CARBONO E SILÍCIO, COM TEORES DE
CARBONO ACIMA DE 2%.

FERRO-GUSA: É O PRODUTO DOS PROCESSOS


DE REDUÇÃO (ALTO-FORNO E COREX) E É
CONSTITUÍDO DE FERRO, CARBONO (~4%),
SILÍCIO, MANGANÊS, FÓSFORO E ENXOFRE.
ELE É UM FERRO FUNDIDO!

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Ferro Gusa
Aço Ferro fundido

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Como produzir o Ferro Gusa?


Hematita Ferro gusa

Fe2O3 Fe
66%Fe 95%Fe

Natureza Siderurgia

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Conceitos

PROCESSOS PARA A PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA LÍQUIDO:


. ALTO-FORNO (BRASIL: 100% ALTO-FORNO)
. COREX
. FORNO ELÉTRICO DE REDUÇÃO

Altos-Fornos a Carvão Vegetal - 5%


Altos-Fornos a Carvão
Produtores Independentes
vegetal- Usinas Integradas
29%

Altos-Fornos a Coque

67%

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Conceitos

O Alto Forno é um aparelho metalúrgico,


considerado como um reator contínuo,
onde se processa a redução dos óxidos de
ferro e a fusão da carga, obtendo como
produtos: “Ferro Gusa (Ferro Fundido de
1.ª fusão), Escória e Gás”.

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Princípios de
Funcionamento

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Princípio de Funcionamento
São dois fluxos em contra corrente: de cima
para baixo descem o minério de ferro,
combustível sólido e fundentes e de baixo para
cima movem os gases resultantes da
combustão do carbono do combustível com o
oxigênio do ar insuflado a temperaturas
relativamente altas.
Durante este movimento de descida de carga e
subida dos gases ocorrem as transformações
químicas (redução do minério de ferro) e
físicas (fusão do gusa e da escória).
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Princípio de Funcionamento

A carga é constituída basicamente de:


- Metálicos: Pelota, sínter e minérios de
ferro;
- Combustível sólido: coque ou carvão
vegetal
- Fundentes: calcário, quartzo e dolomita.

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Produtos

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Produtos

Gusa ou Ferro Gusa: é uma liga obtida no estado


líquido, composta de ferro (90 a 95%), carbono
(3,0 a 4,8%) e mais alguns elementos de liga
(silício e manganês) a uma temperatura que varia
de 1300 a 1550°C.

Escória: É o produto constituído pelas impurezas


da carga e pelas cinzas do combustível, também
extraído no estado líquido.

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Produtos
Gás de Alto Forno: É o gás que sai pelo
topo do Alto-Forno arrastando com ele
determinada quantidade de poeira. Por se
tratar de uma fonte de energia, este gás
deverá ser limpo antes de ser usado como
gás combustível.

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Matérias primas
dos altos-fornos

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Matérias primas dos altos-fornos

Carga Metálica: Minério de Ferro e/ou


aglomerados (pelota e sínter)

Combustível/Redutor: carvão vegetal ou


coque

Fundentes: Calcário, Quartzo, Dolomita e


outros.
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Carga Metálica

É responsável pelo fornecimento do Ferro,


que está sempre combinado quimicamente
com outros elementos, principalmente
oxigênio, formando óxidos de ferro.

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Minério de Ferro
TIPOS DE OCORRÊNCIAS NA NATUREZA:

Siderita (FeCO3) = compactos e duros; % Fe máx = 48,3

Limonita (Fe2O3.nH2O) = frágeis e porosos; % Fe = 52 a 61

Magnetita (Fe3O4) = compactos e duros; % Fe máx = 73,3

Hematita (Fe2O3) = óxidos associados:SiO2, Al2O3

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Minério de Ferro - MG
ITABIRITO: associado à sílica (SiO2)
concentrado (%Fe passa de 42 a 64%)

HEMATITA COMPACTA: %Fe = 62 a 68

JACUTINGA: friável e pulverulento – usado para


aglomeração

CANGA: %Fe = 55 a 65
teores de fósforo mais elevados (0,10 a 0,12%)

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Minério de Ferro

Mina de minério de ferro


da VMMn

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Combustível / Redutor
Desempenha as funções de:
– Fornecedor de calor para o pré aquecimento e
fusão da carga;
– Fornecedor de gás redutor para a eliminação
gradativa do oxigênio que está combinado com o
ferro no minério;
– Elemento permeabilizante, garantindo a
permeabilidade da carga, principalmente na zona
de amolecimento e fusão.
– Elemento estrutural, auxiliando na sustentação
da coluna de carga.
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Carvão vegetal

Fazendas de carvão vegetal

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Carvão vegetal
Fornos de carbonização de carvão vegetal

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Carvão vegetal
930.000
t madeira

500.000 460.000
t aço t gusa 6.200
hectares de
florestas

325.000
t CV bruto 6.730
campos de
Futebol
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Carvão vegetal - VMB

Recebimento de carvão
vegetal peneirado na usina

Recebimento de finos de
carvão vegetal na usina

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Fundentes

São utilizados para combinar com as impurezas do


processo (ganga do minério e cinzas do
combustível) e possibilitar a formação de escórias
de baixo ponto de fusão e que sejam
suficientemente fluidas para o escoamento. A
principal característica da escória é a sua fluidez, o
que depende da sua composição e da temperatura.

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Fundentes

Dolomita

Quartzo

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Fundentes

Minério de Manganês

Calcário

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Matérias primas dos altos-fornos


Dolomita: Fonte de CaO (28%) + MgO (14%)
Calcário: Fonte de CaO (55%)
Fundentes Quartzo: Fonte de SiO2 (98%)
Min. de manganês: Fonte de Fe (51%) e manganês (13%)

Aglomerado de minério de ferro: Fonte de Fe (64%)


Pelota

Hematita (Fe2O3): Fonte de Fe (67%)


Minério de ferro

Carvão peneirado: Fonte de C (75%)


Carvão vegetal Finos de carvão: Fonte de C (70%)

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Altos-fornos

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Fluxo básico de produção

Cimentos
ou
Fundentes Escória
Fertilizantes

Carvão vegetal
Ferro
gusa
Alto-forno

Minério de ferro

Aciaria

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Altos-fornos

Alto-forno nº1 Alto-forno nº2

Capacidade: 1300 t/dia Capacidade: 700 t/dia


Volume: 504m³ Volume: 249m³
Construção: 1963 Construção: 1986

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Altos-fornos - Reações
Fe2O3 Fe2O3 + CO = Fe3O4 + CO2

Fe3O4 Fe3O4 + CO = FeO + CO2

FeO FeO + CO = Fe + CO2

Fe C + O2 = CO

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Altos-fornos – Sumário
Alto-forno

Entradas SAÍDAS
• Minério de ferro • Gás de alto-forno:
• Pelota (CO, CO2, N2, CH4, H2)
• Sinter • Pó de carvão
• Fundentes • Pó de minério
• Carvão vegetal • Pó de fundentes

• Ar quente
• O2
• Finos de carvão • Ferro gusa: (95%Fe
• Gás natural + 4%C + 1%Outros)
• Escória

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Ala de Corrida

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Altos-fornos – Canal de corrida

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Distribuição de Carga no interior do AF

O sucesso de uma boa operação do Alto Forno irá


depender da garantia de uma boa permeabilidade no
interior do mesmo, que por sua vez irá determinar a
eficiência da aplicação do gás e estes fatores estão
diretamente relacionados com as condições e forma
de distribuição da carga.

Do ponto de vista do melhor aproveitamento gasoso,


a distribuição ideal é aquela que determina a
obtenção da máxima %CO2 no gás do topo.

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Distribuição de Carga no interior do AF

A maior % CO2 no gás do topo representa o


melhor aproveitamento do potencial redutor do gás,
a vez que é menor a % CO.
A distribuição da carga no interior de um Alto Forno
é diretamente influenciada por:
a ) Forma do equipamento de carga;
b ) Propriedades da carga;
c ) Método de carregamento e base de redutor;
d ) Nível de carga (altura de sonda);
e ) Composição da carga metálic

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Reações

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Principais Reações

a) Evolução do Gás Redutor:

a reação que ocorre em frente às ventaneiras pode


ser escrita como:
2C + O2 → 2CO

Como o ar soprado contém umidade, sua


decomposição ocorre segundo a seguinte reação:
C + H2O → CO + H2 ,
cujo resultado é o aumento dos teores de CO e H2
no gás.

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Principais Reações

b) Reações dos óxidos de ferro:


 Parte alta da cuba:
3 Fe2O3 + CO → 2 Fe3O4 + CO2
 Em seguida:
Fe3O4 + CO → 3 FeO + CO2
 Na parte baixa da cuba:
FeO + CO → Fe + CO2 (redução indireta)
FeO + C → Fe + CO (redução direta)

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Principais Reações

c) Redução de outros óxidos:


Silício: SiO2 + 2 C → Si + 2 CO
Fósforo: P2O5 + 5 C → 2 P + 5 CO
Manganês: MnO + C → Mn + CO

d) Carburação do gusa:
3 FeO + 5 CO → Fe3C + 4 CO2
3 Fe + 2 CO → Fe3C + CO2

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Principais Reações

e) Dessulfuração do gusa:
FeS + CaO + C → Fe + CaS + CO
FeS + MgO + C → Fe + MgS + CO

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Controle de Marcha

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Controle de Marcha de um AF

O acompanhamento da operação de Alto Forno


exige acompanhamento e atenção especial sobre
alguns aspectos:

a)Inspeção visual das ventaneiras:


b)Exame visual de amostras de gusa e escória
c)Pressão de sopro
d)Movimentação das sondas de nível de carga
e)Temperaturas e composição do gás de topo
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Aquecimento do Ar
de Sopro

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Aquecimento do ar de sopro

Se o ar fosse introduzido frio pelas ventaneiras do


Alto Forno, maior quantidade de combustível seria
consumida para gerar as calorias necessárias para o
processo. Utilizando-se uma parte dos gases que
saem no topo do Alto Forno para pré aquecer o ar,
obtém-se considerável economia de combustível
sólido.
O ar proveniente dos turbo sopradores pode ser pré
aquecido em cowpers ou glendons.

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Cowper

São aparelhos que armazenam calor em seu


empilhamento refratário, durante o período em
que o gás é queimado em sua câmara de
combustão.
Depois cedem este calor ao ar, que atravessa o
seu empilhamento aquecido, antes de ser
soprado para o Alto Forno.
É possível alcançar até 1300ºC no ar que será
introduzido no Alto Forno através das
ventaneiras.

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Cowper

As principais características dos Cowpers são:


- Alta eficiência térmica
- Elevado custo de montagem
- Baixo custo de manutenção
- Vida útil longa
- Processo intermitente.

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Cowper

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Glendons

São constituídos por serpentinas internas de


tubos, no interior das quais circula o ar que
será soprado no Alto Forno, enquanto que
externamente aos tubos é queimado o gás.
Obtém-se através desse processo, ar pré-
aquecido a 800ºC máximo.

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Glendons

As principais características dos Glendons são:


- Baixa eficiência térmica
- Baixo custo de montagem
- Elevado custo de manutenção
- Vida útil curta
- Processo contínuo

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Glendons

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Vantagens da utilização de ar aquecido nos


Altos Fornos:

 Aumento da temperatura de chama em frente às


ventaneiras,
 Diminuição do consumo específico de
combustível,
 Aumento da produtividade do Alto-Forno.

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Sistema de
Refrigeração

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Refrigeração

A vida útil de um Alto-Forno é função da eficiência


do seu sistema de refrigeração. Podemos citar 4
tipos de sistema de refrigeração que são
comumente usados:
- Refrigeração tipo cortina d’água;
- Refrigeração por placas;
- Refrigeração por staves cooler;
- Sistema combinado (staves + placas).

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Refrigeração

Placa ou
Caixa de
cobre

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Tratamento e
Distribuição de Gás

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Tratamento e Distribuição de Gás

O gás que sai no topo do Alto Forno arrasta


grande quantidade de poeira, exigindo um
prévio tratamento para a sua utilização.
A poeira é proveniente dos componentes da
carga e a sua quantidade varia entre 15 e 25
g/m³ de gás.

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Tratamento e Distribuição de Gás


A quantidade de poeira no gás é função de:
- Quantidade de material fino na carga: Quanto maior a
quantidade de finos na carga, maior será a quantidade
de poeira no gás.
- Volume de ar soprado: Maior volume aumenta a
quantidade de poeira no gás, devido ao maior arraste.
- Nível de carga no forno: Níveis de carga mais baixos
favorecem ao maior arraste de poeira.
- Contra pressão no topo: O emprego de contra pressão
no topo, contribui para reduzir a quantidade de poeira
no gás.

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Tratamento e Distribuição de Gás


Principais fases do tratamento do gás:
 Limpeza primária;
 Limpeza secundária.
Limpeza primária: elimina parcialmente as partículas
por via seca. É feita no balão de pó ou coletor de pó.
Essa eliminação será tanto mais eficiente quando:
- A velocidade do gás for baixa;
- As partículas forem mais pesadas;
- As partículas forem maiores;
- A viscosidade do gás for baixa.
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Tratamento e Distribuição de Gás

Coletor de pó: nele o gás é forçado a


mudar de direção para sair pela parte
superior. Essa mudança de direção leva a
uma perda de velocidade, fazendo com que
as partículas mais pesadas se separem por
gravidade.

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Balão de pó ou
Coletor de pó.

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Tratamento e Distribuição de Gás

Limpeza secundária:
 Após a limpeza primária, o gás ainda contém cerca de
5 g/m³ de poeira e essa quantidade deve ser baixada
para valores inferiores a 10 mg/m³, para permitir a
utilização racional e econômica do gás.
 A limpeza secundária é dificultada pela granulometria
da poeira.
 A eficiência da limpeza secundária depende das
condições de pressão e vazão das linhas de gás e de
água.

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Tratamento e Distribuição de Gás

O gás limpo é armazenado em gasômetros e depois


distribuído puro ou misturado com outros gases mais
ricos (gás natural, gás de coqueria, gás de forno
elétrico de redução), para utilização em:
 Aquecimento do ar (cowpers ou glendons);
 Fornos de reaquecimento de lingotes;;
 Secagem e aquecimento de panelas de gusa e
de aço;
 Secagem e aquecimento de carros torpedos;
 Fornos de tratamentos térmicos, etc.

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Injeção de Carvão
Pulverizado

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Objetivos da ICP - Injeção de Carvão


Pulverizado

8 Utilização racional do carvão (vegetal ou mineral),


através do aproveitamento dos finos;
8 Economia de redutor granulado (carvão vegetal ou
coque), que deixará de ser enfornado pelo topo,
8 Redução do custo do gusa.

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Outras vantagens da ICP

- Eliminação de problemas ambientais: depósito de


moinha - Usinas a carvão vegetal.

- Possibilidade de utilização de carvões minerais não


coqueificáveis (85% das reservas de carvão mineral
são de carvões não coqueificáveis).

- Redução do consumo específico de redutor.

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Outras vantagens da ICP

- Aumento de produtividade (aumento da relação


minério/carvão ou coque).

- Aproveitamento mais racional das reservas de


carvão mineral.

- Aproveitamento integral do carvão vegetal.

- Menor necessidade de reflorestamento (Usinas a


carvão vegetal)

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Transporte do Ferro
Gusa

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Altos-fornos – Ferro gusa


Transporte de
Transferência de ferro gusa ferro gusa

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Altos-fornos – Ferro gusa


Torpedos 1, 2 e 3 ⇒ 75t;
Torpedos 4, 5 e 7 ⇒ 150t;
Torpedo 6 ⇒ 200t;
Torpedo 8 ⇒ 250t.

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Altos-fornos – Ferro gusa


LD

Balança ferroviária

Embarrador

para pesagem de torpedos

Descarte
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Altos-fornos - Sumário

Hematita Carvão

Fe2O3 + C
66%Fe

Ferro gusa

Fe + C + Outros
95%Fe + 4%C + 1%Outros

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Obrigado!

Grupo Vallourec

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