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Grupo IV
12 – Wendy Licussa
13 – Daniela
Loforte
15 – Deolinda
Kishaya
16 – Nito Júnior
20 – Sumaiya Naico
África Central 27 – Shanaya
Resistência contra o domínio colonial Simbine
Índice
Introdução....................................................................................................................................................2
República Democrática do Congo..............................................................................................................3
Antiguidade e Colonização belga..........................................................................................................3
Página| 1
Resistência à ocupação colonial............................................................................................................3
Formas de resistência............................................................................................................................3
Desfecho da resistência..........................................................................................................................3
Zâmbia..........................................................................................................................................................3
Antes da ocupação colonial...................................................................................................................4
Breve história e caminho para independência.....................................................................................4
Independência e pós-independência.....................................................................................................4
Malawi...........................................................................................................................................................4
Antes da colonização.............................................................................................................................5
Ocupação colonial..................................................................................................................................5
Independência........................................................................................................................................5
Zimbabwe.....................................................................................................................................................6
Era pré-colonial.....................................................................................................................................6
Era colonial............................................................................................................................................6
Era pós-colonial.....................................................................................................................................7
CONCLUSÃO..............................................................................................................................................8
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................................9
Formas de resistência
O despovoamento, diplomacia (através de acordos/tratados), e a revolta (oposição/ luta militar) foram os
meios de resistência usados pelos congolenses para combater a dominação colonial.
Desfecho da resistência
Em 30 de junho de 1960, o Congo conquistou a independência com o nome
de República do Congo, assumindo os representantes eleitos em maio do
mesmo ano.
Zâmbia
Líder de resistência – Kenneth Kaunda
Entre esses povos estavam os Tonga (também chamados de Batonga) que foram os primeiros a se
estabelecer na Zâmbia. Os Nkoya terão chegado ainda mais cedo, fixando-se no território desde os
reinados do norte Luba-Lunda.
Outros grupos continuaram a chegar, com grande afluência entre os séculos XVII e XIX. Esta imigração
veio dos Luba e Lunda com origem na atual República Democrática do Congo e norte de Angola. Ao
longo do século XIX, os Nguni chegaram do sul, como consequência do Mfecane.
Independência e pós-independência
Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se independente com o
nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da União Nacional da Independência (o partido
único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-
colônias europeias na África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto
contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979, comandos da Rodésia destroem, em Lusaca, o quartel-
general do movimento guerrilheiro União do Povo Africano do Zimbábue (Zapu), que combate o regime
branco rodesiano com o apoio do governo zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade
econômica levam a uma greve geral contra Kaunda.
Logo depois de 1600, com a área quase toda unida sob um governante
nativo, os nativos começaram a se encontrar, negociar e fazer alianças
com comerciantes e militares portugueses. Por volta de 1700, no
entanto, o império havia se dividido em áreas controladas por muitos grupos étnicos individuais. O
comércio de escravos no Oceano Índico atingiu seu auge em meados de 1800, quando aproximadamente
20.000 pessoas foram escravizadas e consideradas transportadas anualmente de Nkhotakota para Kilwa,
onde eram vendidas.
Ocupação colonial
O primeiro contato significativo com o mundo europeu foi a chegada de David Livingstone à margem
norte do lago Malawi (lago Niassa) em 1859 e o subsequente estabelecimento de missões da igreja
presbiteriana escocesa. Em 1891, estabeleceu-se o Protetorado Britânico da África Central, transformado
em 1907 no Protetorado de Niassalândia.
Dois anos mais tarde, torna-se uma república, ao mesmo tempo que Hastings Kamuzu Banda é eleito
presidente sob uma constituição que permitia a existência apenas de um partido (Partido do Congresso do
Malawi - MCP), o que conduziu, em 1971, à reeleição de Banda como presidente vitalício.
Em 1993, Banda perdeu o título de presidente vitalício, o que abriu as portas à realização das primeiras
eleições multipartidárias a 17 de Maio de 1994, cujos resultados deram uma vitória escassa ao principal
partido da oposição, a Frente de União Democrática, liderado por Bakili Muluzi.
Independência
Em 1953 o governo britânico criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, ou Federação Centro-
Africana, que compreendia os territórios hoje referentes ao Malawi, Zâmbia, então Rodésia do Norte,
e Zimbábue, então Rodésia do Sul. Em novembro de 1962, o governo britânico concordou em conceder à
Niassalândia autonomia a partir do ano seguinte, o que marcou o fim da Federação, em 31 de dezembro
Zimbabwe Página| 6
Potência colonizadora – Inglaterra
Partido – FRIOLIZI
Era pré-colonial
Antes da chegada dos falantes bantos no atual
Zimbábue, a região era povoada por antepassados
dos sãs que estavam presentes na região quando
chegaram os primeiros agricultores de língua banta
durante a expansão banta há cerca de 2000 anos.
Estes falantes bantos eram os criadores da cerâmica
inicial da Idade do Ferro pertencente à tradição
Folhas de prata ou Matola, do século III ao
IV, encontrada no sudeste do Zimbábue. Esta
tradição fazia parte do fluxo oriental de expansão
banta (às vezes chamado Cuale) que se originou a
oeste dos Grandes Lagos, espalhando-se para as
regiões costeiras do sudeste do Quênia e nordeste da Tanzânia, e depois para o sul de Moçambique,
Sudeste Zimbábue e Natal. Mais substanciais em números no Zimbábue foram os fabricantes dos
produtos de cerâmica Ziua e Gocomere, do século IV Sua antiga tradição cerâmica da Idade do Ferro
pertencia às fácies do fluxo oriental, que se mudou do interior para o Maláui e Zimbábue. As importações
de contas foram encontradas nos locais de Gocomere e Ziua, possivelmente em troca do ouro exportado
para a costa.
Era colonial
Na década de 1880, os britânicos chegaram com Cecil Rhodes British South Africa Company em 1898,e
o nome Rodesia do Sul foi adotado. Em 1888, o britânico colonialista Cecil Rhodes Obteve uma
concessão para direitos mineiros a partir do Rei Lobengula dos povos Ndebele. Cecil Rhodes apresentou
esta concessão para persuadir o governo do Reino Unido a conceder um carta real para a sua Companhia
Britânica da África do Sul (BSAC) sobre Matabeleland, e seus assuntos de estado, como Maxonalândia.
Rhodes procurou obter permissão para negociar concessões similares cobrindo todo o território entre o rio
Limpopo e Lago Tanganyika, então conhecido como 'Zambésia'. De acordo com os termos das
concessões e tratados acima mencionados, Cecil Rhodes promoveu a colonização da terra da região, com
controle britânico sobre o trabalho, bem como metais preciosos e outros recursos minerais. Em 1895, o
Era pós-colonial
O país ganhou independência oficial como Zimbábue em 18 de abril de 1980. O governo realizou
celebrações da independência no estádio de Rufaro em Salisbury, a capital.
A economia foi administrada por linhas corporativas com controles governamentais rigorosos em todos os
aspectos da economia. Foram aplicados controles sobre os salários, os preços e o aumento maciço dos
gastos públicos, resultando em Déficits orçamentários. Este experimento encontrou resultados muito
mistos e o Zimbábue caiu mais atrás do primeiro mundo e do desemprego. Algumas tentativas de
reformas de mercado na década de 1990 foram tentadas. Uma desvalorização de 40% do
dólar zimbabuense foi permitida e os controles de preços e salários foram removidos. Essas políticas
também falharam naquele momento. As despesas de crescimento, emprego, salários e serviços sociais se
contraíram fortemente, a inflação não melhorou, o déficit manteve-se bem acima do objetivo, e muitas
empresas industriais, principalmente em têxteis e calçados, fecharam em resposta ao aumento da
concorrência e altas taxas de juros reais. A incidência da pobreza no país aumentou durante esse período.