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O documento em causa aborda

Grupo IV
12 – Wendy Licussa
13 – Daniela
Loforte
15 – Deolinda
Kishaya
16 – Nito Júnior
20 – Sumaiya Naico
África Central 27 – Shanaya
Resistência contra o domínio colonial Simbine
Índice
Introdução....................................................................................................................................................2
República Democrática do Congo..............................................................................................................3
Antiguidade e Colonização belga..........................................................................................................3
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Resistência à ocupação colonial............................................................................................................3
Formas de resistência............................................................................................................................3
Desfecho da resistência..........................................................................................................................3
Zâmbia..........................................................................................................................................................3
Antes da ocupação colonial...................................................................................................................4
Breve história e caminho para independência.....................................................................................4
Independência e pós-independência.....................................................................................................4
Malawi...........................................................................................................................................................4
Antes da colonização.............................................................................................................................5
Ocupação colonial..................................................................................................................................5
Independência........................................................................................................................................5
Zimbabwe.....................................................................................................................................................6
Era pré-colonial.....................................................................................................................................6
Era colonial............................................................................................................................................6
Era pós-colonial.....................................................................................................................................7
CONCLUSÃO..............................................................................................................................................8
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................................9

África Central | Resistência contra o domínio colonial


Introdução
O tema do presente capítulo1 será a evolução do caráter da resistência oposta à dominação europeia na
África central, de 1880 a 1914. Englobamos na África central os territórios que formam os Estados do
Congo Belga (actual Zaire), da Rodésia do Norte (actual Zâmbia), da Niassalândia (actual Malawi) e Página| 2
Rodésia do Sul (actual Zimbabwe).

Para o Departamento de Estatística da ONU, compreende os seguintes países:


 Angola
 Burundi
 Camarões
 Chade
 República do Congo
 República Democrática do Congo
 Gabão
 Guiné Equatorial
 São Tomé e Príncipe
 República Centro-Africana
 Ruanda
No entanto, este agrupamento não tem significado geográfico preciso, nem político, nem histórico. Do
ponto de vista geométrico, poderiam considerar-se como países "centrais" da África, o Chade, a
República Centro-Africana e a República Democrática do Congo, como está indicado a sombreado escuro
no mapa. Do ponto de vista geográfico, poderia considerar-se o conjunto dos países encravados, ou seja,
que não têm costa marítima; nesta definição, os Congos não estariam incluídos, mas estariam neste grupo
o Mali, o Níger e o Burquina Fasso, que são normalmente incluídos na África Ocidental, a Etiópia,
o Uganda, o Ruanda e o Burundi, que são geralmente agrupados na África Oriental, e o Maláui, a Zâmbia,
o Zimbábue, o Botsuana, o Lesoto e Essuatíni (estes dois últimos, encravados dentro da África do Sul),
que são geralmente considerados países da África Austral.
No entanto, seis destes países encontram-se agrupados em uma organização de integração económica,
a Comunidade Económica e Monetária da África Central, o Chade, o Congo, os Camarões, o Gabão,
a Guiné Equatorial e a República Centro-Africana.
Como a maioria das regiões africanas, a África central, em vésperas da “corrida”, era ocupada por uma
infinidade de populações, organizadas quer em Estados, ou seja, em sistemas políticos centralizados, quer
em pequenas unidades políticas.
Certamente, as divisões políticas, o particularismo étnico e regional, as dissensões internas entre camadas
rivais, limitaram seriamente a possibilidade de oposição aos europeus das populações da África central. A
despeito das tendências à divisão, pode -se dizer que a oposição e a resistência foram as principais
reações à conquista e à ocupação do imperialismo europeu. Embora a resistência e as rebeliões
localizadas sejam tratadas como categorias analíticas distintas, é importante salientar que os resistentes
tendiam a ajustar seus objetivos às realidades militares e políticas coevas.

África Central | Resistência contra o domínio colonial


República Democrática do Congo
Líderes de resistência – Joseph Kasavubu e Patrice
Lumumba

Partido – MCP (Malawi Congress Party) Página| 3


Ano de independência - 1961

Antiguidade e Colonização belga


A região foi ocupada na antiguidade por bantos da África
Oriental e povos do rio Nilo, que ali fundaram os reinos de
Luba, Lunda e do Congo, entre outros. Em 1878, o
explorador Henry Stanley fundou entrepostos comerciais
no rio Congo, sob ordem do rei belga Leopoldo II.
Na Conferência de Berlim, em 1885, que dividiu a África
entre as potências europeias, Leopoldo II recebeu o
território como possessão pessoal, chamando-o Estado Livre do Congo. Em 1908, o Estado Livre do
Congo deixou de ser propriedade da Coroa, depois da brutalidade deste tipo de colonização ter sido
exposta na imprensa ocidental e tornou-se colônia da Bélgica, chamada Congo Belga. A economia tinha
como pilar a pesca e a agricultura.

Resistência à ocupação colonial


O Congo, incapaz de opor resistência fiscal aos colonizadores, começou a submeter-se pacificamente,
mas não demorou a juntar forças para a reconquista da independência. Esse tipo de conflito retardatário
ocorreu com muita frequência no Congo, onde a população autóctone, de início, considerava os agentes
do Estado Livre do Congo parceiros comerciais e aliados contra os traficantes de escravos estrangeiros.
Só quando os funcionários do Estado Livre começaram a baixar impostos e a recrutar mão de obra é que
as sociedades locais perceberam que, por inadvertência, tinham alienado sua autonomia. Entre 1885 e
1905, mais de uma dúzia de grupos teoricamente “subjugados” do baixo Congo e do Congo central se
revoltou.

Formas de resistência
O despovoamento, diplomacia (através de acordos/tratados), e a revolta (oposição/ luta militar) foram os
meios de resistência usados pelos congolenses para combater a dominação colonial.

Desfecho da resistência
Em 30 de junho de 1960, o Congo conquistou a independência com o nome
de República do Congo, assumindo os representantes eleitos em maio do
mesmo ano.

Zâmbia
Líder de resistência – Kenneth Kaunda

África Central | Resistência contra o domínio colonial


Partido – UNIP (Partido Unido para a Independência Nacional)

Ano de independência – 1964

Antes da ocupação colonial


A atual Zâmbia foi originalmente povoada por tribos caçadoras-coletoras Khoisan, que foram deslocadas
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há cerca de dois mil anos por povos migratórios tecnologicamente mais avançados. Da mesma forma, a
partir do século XII, começou a grande migração bantu que povoaria grande parte do continente.

Entre esses povos estavam os Tonga (também chamados de Batonga) que foram os primeiros a se
estabelecer na Zâmbia. Os Nkoya terão chegado ainda mais cedo, fixando-se no território desde os
reinados do norte Luba-Lunda.

Outros grupos continuaram a chegar, com grande afluência entre os séculos XVII e XIX. Esta imigração
veio dos Luba e Lunda com origem na atual República Democrática do Congo e norte de Angola. Ao
longo do século XIX, os Nguni chegaram do sul, como consequência do Mfecane.

Breve história e caminho para independência


A região onde hoje se situa o território zambiano recebeu influência ocidental em meados do século XIX,
primeiramente com os portugueses, que queriam que o atual território zambiano fosse integrado às suas
possessões de Angola e Moçambique, ligando a costa oeste a leste do continente, através do
histórico Mapa Cor-de-Rosa. Contudo, devido à pressão britânica, os planos lusitanos foram cancelados,
no que poderia ser uma grande e forte colônia portuguesa na África e posteriormente um grande país
ligando dois oceanos. Um esforço político poderá fazer surgir uma Confederação de Angola, Zâmbia
e Moçambique; podendo depois tornar-se uma Federação Africana. Então, com a chegada
de missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes, a presença inglesa foi
garantida. Cecil Rhodes obteve licença para a exploração mineral no território onde, em 1888, foram
fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do
Sul (hoje o Zimbábue). A Rodésia do Norte é administrada pela Companhia Britânica da África do Sul até
1924, quando passa a ser um protetorado do Reino Unido. Colonos britânicos instalam-se no período
anterior à Segunda Guerra Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em
1953, as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malawi) e formam
a Federação da Rodésia e Niassalândia, sob a tutela britânica.

Independência e pós-independência
Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se independente com o
nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da União Nacional da Independência (o partido
único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-
colônias europeias na África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto
contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979, comandos da Rodésia destroem, em Lusaca, o quartel-
general do movimento guerrilheiro União do Povo Africano do Zimbábue (Zapu), que combate o regime
branco rodesiano com o apoio do governo zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade
econômica levam a uma greve geral contra Kaunda.

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Malawi
Líder de resistência – Hastings Kamuzu Banda

Partido – MCP (Malawi Congress Party)

Ano de independência – 1961 Página| 5


Antes da colonização
A área da África agora conhecida como Malawi tinha uma população
muito pequena de caçadores-coletores antes que ondas de povos bantu
começassem a emigrar do norte por volta do século 10. Embora a
maioria dos povos Bantu continuasse para o sul, alguns permaneceram e
fundaram grupos étnicos baseados em ancestrais comuns. Por volta de
1500 dC, as tribos haviam estabelecido o Reino de Maravi, que ia do
norte do que hoje é Nkhotakota até o rio Zambeze e do lago Malawi até
o rio Luangwa, no que hoje é a Zâmbia.

Logo depois de 1600, com a área quase toda unida sob um governante
nativo, os nativos começaram a se encontrar, negociar e fazer alianças
com comerciantes e militares portugueses. Por volta de 1700, no
entanto, o império havia se dividido em áreas controladas por muitos grupos étnicos individuais. O
comércio de escravos no Oceano Índico atingiu seu auge em meados de 1800, quando aproximadamente
20.000 pessoas foram escravizadas e consideradas transportadas anualmente de Nkhotakota para Kilwa,
onde eram vendidas.

Ocupação colonial
O primeiro contato significativo com o mundo europeu foi a chegada de David Livingstone à margem
norte do lago Malawi (lago Niassa) em 1859 e o subsequente estabelecimento de missões da igreja
presbiteriana escocesa. Em 1891, estabeleceu-se o Protetorado Britânico da África Central, transformado
em 1907 no Protetorado de Niassalândia.
Dois anos mais tarde, torna-se uma república, ao mesmo tempo que Hastings Kamuzu Banda é eleito
presidente sob uma constituição que permitia a existência apenas de um partido (Partido do Congresso do
Malawi - MCP), o que conduziu, em 1971, à reeleição de Banda como presidente vitalício.
Em 1993, Banda perdeu o título de presidente vitalício, o que abriu as portas à realização das primeiras
eleições multipartidárias a 17 de Maio de 1994, cujos resultados deram uma vitória escassa ao principal
partido da oposição, a Frente de União Democrática, liderado por Bakili Muluzi.

Independência
Em 1953 o governo britânico criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, ou Federação Centro-
Africana, que compreendia os territórios hoje referentes ao Malawi, Zâmbia, então Rodésia do Norte,
e Zimbábue, então Rodésia do Sul. Em novembro de 1962, o governo britânico concordou em conceder à
Niassalândia autonomia a partir do ano seguinte, o que marcou o fim da Federação, em 31 de dezembro

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de 1963. O Malawi tornou-se um membro inteiramente independente da Commonwealth em 6 de julho de
1964.

Zimbabwe Página| 6
Potência colonizadora – Inglaterra

Líder de resistência – Robert Mugabe

Partido – FRIOLIZI

Formas de luta – armada

Ano de independência – 1980

Era pré-colonial
Antes da chegada dos falantes bantos no atual
Zimbábue, a região era povoada por antepassados
dos sãs que estavam presentes na região quando
chegaram os primeiros agricultores de língua banta
durante a expansão banta há cerca de 2000 anos.
Estes falantes bantos eram os criadores da cerâmica
inicial da Idade do Ferro pertencente à tradição
Folhas de prata ou Matola, do século III ao
IV, encontrada no sudeste do Zimbábue. Esta
tradição fazia parte do fluxo oriental de expansão
banta (às vezes chamado Cuale) que se originou a
oeste dos Grandes Lagos, espalhando-se para as
regiões costeiras do sudeste do Quênia e nordeste da Tanzânia, e depois para o sul de Moçambique,
Sudeste Zimbábue e Natal. Mais substanciais em números no Zimbábue foram os fabricantes dos
produtos de cerâmica Ziua e Gocomere, do século IV Sua antiga tradição cerâmica da Idade do Ferro
pertencia às fácies do fluxo oriental, que se mudou do interior para o Maláui e Zimbábue. As importações
de contas foram encontradas nos locais de Gocomere e Ziua, possivelmente em troca do ouro exportado
para a costa.

Era colonial
Na década de 1880, os britânicos chegaram com Cecil Rhodes British South Africa Company em 1898,e
o nome Rodesia do Sul foi adotado. Em 1888, o britânico colonialista Cecil Rhodes Obteve uma
concessão para direitos mineiros a partir do Rei Lobengula dos povos Ndebele. Cecil Rhodes apresentou
esta concessão para persuadir o governo do Reino Unido a conceder um carta real para a sua Companhia
Britânica da África do Sul (BSAC) sobre Matabeleland, e seus assuntos de estado, como Maxonalândia.
Rhodes procurou obter permissão para negociar concessões similares cobrindo todo o território entre o rio
Limpopo e Lago Tanganyika, então conhecido como 'Zambésia'. De acordo com os termos das
concessões e tratados acima mencionados, Cecil Rhodes promoveu a colonização da terra da região, com
controle britânico sobre o trabalho, bem como metais preciosos e outros recursos minerais. Em 1895, o

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BSAC adotou o nome 'Rodésia' para o território da Zambézia, em honra de Cecil Rhodes. Em 1898
'Rodésia do Sul' tornou-se a denotação oficial para a região sul do Zambeze, que mais tarde se tornou
Zimbábue. A região ao norte foi administrada separadamente pelo BSAC e mais tarde chamado Rhodesia
do Norte (agora Zâmbia).
O xona desencadeou revoltas mal sucedidas (conhecidas como Chimurenga) contra a invasão em suas
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terras, por clientes da BSAC e Cecil Rhodes em 1896 e 1897. Após as insurreições fracassadas de 1896-
97, os grupos Ndebele e xonas tornaram-se sujeitos à administração de Rhodes, precipitando assim
assentamento em massa europeus, o que levou à distribuição da terra favorecendo desproporcionalmente
os europeus, deslocando o xona, Ndebele e outros povos indígenas.
A Rodésia do Sul tornou-se uma colônia britânica autônoma em outubro de 1923, após um referendo de
1922. Rodesianos serviram em nome do Reino Unido durante Segunda Guerra Mundial, principalmente
na Campanha da África Oriental contra o Eixo, forças em África Oriental Italiana.
Em 1953, diante da oposição africana, Grã-Bretanha consolidou as duas colônias da Rodésia
com Niassalândia (hoje Maláui) na malfadada Federação da Rodésia e Niassalândia Que foi dominada
pela Rodésia do Sul.O crescimento do nacionalismo Africano e de oposição em geral, particularmente na
Niassalândia, persuadiu a Grã-Bretanha a dissolver a União em 1963, formando três colônias. À medida
que o domínio colonial estava terminando em todo o continente e quando os governos da maioria africana
assumiram o controle na Rodésia do Norte e Niassalândia, o governo da Rhodesia, minoria branca,
liderado por Ian Smith fez um Declaração Unilateral de Independência (UDI) do Reino Unido em 11 de
novembro de 1965. O Reino Unido considerou isso um ato de rebelião, mas não restabeleceu o controle
pela força. O governo da minoria branca declarou-se uma "república" em 1970. Uma guerra civil se
seguiu, com a ZAPU de Joshua Nkomo e Robert Mugabe ZANU usando a assistência dos governos
da Zâmbia e Moçambique. Embora a declaração de Smith não tenha sido reconhecida pelo Reino Unido
nem por nenhum outro poder, a Rodésia do Sul deixou cair a designação 'Sul' e reivindicou o estado do
país como República da Rodésia em 1970 embora isso não tenha sido reconhecido internacionalmente.

Era pós-colonial
O país ganhou independência oficial como Zimbábue em 18 de abril de 1980. O governo realizou
celebrações da independência no estádio de Rufaro em Salisbury, a capital.

A economia foi administrada por linhas corporativas com controles governamentais rigorosos em todos os
aspectos da economia. Foram aplicados controles sobre os salários, os preços e o aumento maciço dos
gastos públicos, resultando em Déficits orçamentários. Este experimento encontrou resultados muito
mistos e o Zimbábue caiu mais atrás do primeiro mundo e do desemprego. Algumas tentativas de
reformas de mercado na década de 1990 foram tentadas. Uma desvalorização de 40% do
dólar zimbabuense foi permitida e os controles de preços e salários foram removidos. Essas políticas
também falharam naquele momento. As despesas de crescimento, emprego, salários e serviços sociais se
contraíram fortemente, a inflação não melhorou, o déficit manteve-se bem acima do objetivo, e muitas
empresas industriais, principalmente em têxteis e calçados, fecharam em resposta ao aumento da
concorrência e altas taxas de juros reais. A incidência da pobreza no país aumentou durante esse período.

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CONCLUSÃO
Como resultado do trabalho em causa, pode-se afirmar que as lutas pelas independências de África nunca
foram pacíficas, mas por vezes recorriam a diplomacia.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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CARVALHO, Leandro. "Independência do Congo"; Brasil Escola. Disponível em:
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%2Fpremium-vector%2Fdemocratic-republic-congo-country-location-within-africa-3d-
map_37801694.htm&psig=AOvVaw1seVJtqOaAe1v095o72tnQ&ust=1687190186563000&sour
ce=images&cd=vfe&ved=0CBEQjRxqFwoTCOifnrOXzf8CFQAAAAAdAAAAABAE.
Extraído em 17 de Junho de 2023.

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