Você está na página 1de 21

CENTRO UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC

CURSO DE ODONTOLOGIA

ALINE DE OLIVEIRA SILVA


RHAYNNA GUERRA SANTANA

DIFERENTES TIPOS DE MATRIZES EM RESTAURAÇÕES


CLASSE II: REVISÃO NARRATIVA

BARBACENA
2023
ALINE DE OLIVEIRA SILVA
RHAYNNA GUERRA
SANTANA

DIFERENTES TIPOS DE MATRIZES EM RESTAURAÇÕES


CLASSE II: REVISÃO NARRATIVA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Curso de Odontologia do Centro Universitário
Presidente Antônio Carlos – UNIPAC, como
requisito obrigatório para obtenção do título de
Bacharel em Odontologia.
Orientador: Me. Heverson Wesley Pereira

Trabalho de Conclusão de Curso

BARBACENA
2023
ALINE DE OLIVEIRA SILVA
RHAYNNA GUERRA
SANTANA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Curso de Odontologia do Centro Universitário
Presidente Antônio Carlos – UNIPAC, como
requisito obrigatório para obtenção do título de
Bacharel em Odontologia.

Orientador(a): Heverson Pereira

Entregue em: ⁄ ⁄

NOME E ASSINATURA DO ORIENTADOR

NOME E ASSINATURA DO

ALUNO NOME E ASSINATURA

DO ALUNO

BARBACENA
2023
DIFERENTES TIPOS DE MATRIZES EM RESTAURAÇÕES CLASSE II

Aline de Oliveira Silva1


Rhaynna Guerra Santana1
Heverson Wesley Pereira2

1. Acadêmica do curso de bacharelado em Odontologia, Centro Universitário Presidente Antonio Carlos-


UNIPAC, Barbacena-MG
2. Acadêmica do curso de bacharelado em Odontologia, Centro Universitário Presidente Antonio Carlos-
UNIPAC, Barbacena-MG
3. Professor orientador do Curso de Odontologia, Centro Universitário Presidente Antonio Carlos-UNIPAC,
Barbacena-MG

RESUMO

O sistema de matriz é um dispositivo que substitui uma ou mais paredes ausentes em uma
cavidade dental. Isso torna possível reconstruir com precisão a anatomia do dente através
da restauração.Cada tipo tem suas características, vantagens, limitações e indicações de
uso. Portanto, para ter sucesso é preciso conhecê-las bem, saber manuseá-las e entender as
indicações e limitações de seus tipos. Atualmente, existem no mercado odontológico uma
variedade de sistemas de matrizes que facilitam o dia a dia dos profissionais e
proporcionam melhor desempenho, flexibilidade clínica e conforto ao paciente. Este
trabalho tem como objetivo descrever e realizar uma revisão de literatura sobre os
diferentes tipos de matrizes em restauração Classe II em dentes posteriores, mostrando os
que atualmente existem no mercado nacional e internacional e discutindo as aplicações,
indicações e limitações deste dispositivo, que são de grande importância na dentística.

Palavras-chave: Restaurações Classe II. Matrizes dentárias. Técnica restauradora.


Restauração Dental.

ABSTRACT

The matrix system is a device that replaces one or more missing walls in a dental cavity.
This makes it possible to accurately reconstruct the anatomy of the tooth through
restoration. Each type has its characteristics, advantages, limitations and indications for
use.Therefore, to be successful you need to know them well, know how to handle them and
understand the indications and limitations of their types. Currently, there are a variety of
matrix systems on the dental market that facilitate professionals' daily lives and provide
better performance, clinical flexibility and patient comfort. This work aims to describe and
carry out a literature review on the different types of matrices in Class II restoration in
posterior teeth, showing those that currently exist on the national and international market
and discussing the applications, indications and limitations of this device, which are of
great importance in dentistry.

Keywords: Class II Restorations. Dental matrices. Restorative technique.


1. INTRODUÇÃO

A utilização de diferentes tipos de matrizes em restauração Classe II tem um impacto


significativo na qualidade da restauração, incluindo a adaptação marginal, a formação de contatos
oclusais e a longevidade da restauração.

A Odontologia Restauradora, ao longo de sua evolução e em sua busca incansável pela devolução
das características anatômicas naturais do dente, desenvolveu materiais e técnicas que aproximam
o clínico da obtenção de restaurações ideais, incluindo diferentes sistemas de matrizes,
dispositivos projetados para facilitar os procedimentos restauradores no restabelecimento de
formas, contornos e áreas de contato corretos que devolvem o dente às condições ideais de função
e equilíbrio (1).

Normalmente em restaurações Classe II compostas e complexas a margem cervical da cavidade está


posicionada aquém da junção cemento-esmalte, impondo um desafio restaurador, devido à adesão
cervical e a contração de polimerização (2).

A falta de contato proximal na prática clínica pode levar a consequências graves ao periodonto (3).

Existem no mercado diversos sistemas de matrizes que tem por finalidade proteger o dente
adjacente e permitir a colocação do material restaurador, possibilitando, assim, a reconstrução das
paredes perdidas durante o preparo cavitário (4).

O uso de matrizes permite um correto contorno da superfície proximal, além de facilitar a inserção e
condensação do material, impedindo o aparecimento de excessos de material restaurador. Permite o
isolamento parcial do dente para efetuar a restauração. A seleção e a utilização do sistema de matriz
devem ser de acordo com a forma e localização do dente, extensão da cavidade e das vantagens e
desvantagens do sistema de matriz a ser utilizado (5).
2. JUSTIFICATIVA

Este estudo busca fornecer uma revisão de literatura atualizada sobre os diferentes tipos de matrizes
que podem ser utilizados em restaurações Classe II, destacando suas características, indicações e
resultados clínicos. Com essa revisão, espera-se contribuir para o aprimoramento da prática clínica
em dentística, proporcionando informações relevantes e atualizadas sobre o uso de matrizes em
restaurações Classe II.

Além disso, a revisão de literatura proposta neste trabalho pode servir como base para futuras
pesquisas na área, fornecendo subsídios para a realização de estudos que aprofundem o
conhecimento sobre os diferentes tipos de matrizes em restaurações Classe II, contribuindo para o
avanço da odontologia e melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
3. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Analisar e comparar os diferentes tipos de matrizes utilizados na restauração de cavidades Classe II


em odontologia.

Objetivos Específicos

Abordar os sistemas de matrizes utilizados em restauração classe II;

Apresentar a classificação das matrizes utilizadas em restauração classe II.

Identificar qual tipo de matiz qual tipo de matriz oferece melhores resultados estéticos, funcionais e
duradouros.
4. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo do tipo revisão narrativa de literatura, o qual consiste na apresentação de


informações atuais sobre o tema explorado a fim de enfatizar lacunas no corpo de pesquisas, e assim
instigar pesquisadores a melhorar as bases de dados científicos (6).

A pesquisa foi desenvolvida exclusivamente a partir de fontes bibliográficas, buscando-se conhecer


a produção científica sobre a temática, promovendo, a partir de uma seleção referencial, uma síntese
sobre eles a partir de fatos particulares que os abrange e os resume. A principal vantagem da
pesquisa bibliográfica é permitir o acesso a uma sucessão maior de fenômenos (7)

Foi realizada uma pesquisa eletrônica nas plataformas acadêmicas PubMed, Scielo (Biblioteca
Científica Eletrônica Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde) e Google Acadêmico. A busca nas bibliotecas virtuais aconteceu por meio das seguintes
palavras-chave: "restauração dental", "matrizes dentárias", "restauração classe 2" e "técnica
restauradora"

Os critérios de inclusão foram artigos publicados na íntegra, com acesso livre, em língua inglesa e
portuguesa, no período compreendido entre 2010 e 2022, que abordassem o tema “matrizes
dentárias em restaurações classe II”. Os critérios de exclusão foram artigos publicados antes de
2010 e estudos que abordassem outras técnicas resturadoras ou restaurações em dentes anteriores.

Após a seleção do material conforme os critérios de inclusão e exclusão acima mencionados


realizou-se uma leitura inicial do resumo dos artigos, fazendo-se uma leitura completa se eles se
encaixassem na temática, servindo como fundamentação para a elaboração do artigo.
5. DESENVOLVIMENTO

Sistemas de matrizes utilizadas em restauração classe II

Sistemas de matrizes são dispositivos de metais, que tem por finalidade substituir as paredes
ausentes da cavidade, possibilitando assim a restauração dos caracteres anatômicos da coroa
dental. O uso de matrizes permite um correto contorno da superfície proximal, além de facilitar a
inserção e condensação do material, impedindo o aparecimento de excessos de material
restaurador. Permite também o isolamento parcial do dente para efetuar a restauração (8).

A seleção e a utilização do sistema de matriz devem ser de acordo com a forma e localização do
dente, extensão da cavidade e das vantagens e desvantagens do sistema de matriz a ser utilizado
(9).

Uma matriz ideal para restauração classe II deve apresentar alguns requisitos como: ser de fácil
colocação e remoção, sem comprometer o contorno a ser obtido na restauração; ser de fácil
adaptação e fixação ao dente; ser resistente à pressão usada durante a condensação; estender-se
ligeiramente abaixo da parede gengival e cerca de 2mm acima da superfície oclusal, ou na altura
da cúspide mais alta; apresentar superfície lisa e polida; ter espessura mínima para não impedir a
formaçãodo ponto de contato proximal. (10)

Quando o profissional não restabelece a área de contato interproximal pode levar a complicações
como impactação alimentar que, por sua vez, favorece o acúmulo bacteriano a longo prazo,
desenvolvendo, assim, quadros de halitose, hemorragia gengival, mobilidade dentária, dor, entre
outros. Pode ocorrer, também, o aparecimento de triângulos negros devido à perda da papila
interdentária, seguido de uma deterioração do estado periodontal e à perda do alinhamento dos
dentes dentro da arcada dentária. O uso do fio dental no espaço interdentário, com restaurações
proximais, é fundamental para eliminar possíveis resíduos alimentares que se acumulem. Contudo
não será suficientemente eficaz se o ponto de contato não for estabelecido (11)

Um dos desafios associados ao uso de restaurações de resina composta é a reconstrução deuma


superfície proximal intacta e, particularmente, de uma área de contato interproximal adequada
(12).

A saúde dos tecidos periodontais sempre depende da área de contato firme da restauração, o que
evita a impactação dos alimentos. A área de contato interproximal inadequada da restauração
pode causar inflamação gengival que leva à periodontite e perda de osso alveolar. Os pacientes
sentiram dor e desconforto ao mastigar se o dentista não conseguisse fazer a área de contato
adequada da restauração com o dente proximal. (13)

Classificação das matrizes utilizadas em restauração classe II

Os sistemas de matrizes são dispositivos de metais que se apresentam em diversas formas,


podendo ser circunferenciais ou pré-contornadas, além de serem encontradas em diferentes
espessuras e tamanhos. Existem, também, matrizes individuais que são preparadas pelo
profissional de acordo com a situação clínica. Sendo que, as matrizes universais devem, sempre,
serem utilizadas com o auxílio de um porta matriz, os quais estabilizam a matriz ao dente a ser
restaurado. (14)

A utilização da matriz em restaurações do tipo Classe II é essencial, pois ela contém o material
restaurador dentro do limite cavossuperficial (nas paredes axial e gengival) substituindo uma ou
mais paredes ausentes de uma cavidade e reduzindo as etapas de acabamento e polimento (15).
Além disso, assegura um contato proximal adequado com o dente adjacente (16) e possibilita a
reconstrução de um contorno satisfatório às faces proximais (17).

Sabe-se que estes materiais são disponibilizados em diversos formatos e tamanhos (18) e para obter
o sucesso clínico, um dos requisitos fundamentais é selecionar bem os materiais durante os passos
operatórios restauradores, sendo a escolha e o ajuste da matriz, um destes critérios (19).

As matrizes são classificadas em individuais e universais (20).

As Matrizes Individuais são aquelas preparadas especialmente para o caso em questão: Podem ser
de cinco tipos: Matriz de Hollemback; Matrizes rebitadas e matrizes soldadas; Matriz em “T” ou em
“forma de cinta”; Matriz de Barton; e Automatriz (21).

As Matrizes Universais são aquelas utilizadas com o auxílio de um porta matriz. Os Porta Matrizes
podem ser de sete tipos: Porta matriz de Tofflemire; Porta matriz circular de Ivory (n o 8); Porta
matriz de Ivory (no 1); Porta matriz separador de McKean; Porta matriz separador de Harper; Porta
matriz de Siqveland; e Palodent (22).

Ao selecionar a matriz que melhor se adapta a situação clínica, deve-se sempre considerar a
experiência e a habilidade individual do profissional com o material e o custo-benefício, uma vez
que produtos mais modernos possuem custo mais elevado. Porém, estes diminuem o tempo de
atendimento e aumentam a produtividade. Portanto, o conhecimento dos diversos sistemas de matriz
é essencial ao profissional da odontologia (23).
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

As restaurações Classe II compostas e complexas se tornaram um desafio clínico para o


profissional, visto a necessidade de restabelecer uma boa área de contato interproximal. E, em
algumas situações, um outro fator agravante é a adesão e a polimerização da parede cervical, que
por vezes, fica subgengival (24)

Quando o profissional não restabelece a área de contato interproximal pode levar a complicações
como impactação alimentar que resultará em um acúmulo bacteriano a longo prazo, halitose,
hemorragia gengival, mobilidade dentária e dor (25).

Na década de 40 a matriz circunferencial estabilizada com o auxílio do porta matriz de Tofflemire


era empregada com bastante veemência na clínica diária. Podia ser colocado tanto pela face
vestibular quanto pela face lingual, podendo ser, ainda, separado da fita, antes que esta seja
removida. Este porta matriz possibilitava a utilização de fitas de diferentes larguras e em três
posições distintas, além de permitir o uso de fitas curvas que proporcionavam diâmetro cervical
menor que o oclusal (26).

Atualmente, existem sistemas de matrizes pré-contornadas que possibilitam o restabelecimento do


contato proximal semelhante ao contorno anatômico do elemento dental (27). É um sistema simples
de se utilizar, proporciona estética natural, área de contato precisa e anatomicamente correta e
menor tempo no acabamento interproximal. Contudo, devem ser inseridas com pressão controlada,
pois possuem aproximadamente 0,0038 mm de espessura, podendo, então, serem deformadas com
facilidade. Esse sistema de matriz deve ser inserido de maneira a ultrapassar a margem gengival do
preparo (28)

A pré-colocação de uma cunha no espaço interproximal auxilia na criação de um espaço entre os


dentes adjacentes, ajudando, dessa maneira, a prevenir iatrogenias durante a fase de preparação
(29). As cunhas, ainda, impedem a saliência gengival da restauração, fornece espaço para
compensar a espessura da banda de matriz e evita excessos de materiais restauradores no espaço
interproximal, pois comprimem a matriz contra as paredes da cavidade do dente a ser restaurado
(30). Assim como as matrizes, as cunhas interproximais podem ser de plástico, madeira ou borracha
(31). Além da variabilidade de materiais que podem ser encontradas, as cunhas apresentam
diferentes tamanhos, o qual deve ser de acordo com o espaço interproximal para evitar
extravasamento de material restaurador e deformação da matriz (32).

Dentre as cunhas interproximais, as mais utilizadas na clínica diária são as confeccionadas em


madeira, por proporcionarem um afastamento dental mais efetivo e de se adaptar ao contorno
anatômico do dente, devido à possibilidade de personalização destas pelo profissional (33).
Entretanto, o êxito restaurador depende, sempre, de um planejamento adequado, para assegurar que
os dentes restaurados apresentem uma forma adequada e, principalmente, no que se refere à relação
altura e largura (34).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível observar no decorrer do trabalho que cada sistema de matriz apresenta suas
características e indicações de uso individuais.

Além disso, pôde-se observar que não existe um sistema de matriz que seja considerado o mais
adequado para execução de uma restauração classe II, pois se deve levar em conta a anatomia do
dente, sua localização, o material restaurador e as condições de trabalho.

Com isso, foi possível concluir que não existe um sistema de matriz ideal é sim um que melhor se
adapte a cada situação clínica.

Sugere-se a realização de estudos futuros sobre os sistemas de matrizes utilizados na restauração


tipo 2, aprofundando as pesquisas e propiciando o surgimento de novas visões e perspectivas a
respeito da temática.
7 REFERÊNCIAS

1. Torres, CRG et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Estética e Funcional – Princípios
para a Prática Clínica. Sao Paulo: Santos Editora, 2013.

2. Catelan, A; Soares G.P.; Martins, L.RM.; Aguiar, F.H.B. Longevidade clínica de restaurações
classe II em resina composta: influência de materiais e técnicas.Revista Odontológica de Araçatuba,
v. 31, n.1, p.60-65, jan./jun. 2010.

3. Sousa, FIPA. S. Avaliação da eficácia do ponto de contacto nas restaurações proximais de


molares e pré-molares. 2010-2011. 25 f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina Dentária) –
Faculdade de Medicina Dentária, Universidade doPorto, Porto, 2010-2011.

4 Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

5. Silva, SDP. Revisão bibliográfica sobre restaurações estéticas diretas em dentes posteriores.
2017. 42 f. Dissertação (Mestre em Medicina Dentária), Faculdade de Ciências da Saúde,
Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2017.

6. Polit, DF.; Beck, CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a
prática de enfermagem. 7a ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2011.

7. Gil, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2022.

8. Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

9. Silva, SDP. Revisão bibliográfica sobre restaurações estéticas diretas em dentes posteriores.
2017. 42 f. Dissertação (Mestre em Medicina Dentária), Faculdade de Ciências da Saúde,
Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2017.

10. Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

11. Sousa, FIPA. S. Avaliação da eficácia do ponto de contacto nas restaurações proximais de
molares e pré-molares. 2010-2011. 25 f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina Dentária) –
Faculdade de Medicina Dentária, Universidade doPorto, Porto, 2010-2011.

12. Kampouropoulos, D; Paximada, C; Loukidis, M; Kakaboura, A. The influence of matrix type on


the proximal contact in Class II resin composite restorations. Oper Dent. 2010 Jul-Aug;35(4):454-
62. doi: 10.2341/09-272-L. PMID: 20672731.

13. Cavalheiro, J.P.; Kabbach, W.; Bandéca, M.C.; Andrade, M.F. Revista de Odontologia da
UNESP, v. 39, N. Especial, 2010.

14. Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

15. Liendenberg, W. H. The proximal precinct in direct posterior composite restorations:


interproximal integrity. Pract. 79 Proced. Aesthet. Dent. New York, v. 14, n. 7, p. 587-594, Sept.
2002.

16. Hass, NAT. Atuais sistemas de matrizes e sua aplicabilidade. J Bras Odontol Int, Curitiba, v.6,
n.36, p. 160- 164, mar./abr. 2002.

17. Baratieri, LN (et al). Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo (SP):
Santos, 2010. 2 v.

18. Baratieri, LN (et al). Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo (SP):
Santos, 2010. 2 v.

19. Hass, NAT. Atuais sistemas de matrizes e sua aplicabilidade. J Bras Odontol Int, Curitiba, v.6,
n.36, p. 160- 164, mar./abr. 2002.

20. Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

21. Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

22. Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

23. Hass, NAT. Atuais sistemas de matrizes e sua aplicabilidade. J Bras Odontol Int, Curitiba, v.6,
n.36, p. 160- 164, mar./abr. 2002.

24. Catelan, A; Soares G.P.; Martins, L.RM.; Aguiar, F.H.B. Longevidade clínica de restaurações
classe II em resina composta: influência de materiais e técnicas.Revista Odontológica de Araçatuba,
v. 31, n.1, p.60-65, jan./jun. 2010.

25. Torres, CRG et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Estética e Funcional – Princípios
para a Prática Clínica. Sao Paulo: Santos Editora, 2013.

26. Mandarino, F; Rastelli, ANS, Magnani, C, Conti, ECG, Alencar, EA, Andrade, LEH, Sierpinski,
LMG, Araujo, LCO, Jardim, PS, Faria, RP, Machado, MSC. Matrizes e cunhas para restaurações de
amálgama. 2003.

27. Halabo, S.J. Predictable class II restorations using sectional matrices. Dent Today,v.35, n.7,
p.122-124, jul. 2016.

28. Hirata, R. Shortcuts em odontologia estética: uma nova visão sobre TIPS.São Paulo:
Quintessence, 2016, 689 p.

29. Zilioli, V.L. Pontos de contactos interdentários e métodos de reconstrução na dentição


permante. 2019. 36 f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina Dentária), Instituto
Universitário de Ciências da Saúde, Gandra, 2016.

30. Markose DA. Root caries, diagnosis, prevention and their treatment. IOSR Journal of Dental
and Medical Sciences (IOSR-JDMS). Nov 2016;15:27-30

31. Hirata, R. Shortcuts em odontologia estética: uma nova visão sobre TIPS.São Paulo:
Quintessence, 2016, 689 p.

32. Baratieri, LN (et al). Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo (SP):
Santos, 2010. 2 v.

33. Catelan, A; Soares G.P.; Martins, L.RM.; Aguiar, F.H.B. Longevidade clínica de restaurações
classe II em resina composta: influência de materiais e técnicas.Revista Odontológica de Araçatuba,
v. 31, n.1, p.60-65, jan./jun. 2010.

34. Baratieri, Luiz Narciso (et al). Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo
(SP): Santos, 2010. 2 v.
ANEXO II

CONTROLE DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Nome do Professor Orientador:


Nome do Aluno:
Título do Trabalho:
Disciplina: ( ) TCC I ( ) TCC II

Data Horário Assunto Assinatura do Assinatura do


Aluno Professor
ANEXO III
FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DA BANCA EXAMINADORA DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Alunos:
Data: / /
Avaliador: ( ) 1 ()2

PARTE 1
Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso escrito
Título e Resumo (de 0 a 10 pontos)
Apresenta título completo (informando o tipo de pesquisa, com quem e onde,se for o
caso), coerente com o trabalho e dentro das normas
Apresenta resumo de todos os tópicos do TCC, coerente com o trabalhodesenvolvido e
dentro das normas

Introdução e Objetivos (de 0 a 10 pontos)


Apresenta introdução (e, ou Referencial Teórico) e justificativa respaldados,
contextualizados, atuais, relevantes para a área da Saúde e Odontologia e dentro das
normas
Apresenta objetivos claramente traçados, coerentes e dentro das normas

Metodologia, Anexos e Apêndices (de 0 a 10 pontos)


Apresenta metodologia condizente com os objetivos descrevendo com detalhes
suficientes a estratégia de pesquisa dentro das normas (tipo de pesquisa, amostragem,
matérias, métodos e características da coleta, análise dos dados, parecer ético, termo de
consentimento, anexos, apêndices, etc.)
A metodologia descrita tem boa reprodutibilidade, com respaldo científico (quando
necessário) e relevante para a sociedade

Resultados e Discussão (de 0 a 10 pontos)


Apresenta avaliação dos dados condizente com os objetivos e com o título dotrabalho
dentro das normas.
Discute os resultados obtidos de forma satisfatória, coerente e suficiente.

Conclusões e Referências Bibliográficas e Citações (de 0 a 10 pontos) Apresenta sua


síntese pessoal, de modo a expressar sua compreensão sobre o assunto que foi objeto
desse TCC, a sua contribuição pessoal para o tema, alémde relacionar trabalho futuros.
O texto apresenta a totalidade das fontes de informação citadas. A digitação das
referências e citações são apresentadas dentro das normas de Vancouver.

Nota Final da Avaliação do Trabalho Escrito (de 0 a 50 pontos)


PARTE 2
Avaliação da Apresentação Oral e Arguição
Postura de apresentação/ arguição e apresentação (slides)
satisfatórios, suficientes e coerentes com o trabalho
(de 0 a 10 pontos)
Estruturação e ordenação do conteúdo da apresentação
(de 0 a 10 pontos)
Clareza e fluência na exposição das ideias (de 0 a 10 pontos)
Domínio acerca do tema desenvolvido na apresentação e arguição
(de 0 a 10 pontos)
Observância do tempo determinado (de 15 a 20 minutos)
(de 0 a 10 pontos)

Nota Final da Apresentação Oral (de 0 a 50 pontos)

ASSINATURA DO AVALIADOR

CONSIDERAÇÕES NO TRABALHO

Página Considerações
ANEXO IV
ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE
ODONTOLOGIA

Aos dias do mês de do ano de , reuniu-se a banca


dequalificação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), c o m p o s t a
pelos seguintes membros:

Nome e assinatura do Presidente da banca

Nome e assinatura do Avaliador (a) 1

Nome e assinatura do Avaliador (a) 2

Foi avaliado o trabalho dos acadêmicos do Curso de Odontologia:

Orientado pelo professor(a)


Intitulado:

Os trabalhos de apresentação e arguição foram iniciados às h e


encerrados às h. Após avaliação e deliberações por parte da banca
examinadora, foram feitas as seguintes considerações:
sendo o trabalho considerado:

APTO ( ) NÃO APTO ( ) APTO COM RESTRIÇÕES ( )

Barbacena, de de

Assinatura dos ALUNOS:


ANEXO V
FICHA DE APROVEITAMENTO DO ALUNO NO TCC I
(Preenchimento exclusivo do orientador)

Aluno: Título do TC

Caro professor / orientador, utilize do espaço a seguir para registrar, resumidamente, os


problemas e progressos apresentados pelo aluno no decorrer dos encontros de orientação e,
por favor, na medida do possível coloque por data.

/ / a / /

O aluno

está apto para o TCC II.

Ciente desta declaração:

Prof.(a):

Barbacena, / / .

Você também pode gostar