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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU


NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
FAVENI

MARIA SEBASTIANA RAMOS GONÇALVES

O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS

GOVERNADOR VALADARES- MG
2021
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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU


NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
FAVENI

MARIA SEBASTIANA RAMOS GONÇALVES

O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS

Artigo científico apresentado a FAVENI como


requisito parcial para obtenção do título de
Especialista em Gestão e Auditoria em Serviços
da Saúde

GOVERNADOR VALADARES- MG
2021
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O GESTOR HOSPITALAR E SUAS COMPETENCIAS

Maria Sebastiana Ramos Gonçalves1

Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim
elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de
forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de
produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais
e administrativos, e assumindo total responsabi lidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO

O hospital é o local onde são resolvidos os problemas de grande complexidade e também o meio de
avaliação de todos os resultados de projetos para melhorias do sistema de saúde. Um gestor
hospitalar qualificado é imprescindível, para que o profissional cons iga corresponder às expectativas
e suprir as necessidades das instituições de saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão
sobre as competências necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por objetivo
identificar e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual. Foi realizada uma revisão
bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientif Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-
Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online
(MEDLINE) disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e
publicações de órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto de 2020, usando
palavras chave: gestão, hospitalar, competências. Compete ao Gestor estar concentrado e preparado
às mudanças, buscando meios para os serviços, colaborando com as organizações de saúde no
aperfeiçoamento da gestão que traz impacto no atendimento dos clientes internos e externos das
instituições. O conhecimento, neste contexto, firma a sua presença sob a forma teórica, técnica e
prática.

Palavras-chave: Gestão. Hospitalar. Competências

__________________________________
1 E-mail: mariasebastiana819@gmail.com
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1 INTRODUÇAO

A inclinação no setor da saúde vem sendo a adoção de diversificados


sistemas de gestão com garantia de qualidade, pois a concorrência se encontra
cada vez mais acirrada, juntamente a uma forte regulamentação do setor, em uma
esfera de economia globalizada. O setor hospitalar tem como características
mudanças constantes, com impactos sociais e econômicos que deveriam ser
considerados em decisões de negócios. O hospital é o local onde são resolvidos os
problemas de grande complexidade e também o meio de avaliação de todos os
resultados de projetos para melhorias do sistema de saúde. (DE OLIVEIRA;
SCHILLING, 20111)
No mundo atual, os serviços de saúde, principalmente os hospitalares, vêm
sendo afetados pelas mudanças no mundo do trabalho e pelas reestruturações do
modelo assistencial brasileiro recomendada pelo Sistema Único de Saúde. Dentre
essas mudanças, pode-se citar a adoção de alguns modelos de gestão estimulados
pelo modelo assistencial, a procura por outros perfis no cuidado, relações de maior
cooperação e menor subordinação, modelos descentralizados e mais extensos de
gerenciamento. (ARAGÃO et al., 2016)
Localizados em um nível econômico terciário, os hospitais atuam através de
processos internos que sofrem grande complexidade e interdependência. Devido a
isso, as instituições hospitalares são dependentes de profissionais altamente
especializados. Com o objetivo de garantia da qualidade dos serviços de saúde
prestados pelos hospitais, é preciso estabelecer padrões e critérios de qualidade,
além de indicadores de desempenho, para cada um dos processos internos.
(SOUZA et al., 2009)
Na Gestão Hospitalar, assim como em todas as outras áreas de gestão, é
essencial gerenciar de maneira eficiente os processos organizacionais com a
finalidade de implantar programas de qualidade voltados, também, para a
produtividade, tanto em instituições públicas da área de saúde, quanto em
instituições privadas. (ROBERTO; LIRA, 2010)
As transformações nas instituições de saúde permanecem no mesmo ritmo,
contudo a formação dos gestores hospitalares precisa se estabelecer em
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competências para apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade,


assim como no campo tecnológico como nos campos político, social, ético e
humano. É dever do gestor hospitalar orientar, planejar, coordenar e liderar sua
equipe multidisciplinar em favor de um objetivo comum com o foco na gestão do
desempenho organizacional. Diante da complexidade existente no ambiente
hospitalar e do elevado número de informações que atravessam nestas instituições,
o mercado exige gestores profissionalizados, com competências compatíveis a sua
necessidade. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
Um gestor hospitalar qualificado é imprescindível, para que o profissional
consiga corresponder às expectativas e suprir as necessidades das instituições de
saúde. Assim, frente à inquietação da pouca discussão sobre as competências
necessárias ao gestor no contexto hospitalar, este artigo tem por objetivo identificar
e discutir tais competências, a partir da literatura científica atual.
Foi realizada uma revisão bibliográfica, nas bases de dados on-line: Scientif
Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS)
e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) disponíveis na
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), do Ministério da Saúde/Brasil e publicações de
órgãos e autores competentes sobre o assunto no período de agosto de 2020,
usando palavras chave: gestão, hospitalar, competências. Foram adotados, como
critério de inclusão, aqueles artigos que apresentavam especificidade com o tema, a
problemática do estudo, que contivessem os descritores selecionados. Foram
excluídos os artigos que não tinham relação com o objetivo do estudo. Diante destes
critérios foram selecionados alguns artigos, a partir da análise dos artigos foram
formuladas as discussões sobre os principais resultados e conclusões do estudo.

2 GESTAO HOSPITALAR

O hospital é responsável por cuidados de alta complexidade no sistema de


saúde, e para tal fim, possui uma grande escala recursos físicos, materiais,
financeiros e de pessoal, que são providos através de planejamento, distribuição e
controle, sendo o enfermeiro um dos responsáveis dessas atividades. Portanto, o
hospital enfrenta desafios permanentes relacionados ao crescimento dos custos
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vindos da dificuldade assistencial e diminuição de investimentos governamentais de


natureza financeira e tecnológica. (DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011)
Os hospitais e os seus funcionários, vem sofrendo grande pressão pela
elaboração de mudanças efetivas, especialmente com incidência sobre as áreas
financeiras e organizacionais. Com a transformação de diversos hospitais a
entidades públicas empresariais, problemas relacionados com o contexto
organizacional em termos de recursos humanos podem levantar dúvidas sobre a
estabilidade em relação ao emprego. Estas regras pressupõem que os profissionais
busquem investir na sua qualificação não só pessoal, mas também profissional.
(BATISTA et al., 2010)
Recursos hospitalares podem ter como definição, os insumos materiais,
físicos, humanos e financeiros envolvidos na prestação da assistência. Os recursos
humanos em saúde definem todas as pessoas envolvidas na prestação da
assistência ao paciente e família, sendo a classe de enfermagem representante de
30 a 60% do quadro de funcionários no hospital. Recursos materiais são insumos
variados usados na assistência ao paciente, sendo indispensáveis para o
restabelecimento de sua saúde e usados durante o processo produtivo do hospital.
(DE OLIVEIRA; SCHILLING, 2011)
Os recursos físicos são formados de estrutura predial necessária à execução
das atividades e abrangem áreas internas e externas da instituição. Para que
aconteça a manutenção e alocação dos recursos humanos, materiais e físicos é
necessário um gerenciamento apropriado dos recursos financeiros, o que tem
levado os gestores a notarem a importância de se conhecer informações corretas e
confiáveis sobre os custos de produtos e serviços, pretendendo a tomada de
decisão, baseado em dados da realidade hospitalar (VENTURA; FREIRE; ALVES,
2016)
Diversas dificuldades são descobertas no dia a dia do gerenciamento dos
serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e a implantação das práticas
constituídas. Estabelecer modelos, programas ou ações apropriadas com as
diretrizes políticas e dispositivos definidas pelo SUS, essencialmente aqueles
associados à efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização das
pessoas envolvidas, são alguns dos desafios encontrados (BRAGA NETO;
BARBOSA; SANTOS, 2008).
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Existe uma concordância relacionada à necessidade do aperfeiçoamento da


gestão, da organização e do modo de funcionamento dos hospitais no Brasil,
contudo há uma diversidade de caminhos sugeridos. Grande parte das experiências
é definida por teorias, metodologias e técnicas administrativas que aspiram à
eficiência e eficácia com utilização de mecanismos poderosos de controle dos
processos de trabalho, avaliação de resultados baseado na acreditação hospitalar e
separação entre quem planeja e quem realiza as atividades com evidente
centralização normativa e descentralização executiva. (AZEVEDO et al., 2010)
O assistencialismo em saúde experimentou importantes modificações no
sentido de profissionalizar-se e procurar objetivos não antes esperadas como, por
exemplo, a elevação da lucratividade, o que causa, direta e indiretamente,
modificações na estrutura geral de um hospital. As organizações de saúde, no
ambiente de competição cada vez maior, constituem contornos empresariais,
precisando, nesta situação, de uma gestão profissional. Alguns aspectos, mais
conservadores, ainda resistem em assumir o hospital como parte complementar das
empresas nas normas mais capitalistas; contudo, estes novos pontos de trabalho
são demonstrações de uma ruptura de padrão e de aflição com uma nova forma de
gestão da qualidade, como protegem os essenciais autores na atualidade na área de
qualidade e hotelaria hospitalar. (VENDEMIATTI et al., 2010)
Diversas adversidades são encontradas no dia a dia do gerenciamento dos
serviços hospitalares, devido a sua dificuldade e ao enraizamento das práticas
elaboradas. Estabelecer modelos, programas ou ações adequadas com as diretrizes
políticas e dispositivos preconizados pelo SUS, especialmente aqueles relacionados
à efetividade do serviço, à gestão participativa e à valorização dos sujeitos
envolvidos, são alguns dos desafios achados. (BRAGA NETO; BARBOSA;
SANTOS, 2008)
Logo, é essencial avaliar e analisar hábitos dentro dos serviços de saúde que
resultem na compreensão dos limites, desafios e potencialidades, que fortifiquem
modos de organizar tanto a atenção como a gestão e colaborem para o projeto
democrático do SUS. (CAMPOS, 2007)

4 O GESTOR HOPITALAR
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O gestor é encarregado pela procura da melhoria continua articulando de


maneira eficaz com os recursos a serem usados, mantendo o equilíbrio e
respondendo as dificuldades básicas dos pacientes. Com esse entendimento o
administrador hospitalar irá obter uma regressão significativa das aplicações, num
mercado cada vez mais concorrente. (PINOCHET; GALVÃO, 2010)
O termo “gestor” tem sua aplicação mais frequente no contexto hospitalar. Os
Hospitais privados usam esse termo para definir um enfermeiro responsável por
administrar uma unidade assistencial. No sistema público, esse termo é utilizado
para englobar à atividade, incorporar pontos estratégicos e de articulação política,
como “gerente” se menciona ao administrador de unidade. (ARAGÃO et al., 2016)
No Brasil, grande parte dos cargos de gestão nos serviços de saúde são
preenchidos por profissionais que não possuem uma formação em Gestão
Hospitalar, e sim possuem formação na área da saúde, especialmente em medicina
e enfermagem, que aprenderam a coordenar o sistema de maneira empírica, no seu
cotidiano, não tendo uma formação profissional própria o exercício desta função
(SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
Existe como regra no setor administrativo do hospital, para a ocupação de
cargos de gerentes, a indicação através um modo político, de acordo com as
diferenciadas correntes de pensamento que estão na direção. Isto revela que, nem
sempre, os profissionais selecionados possuem habilidade suficiente para assumir
tal cargo. Contudo, a imagem do Hospital depende da competência e da excelência
dos serviços ofertados à comunidade. Essa modificação depende de profissionais
com suas competências, habilidades e atitudes, podendo transformar essa empresa
em uma instituição moderna, ágil e flexível com habilidade de mudar e empreender.
(GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012)

5 COMPETENCIAS DE UM GESTOR HOSPITALAR

As competências profissionais/individuais estão ligadas ao atuar responsável


e reconhecido, que significa mobilizar, integrar e transferir informações, recursos,
habilidades, que somem valor para a empresa e para a sociedade. Já as
competências coletivas são táticas utilizadas para se obter resultados
organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em equipe.
(SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
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Os profissionais que operam no sistema de saúde são os responsáveis pela


efetividade do mesmo, ou seja, sua habilidade de intervenção é diretamente
proporcional à qualidade da sua formação e/ou capacitação para elaborar atividades
nos serviços de saúde. Além de ser também prestador de cuidados, por fim, divide
juntamente com os outros profissionais a incumbência funcional dos serviços, a nível
assistencial, educativo e administrativo, sendo por vezes um articulador da equipe.
(GROHMANN; BATTISTELLA; BARATTO, 2012)
É essencial para o gestor a execução de suas atividades com excelência,
possuir uma formação especializada, alinhada a experiência de mercado. Um gestor
exige competências organizacionais, profissionais tanto individuais, quanto coletivas.
As competências organizacionais são relacionadas às capacidades especiais da
organização, essenciais para sua existência e competitividade. São as
competências organizacionais que elevam valor junto aos clientes, e que raramente
serão plagiadas por outras organizações, se transformando em fonte de vantagem
competitiva da empresa. As competências profissionais / individuais estão referentes
ao agir responsável e reconhecido, que resulta mobilizar, integrar e transferir
conhecimentos, recursos, habilidades, que somem valores para a organização e
para o indivíduo. Já as competências coletivas são meios utilizados para atingir
resultados organizacionais, os quais só são possíveis através do trabalho em
equipe. (SANTOS; MIRANDA; MAYRINK, 2019)
O gestor especializado em saúde deve ter competências para investigar a
oferta e demanda de serviços levando em conta a conjuntura demográfica,
epidemiológico e político-institucional, confirmando seu fornecimento hábil. Para
evitar a materialização da baixa qualidade nesses serviços, é importante a aplicação
de conceitos e competências do gestor, a partir da participação, capacitação,
habilidade e abrangência dos colaboradores, administrando as condutas e
potencializando o capital humano. (RODRIGUES et al., 2019)
As modificações nas organizações de saúde estão o mesmo ritmo, portanto a
formação dos gestores hospitalares necessita se basear em competências para
apreensão, compreensão, análise e transformação da realidade, tanto no campo
tecnológico como nos campos político, social, ético e humano. É dever do gestor
hospitalar orientar, planejar, coordenar e liderar sua equipe multidisciplinar em favor
de um propósito comum com o foco na gestão do desempenho organizacional.
Através da dificuldade existente no ambiente hospitalar e do alto número de
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informações que existem nestas instituições, o mercado exige profissionais


profissionalizados, com competências compatíveis a sua necessidade. (SANTOS;
MIRANDA; MAYRINK, 2019)
O agente humano nas instituições atualmente é um diferencial, cuidados
especiais com os pacientes faz com que o seu bem-estar seja alcançado da melhor
maneira possível, para isso é essencial ter uma gestão que se impressione com este
processo de humanização. Especialmente na área hospitalar, é imprescindível um
choque de humanização, uma vez que se trata de problemas que afetam o modo de
viver das pessoas. (PINOCHET; GALVÃO, 2010)

CONSIDERAÇOES FINAIS

A inclinação nas organizações de saúde é procurar competências que


amparem os profissionais nas suas necessidades, desejando criar, assim, novos
parâmetros de ações, para adequar as pessoas no presente às incertezas do futuro.
Contudo, a competência não se descobre solta entre teoria e prática, entre saber e
saber-fazer, simplesmente, mas desenvolve as suas bases e convicções em
fundamentação teórica, em conhecimento de causa e no domínio da realidade social
onde os profissionais estão introduzidos.
É importante para o gestor realizar suas atividades com perfeição, possuir
uma formação especializada, aparelhada a experiência de mercado, ou seja,
associar teoria e prática.
Compete ao Gestor estar concentrado e preparado às mudanças, buscando
meios para os serviços, colaborando com as organizações de saúde no
aperfeiçoamento da gestão que traz impacto no atendimento dos clientes internos e
externos das instituições. O conhecimento, neste contexto, firma a sua presença sob
a forma teórica, técnica e prática.

REFERENCIAS

ALVES, Marília. Participação do enfermeiro na gestão de recursos


hospitalares. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016
11

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VENTURA, Palloma Fernandes Estanislau Vaz; FREIRE, Elana Maria Ramos;


ALVES, Marília. Participação do enfermeiro na gestão de recursos
hospitalares. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, n. 1, p. 126-147, 2016.
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