Professor: Rev.

Enoch Pereira Borges

Aluno: Glaucio do Prado Miñarro

Como se tornar um Líder Servidor

Os Princípios de Liderança de O Monge e o Executivo

Índice: Pág.
Capítulo I – Sobre liderança ........................................................... 02
Capítulo II – Sobre poder e Autoridade .......................................... 04
Capítulo III – Sobre o desenvolvimento da Autoridade ................. 05
Capítulo IV – Sobre a Liderança e Amor ....................................... 06
Capítulo V – Sobre a Gentileza e Responsabilidade ...................... 07
Capítulo VI – Sobre a Natureza Humana ....................................... 08
Capítulo VII – Sobre o Caráter e a Natureza Humana ................... 09
Capítulo VIII – Sobre Inteligência Emocional e Liderança ........... 11
Capítulo IX – Sobre Motivação e Outras Coisas Fundamentais .... 12
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CAPÍTULO I

SOBRE LIDERANÇA

Uma afirmação interessante é que muitas pessoas são capazes de administrar, mas não de
liderar. Em muito se confunde administração com liderança e na verdade são totalmente opostas.
Pessoas constantemente têm saído de suas funções por não suportares seus chefes e não as
empresas. Os chefes têm sido pessoas ineficazes e incompetentes e essa é uma questão que passa
despercebida, apesar de compreender a importância de relacionamentos em todas as
circunstâncias da vida.

Talvez, se fossemos avaliados pela quantidade de cursos e palestras ministradas, estaríamos

no auge da liderança a nível mundial. E essa não é a realidade, porque praticamente não existem
líderes. Passa a ser evidente a importância do reconhecimento que em muitos casos o próprio
líder pode ser o problema.

Numa aula, um professor relatou que o maior problema existente na atualidade é a “falta de
caráter”. Talvez por uma verdade que tenho visto estar sendo declarada com tanta certeza por
pessoas que tem grande credibilidade, que são admiradas por muitos. Muitas pessoas têm
credibilidade não pelo que fazem, mas pelo que representam e isso faz com que facilmente sejam
trocadas por outras que o superam, afinal o mercado assim.

Percebemos que em adversos lugares podemos perceber que existem muitas pessoas que se
preocupavam com a forma de apresentar ao seu superior e não com os liderados. A evidência
pessoal tinha sempre de enaltecer o indivíduo em particular e não o que elas realmente
representam, afinal todos são pessoas. Há uma quantidade diversificada de qualidade de pessoas,
com as mais variadas particularidades e se não forem compreendidas segundo o que são de nada
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adianta. Não são gritos, nem ameaças que podem lidar com pessoas e tirar o melhor delas, todos
tem sua importância e nem sempre são reconhecidos assim.

É preciso enfrentar a realidade com a verdade ainda que custe a possibilidade de ser mal
compreendido. Isso se chama coragem e uma regra é que estabelecer o que é certo não é
negociável, precisa ser praticado. É imprescindível exercer a verdade para estabelecer a
seriedade e o padrão moral necessário.

É preciso reconhecer que muito do passado é importante, mas também que é necessária
mudança, adequação e progresso. A realidade atual quanto à liderança, no geral, tem mudado e
estão sendo valorizados as pessoas e o relacionamento pessoal. A prática de uma liderança
servidora exige muito mais que leitura, necessário são fatores como motivação, realimentação de
experiências e intensivas práticas no dia-a-dia.

Para o aprendizado e a prática efetiva da liderança é necessário existir mudança! Toda

liderança possui relacionamento com pessoas e infelizmente os líderes muitas vezes são os que
menos praticam relacionamentos saudáveis. Sempre intervindo nas vidas de outros, envolvendo,
participando e se empenhando para a realização de objetivos é liderar, e segundo o dicionário,
liderar é “servir de exemplo”.

Juntamente ao sucesso, é preciso que os liderados façam parte da liderança, claro que
relacionada a seus compromissos e responsabilidades. Para reconhecer um verdadeiro líder é só
verificar se ele faz o liderado crescer e desenvolver devido a sua influência.

O que existe de mais importante são as pessoas e não as coisas. O mais essencial não é a
experiência no desenvolvimento de um trabalho, mas ter excelência em caráter e facilidade em
crescer em habilidade. Liderança é influência, é participar com entusiasmo.
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O líder é sempre “convidado” a deixar sua marca, servindo de exemplo e multiplicando suas
características na vida de outros. É alguém que sabe aonde quer chegar, transmite para os
liderados e caminha para vencer e nunca está sozinho. Os liderados naturalmente o acompanham.

CAPÍTULO 2

SOBRE PODER E AUTORIDADE

Na maioria dos casos, a liderança é pelo poder e nada tem de autoridade. Obrigado pela
força ou disposição de hierarquia superior para impor a obediência. Na autoridade, as pessoas
são cativadas a fazerem a vontade do líder por própria vontade.

É inevitável aceitar que a imposição pelo poder funcione, mas também é que ela degrada o
relacionamento humano. Pensando que as pessoas são o principal num relacionamento, é
necessário dar crédito a elas na mesma intensidade que sua importância é reconhecida.

Relacionamentos saudáveis geram simpatia, respeito e boa convivência, mas para isso
encontram-se várias maneiras de pensar e agir a esse respeito e não basta adequar à forma antiga
de conduta, é preciso extingui-la e nascer uma nova forma de ser.

A partir do momento que na história foi valorizado a forma de ação pela autoridade, ela
ficou em evidência erroneamente como sendo positiva. Os americanos, como seus idealizadores
se acomodaram e acabaram sendo superados pelos europeus e asiáticos. Não podemos acomodar,
temos de nos atualizar sempre para melhorar.
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O poder tem sua funcionabilidade positiva, mas em isoladas ocasiões. Mas a autoridade
servidora pode ser exercida em qualquer situação no lugar do poder e ser superior nos resultados,
inclusive mais saudável. Se for “semeada” a praticada, certamente é “colhida” a melhor espécie
já conhecida de “fruto”.

CAPÍTULO 3

SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA AUTORIDADE

Lliderar é dominar através da influência. Jesus foi alguém que não exercia o poder, não era
uma autoridade reconhecida pelos governantes e não fazia parte deles. Apesar disso, superou
qualquer um em todos os tempos!

Ensinava que para ser livre é preciso servir. Essa maneira de ser e agir é conquistada através
de trabalho através da prática do amor em todas suas instâncias de serviço voluntário, caminhar
junto e participar da realidade das pessoas e sacrificar o tempo e interesses particulares para
abençoar as vidas através dessa “influência”. Essa proximidade tem de ser em amor e isso
naturalmente gera perdão. É um ciclo de aprendizado, crescimento e prática com retorno
garantido!

Servir não é se tornar menos importante, é ser mais valoroso! O interesse próprio é uma raiz
da conduta autoritária e demonstra a imaturidade daquele que a exerce. Aquele que pensa em si
mesmo como evidência maior é uma pessoa que vive sozinha, pois não tem reconhecimento e
não consegue nunca ser dessa forma um líder reconhecido. Se acha um líder, mas não é.
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CAPÍTULO 4

SOBRE LIDERANÇA E AMOR

O amor é uma necessidade básica de todo ser, ele encanta e traz motivação natural de
conhecimento a respeito de algo pela necessidade de aprender mais sobre o tema para praticar
melhor e ser melhor conseqüentemente. É gerador de conseqüências básicas de um líder servidor
autêntico.

Amar é desejar ao próximo aquilo de melhor desejamos a nós mesmos. Numa situação que
exista dificuldade em amar, interessa fazer o melhor. Amor em sua melhor expressão não é
demonstrado como sentimento e sim como ação benevolente sem interesses primários próprios.
É sair de sua rotina e praticar ações de amor das mais diversas formas possíveis revela-se em sua
máxima expressão e demonstração.

Junto ao amor a paciência é uma força a favor da liderança, nela é possível demonstrar
quem a pessoa realmente é, principalmente nos momentos de dificuldade. Relaciona-se
diretamente com o caráter que é a personalidade e o autocontrole que é a capacidade de se
dominar diante de situações adversas.

Pequenos gestos de gentileza são essenciais para existir credibilidade no relacionamento

pessoal. Respeito é essencial para criar vínculos de confiança. Tratando a todos de igual forma e
especificamente na liderança, delegando funções. Quando se delega funções, criam-se elos de
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confiança e gratidão pelo reconhecimento. Atendendo as necessidades alheias é uma maravilhosa

forma de expressão de interesse.

Ninguém é perfeito e o ser humano em geral vive criando situações desconfortáveis onde
necessite perdoar e ser perdoado. O perdão cura feridas e evita que outras apareçam, sem dizer
que demonstram caráter respeitável e merecedor de admiração.

Prática da honestidade demonstra qualidades essenciais de um líder. Honestidade e esforço

na comunicação positiva, engloba ser leal e verdadeiro e não participar de formação de opinião
de grupos de opinião.

Um líder servidor é aquele que faz uma escolha e desempenha ao máximo para ser fiel ao
que escolheu. Liderar de forma eficaz é acreditar que é preciso mudança, mudança radical, e essa
mudança começa em si mesmo. Principalmente em momentos difíceis e de crise!

Força de vontade e comprometimento é essencial para a formação de conduta e caráter. Ser

exemplo daquilo que se exige dos outros. Por muitas vezes pessoas exigem e não dão exemplo
em si mesmo do que querem dos outros e isso é um absurdo. Sempre fazer o máximo, mas sem
vínculos com o erro, princípios particulares ou favorecimento individual. Fazer para ajudar o
outro e não a si mesmo. Não se trata de seguir sentimentos, mas de fazer o que é certo,
independente de tudo, e deixar o sentimento aparecer como desenvolvimento dessa ação.

CAPÍTULO 5
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SOBRE GENTILEZA E RESPONSABILIDADE

Muitos são amáveis, mas geralmente só demonstram em ocasiões que exista interesse
próprio. É importante sempre nos perguntarmos se as pessoas que estão ao nosso redor nos
avaliam positivamente. É uma excelente forma de descobrir a partir de nós mesmos o que
realmente somos e talvez, omitimos.

O tempo exercido no cotidiano geralmente é o mesmo, as circunstâncias também, então é

preciso canalizar os esforços em coisas agradáveis ao invés de semear problemas sobre a própria
cabeça. Usar o tempo para melhorar é uma boa receita para uma vida melhor.

Ser um bom ouvinte é importante, principalmente não fazendo distinção entre as pessoas,
ouvindo somente as que te interessam por questões particulares. Tratar a todos com igualdade é
essencial. O simples fato de ouvir é gerar benefício ao próximo, participando do que é
importante para ele. É deixar de querer ser interessante e passar a ser interessado.

No que comprometemos a realizar, temos de ser responsáveis em todos os níveis. Se não

exigirmos a responsabilidade que foi comprometida estaríamos aceitando a coisa errada. Cobrar
a responsabilidade é enfrentar a realidade de ter de confrontar com os problemas.

Disciplinar é ensinar o caminho a seguir, eliminando indiferenças e criando uma forma de

dentro de um padrão para acertar o que está errado ou precisando de mudanças. Ser rígido ou
implacável em certas ocasiões e ao mesmo tempo transmitir amor e interesse aos que estão sendo
orientados é um grande desafio, mas necessário para alcançar excelência. Não se pode barganhar
conceitos por interesses pessoais, temos de ser honestos com nós mesmos.
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A conquista da confiança é o mais importante, pois sem ela não se têm verdadeiros
seguidores. Se o líder for aceito, certamente os liderados aceitarão o serviço que for proposto.
Desenvolver liderança é praticar no relacionamento entre as pessoas, princípios de caráter e
esforço contínuo até se tornar um hábito e tomar conta de si mesmo, alcançando o ponto de ser
transformado por aquilo que realmente acredita.

CAPÍTULO 6

SOBRE A NATUREZA HUMANA

Existe no homem uma característica natural tendenciosa para o mal, e ela muitas vezes
acaba ficando em evidência. O bem é uma verdade que temos consciência assim como o que é
mal, mas é preciso estar sensível a essa realidade para sondarmos qual tem sido nossa realização.
Certo é que existem obstáculos que nos intentam a todo tempo a agir errado, mas o senso moral
existente no homem alerta quando está sendo “quebrada” alguma divisa de conduta para o mal.

É preciso querer fazer o certo, o bem. A capacidade para fazê-lo existe, mas todo o nosso ser
tem pré-disposição para o certo quando temos consciência dele e temos de alimentá-lo através da
perseverança em querer melhorar para que nossos desejos e vontades não sejam limitados a nós
mesmos, mas aos outros. Assim transformando ou aperfeiçoando o caráter.

CAPÍTULO 7

SOBRE O CARÁTER E A MUDANÇA HUMANA

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A personalidade geralmente se confunde com o caráter por falta de compreensão de sua

diferença e detalhes que são geralmente tratados como simples ou insignificantes e na verdade
fazem toda a diferença. Personalidade é algo que segundo a medicina é formada até os seis anos
de idade, é o que aprendemos ser no sentido de exteriorizar nossas emoções frente aos outros,
como a forma de ser e agir aos olhos de terceiros. O caráter nunca acaba, está sempre evoluindo
é o que realmente somos, é oculto de nossas almas, é aquilo que muitas vezes aparece quando
encontramo-nos em dificuldade e que a estrutura de nosso ser não consegue suportar.

Mas existe algo bom e interessante no caráter que é a possibilidade de mudança, a condição
de se aperfeiçoar e transformar para sermos melhores seres humanos no contexto da realidade
individual de cada um.

A maneira em que cada um age é geralmente a forma que se aprende no passado e um

detalhe percebido é a capacidade dessa mudança, pois a influência não é maior que a
determinação. A dificuldade existe para todos, mas o desejo de mudar é reservado somente
aqueles que realmente querem melhorar.

O “eu” em muito predomina o homem e é o maior inimigo para que exista mudança. Uma
pena é que o caráter não seja reconhecido abertamente pelas pessoas em níveis generalizados da
vida, e isso faz com que não seja muitas vezes apercebido e acaba no “escuro” diante dos olhos
dos outros em plena luz do dia.

Para que exista mudança é primeiramente preciso querer, mas nem sempre isso acontece e ai
entra algumas formas naturais de persuasão como o sofrimento que apesar de causar dor é um
forte instrumento para existir mudança. A dor gera disponibilidade de procurar a cura, ou lugar
para se tratar e assim possibilita sair do marasmo e da centralização em si mesmo.
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Temos muita liberdade. Liberdade para tudo e o uso dela para mudar quase nunca é
praticada. Assim, precisamos buscar ensino constante para que através de avaliações e
visualizações de outras realidades possamos decidir pela mudança. Lembrar que a escola da vida
nunca acaba enquanto estamos vivos.

A pessoa que não percebe que está errada, naturalmente acredita que está certa e assim, não
precisa de mudança. Somos seres que precisam ser supervisionados a todo tempo, ainda que seja
pelo instinto humano pré-existente em nós. Os hábitos antes de serem transformados passam por
alguns estágios que antecedem a mudança e isso pode ser um incômodo passageiro, mas
necessário.

CAPÍTULO 8

SOBRE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E LIDERANÇA

Interessante é saber que apenas um número muito pequeno de pessoas pratica o que aprende
em palestras e momentos de incentivo. Não basta explicar ou apresentar, é preciso algo a mais
como criar ambientes para que conversem sobre o assunto e apoio de estímulo para que não caia
no esquecimento o aprendizado. Outra questão é que gera frustração aprender, saber que é
preciso praticar e não conseguir exercer o papel necessário e o principal motivo talvez seja a falta
de exemplos dos superiores. Uma falta de padrão a ser praticado pelos líderes representa uma
demonstração grande de fracasso de seus liderados, têm de praticar o que se quer dos outros.
Como querer trabalho se não trabalhar? Exemplo se não o der?

Precisamos ser esse modelo, esse exemplo para ser admirado e servir de espelho para a vida
das pessoas. Poucos acreditam que liderança é algo que pode ser aprendido, mas que é um dom
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natural. Liderança não é algo que se aprende através da inteligência, isso é fato. Pode-se até
adquirir conhecimento, mas é a prática de conceitos que o torna um verdadeiro líder.

Os princípios de uma boa liderança têm de estar atualizados através de estudos e

conhecimento adquirido, não podemos omitir isso. Através desses modelos aprendemos a criar
um padrão para seguir. No conhecimento diário da prática é que aflora o verdadeiro líder, mas
para isso é preciso mudança e querer mudar.

As pessoas que são um bom exemplo de liderança também são um excelente meio de
aprendizado dos que o cercam. É preciso sempre ter no entendimento que podemos ter falhas e
se elas existem precisam ser eliminadas ou substituídas por algo de melhor conteúdo. É preciso
saber detectar os verdadeiros problemas em nós, e com consciência lutar e vencer nesse
processo.

Saber lidar com problemas, com pessoas problemáticas ou que interferem negativamente em
nossas vidas é um desafio. Um princípio interessante é dividir tarefas para não sobrecarregar e
remanejar pessoas que têm uma difícil aceitação de sua liderança. Conflito e responsabilidade
trazem crescimento e são imbatíveis no aumento do aprendizado e eficácia quando estão
envolvidos com treinamento e realimentação de nossas ideologias de liderança.

CAPÍTULO 9

SOBRE MOTIVAÇÃO E OUTRAS COISAS FUNDAMENTAIS

Motivação é incentivar através de recompensas sendo assim impulsionado a continuar e,

através também de punições onde tem tendências de cessar com rapidez, é obvio.
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Motivação muitas vezes é confundida na prática com imposição e força para a conquista do
esperado. Motivação verdadeira é manter as pessoas entusiasmadas querendo agir e ser o
melhor, é influenciar para existir ação constante para alcançar resultados esperados. Motivar não
é subornar, é incentivar!

Interessante é saber que o meio de motivação por premiação após a pessoa estar satisfeita
não surge mais efeito na mesma, é provisório. Mas os estímulos de reconhecimento não se
acabam ou ficam obsoletos, são estímulos como o elogio, a apreciação e o reconhecimento.
Aumentar esses itens faz com que as pessoas se superem.

Para os líderes, no caso em empresas, o principal para eles é o ganho financeiro e para a
classe operária é a motivação. É a integração dos líderes com seus subordinados e com o que eles
estão procurando e os resultados dessas práticas são enormes e abrangem todo o universo do
trabalho.

Certo é que o dinheiro atrai e motiva as pessoas mas está longe de praticar a excelência do
serviço. Questões trabalhistas estão sempre ligadas a problemas de relacionamento e não do
trabalho em si. As empresas mais bem sucedidas empenham-se em satisfazer pelo esforço o
reconhecimento de seus empregados pela sua forma de agir, no que diz respeito as coisas
relevantes e boas.

Todo subordinado, deve ser contratado pela sua capacidade de execução e não pela sua
conduta propriamente dita. Após seu ingresso, é preciso incentivar e investir na melhoria de suas
habilidades, pois ele é o maior patrimônio da empresa. Sem eles a empresa não funciona.
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Pela competência dos líderes é que se avaliam os funcionários. Eles geralmente são
espelhos de seus líderes, se os funcionários estão mal certamente é porque o líder também está.
Um péssimo lugar para trabalhar é onde existe um chefe insuportável, que não tem credibilidade
ou reconhecimento, não pelo que faz, mas pelo que ele é.

É preciso demonstrar que o que fazem são importante, os funcionários buscam harmonia no
trabalho e em suas condições pessoais. Compartilhar o alvo, as estratégias e como pretende
alcançar seus objetivos aos liderados, participando-os no sucesso da empresa é o ideal. Se não
sabem o significado e o propósito que têm, tanto o líder como o funcionário estão perdidos e a
empresa falida.

Como líderes, temos responsabilidade de proporcionar um ambiente saudável. Respeito e

elogios sinceros que é um princípio de uma liderança eficaz. Mantenha a disciplina até que o
comportamento se torne um hábito.

A excelência afasta pessoas que não tem desejo sincero de melhorar, e essas geralmente são
verdadeiros problemas. Uma pessoa na excelência de sua função é aquela que tem orgulho do
que é e não necessariamente do que faz.

Na caminhada, conflitos certamente aparecerão, mas num ambiente saudável eles serão
solucionados. Uma comunidade sadia é um lugar onde as pessoas se sintam seguras e
importantes. São lugares que deixam de lado suas divergências e as coisas secundárias para
executar o que realmente importa.

Não existem pessoas melhores ou piores, e sim pessoas diferentes. E o que importa é saber
lidar com cada tipo de pessoa, fazendo com o que elas têm de melhor seja aflorado e que a
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importância de cada um seja crescente até inalar sua nova forma de ser. Temos sempre de
aprender com os outros. Pequenas coisas têm uma tremenda capacidade de transformar.

É um desafio ser um líder servidor, mas a recompensa é inevitável para aquele que acreditar
e ter zelo nos cumprimentos das tarefas (etapas) propostas nessa leitura.