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Sistema de Gestão MGE

MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

REITORIA
Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska – Reitora

VICE-REITORIA
Paulo José Medeiros de Souza Costa – Vice-Reitor

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PROGAD


Betanea Santos Canuto – Pró-Reitora

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS – PROGESP


Alynne Acioli Santos Rivereto – Pró-Reitora

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – PROPEP


Maria do Carmo Borges Teixeira – Pró-Reitora

PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO – PROEG


Valquíria de Lima Soares – Pró-Reitora

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – PROEX


Renata Cardoso Couto– Pró-Reitora

PRÓ-REITORIA ESTUDANTIL – PROEST


Rosimeire Rodrigues Cavalcanti – Pró-Reitora

COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO, FINANÇAS E CONTABILIDADE - COPOF


Thiago José Cavalcante dos Santos – Coordenador

COORDENAÇÃO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS - CAE


Aline de Góes Lima Amaral - Coordenadora

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

ELABORAÇÃO

Manual de Gestão de Eventos - MGE foi elaborado por:

• Camila Albuquerque Melo de Carvalho – PROEX – Assessora Técnica


• Eduardo Bruno Almeida dos Santos – ASCOM - Assessora de Comunicação
• Ivana Lima Moura – PROEST – Supervisora de Políticas Estudantis
• Leilane Cristina de Araújo Silva – PROGESP – Assistente do Núcleo de Eventos e Qualidade de
Vida no Trabalho
• Ricardo Lima – ASCOM - Cerimonialista
• Rosalva Medeiros Vieira - PROGESP - Coordenadora do Núcleo de Eventos e Qualidade de
Vida no Trabalho

ANÁLISE CRÍTICA

A revisão do documento quanto à sua adequação e suficiência foi realizada por:

• Profª Valquíria de Lima Soares.

APROVAÇÃO

O Comitê Gestor aprova o presente documento do sistema de gestão da Uncisal, validando assim o
seu conteúdo, ao mesmo tempo em que autoriza e determina a sua aplicação pelos técnicos
administrativos da instituição.

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ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 5

2. OBJETIVO ......................................................................................................................................... 5

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA....................................................................................................... 5

4. DESCRIÇÃO DE EVENTOS ................................................................................................................. 6

4.1. TIPOS DE EVENTOS ..................................................................................................................... 7

4.1.1. EVENTOS EXPOSITIVOS ....................................................................................................... 8

4.1.2. EVENTOS SOCIAIS ............................................................................................................... 9

4.1.3. EVENTOS DIALOGAIS .......................................................................................................... 9

4.1.4. EVENTOS HONORÍFICOS ................................................................................................... 11

4.1.5. EVENTOS COMPETITIVOS ................................................................................................. 12

4.2. PLANEJAMENTO ANUAL DOS EVENTOS DA UNCISAL .............................................................. 12

4.3. ETAPAS DA GESTÃO DE EVENTOS .......................................................................................... 12

4.3.1. PLANEJAMENTO................................................................................................................ 14

4.3.2. ORGANIZAÇÃO .................................................................................................................. 15

4.3.2.1. APOIO OPERACIONAL ............................................................................................... 16

4.3.2.2. APOIO LOGÍSTICO...................................................................................................... 18

4.3.2.3. APOIO DE PESSOAL ................................................................................................... 19

4.3.3. PLANEJAMENTO DA DIVULGAÇÃO ................................................................................... 20

4.3.4. COORDENAÇÃO/EXECUÇÃO ............................................................................................. 22

4.3.5. PÓS-EVENTO ..................................................................................................................... 24

5. CERIMONIAL DE EVENTOS ............................................................................................................. 25

5.1. ATRIBUIÇÕES DO CERIMONIAL ................................................................................................ 26

5.2. PADRÕES RELATIVOS AO CERIMONIAL .................................................................................... 26

5.2.1. ATOS SOLENES .................................................................................................................. 26

5.2.2. ATOS SOLENES FACULTATIVOS ......................................................................................... 27

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5.3. CERIMÔNIAS DE ATOS SOLENES............................................................................................... 27

5.4. COLAÇÃO DE GRAU .................................................................................................................. 27

5.4.1. FORMATURA DE ALUNOS DE CURSO TÉCNICO ................................................................ 27

5.4.2. COLAÇÃO DE GRAU EM GABINETE ................................................................................... 28

5.4.3. FORMATURA ..................................................................................................................... 29

5.5. CORES DOS CURSOS E JURAMENTOS ....................................................................................... 30

5.6. SOLENIDADE DE POSSE............................................................................................................. 32

5.6.1. POSSE DE DIRETOR DE UNIDADE ...................................................................................... 32

5.6.2. POSSE DE SERVIDOR ......................................................................................................... 33

5.7. INAUGURAÇÕES ....................................................................................................................... 33

5.8. EVENTO COM ABERTURA SOLENE............................................................................................ 34

5.9. ORIENTAÇÃO DE ROTEIRO DE CERIMÔNIAS ............................................................................ 35

5.9.1. ORDEM DE CHAMADA E DOS PRONUNCIAMENTOS ........................................................ 36

5.9.1.1. PRONUNCIAMENTO .................................................................................................. 38

5.10. COMPOSIÇÃO DA MESA ........................................................................................................... 38

5.11. REPRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 40

5.12. CITAÇÃO DE AUTORIDADES PRESENTES .................................................................................. 40

5.13. DISPOSIÇÃO DAS BANDEIRAS ................................................................................................... 40

5.14. HINOS ....................................................................................................................................... 41

5.14.1. HINO NACIONAL E HINO DE ALAGOAS ............................................................................ 41

6. ELABORAÇÃO DE SCRIPT ............................................................................................................... 42

6.1. SCRIPT ....................................................................................................................................... 42

6.2. RECOMENDAÇÕES .................................................................................................................... 43

7. GLOSSÁRIO .................................................................................................................................... 43

8. LISTA DE SIGLAS ............................................................................................................................. 44

9. ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR ......................................................................... 45

10. CONTROLE DE REGISTROS ............................................................................................................. 46

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1. APRESENTAÇÃO

O Manual de Gestão de Eventos da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – Uncisal


consiste em um conjunto de orientações, padrões e modelos a serem aplicados em todos os eventos
que sejam desenvolvidos ou realizados pela Uncisal, solenes e não solenes, direcionados ao público
interno e/ou externo.

2. OBJETIVO

Este manual tem como objetivo o estabelecimento de padrões para o processo de realização de
eventos da Uncisal, abordando práticas desde o planejamento às atividades de pós-evento.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

• Critérios de Excelência da Fundação Nacional da Qualidade – Compromisso com a Excelência


- 7ª edição;
• Manual do Sistema de Gestão da UNCISAL - MSG;
• Lei Federal no 10.098 de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida;

• Portaria no 178 de 12 de junho de 2013 - Aprova a Instrução Geral Técnica Provisória da


Diretoria de Serviços Técnicos, que disciplina os Sistemas de Proteção Contra Incêndio e
Pânico no Estado de Alagoas ;

• Decreto no 7.419 de 31 de dezembro de 2010 - Dá nova redação ao art. 21 do Anexo ao


Decreto no 70.274, de 9 de março de 1972, no tocante ao hasteamento do Pavilhão
Presidencial e incluindo disposição sobre o Pavilhão do Vice-Presidente.;

• Decreto no 4.136 de 8 de maio de 2009 - Institui o Sistema Estadual de Gestão de Passagens


- SGP no âmbito do Poder Executivo Estadual e estabelece política para aquisição e utilização
de passagens aéreas e terrestres por órgãos e entidades da administração pública direta e
indireta;

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• Decreto no 70.274 de 9 de março de 1972 - Aprova as normas do cerimonial público e a


ordem geral de precedência;

• Lei Federal no 11.771 de 17 de setembro de 2008 - Dispõe sobre a Política Nacional de


Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e
estímulo ao setor turístico; revoga a Lei no 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto-Lei
no 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei no 8.181, de 28 de março de
1991; e dá outras providências;
• Lei Estadual n o
7.410 de 4 de setembro de 2012 - Dispõe sobre a obrigatoriedade de
contratação de Bombeiros Civis, no âmbito do Estado de Alagoas, por estabelecimentos onde
haja grande circulação de pessoas, regularização de empresas prestadoras de serviços e dá
outras providências.

• MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 1999.

• Manual de Eventos da IFSP. -- 1.ed. -- Janeiro, 2015.

• Manual de organização de eventos do Senado Federal /Senado Federal, Coordenação


de Relações Públicas. -- 1.ed. -- Brasília : Senado Federal, 2013.

• Manual de Normas e Procedimentos da UECE. Fortaleza, 2011.

4. DESCRIÇÃO DE EVENTOS

Evento é uma ação social, organizacional e/ou institucional, que visa proporcionar o encontro
de pessoas ou entidades para fins diversos com objetivos específicos que justifiquem sua
realização.

Pode desempenhar, em suas mais diferentes manifestações, funções muito importantes, tais como
a disseminação do conhecimento, a oferta de lazer e entretenimento, o estímulo aos negócios e a
conscientização das comunidades.

Na Uncisal os eventos estão divididos em eventos para servidores e eventos acadêmicos. Estes
podem ser solenes e não solenes. O que os diferencia é que, os solenes seguem regras pré-
estabelecidas, respeitando um protocolo e há formalismo, necessitando, na maioria das vezes, de
um apoio de cerimonialista. A solenidade ocorre em eventos de grande importância que requerem
formalidade. Os eventos são organizados como previstos no Calendário Anual de Eventos
(FORM.MGE.02), tendo como referência o formulário de Descrição de Eventos (FORM.MGE.01),
ambos elaborados pelo Comitê de Eventos composto por cinco membros, nomeados pela Reitoria,

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indicados pelos seguintes setores (apenas um por setor) : Pró-reitoria Estudantil (PROEST), Pró-
reitoria de Extensão (PROEX), Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGESP), Assessoria de
comunicação e Assessoria de Cerimonial.

O Núcleo de Eventos e Qualidade de Vida no Trabalho – NEQVT-Uncisal, da Supervisão de Atenção


à Saúde e Bem-estar – Sasbem, da Progesp, é responsável pela realização de eventos direcionados
aos servidores da instituição. Os eventos acadêmicos, em sua maioria são propostos pelas pro-
reitorias acadêmicas – PROEG, PROPEP e PROEX que realizam os eventos em parceria com as pro-
reitorias administrativas. Já os eventos estudantis, embora sejam também acadêmicos, são
realizados com o apoio da Pró-reitoria Estudantil – PROEST.

Os eventos da Uncisal estão classificados quanto ao porte, tempo de antecedência e


planejamento para prever a necessidade ou não de captação de recursos:

PORTE DO EVENTO X TEMPO DE PLANEJAMENTO

Descrição porte Quantidades de pessoas Antecedência mínima para o Antecedência mínima


Planejamento SEM captação para o Planejamento
de recurso COM captação de recurso

Pequeno Até 50 pessoas 45 dias 60 dias

Médio De 51 a 200 pessoas 60 dias 90 dias

Grande Acima de 200 pessoas 90 dias 120 dias

Cacun Acima de 700 pessoas - 6 meses

4.1. TIPOS DE EVENTOS

Os eventos podem ser classificados como:


Expositivos: divulgam produtos, serviços, publicações, objetos, documentos, fotografias, por meio de
exposição pública. O principal objetivo dos eventos expositivos é aumentar a eficiência na
divulgação das informações.

Exemplos: feira, salão, mostra, exposição, inauguração e assinatura de atos.

Sociais: associa-se ao entretenimento, lazer, e confraternização para aproximar socialmente os


participantes. Normalmente, fazem parte de um evento maior, mas não há obrigatoriedade.
Exemplos: almoço, coffee break, jantar.
Dialogais: reúnem autoridades e especialistas para difundir informação, fomentar o debate e
levantar questionamentos sobre assuntos de interesse. Algumas vantagens próprias dos eventos
dialogais são: a produção de conhecimento novo, resumida em publicações posteriores, e a maior

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profundidade alcançada. Exemplos: palestra, conferência, fórum, seminário, simpósio, congresso,


entrevista, entre outros.
Honoríficos: ato de reconhecer com honraria servidores, pessoas ligadas à instituição ou que tenham
contribuído significativamente à área de atuação da universidade. Exemplos: Mérito Universitário,
Professor Emérito, Professor Honoris Causa e Doutor Honoris Causa.
Competitivos: a competição em diversas áreas para promover a interação entre os participantes.
Exemplo: concursos, jogos e torneios.

4.1.1. EVENTOS EXPOSITIVOS

• Exposição
Exibição pública que visa divulgar e demonstrar trabalhos culturais, de inovação tecnológica,
acadêmicos e/ou artísticos com a finalidade de troca de experiências, acordos financeiros e/ou
parcerias. Pode ser itinerante ou não.
• Mostra
Similar ao evento expositivo, porém, não visa à comercialização e tem como objetivo apenas a
divulgação de bens, produtos e peças artísticas. A mostra pode ser itinerante ou não.
• Feira
Exposição de produtos e serviços em estandes. Possibilita aos expositores apresentar ao público-alvo
seu trabalho e a importância para a sociedade. Os expositores têm objetivos mercadológicos,
coordenam a sua apresentação e, quando permitido, a venda dos produtos.
• Salão
Similar à feira, é menos amplo e abrangente, podendo não ter objetivos mercadológicos imediatos.
• Inauguração
Abertura de novos espaços e/ou de novas instalações ou unidades da instituição.
• Assinatura de Atos
Solenidade para assinatura de contratos, convênios, termos de compromisso, promovendo a
parceria entre organizações para o desenvolvimento de ações.
• Visita Técnica
Recepção de pessoa ou grupo de pessoas especialistas, com objetivo de divulgar suas atividades, ou
de conhecer novas técnicas de trabalho.

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4.1.2. EVENTOS SOCIAIS

• Comemoração de datas festivas


Confraternização para aproximar socialmente os participantes, geralmente acontece nos festejos
juninos e natalinos.
• Almoço/Jantar
Evento informal ou de negócios que reúne pessoas em torno de refeições, em clima de harmonia,
celebração ou cortesia.
• Coffee Break / Brunch / Coquetel
Lanche oferecido no intervalo de eventos.

4.1.3. EVENTOS DIALOGAIS

Segundo MEIRELLES 1999 “a reunião caracteriza-se como o embrião de todos os tipos de eventos.
Trata-se do encontro de duas ou mais pessoas, a fim de discutir, debater e solucionar questões sobre
determinado tema relacionado com suas áreas de atividade. Podemos dizer também que se
assemelha com eventos, pois precisa ser planejada, ter convite, infraestrutura e relatório para poder
acontecer e atingir os objetivos. Exemplo: palestra, conferência, seminário, simpósio, convenção e
entrevista.

• Audiência
Reunião que tem por objetivo buscar soluções para demandas sociais, oportunizando a troca de
informações.
• Conferência
Evento formal de caráter técnico ou científico, que visa transmitir informações a um grande público.
Exige a formação de mesa com a presença de um mediador ou coordenador dos trabalhos.

• Colóquio
Evento que se realiza em torno de um profissional gabaritado com o objetivo de esclarecer um tema
para tomada de decisão e/ou produção de trabalhos científicos.

• Congressos
Eventos periódicos em torno de um tema geral sobre determinada área acadêmica, técnica ou
científica, compostos por diferentes tipos de atividades, como colóquio, painel, conferência, palestra,
debate, mesa-redonda, simpósio, oficinas, cursos, mostra, exposição e feira.

• Convenção

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Evento institucional com o objetivo de oferecer treinamento, reciclagem, avaliação, entrosamento,


troca de experiências e informações entre os participantes.

• Curso
Evento de caráter educativo, que tem por finalidade capacitar ou aperfeiçoar os participantes para o
exercício das atividades relacionadas ao assunto proposto.

• Debate
Evento onde se discute pontos de vista distintos entre duas ou mais pessoas e que exige a presença
de um mediador ou moderador, que estabelece as regras e coordena o debate.

• Encontro
Caracteriza-se pela reunião de pessoas ou especialistas para o debate de temas específicos na qual se
recomenda a presença de um coordenador. Pode ser exposto em forma de palestras, conferências,
mesas-redondas ou painéis.

• Entrevista Coletiva
Caracterizada pela apresentação de determinado assunto à imprensa por meio de representante da
instituição que tenha conhecimento sobre o tema.

• Fórum
Evento caracterizado pelo debate de ideias e discussão de problemas sociais, com a presença de um
grande público, que tem o objetivo de incentivar sua efetiva participação. .

• Jornada
Evento periódico específico de grupos profissionais com estrutura de congresso em menor escala,
realizado em âmbito regional.

• Mesa-redonda
Caracterizada pela composição de mesa com participação de mediador e debatedores, que abordam
um mesmo tema com visões distintas e tempo limitado. Nesse tipo de evento há a participação da
plateia com perguntas feitas por escrito ou oralmente direcionadas à mesa.

• Oficina de Trabalho/ Workshop


Ação pontual com partes teóricas e práticas, que aborda temas e subtemas a serem desenvolvidos
em atividades participativas com o público-alvo.

• Painel

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Apresentação de um tema pré-determinado, onde os painelistas expõem sua visão para o público e
ao final realiza-se o fechamento por meio de um diálogo entre eles em mesa cabendo ao público ser
mero expectador.

• Palestra
Caracteriza-se pela apresentação de um tema a um grupo de pessoas com interesses comuns,
seguida ou não de perguntas, com a presença de um coordenador responsável por apresentar o
palestrante.

• Reunião
Encontro formal ou informal entre pessoas, com objetivo de discutir, debater e solucionar questões
sobre determinado tema, relacionado às suas áreas de atividade.

• Semana
O evento envolve os participantes em atividades variadas com duração de até sete dias nos
segmentos Acadêmico, Empresarial ou Institucional.

• Seminário
Explanações sobre aspectos de um tema comum, onde os expositores com mesmo nível de
conhecimento realizam a exposição, discussão e apresentam a conclusão sobre o assunto.

• Simpósio
Apresentação de um determinado tema por profissionais de renome a um público selecionado, com
explanação de ideias e experiências, sem que haja debate entre os expositores.

• Videoconferência ou teleconferência
Caracteriza-se pela interação entre pessoas que estão em espaços físicos distantes, realizada por
meio de recursos audiovisuais.

4.1.4. EVENTOS HONORÍFICOS

• Concessão de Distinção Honorífica


Evento solene onde se homenageia pessoa que prestou grande contribuição em sua área de saber,
como forma de reconhecimento por seus esforços. Se concretiza por meio de entrega de placas,
certificados, medalhas ou prêmios relacionados a distinção honorífica criada pela instituição. Requer
uma solenidade específica para isto e pressupõe a existência de um regulamento próprio e de
uma comissão julgadora.

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Homenagens – Caracteriza-se por ato de reconhecimento ou agradecimento a uma pessoa, por


ação em benefício da instituição e/ou comunidade que podem acontecer isoladamente ou
fazendo parte de um outro evento, mas que não confere nenhum título específico à pessoa
homenageada. Ex. Homenagem aos docentes e servidores que acontecem nas solenidades de
formatura.

4.1.5. EVENTOS COMPETITIVOS

• Concurso
Evento que promove competição de caráter cultural, científico ou tecnológico, com regulamento
próprio e comissão julgadora visando uma premiação.

• Torneios Esportivos
Evento relacionado a uma ou mais modalidades esportivas, que visa à integração dos componentes e
a prática desportiva, com ou sem premiação.

4.2. PLANEJAMENTO ANUAL DOS EVENTOS DA UNCISAL

No final de cada ano, o Comitê de Eventos se reúne para definir um Calendário Anual de Eventos
(FORM.MGE.02) que vai compor o ano seguinte, bem como um Calendário de Previsão de
Formaturas (FORM.MGE.19). Para isso, é realizado um levantamento com as Pró-reitorias e suas
assessorias a fim de unificar os calendários. Estes calendários devem ser apresentados ao Comitê
Gestor com uma semana de antecedência ao dia do último Conselho Universitário do Ano para
aprovação. Os eventos devem ser realizados cumprindo as etapas estabelecidas neste manual.

As datas definitivas das formaturas são agendadas no ano seguinte, após a reunião com os
coordenadores de Cursos e as respectivas comissões de formaturas.

4.3. ETAPAS DA GESTÃO DE EVENTOS

O processo de gestão de eventos inicia com a etapa de planejamento e encerra com as atividades da
etapa de pós-evento, conforme demonstrado na figura que segue.

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Planejamento – É a fase onde é definido o tipo de evento, seu objetivo e público-alvo, sendo
elaborado um plano inicial para orientação.
Organização - É o detalhamento do plano inicial, no qual são definidos os processos operacionais,
logísticos e de pessoal. Ressaltando que está presente neste processo, o cadastro que deve ser
realizado em determinado setor, cuja definição deve considerar sua natureza, observando os
seguintes itens: setor proponente (Curso, Núcleo, Centro, Pró-reitorias), tipo de público alvo (
docentes, discentes e servidores técnico-administrativos, comunidade em geral) , abrangência do
público alvo ( comunidade interna e/ou comunidade externa) tipo de evento ( acadêmico, cultural,
desportivo, de extensão, festivo)
Planejamento da divulgação- É a disponibilização das informações do evento para divulgação pela
Assessoria de Comunicação (ASCOM) para as comunidades interna e externa. Caso haja a
necessidade de elaboração de material de divulgação da programação do evento, é utilizado o
formulário de Informações para Diagramação da Programação de Eventos (FORM.MGE.18), que
será encaminhado para assessoria de comunicação.
Coordenação/Execução - Fase em que todas as ações planejadas nas etapas anteriores são
coordenadas, executadas (seguindo o checklist e cumprindo o cronograma), acompanhadas e
monitoradas.
Pós-evento - É a fase em que se avalia o evento em todos os aspectos, considerando os resultados
obtidos e a opinião das pessoas envolvidas direta ou indiretamente no processo. A avaliação dos
eventos é de suma importância para o contínuo aperfeiçoamento do processo.

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4.3.1. PLANEJAMENTO

O primeiro passo para concretizar o planejamento de eventos é a elaboração de um Plano de


Realização de Eventos (FORM.MGE.03) pela unidade proponente, que irá prever desde os objetivos
propostos até as ações e recursos necessários para atingi-los. Recomenda-se que sejam
contemplados os seguintes itens no plano:
Nome do Evento: o nome do evento que será realizado pela Uncisal ou que representantes da
universidade tenham interesse em participar;
Tipo de evento: utilizar os tipos mencionados anteriormente;
Justificativa: texto que demonstre os ganhos para a Uncisal e/ou público-alvo, consubstanciando a
necessidade ou benefícios de sua realização.
Objetivos: o objetivo geral é o resultado mais amplo que se pretende com o evento, e os objetivos
específicos é o detalhamento do objetivo geral;
Público-alvo: Identifica a quem o evento deve ser direcionado, além da quantidade esperada de
participantes, podendo incluir outras informações como sexo, idade, grau de escolaridade, objetivos
profissionais, interesses. Os organizadores devem atentar para as necessidades e expectativas do
público-alvo, buscando atendê-las por meio de um adequado planejamento, eles são os clientes-alvo
do evento e, como tais representam o foco sob o qual os objetivos gerais e específicos, foram
traçados.
O evento pode ser direcionado a:
• Servidores técnico-administrativos
• Servidores docentes
• Discentes
• Comunidade externa
• Terceirizados, conveniados,

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• Outros
O evento pode ter um ou mais tipo de público-alvo, devendo ser identificadas as necessidades e
expectativas específicas de cada um, observando a forma de atendimento.

Partes Interessadas Externas: pessoas ou organizações que tem interesse ou que possam ser
afetadas pelo evento. Como, palestrantes, fornecedores, comunidade do entorno, formadores de
opinião, imprensa, parceiros, dentre outros. Devem ser identificadas as suas necessidades e
expectativas e a forma de atendimento.
Data, Horário e Local: é importante definir com antecedência a data, o horário e o local onde o
evento será realizado, de maneira a garantir a reserva de um espaço adequado, com capacidade para
acomodar o total de participantes, que tenha estrutura para as ações a serem realizadas no evento,
que seja de fácil acesso, seguro, dentre outros aspectos;
Programação: aqui se estabelece o conteúdo do evento, e inclusive os horários previstos para
intervalos (almoço, coffee break, dentre outros).

4.3.2. ORGANIZAÇÃO

A etapa seguinte ao planejamento e à aprovação do Plano de Realização de Evento que consiste na


sistematização das fases de organização. No momento da organização, são detalhadas todas as
providências necessárias para o êxito do evento.

Após este detalhamento, ocorre a abertura dos processos administrativos, direcionados aos setores
competentes, mediante os quais serão solicitados e providenciados os recursos materiais, recursos
de pessoal e logístico necessário à realização do evento, a exemplo de infraestrutura, equipamentos,

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espaço, agendamento de transporte, contratação de fornecedores ou solicitação de compra de


passagens e hospedagens para participantes. Os processos administrativos são abertos pelos
responsáveis do evento por meio de memorandos, encaminhados ao Setor de Protocolo da Unidade,
devendo ser acompanhados pelo solicitante em todas as suas etapas, desde a abertura até o
encerramento do processo, conforme procedimento interno da Uncisal.
As especificações necessárias à elaboração do memorando para abertura de processo administrativo
devem considerar todas as informações definidas no planejamento.

4.3.2.1. APOIO OPERACIONAL

O sucesso do evento requer também a escolha de local apropriado que atenda aos requisitos
previstos no Plano de Realização de Evento em consideração aos objetivos e programação e de
pessoal de apoio operacional nas áreas de segurança, limpeza, iluminação, infraestrutura e
alimentação dos integrantes da equipe de organização.

4.3.2.1.1. PRINCIPAIS TIPOS DE ARRUMAÇÃO

EVENTO ESTILO PLENÁRIO


• Auditório
o Estilo utilizado para solenidade de posse, palestras ou conferências que não exijam
anotações;
o Mesa Diretora é central e as cadeiras em filas;
o As cadeiras podem estar intercaladas, oferecendo melhor visibilidade e comodidade

• Escolar
o Estilo utilizado para eventos informativos e questionadores, em que os participantes
necessitam fazer anotações por parte dos participantes;
o Cadeiras acompanhadas por mesas ou pranchas;

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o Esse estilo restringe o número de participantes em 40% em relação ao estilo


auditório.

• Espinha de Peixe
o Estilo utilizado para eventos, que necessitam de anotações, nos quais as mesas e
cadeiras são dispostas diagonalmente para melhor visibilidade por parte dos
participantes;
o Restringe o número de participantes em 40% em relação ao estilo auditório.

EVENTO ESTILO LINEAR

Direcionado para eventos que permitam o diálogo e a interação entre os participantes, sem plateia
assistente. Utilizado em reuniões, sessões de comissões técnicas, convenções, treinamentos,
almoços, jantares e banquetes, entre outros, como os modelos a seguir:
• Em “U”

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o Utilizado em eventos, que necessitam de anotações e interação entre os


participantes;
o Utilizado, também, em almoços ou jantares formais;
o As cadeiras sempre acompanhadas de mesas, são dispostas em forma de “U”;
o Esse estilo diminui a capacidade do local em 60% do em relação ao estilo auditório.

EVENTO ESTILO ABERTO


o Estilo utilizado em eventos nos quais os participantes permanecem em pé, como
inaugurações, feiras e mostras;
o O cálculo de capacidade espaço/ participantes é de 1 m² por pessoa;
o Pela formatação do evento, em alguns casos, o local deverá conter mesas de apoio;
o Utilizado, também, em almoços ou jantares formais;
o As cadeiras, sempre acompanhadas de mesas, são dispostas em forma de “U”;
o Esse estilo diminui a capacidade do local em 60% do em relação ao estilo auditório.

O Prédio Sede da Uncisal dispõe dos seguintes auditórios e salas de aula:


Quantidade Nome do Auditório Capacidade máxima Localização Observação
1 Dr. Emil Burihan 90 pessoas Prédio Sede - Térreo
1 Dr. Djalma Breda 445 pessoas Prédio Sede - Térreo
26 Salas de aula De 30 a 60 pessoas Prédio Sede - Térreo

4.3.2.2. APOIO LOGÍSTICO

• Equipamentos e Materiais

Refere-se à solicitação de equipamentos e de materiais necessários ao evento, para compor o


cenário e o ambiente físico, sendo previstos e controlados por meio do Checklist de Eventos
(FORM.MGE.04).Todos os equipamentos e materiais devem ser solicitados aos setores

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responsáveis com antecedência prevista de acordo com o porte do evento, via abertura de
processo administrativo, para evitar transtornos de última hora e/ou correr o risco de os
equipamentos não estarem disponíveis.

Caso a solicitação de materiais seja feita aos setores responsáveis pela sua guarda e controle de
recebimento e devolução, o solicitante assina o Termo de Empréstimo e Devolução de Materiais
(FORM.MGE. 05).

• Transporte e Hospedagem

Traslado: providências quanto ao traslado dos participantes e materiais de eventos devem ser
tomadas e previstas no Checklist de Eventos. A solicitação deve ser feita pelo Formulário de
Solicitação de Veículo (FORM.MGAD.16).
Transporte aéreo: palestrantes e autoridades geralmente requerem transporte aéreo. Nesses
casos, é necessária a abertura de processo administrativo pelos responsáveis pelo evento e
uma meticulosa organização para reserva troca de horários de voos etc.
A realidade local pressupõe a articulação entre transporte aéreo e terrestre, o que exige
redobrada atenção, tendo em vista a presteza do serviço, conjugada com a racionalização dos
recursos utilizados.
Hospedagem: deve-se levar em conta a escolha dos hotéis, pousadas, restaurantes ou outras
acomodações para os participantes. Para tanto deve ser realizada a solicitação via abertura de
processo administrativo.

4.3.2.3. APOIO DE PESSOAL

• Demanda de pessoal

Quanto a demanda de pessoal, deve ser antevista e organizada pela coordenação do evento, que
identifica quais serão os setores e pessoas envolvidas no planejamento e execução do evento,
prevendo-se as necessidades de transporte, hospedagem, vigilância, limpeza, recepção,
sonorização, alimentação, cerimonial, etc. A coordenação do evento deverá solicitar o apoio de
pessoal aos departamentos correspondentes e repassar as orientações adequadas à função
exigida, quando aplicável. Caso necessário pode ser utilizado serviço terceirizado qualificado.

• Mestre de Cerimônia

Quando o evento exigir a participação de mestre de cerimônia, a solicitação deve ser realizada à
Chefia de Gabinete, para encaminhamento ao setor de Cerimonial, em casos em que o evento não
faça parte da relação de eventos solenes oficiais.

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• Cerimonialista

Tem a função de receber os convidados, atuando como cicerone do evento. É necessário que tenha
boas noções de protocolo, cerimonial e etiqueta. Além de recepcionar autoridades, convidados
especiais e palestrantes, tem ainda a responsabilidade de promover o entrosamento entre a
organização do evento, mestre de cerimônias, demais palestrantes, mediadores, entre outros.

4.3.3. PLANEJAMENTO DA DIVULGAÇÃO

• Comunicação e Divulgação

A escolha das estratégias de comunicação irá depender dos objetivos e da amplitude dos eventos. Se
os convidados já estiverem motivados a participar do evento, um simples convite pode ser suficiente.
Entretanto, se for necessário mobilizar e motivar as pessoas a participarem, é importante investir em
ações de comunicação, que serão definidas de acordo com as características do público. Nesta etapa
contempla-se também a programação visual e a sinalização do evento, elaborada pela ASCOM.
Deve-se oficializar o evento à Assessoria de Comunicação pelo (FORM.MGCO.01), que contém todas
as informações pertinentes para que seja elaborado o layout e definidos os meios de divulgação.

No caso de eventos que possuam parceiros ou patrocinadores, deve ser disseminada a logomarca
junto à divulgação do evento.

Os canais para divulgação de eventos mais utilizados na Uncisal são: a área de trabalho dos
computadores, o site institucional, memorando circular, redes sociais, cartazes fixados nos murais e
TV Uncisal.

• Convites

Ao planejar uma cerimônia, seja de caráter acadêmico, social, competitivo ou festivo, deve-se
ter o cuidado de elaborar uma relação em que constem convidados direta ou indiretamente
ligados ao evento e/ou potencial público-alvo. Além disso, a definição da lista de convidados
necessita do aval do responsável direto pelo evento ou da direção da Instituição.

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Quando o evento e a lista de convidados (ou possibilidade de candidatos inscritos) forem mais
abrangentes, devem-se estabelecer limites para o número de convidados/participantes, em
função do espaço disponível para acolher a todos confortavelmente.
O convite é o cartão de apresentação do evento deve ser discreto, com texto claro e objetivo,
motivando a participação dos convidados. Além disso, devem conter elementos básicos como:

• cargo, instituição da pessoa que convida;


• nome do evento;
• local, data, hora;
• nome completo do convidado e, se for o caso, mencionar o cônjuge;
• informações para contato (telefone, e-mail);
• pedido de confirmação, se necessário;
• tipo de traje, se necessário.
Pode ser recomendada para algum evento a apresentação de senha individual, que geralmente é
entregue aos convidados/participantes, para acesso ao Evento.
Além disso, deve-se verificar o tipo de encaminhamento mais adequado para o envio do convite para
o evento. Os principais são:
a) Ofício: utilizado para se comunicar ou convidar representantes de demais órgãos da
Administração Pública e também particulares;
b) Memorando: utilizado para comunicação ou convites entre as unidades organizacionais, que
podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, assim, de uma
forma de comunicação interna;
c) Correio Eletrônico: (e-mail): utilizado para mensagens ou convites de caráter mais informal,
devendo-se evitar, entretanto, o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.

IMPORTANTE: a distribuição, para autoridades regionais e outros participantes, deve ser feita,
preferencialmente com 15 dias de antecedência. No caso de representantes de instituições
públicas e privadas em âmbito estadual e federal, o convite requer uma antecedência de pelo
menos 30 dias.

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4.3.4. COORDENAÇÃO/EXECUÇÃO

O início da etapa de coordenação e controle se dá da seguinte forma:

• Monitoramento e Controle
Corresponde ao acompanhamento das ações, prazos e orçamentos previstos, visando verificar se
estão sendo cumpridos como planejado ou se há necessidade de reorientação do projeto no Plano
de Eventos.
• Custos
Todas as atividades necessárias para realização de um evento requerem custos que devem estar
previstos no orçamento anual, elaborado de acordo com o Calendário Anual de Eventos
(FORM.MGE.02). Esses custos são controlados pelos responsáveis pelo evento, e estão descritos no
Plano de Realização de Eventos (FORM.MGE.03).

Para viabilizar a redução de custos nos eventos, pode ser realizada parcerias ou solicitação de
patrocínio via editais ou ofícios através da utilização do Modelo de Ofício para Pedido de Patrocínio
(FORM.MGE.06).

• Decoração
O local deverá ser decorado conforme o tema do evento, podendo essa decoração ser contratada
por meio de empresa terceirizada mediante abertura de processo administrativo ou executada pela
equipe responsável pelo evento.

Recomenda-se utilizar uma decoração/ornamentação/iluminação ou outros recursos em tamanho e


disposição que não dificulte a movimentação dos microfones e/ou encubra a visão das pessoas ou
da sinalização; escolher as cores para enfeitar o local, levando em consideração o tipo de evento, as
cores da Instituição, além do senso estético e a criatividade. Os espaços de circulação de público
podem ser aproveitados para dar visibilidade a projetos/produtos institucionais e materiais de
divulgação da Uncisal.

• Checklist

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Para orientar todo o processo de execução na realização de eventos é necessário o


acompanhamento do Plano de Eventos FORM.MGE.03 e da utilização de checklists (Checklist de
Eventos (FORM.MGE.04) ou Checklist Solenidade de Outorga de Grau (FORM.MGE.16) apropriado
ao evento programado, que é uma lista de checagem, onde ocorre o detalhamento de tarefas e
atitudes, além de providências e necessidades do evento. Na organização de um evento, faz-se
necessário o controle da realização do que foi planejado. O checklist deve conter os itens básicos
para a efetivação bem-sucedida de uma tarefa/ação prevista.
• Recepção e credenciamento

A recepção aos participantes do evento poderá ser realizada nos pontos de chegada como
aeroporto ou estação rodoviária. Além disso, a recepção poderá ser feita em hotéis ou no próprio
local do evento.

É importante ressaltar que a recepção aos participantes é o momento em que eles têm a primeira
impressão sobre o evento e a entidade promotora. Os processos de credenciamento dos
participantes já inscritos, inscrições no ato e a entrega do material individualizado (pastas, crachás
de identificação, caneta, folheteria) requerem uma eficiente e organizada equipe, para evitar o
transtorno das grandes filas, da desinformação e o decorrente atraso no início do evento. Alguns
eventos requerem a utilização de uma Lista de Presença (FORM.MGE.07).

Cabe atentar para a adequação do espaço destinado a esse serviço em relação ao público esperado:
indicação clara do critério para identificação (ordem alfabética, número de inscrição), bem como
para a seleção de recepcionistas e secretários bem preparados, uniformizados e com crachá de
identificação quando necessário.

Pode também ser contratada empresa especializada em cerimoniais via processo administrativo,
para recepcionar e credenciar o público/convidados.

• Acompanhamento e registro

Durante a realização do evento, deve-se acompanhar a programação pré-estabelecida e verificar se


a mesma está sendo cumprida, a fim de registar e sanar eventuais ocorrências, estas devem ser
registradas no Relatório de Realização de Evento (FORM.MGE.08).

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4.3.5. PÓS-EVENTO

• Desmontagem

Após a execução, deve-se realizar a desmontagem da estrutura do evento, conferindo por meio do
checklist e recolhendo o material cedido pela universidade para devolução aos responsáveis.
Durante esta etapa, deve haver o adequado encaminhamento dos resíduos gerados durante o
evento, seja por empresa contratada ou pelos responsáveis do evento, podendo ser destinados
para reciclagem.

Ao término da desmontagem de toda a estrutura do evento, a entrega do local de realização do


mesmo deve ser realizada mediante a assinatura do responsável/proprietário do local, no Termo de
Entrega do Local (FORM.MGE.20), assegurando a devolução do espaço em condições adequadas.

• Avaliação do Evento

Para a avaliação do evento, recomenda-se a aplicação de pesquisa com o preenchimento do


Questionário de Avaliação Evento (FORM.MGE.09) direcionado ao público participante,
contemplando todas as áreas da Instituição. No caso de avaliação do Congresso Acadêmico
CACUN, utiliza-se o Questionário de Avaliação do CACUN (FORM.MGE.10). Por meio destes
questionários serão extraídas informações importantes para a elaboração do Relatório de
Realização de Evento (FORM.MGE.08), onde serão considerados os resultados obtidos e os
indicadores observados, para melhoria de futuros eventos.

• Relatório

Os relatórios de todos os eventos realizados durante o ano serão resumidos no Relatório Anual
de Eventos (FORM.MGE.11), apresentado anualmente pela Comissão de Eventos ao Comitê Gestor,
com o intuito de fornecer informações relevantes à gestão.

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5. CERIMONIAL DE EVENTOS

O Cerimonial Universitário é o setor responsável por ordenar e elaborar, de maneira eficiente, a


comunicação e o relacionamento da instituição com os seus públicos, zelando por sua imagem.

Com o advento da autonomia universitária, as Instituições de Ensino Superior (IES) têm assumido um
novo papel diante da sociedade na busca de recursos públicos e privados, no intercâmbio com outros
países e nas relações com as diferentes esferas de poder, o que tem obrigado a sua direção, corpos
acadêmico e administrativo a desempenharem um papel de representantes ou mesmo de “relações
públicas”, sempre observando as mais elementares regras de respeito às comunidades externa e
interna, preservando a imagem positiva da instituição.

Todo evento da Uncisal, seja ele realizado por sua Unidade, ou Setor ou empresa contratada, deverá
obrigatoriamente seguir o Rito da Universidade sob pena da não realização do evento.

A realização de eventos deve ser comunicada ao Cerimonial da Uncisal com pelo menos 30 dias de
antecedência, para que se possa viabilizar a indicação de pelo menos 02 (dois) servidores do Setor ou
Unidade responsável por sua organização, para constituição de uma Comissão de Cerimonial, que
ficará responsável de levantar por identificar as necessidades para a realização do relacionadas ao
evento, coordenar, supervisionar e controlar a execução de atividades de pessoal tais como:
correspondências em geral, recepção e recebimento de credenciais no local do evento, programação
social, folhetos, medalhas, troféus, placas, adesivos, brindes, certificados, entre outros, de acordo
com o evento e sempre que o mesmo se realizar na própria Universidade.

O cerimonial tem por objetivo preservar a imagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de
Alagoas junto aos seus públicos interno e externo, observando as formalidades, hierarquias e
protocolos nas solenidades e eventos.

O cerimonial de evento utiliza alguns conceitos específicos, conforme segue:

• Cerimonial: Termo de origem latina, utilizado inicialmente para a condução de cerimônias


religiosas. É um conjunto de formalidades, que se deve seguir num ato solene ou festa pública,
ou seja, é a regra que estabelece tais formalidades;

• Hierarquia: É a ordem e subordinação dos poderes, em relação à graduação das autoridades


presentes, nos diferentes níveis;

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• Protocolo: Compreende a formalidade, etiqueta e cerimonial. É o conjunto de usos e


formalidades, que devem ser respeitadas em uma solenidade.

5.1. ATRIBUIÇÕES DO CERIMONIAL

O cerimonial detém diversas atribuições relacionadas à (ao):

1. Ritual: é uma sequencia de atos que devem seguir os costumes, normas e/ou hierarquia
institucional, conforme definido por suas práticas. O ritual deve seguir as precedências, os
gestos e preceitos, honrarias, privilégios e símbolos do poder;
2. Semiológica: utilizar uma linguagem formal, linguagem internacional e diplomática,
tratamento e fórmulas de cortesia, redação e expressão oficial e diplomática;
3. Legalidade: codificação das regras e preceitos em normas de protocolo e cerimonial, nos
planos interno e externo;
4. Informalidade: hedonismo, frivolidade, festividade, atividade lúdica, que pode chegar à
disfunção e descaracterizar a etiqueta;
5. Educação: ensino de civilização e cultura.

5.2. PADRÕES RELATIVOS AO CERIMONIAL

Os padrões descritos a seguir referem-se a atos solenes, obrigatórios ou facultativos.

5.2.1. ATOS SOLENES

São Atos Solenes da Universidade:

1. Formatura de Nível Técnico;


2. Colação de Grau em Gabinete;
3. Formatura;
4. Posse de Diretor de Unidade
5. Posse de Servidor
6. Inaugurações (busto, placas, prédios, etc.);
7. Eventos de Abertura Solene (Aula Magma, Congressos, Recepção de Novos Estudantes,
“Cerimônia In Memorian”, Entrega de Títulos e Condecorações e Visitas Oficiais)

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5.2.2. ATOS SOLENES FACULTATIVOS

Os atos abaixo relacionados podem ter caráter solene ou não. A decisão pela realização como ato
solene cabe ao setor responsável pelo evento, que avaliará a necessidade de haver um rito formal.

1. Posse de Membros de Colegiados;


2. Simpósios, Seminários, Palestras;
3. Fóruns, Mesa-redonda, Painel;
4. Semanas Acadêmicos Culturais;
5. Lançamento de Livros, Revistas;
6. Defesa de Memorial de Docente

Para cada ato que se tenha um rito formal deve-se respeitar o Protocolo Oficial, para que a cerimônia
transcorra de acordo com os parâmetros estabelecidos pela própria Instituição.

5.3. CERIMÔNIAS DE ATOS SOLENES

De todas as cerimônias de atos solenes seis se destacam por serem frequentemente realizadas na
Universidade, são elas: formatura de alunos de cursos de graduação, colação de grau em gabinete
formatura de alunos do nível técnico, posse de servidor, posse de diretor de unidade e inaugurações.

5.4. COLAÇÃO DE GRAU

A solenidade denominada colação de grau é o ato oficial, público e obrigatório, que objetiva conferir
grau aos estudantes, que concluíram com êxito os cursos técnicos e de graduação nível superior da
Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas- Uncisal. É um cerimonial solene e cívico, ou
seja, exige o cumprimento das normas protocolares apresentadas neste manual e pela normatização
CONSU 21-2012.

5.4.1. FORMATURA DE ALUNOS DE CURSO TÉCNICO

PROCEDIMENTO DO CERIMONIAL:

Receber da Secretaria da Escola Técnica, até 30 dias antes da primeira solenidade, um cronograma
de formatura de cursos cujas turmas estejam concluindo a matriz curricular no ano letivo vigente.

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Verificar se as datas propostas pela secretaria não coincidem com datas de outras solenidades e
sugerir, caso ocorram, mudanças nas datas ou substituição do servidor que organizará a solenidade.

Receber da coordenadoria pedagógica de cada turma até 05 dias antes da solenidade as informações
necessárias para a elaboração do roteiro/script da solenidade, através do Formulário de Informações
de Formatura de Nível Técnico (FORM.MGE.12) e em seguida irá acertar os detalhes sobre quem
presidirá a solenidade para só então elaborar o roteiro com os seguintes procedimentos:

• Organizar a fila dos formandos;

• Compor a mesa da solenidade;

• Fazer a chamada nominal para a entrada dos formandos;

• Anunciar a abertura oficial por parte do Reitor ou seu representante;

• Executar o Hino Nacional; chamar representante dos formandos para realizar a oratória;

• Fazer a chamada nominal por curso para o ato de outorga do grau;

• Chamar cada representante do curso para o juramento; anunciar as homenagens;

• Anunciar a abertura das falas dos componentes da mesa de honra, que se encerra com as
falas do Reitor que anuncia a execução do Hino de Alagoas.

5.4.2. COLAÇÃO DE GRAU EM GABINETE

A realização desse ato solene é iniciada com o recebimento das informações sobre os graduandos
enviadas pela Assessoria de Controle Acadêmico através da relação de graduandos aptos à colação
de grau (FORM.MGE.13). Caso o cerimonial não receba o e-mail com as informações até 5 dias antes
da data agendada, deverá contatar a Controladoria Acadêmica e solicitar seu envio. Após o
recebimento das informações, o cerimonial deve confirmar a presença do Reitor ou de seu
representante na solenidade e preparar o material necessário conforme o Checklist do cerimonial
(FORM.MGE 12).

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Deve ser realizada confirmação da presença dos formandos aptos à colação de grau e solicitada à
presença no local determinado podendo ser no gabinete da reitoria ou no mini auditório do prédio
sede a depender da quantidade de formandos – meia hora antes do início da solenidade para que se
possa instruir sobre os procedimentos da cerimônia e coletar as assinaturas no termo de colação de
grau. Após essa etapa, contata-se o reitor ou seu representante para informar que estão todos
prontos e é iniciada a solenidade seguindo os seguintes procedimentos:

• Compor a mesa da solenidade; anunciar os cursos presentes; anunciar a abertura oficial por
parte do Reitor ou seu representante;

• Fazer a convocação ao Coordenador do Curso para que faça a chamada dos alunos
concluintes para o ato de outorga do grau;

• Chamar cada representante do curso para o juramento; e anunciar a abertura das falas dos
componentes da mesa de honra, que se encerra com as falas do Reitor.

5.4.3. FORMATURA

Para esta solenidade, o cerimonial recebe da comissão de formatura de cada curso, pelo menos 30
dias antes, o formulário para agendamento de formaturas (FORM.MGE.14) contendo as informações
necessárias para elaboração o roteiro/script e contato da empresa contratada para preparação da
solenidade.

É agendada uma reunião com a empresa contratada e os formandos para repassar as normas e
orientações protocolares da Universidade, disponibilizadas pelo formulário Ata de Reunião de
Apresentação do Regulamento para Solenidades de Colação de Grau (FORM.MGE.15). Uma vez
compreendido todo o processo, o cerimonial repassa para a empresa contratada por meio eletrônico
o juramento, o script/roteiro e falas do Reitor, com ao menos 3 dias antes da solenidade. Após essa
etapa a cerimônia é iniciada no dia agendado seguindo os seguintes procedimentos:

• Compor a mesa da solenidade;

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• Fazer chamada nominal dos formando para o cortejo de entrada;

• Anunciar a abertura oficial por parte do Reitor ou seu representante;

• Anunciar a execução do Hino Nacional;

• Chamar o representante dos formando para realizar a oratória;

• Fazer a chamada nominal para o ato de outorga do grau;

• Chamar o representante do curso para o juramento;

• Realizar a chamada das homenagens e anunciar a abertura das falas dos componentes da
mesa de honra, que se encerra com as falas do Reitor que por sua vez anuncia a execução do
Hino de Alagoas.

5.5. CORES DOS CURSOS E JURAMENTOS


BACHARELADOS
CURSO COR JURAMENTO
Juro dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da
pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e dedicação, guardando sem desfalecimento os
segredos que me forem confiados. Respeitando a vida desde a concepção até a morte, não participando
Enfermagem Verde
voluntariamente de atos que coloquem em risco a integridade física e psíquica do ser humano, mantendo
elevados os ideais da minha profissão, obedecendo os preceitos da ética e da moral, preservando sua honra,
seu prestígio e suas tradições. Assim juro.
Juro por minha família, diante de meus mestres, que me dedicarei à Fisioterapia com honra dignidade,
respeitando a vida humana desde a concepção até a morte, jamais cooperando em ato que voluntariamente
se atente contra ela, ou que coloque em risco a integridade física, psíquica e social do ser humano; dispondo
Fisioterapia Verde
todo meu conhecimento, talento e inteligência para a promoção, proteção e recuperação da saúde.
Repassarei meus conhecimentos sempre que se fizer necessário e agirei com humildade e honestidade.
Assim, eu juro.
Verde Neste momento, ao assumir a profissão de Fonoaudiólogo, obrigo-me solenemente a dedicar meu trabalho
à Humanidade, utilizando o domínio desta ciência em todas as suas formas de expressão, prevenindo,
orientando e tratando todos aqueles que o necessitem. Respeitarei os segredos que me forem
Fonoaudiologia confidenciados. Manterei, por todos os meios ao meu alcance, a honra de minha profissão. Não permitirei
que considerações de ordem religiosa, de nacionalidade, de raça, de ordem política ou de padrões sociais se
interponham entre o meu dever e o meu semelhante e não usarei meus conhecimentos contra as leis
humanas. Faço tais promessas solenemente, livremente sob minha palavra de honra. Assim juro.
Eu solenemente juro consagrar minha vida a serviço da humanidade. Darei como reconhecimento a meus
mestres, meu respeito e minha gratidão.
Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade. A saúde de meus pacientes será minha primeira
Medicina Verde preocupação. Respeitarei os segredos a mim confiados. Manterei, a todo custo, no máximo possível, a honra
e a tradição da profissão médica.
Meus colegas serão meus irmãos. Não permitirei que concepções religiosas, nacionais, raciais, partidárias ou
sociais intervenham entre meu dever e meus pacientes. Manterei o mais alto respeito pela vida humana,

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desde usa concepção.


Mesmo sob ameaça, não usarei meu conhecimento médico em princípios contrários ás leis da natureza.
Faço esse jduramento solene e livremente, pela minha própria honra. Assim juro.
CURSO COR JURAMENTO
Prometo dedicar-me à profissão de Terapeuta Ocupacional utilizando todo conhecimento científico e
Terapia recursos técnicos por mim adquiridos durante o medir de esforços, assegurando aos pacientes sob meus
Azul
ocupacional cuidados o bem-estar físico, psíquico e social. Juro honrar o nome da Terapia Ocupacional com amor,
respeito e dignidade, empregando todos os meios para fazê-la conhecida e valorizada. Assim juro.

TECNOLÓGICOS
CURSO COR JURAMENTO
Juro por toda minha existência cumprir com zelo e probidade todas as atividades inerentes à
Análise e desenvolvimento profissão de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que me forem confiadas.
Azul
de sistemas Juro não medir esforços para exercer com dignidade e ética a minha profissão. Juro estar
atento à evolução científica para empregá-la em prol da humanidade. Assim juro.
Juro honrar, em toda e qualquer circunstância, o Grau de Tecnólogo em Processos Gerenciais,
exercendo a profissão por mim escolhida, com verdade e justiça, segundo os princípios da
Processos gerenciais Azul
ética profissional e humana, para grandeza moral e desenvolvimento do Brasil e da
comunidade das nações. Assim juro.
A grandeza de nossa profissão se revela quando contribuímos para melhorar a qualidade de
vida dos seres vivos.
É por acreditar nesse processo, que prometemos honrar a Radiologia exercendo nosso ofício
com sabedoria e dignidade.
Procuraremos nos dedicar permanentemente ao aperfeiçoamento de nossos conhecimentos
Radiologia Verde
técnicos e científicos, auxiliando na promoção do bem estar da humanidade e seguindo com
confiança, coragem e coerência nosso ideal que agora se chama profissão.
Prometemos, ainda, jamais esquecer que a vida é a nossa prioridade, sendo merecedora de
todo nosso respeito e carinho, sempre nos orientando a partir dos preceitos éticos e legais da
nossa profissão. Esta é a nossa vontade, este é nosso Juramento. Assim juro.
CURSO COR JURAMENTO
Juro exercer minha profissão de tecnólogo em Sistemas Biomédicos consagrando a minha vida
a serviço da humanidade; Darei aos meus professores o respeito e a gratidão que lhes são
devidos; Praticarei minha profissão com consciência e dignidade, seguindo fielmente os
Sistemas biomédicos Verde caminhos da honestidade, da honra, da humildade e da justiça. Não usarei meu conhecimento
para violar direitos humanos e liberdades civis, mesmo sob ameaça; Comprometo-me a buscar
mudanças, empregando novas tecnologias sempre em benefício da humanidade. Assim juro!.
Assim juro.
Juro solenemente. Na presença de deus e desta assembleia. Dedicar minha vida profissional.
A serviço da humanidade. Respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana. Exercendo
a profissão. De técnico em enfermagem. Com consciência e fidelidade. Guardarei os segredos.
Que me forem confiados. Respeitarei o ser humano. Desde a concepção até depois da morte.
Técnico de enfermagem Verde
Não praticarei atos que coloquem em risco. A integridade física, ou psíquica do ser humano.
Atuarei junto à equipe de saúde Para o alcance da melhoria. Do nível de vida da população.
Manterei elevados. Os ideais de minha profissão. Obedecendo aos preceitos da ética. Da
legalidade e da moral. Honrando seu prestígio e suas tradições. Assim juro.

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5.6. SOLENIDADE DE POSSE

5.6.1. POSSE DE DIRETOR DE UNIDADE

A realização desse ato solene se dá pela solicitação por e-mail da solenidade pela Reitoria ou
Pró-reitoria de Gestão de Pessoas para o e-mail cerimonial@Uncisal.edu.br. Nas observações, deve
constar o dia, a hora e local de realização da cerimônia, que necessariamente é presidida pelo Reitor
da Universidade e deve ter um prazo mínimo de 15 dias para sua realização.

O script é preparado pelo cerimonial e apresentado a Reitoria ou PROGESP para aprovação e/ou
mudanças. A comunicação do local e horário da solenidade é feita pelo cerimonial e/ou secretaria da
Reitoria. Após essa etapa a cerimônia é iniciada seguindo os seguintes procedimentos:

• Preparar o local da solenidade; anunciar a abertura oficial informando aos presentes o


que irá acontecer;

• Compor a mesa de honra; executar o Hino Nacional;

• Anunciar a fala do diretor que está deixando o cargo;

• Ler o termo de posse do novo diretor;

• Anunciar as palavras de compromisso do novo diretor;

• Anunciar as falas de cumprimento dos componentes da mesa encerrando com as


palavras do Reitor;

• Encerrar a solenidade com a execução do Hino de Alagoas e convidar os presente para


o coffee break.

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5.6.2. POSSE DE SERVIDOR

A realização desse ato solene se dá pela solicitação por e-mail da solenidade pela Reitoria ou
Pró-reitoria de Gestão de Pessoas para o e-mail cerimonial@Uncisal.edu.br. Nas observações, deve
constar o dia, a hora e local de realização da cerimônia, que necessariamente é presidida pelo Reitor
da Universidade e deve ter um prazo mínimo de 15 dias para sua realização.

O script é preparado e apresentado para aprovação e/ou mudanças. A comunicação do local e


horário da solenidade é feita pelo cerimonial e/ou secretaria da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas.
Após essa etapa a cerimônia é iniciada seguindo os seguintes procedimentos:

• Preparar o local da solenidade;

• Anunciar a abertura oficial informando aos presentes o que irá acontecer;

• Compor a mesa de honra; ler o termo de posse do novo servidor;

• Anunciar as palavras de compromisso do novo servidor;

• Anunciar as falas de cumprimento dos componentes da mesa encerrando com as


palavras do Reitor.

5.7. INAUGURAÇÕES

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Este ato solene poder uma inauguração de uma sala ao corte de fita, descerramento de placa de uma
nova unidade, assinatura de um documento público, entre outros. Devido a isso, a solicitação para
realização dessa cerimônia, sempre feita pela Reitoria, se dá via solicitação simples por meio
eletrônico e sem formulário específico, para o endereço eletrônico cerimonial@uncisal.edu.br,
contendo as seguintes informações:

• O que será realizado e onde;


• Quais autoridades estarão presentes;
• Quando será realizada e a que horas;
• Que materiais serão necessários;
• Se há necessidade de contratação de serviço terceirizado e quais.

O script é preparado e apresentado a Reitoria para aprovação e/ou mudanças. A comunicação do


local e horário da solenidade é feita pelo cerimonial e/ou secretaria da Pró-reitoria de Gestão de
Pessoas. Após essa etapa a cerimônia é iniciada seguindo os seguintes procedimentos:

• Preparar o local da solenidade;

• Anunciar a abertura oficial informando aos presentes o que irá acontecer;

• Compor a frente de honra;

• Anunciar as falas dos componentes da frente de honra;

• Realizar o descerramento da faixa ou corte da fita;

• Iniciar a visita as novas instalações.

5.8. EVENTO COM ABERTURA SOLENE

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

Muitas atividades desenvolvidas na UNCISAL, acadêmicas ou não, necessitam de aberturas solenes,


com composição de mesa, precedência de autoridades e apresentação formal de palestrante. Nesses
casos deve a solicitação do ato solene de abertura se dar com o envio eletrônico do formulário de
Solicitação do Cerimonial (FORM.MGE.17) para o e-mail cerimonial@uncisal.edu.br. Nas informações
gerais sobre o evento, devem constar o nome e cargo do responsável pelo evento, contato do
responsável (telefone/celular/email), objetivo de realização do evento, quem o presidirá e quem
apoia sua realização. O formulário deverá ser enviado para o cerimonial da Uncisal com pelo menos
30 dias de antecedência para as providências de elaboração do script (roteiro), que será apresentado
para aprovação e/ou mudanças pelo menos dois dias antes do evento.

O script ( roteiro) é preparado e apresentado para aprovação e/ou mudanças. Após essa etapa a
cerimônia é iniciada seguindo os seguintes procedimentos:

• Checar equipamento de som;

• Anunciar a abertura oficial informando aos presentes o que irá acontecer;

• Compor a mesa de honra;

• Executar o Hino Nacional;

• Anunciar as falas dos componentes da mesa de honra;

• Desfazer a mesa de honra;

• Apresentar o currículo resumido do palestrante e convidá-lo para assumir sua palestra.

5.9. ORIENTAÇÃO DE ROTEIRO DE CERIMÔNIAS


COLAÇÃO DE GRAU EM GABINETE FORMATURA (CURSOS DE GRADUAÇÃO)
• MC - ABERTURA DA SOLENIDADE 02’ • MC - ABERTURA DA SOLENIDADE 02’
• MC - COMPOSIÇÃO DA MESA 05’ • MC - COMPOSIÇÃO DA MESA 05’
• FALA DE ABERTURA – REITOR 05’ • MC - ENTRADA DOS FORMANDOS (ORDEM ALFABÉTICA) 10’
• CHAMADA NOMINAL DOS ALUNOS PARA OUTORGA DO • FALA DE ABERTURA – REITOR 05’
GRAU 30’ • HINO NACIONAL (completo) 10’
• JURAMENTO 05’ • ORADOR DA TURMA 10’
• FALAS DA MESA (OPCIONAL - DISPONIBILIZAR A FALA POR • CHAMADA NOMINAL DOS ALUNOS PARA OUTORGA DO GRAU 30’
5 MINUTOS POR PESSOA) • JURAMENTO 05’
• HOMENAGENS 10’
• FALAS DA MESA (OPCIONAL - DISPONIBILIZAR A FALA POR 5
MINUTOS POR PESSOA)
• HINO DE ALAGOAS OU DO MUNICÍPIO SEDE DO CURSO 02’
Tempo médio de: 45 minutos Tempo médio de: 120 minutos
Formulário FORM.MGE.13 Formulário FORM.MGE.14

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

FORMATURA - CURSO TÉCNICO POSSE DE DIRETOR DE UNIDADE


• MC - ABERTURA DA SOLENIDADE 02’ • MC - ABERTURA DA SOLENIDADE 02’
• MC - COMPOSIÇÃO DA MESA 05’ • MC - COMPOSIÇÃO DA MESA 05’
• MC - ENTRADA DOS FORMANDOS (ORDEM ALFABÉTICA) • HINO NACIONAL (COMPLETO) 10’
10’ • FALA DO DIRETOR ANTERIOR 10’
• FALA DE ABERTURA – REITOR OU DIRETOR DA ETSAL 10’ • MC -LEITURA TERMO DE POSSE – ASSINATURA 05’
• HINO NACIONAL (COMPLETO) 10’ • PALAVRAS DE COMPROMISSO DO NOVO DIRETOR 05’
• ORADOR DA TURMA 10’ • PALAVRAS DO REITOR 15’
• CHAMADA NOMINAL DOS ALUNOS PARA OUTORGA DO • ENCERRAMENTO - HINO DE ALAGOAS (PRIMEIRA PARTE) 02’
GRAU 30’ • COFFEE BREAK
• JURAMENTO 05’
• HOMENAGENS 10’
• FALAS DA MESA (OPCIONAL - DISPONIBILIZAR A FALA
POR 5 MINUTOS POR PESSOA)
• HINO DE ALAGOAS OU DO MUNICÍPIO SEDE DO CURSO
02’
TEMPO MÉDIO DE: 90 MINUTOS TEMPO MÉDIO DE: 50 MINUTOS
FORMULÁRIO FORM.MGE.12 ENVIAR INFORMAÇÕES PARA O E-MAIL: cerimonial@uncisal.edu.br
INAUGURAÇÕES POSSE DE SERVIDORES
• MC - ABERTURA DA SOLENIDADE 02’ • MC - ABERTURA DA SOLENIDADE 02’
• MC - COMPOSIÇÃO DA FERENTE DE HONRA 05’ • MC - COMPOSIÇÃO DA MESA 05’
• MC – PALAVRAS DA AUTORIDADE PRINCIPAL 15’ • MC – LEITURA/ASSINATURA TERMO DE POSSE REPRESENTATIVO 05’
• DESCERRAMENTO DE PLACA COMEMORATIVA 10’ • PALAVRAS DE COMPROMISSO DO SERVIDOR 05’
• PASSEIO PELAS DEPENDÊNCIAS 25’ • PALAVRAS DOS COMPONENTES DA MESA 25’
• COCKTAIL (SE HOUVER) • MC - ENCERRAMENTO
Tempo médio de: 50 minutos
Tempo médio de: 50 minutos ENVIAR INFORMAÇÕES PARA O E-MAIL: cerimonial@uncisal.edu.br
FORMULÁRIO FORM.MGE.17
MC – Mestre de Cerimônia

5.9.1. ORDEM DE CHAMADA E DOS PRONUNCIAMENTOS

Ordem de chamada determina a ordem hierárquica de disposição das autoridades do Estado, de um


órgão ou de um grupo social.

No momento vigora no Brasil o Decreto nº. 70.274, de março de 1972, definindo as “Normas do
Cerimonial e a Ordem de Precedência”. O Decreto determina, em 96 artigos, todos os procedimentos
hierárquicos das autoridades em todas as esferas governamentais, que participem ou venham
participar de todo e qualquer ato público, que pela sua importância necessite de protocolo.

A Uncisal deve seguir este Decreto em solenidades com a presença de autoridades de outras
instituições governamentais, porém devem respeitar a Ordem de Precedência da Universidade.

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

Destaca-se que o Reitor ou o Vice-reitor têm precedência sobre todas as demais autoridades
presentes a um ato oficial da instituição, ou seja, cabe ao Reitor presidir os trabalhos e todos os atos
a que estiver presente. As exceções ficam nos casos especiais, quando da presença do Presidente da
República ou do Vice-presidente, aos quais, por força de lei, o Reitor deve ceder à precedência
compulsoriamente, sentando-se a direita de quem preside.

Em eventos acadêmicos, o Reitor só cede à precedência no caso acima mencionado. Em todas as


outras situações, ele precede a: Ministros de Estado, Chefe de Estados Estrangeiros, Senadores,
Governadores, Deputados Federais e Estaduais, Prefeitos, Vereadores, Comandantes Militares, e
quaisquer outras autoridades. Este procedimento aplica-se aos eventos com autoridades convidadas
e apenas quando se tratar do Reitor, ou do Vice-reitor no exercício da reitoria.

Na Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas adota-se a seguinte Ordem de chamada


com base na criação das Pró-reitorias, sendo para pronunciamentos a ordem inversa:

1. Reitor ou Vice-reitor (quando no exercício da reitoria)


2. Pró-reitor de Gestão Administrativa;
3. Pró-reitor de Ensino e Graduação;
4. Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação;
5. Pró-reitor de Extensão;
6. Pró-reitor Estudantil;
7. Pró-reitor de Gestão de Pessoas.

Observação: A ordem de precedência poderá ser alterada de acordo com o tipo de evento e o setor
responsável por sua realização, desde que cumprida à determinação legal (presença da presidência).
A representação da presidência em evento seguirá a ordem abaixo:

• 1º Reitor;
• 2º Vice-reitor;
• 3º Decano (de acordo com a ordem hierárquica);
• 4º Diretor da respectiva Escola Superior e/ou
• 5º Docente designado pelo Reitor.

Esta precedência restringe-se ao âmbito da Universidade, quando não houver autoridade visitante
convidada que, se presente, deverá ocupar o lugar de honra - à direita do Reitor à Mesa dos
trabalhos. Ela segue a ordem de graduação do professor, hierárquica administrativa e de criação das

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

Pró-reitorias. Cabe à Assessoria de Cerimonial fazer as recomendações de precedência e condução


das cerimônias universitárias.

5.9.1.1. PRONUNCIAMENTO

Para evitar que o evento tenha pronunciamentos longos, o Cerimonial estabelece que,
preferencialmente:

1. A mesa de honra tenha até 09 pessoas;


2. Todos os que estiverem compondo a mesa sejam avisados pelo cerimonial com antecedência
anterior a chamada à mesa;
3. Os integrantes da mesa que farão uso da palavra sejam avisados sobre onde sentarão e o
tempo ideal de pronunciamento (usando o bom senso);
4. Os discursos para a sessão de abertura podem ser feitos na própria mesa, estando o
discursante em pé ou sentado, se preferir;
5. Não é necessário que todos façam uso da palavra, mas que sejam avisados/consultados com
antecedência se poderão ou não fazer um pronunciamento;
6. O Reitor poderá abrir a solenidade com “declaro abertos os trabalhos”. Este será o último a
se pronunciar, caso seja a autoridade de maior hierarquia do evento;
7. Inclusão de pronunciamento não previsto pode ocorrer desde que não seja após a fala da
autoridade de maior hierarquia, devendo o mestre de cerimônia ser avisado com
antecedência.

Obs.: Cabe a autoridade de maior hierarquia permitir que, durante sua fala, outro pronunciamento
ocorra sendo que, logo após esse, a autoridade de maior hierarquia retome a fala e encerre os
pronunciamentos, sem a necessidade de solicitar o mestre de cerimônia.

5.10. COMPOSIÇÃO DA MESA

Na composição da Mesa de Honra deve-se observar a quantidade de cadeiras para evitar um


número muito maior do que a mesa comporta. Preferencialmente um número ímpar de cadeiras é
utilizado, pois a cadeira do presidente da mesa ocupa necessariamente o seu centro. No caso de
haver um número par de cadeiras, o centro passa a ser composto pelas duas principais autoridades,
sendo que a de maior hierarquia fica na cadeira do centro a direita conforme os esquemas abaixo:

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• 1ª chamada – Presidente ao centro da • 1ª chamada – Presidente ao centro à direita da


mesa; mesa;
• 2ª chamada – à direita; • 2ª chamada – centro à esquerda;
• 3ª chamada – à esquerda; • 3ª chamada – à direita;
• 4ª chamada – à direita; • 4ª chamada – à esquerda;
• 5ª chamada – à esquerda, assim • 5ª chamada – à direita;
sucessivamente. • 6ª chamada - à esquerda, assim sucessivamente.

Durante as formaturas dos cursos superiores da Uncisal, devem obrigatoriamente compor a mesa de
honra as seguintes autoridades:

1. Reitor;
2. Pró-reitor Graduação;
3. Gerente da Unidade;
4. Coordenador de curso.

Quando presentes a um Ato Solene da universidade devem OBRIGATORIAMENTE estar à mesa as


seguintes autoridades:

1. Presidente da República do Brasil ou Vice-presidente ou seu representante;


2. Ministros de Estado
3. Governador ou Vice-governador de Alagoas;
4. Prefeito de Maceió;
5. Reitor ou Vice-reitor ou seu representante da Uncisal ou de qualquer outra Universidade;
6. Secretários de Estado;
7. Autoridades estrangeiras em missão.

Em Ato Solene devem ser registradas as presenças das seguintes autoridades:

1. Pró-reitores;
2. Chefe de Gabinete;
3. Gerentes de Unidades;
4. Governadores ou Vice-governadores de outros Estados;
5. Prefeitos de outros municípios;
6. Vereadores.

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Nos casos omissos, o Cerimonial, quando solicitado, prestará esclarecimentos de natureza


protocolar, bem como determinará a colocação de autoridade e personalidades que não constem da
Ordem de Precedência.

5.11. REPRESENTAÇÃO

Apenas o Reitor possui a prerrogativa de se fazer substituir em solenidades ou cerimônias por um


representante, que sentará à direita da autoridade que preside a cerimônia.

Quando em Atos Solenes da Uncisal, os Pró-reitores, na impossibilidade de estarem presentes na


cerimônia, podem enviar um representante de sua Pró-reitoria, que quando necessário falará em
nome do setor, mas esse não ocupará seu lugar na mesa de honra. Em jantares e almoços, nenhum
convidado poderá fazer-se representar.

5.12. CITAÇÃO DE AUTORIDADES PRESENTES

Autoridades que não fizerem parte da mesa de honra devem ser citadas após sua composição.
Obrigatoriamente serão citados:

1. Autoridades legislativas (Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e


Vereadores);
2. Autoridades executivas (Governadores de outros estados, prefeitos);

Observação: o Presidente da República, O Ministro da Educação, o Ministro da Saúde, o Governador


de Alagoas, bem como os Secretários da Saúde e da Educação, em estando presentes,
obrigatoriamente farão parte da mesa de solenidades da Uncisal.

5.13. DISPOSIÇÃO DAS BANDEIRAS

Com a República nasceram também a Bandeira, o Hino, as Armas e o Selo Nacional que representam
os valores e o espírito cívico do povo brasileiro, devendo ser observados os padrões próprios de cada
um, quando de suas representações. A Lei nº. 5.700 de 01.07.1971 regula a forma e a representação
desses símbolos.

• A bandeira nacional deve ocupar lugar de honra, que é ao centro, em caso de número ímpar
de bandeiras e no caso de número par de bandeiras, o centro-direito. Tem uso obrigatório
em cerimônias oficiais;
• Com número ímpar de bandeiras: a bandeira nacional ao centro, a do Estado á direita, a do
município ou da instituição à esquerda. A posição direita ou esquerda é sempre definida,
posicionando-se no lugar da bandeira e olhando-se para a plateia;

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

• Com o número par de bandeiras; a bandeira nacional ao centro-direito, a do Estado na


posição centro-esquerda, a do município na extrema direita e a da instituição na extrema
esquerda;
• As bandeiras deverão estar situadas à direita da mesa de honra (de quem olha da mesa para
o auditório), sem a presença de obstáculos e com a panóplia na mesma altura do palco;
• Para outros usos de bandeiras (estrangeiras, por exemplo), deve-se consultar a legislação já
citada;
• No caso de evento em entidade que empreste o espaço, retirar a bandeira da entidade da
panóplia;
• Em composição com as bandeiras dos Estados brasileiros, a bandeira nacional é colocada ao
centro, seguindo a ordem de constituição histórica (uma à direita, a outra à esquerda
sucessivamente). Quando o número de bandeiras for par, a bandeira nacional ocupa o lugar
do centro à direita, seguindo essa mesma ordem.

Esquemas
Número ímpar

Número par

5.14. HINOS

5.14.1. HINO NACIONAL E HINO DE ALAGOAS

Nas solenidades oficiais do Estado, executa-se o Hino Nacional na abertura do evento e o Hino
Estadual no encerramento. Nas solenidade da Uncisal, o Hino de Alagoas será executado apenas em
sua primeira parte. A execução completa do Hino Nacional terá início depois que as autoridades
ocuparem seus lugares. Nas cerimônias ao ar livre o Hino será executado por banda de música, de
forma condigna; nos recintos fechados por instrumentos que não deformem as suas características
ou reproduções gravadas. Sempre que possível, o Hino será acompanhado por coro ou cantado
pelas pessoas presentes. Será ouvido ou cantado de pé, em qualquer circunstância.

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

Pela Lei n.º 5.700 em seu parágrafo único do artigo 30, determina: “É vedada qualquer outra forma
de saudação ao Hino Nacional que não seja: Atitude de respeito, de pé, e em silêncio, sendo os civis,
com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas
corporações”.

O Hino Nacional deve ser executado em cerimônias de abertura ou encerramento de eventos, tais
como:

• Congressos;
• Seminários;
• Inaugurações, etc.

Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino Estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder
o Hino Nacional Brasileiro.

6. ELABORAÇÃO DE SCRIPT

6.1. SCRIPT

Eventos formais exigem a elaboração de script, preferencialmente para melhor orientar a


apresentação do mestre de cerimonias, cuja a responsabilidade recai sobre o cerimonial da Uncisal,
que deverá fornecer ao mestre de cerimônia o roteiro em fonte Arial tamanho 16 e espaçamento
entre linha de 2.0, em papel timbrado contendo: cabeçalho, acolhida, motivo ou tema, discursos,
informaçoes finais e despedida.

• Cabeçalho: contém o nome do evento, a data, a hora, o local e o ano;


• Acolhida: é a saudação feita no início do evento . faz-se referência aos presentes,
iniciando-se pelas mulheres, seguido dos cumprimentos usuais de bom dia, boa tarde,
ou boa noite;
• Motivo ou tema: texto breve que explica a razão do evento;
• Discursos: são ordenaos em ordem inversa à ordem de chamada, conforme a
precedência das autoridades que farão uso da palavras;
• Informações finais: são complementares sobre possíveis desdobramentos do evento,
tais como apresentação de coral, lançamento de livro, convite para coquetel, etc.;

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

• Despedida: trata-se do encerramento da ceriônia. Pode ser feita pelo mestre de


cerimônia ou pelo reitor da universidade (como é o caso das solenidades de colação de
grau).

6.2. RECOMENDAÇÕES

• O mestre de cerimônias deve ser claro e objetivo, ter postura e domínio do microfone;
• Evitar textos longos. O destaque da cerimônia não é o mestre de cerimônias;
• Deve chegar antecipadamente ao local do evento para testar equipamento de som e de
acordo com seu timbre vocal, garantindo melhor audição aos presentes.

7. GLOSSÁRIO

Bandeira – Estandarte simbólico, em geral retangular, com inscrições, símbolos, figuras e cores
específicas. Insígnia de uma instituição, Corporação, Partidos, Clubes Sociais.

Beca - Capa preta de tecido diverso tem vários modelos. O mais comum é com mangas longas e
duplas, pala larga, grandes costais, com sobrepeliz e franzido na cintura. Possui botões internos para
abotoar, torçal com borla pendente, tarja na pala e costais, estas na cor da área do conhecimento do
professor.

Brasão - Escudo de Armas. Insígnia da Nobreza. Selo de Fidalgos. Armas de um Estado. Marca e um
Estado. Nação ou Instituição.

Capelo/Barrete - Chapéu privativo do Reitor e dos Doutores Honoris Causa, utilizado sempre com a
cor da área do conhecimento do doutor e na cor branca para o Reitor. Simboliza a concentração do
conhecimento de todas as áreas: o saber supremo, o público e notório saber. Representa o poder
temporal (analogia com a coroa real). Usado nas cerimônias de caráter oficial da Universidade, é
obrigatório nas solenidades de concessão de grau, outorgas, posse, transmissão de cargo e na
presença de autoridades. Os Reitores podem optar por não usá-los, devendo nesse caso, trazê-los na
mão esquerda, colocando-os no centro da mesa, durante o evento. Também chamado de Borla.

Cerimônia – Forma exterior de culto religioso; pompas de uma festa pública, solenidade. Normas que
presidem o trato das pessoas e entre pessoas bem educadas e não íntimas.

Cerimonial – Conjunto de formalidades que devem ser obedecidas na sequência de uma solenidade,
ou festa pública, e ou privada. Regra que estabelece as formalidades das reuniões.

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MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

Checklist – É um instrumento de controle, composto por um conjunto de condutas, nomes, itens ou


tarefas que devem ser lembradas e/ou seguidas.

Circular – Modalidade de comunicação oficial multidirecional, ou seja, que possui vários


destinatários.

Coffee Break – Lanche oferecido no intervalo do evento.

Decano - Em uma faculdade ou instituição universitária é o mais antigo dos membros da


congregação de professores. Geralmente representa os interesses da faculdade e assiste na
contratação dos professores e na regulamentação de cursos e exames.

Etiqueta – Conjunto de Cerimônias adotadas para melhor relacionamento entre as pessoas na


sociedade.

Memorando – É a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão,


que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de
uma forma de comunicação eminentemente interna.

Ofício – Modalidade de comunicação oficial trocada entre autoridades.

Protocolo - Registro de audiência nos Tribunais, Formulário que regula atos públicos. Conjunto de
Cerimônias observadas e realizadas nas recepções oficiais a Chefes de Estado.

Relatório – Modalidade de comunicação oficial contendo um conjunto de informações que expõe o


desenvolvimento de algum serviço à autoridades superiores.

Roteiro – É a esquematização do que deve acontecer em um evento, onde é definido o tempo e a


ordem em que cada ação acontece.

Script - É um texto com uma série de instruções escritas para serem seguidas pelo Mestre de
Cerimônia, que dá ritmo ao andamento do evento.

Veste Talar – Veste especial de Cerimoniais. Símbolos de poder e de posição hierárquica, as vestes
talares têm o objetivo de destacar as pessoas que as utilizam das demais. A palavra talar vem do
latim talus, calcanhar, daí a expressão veste talar “aquela cujo comprimento vai até os calcanhares".

8. LISTA DE SIGLAS

Cacun – Congresso Acadêmico Uncisal

NEQVT – Núcleo de Eventos e Qualidade de Vida no Trabalho

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Proest - Pró-reitoria Estudantil

Proex - Pró-reitoria de Extensão

Progesp – Pró-reitoria de Gestão de Pessoas

Sasbem – Supervisão de Atenção à Saúde e Bem-estar

Uncisal – Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas

9. ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR


Item Descrição das alterações

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10.CONTROLE DE REGISTROS
Código do FORM.MGE.04
FORM.MGE.01 FORM.MGE.02 FORM.MGE.03
formulário
IDENTIFICAÇÃO Nome do Registro 1 Formulário de Descrição de Eventos Calendário Anual de Eventos Plano de Realização de Eventos Checklist de Eventos
Controle da
Data Data Data Data
atualização
SISTEMA Nome do software 2 NA NA NA NA
Emissão Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
Função/
RESPONSÁVEL Aprovação 3 Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
Setor
Guarda Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
Físico (Original) X X X X
Físico (Cópia) X X X X
FORMA DE Marcar
Eletrônico 4
GUARDA “X” NA NA NA NA
(Editável)
PDF X X X X
Local Físico CAE
Tipo de Arquivo Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento
ARMAZENAMENTO 5
Endereço Pasta
Pasta Pasta Pasta
Eletrônico
Acesso em meio
Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
físico
CONFIDENCIALIDADE 6
Acesso por
Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
permissão

Indexação 7 Ordem de data crescente Ordem de data crescente Ordem de data crescente Ordem de data crescente

Tempo de retenção 8 5 anos 5 anos 5 anos 5 anos


Disposição 9 Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva

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Código do FORM.MGE.08
FORM.MGE.05 FORM.MGE.06 FORM.MGE.07
formulário
Termo de Empréstimo e Devolução de Modelo de Ofício para Pedido de Relatório de Realização de Evento
IDENTIFICAÇÃO Nome do Registro 1 Lista de Presença
Materiais Patrocínio
Controle da
Data Data Data Data
atualização
SISTEMA Nome do software 2 NA NA NA NA
Emissão Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
Função/
RESPONSÁVEL Aprovação 3 Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
Setor
Guarda Responsável pelo material Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
Físico (Original) X X X X
Físico (Cópia) X X X
FORMA DE Marcar
Eletrônico 4
GUARDA “X” NA NA NA NA
(Editável)
PDF X X X
Local Físico Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento
Tipo de Arquivo Pasta Pasta Pasta Pasta
ARMAZENAMENTO 5
Endereço
NA NA NA NA
Eletrônico
Acesso em meio Comissão de Eventos
Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
físico
CONFIDENCIALIDADE 6
Acesso por
Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos
permissão

Indexação 7 Ordem de data crescente Ordem de data crescente Ordem de data crescente Ordem de data crescente

Tempo de retenção 8 5 anos 5 anos 5 anos 5 anos


Disposição 9 Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva

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Código do FORM.MGE.12
FORM.MGE.09 FORM.MGE.10 FORM.MGE.11
formulário

IDENTIFICAÇÃO Nome do Registro 1 Questionário de Avaliação Evento Questionário de Avaliação do CACUN Relatório Anual de Eventos informações de Formatura de Nível
Técnico
Controle da
Data Data Data Data
atualização
SISTEMA Nome do software 2 NA NA NA NA
Emissão Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Coordenadoria pedagógica
Função/
RESPONSÁVEL Aprovação 3 Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos NA
Setor
Guarda Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos Cerimonial
Físico (Original) X X X NA
Físico (Cópia) X X X NA
FORMA DE Marcar
Eletrônico 4
GUARDA “X” NA NA NA NA
(Editável)
PDF X X X NA
Local Físico Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento Setor responsável pelo evento NA
Tipo de Arquivo Pasta Pasta Pasta Pasta
ARMAZENAMENTO 5
Endereço
NA NA NA Zimbra / rede interna
Eletrônico
Acesso em meio
Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos NA
físico
CONFIDENCIALIDADE 6
Acesso por
Comissão de Eventos Comissão de Eventos Comissão de Eventos X
permissão

Indexação 7 Ordem de data crescente Ordem de data crescente Ordem de data crescente NA

Tempo de retenção 8 5 anos 5 anos 5 anos NA


Disposição 9 Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva

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Código do
FORM.MGE.13 FORM.MGE.14 FORM.MGE.15
formulário
Ata de Reunião de Apresentação do
IDENTIFICAÇÃO Nome do Registro 1 Relação de Graduandos Aptos à Colação Formulário para Agendamento de
Regulamento para Solenidades de
de Grau Formaturas
Colação de Grau
Controle da
Data Data Data
atualização
SISTEMA Nome do software 2 NA NA NA
Emissão Assessoria de Controle Acadêmico Comissão de formatura Cerimonial
Função/
RESPONSÁVEL Aprovação 3 NA Reitoria NA
Setor
Guarda Cerimonial Cerimonial Cerimonial
Físico (Original) NA X X
Físico (Cópia) X NA NA
FORMA DE Marcar
Eletrônico 4
GUARDA “X” NA NA NA
(Editável)
PDF NA X X
Local Físico X X X
Tipo de Arquivo Pasta Pasta Pasta
ARMAZENAMENTO 5
Endereço
Zimbra / rede interna NA NA
Eletrônico
Acesso em meio
NA X X
físico
CONFIDENCIALIDADE 6
Acesso por
X X X
permissão
Indexação 7 NA NA NA
Tempo de retenção 8 1 ano 1 ano 1 ano
Disposição 9 Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva

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Código do FORM.MGE.19
FORM.MGE.16 FORM.MGE.17 FORM.MGE.18
formulário
Informações para Diagramação da Calendário de Previsão de Formaturas
IDENTIFICAÇÃO Nome do Registro 1 Checklist Solenidade de Outorga de Formulário de Solicitação de
Grau Cerimonial Programação de Eventos
Controle da
Data Data Data Data
atualização
SISTEMA Nome do software 2 NA NA NA NA
Emissão Cerimonial Setor interessado Comissão de Eventos Cerimonial
Função/
RESPONSÁVEL Aprovação 3 NA NA Comissão de Eventos NA
Setor
Guarda Cerimonial Cerimonial Comissão de Eventos Cerimonial
Físico (Original) X X X X
Físico (Cópia) NA NA NA NA
FORMA DE Marcar
Eletrônico 4
GUARDA “X” NA NA NA NA
(Editável)
PDF NA NA NA NA
Local Físico Cerimonial Cerimonial NA Cerimonial
Tipo de Arquivo Pasta Pasta NA Pasta
ARMAZENAMENTO 5
Endereço NA
NA Zimbra / rede interna NA
Eletrônico
Acesso em meio X
X X X
físico
CONFIDENCIALIDADE 6
Acesso por NA
NA NA NA
permissão
Indexação 7 NA NA NA NA
Tempo de retenção 8 Descarte imediato após evento 1 ano NA 1 ano
Disposição 9 Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva Picoteamento e coleta seletiva

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Sistema de Gestão MGE
MANUAL DE GESTÃO DE EVENTOS Versão 01

Código do
FORM.MGE.20
formulário
IDENTIFICAÇÃO Nome do Registro 1 Termo de Entrega de Local
Controle da
Data
atualização
SISTEMA Nome do software 2 NA
Emissão Comissão de Eventos
Função/
RESPONSÁVEL Aprovação 3 NA
Setor
Guarda Comissão de Eventos
Físico (Original) X
Físico (Cópia) X
FORMA DE Marcar
Eletrônico 4
GUARDA “X” X
(Editável)
PDF NA
Local Físico Setor responsável pelo evento
Tipo de Arquivo Pasta
ARMAZENAMENTO
Endereço
NA
Eletrônico
Acesso em meio
Comissão de Eventos
físico
CONFIDENCIALIDADE 6
Acesso por
Comissão de Eventos
permissão
Indexação 7 Ordem de data crescente
Tempo de retenção 8 5 anos
Disposição 9 Picoteamento e coleta seletiva

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