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3x2 x2 x 3
′ d
f (x) = + + −
dx 2 3 5 4
Calculando as derivadas de cada termo:
3 d 2 1 d 1 d
f ′ (x) = · (x ) + · (x2 ) + · (x) + 0
2 dx 3 dx 5 dx
3 1 1
f ′ (x) = · 2x + · 2x + · 1
2 3 5
Simplificando:
11 1
f ′ (x) = x+
3 5
Agora, para encontrar os pontos crı́ticos, igualamos a derivada primeira a zero e resol-
vemos a equação:
11 1
x+ =0
3 5
11 1
x=−
3 5
1 3
x=− ·
5 11
3
x=− ≈ −0.054
55
Agora, para encontrar o valor de f (x) nos pontos crı́ticos, substituı́mos x na função
original:
3 2 3 2
−3
3 − 55 − 55
3 3
f − = + + 55 −
55 2 3 5 4
1
3 27 9 3 3
f − = + − −
55 3025 · 2 3025 · 3 55 · 5 4
3
f − ≈ −0.755
55
Portanto, a função tem um ponto crı́tico em x = −0.054, e nesse ponto a função assume
um valor de -0.755, ou seja, f (−0.054) = −0.755
Agora, precisamos calcular a derivada segunda da função f (x) para saber se ela é
côncava para cima ou para baixo, a fim de saber se o ponto x = −0.054 possui um mı́nimo
ou máximo global.
′′ d 11 1
f (x) = x+
dx 3 5
Calculando as derivadas:
11 d 1 d
f ′′ (x) = · (x) + · (1)
3 dx 5 dx
Como a derivada de uma constante é zero, o segundo termo desaparece:
11
f ′′ (x) =
3
A derivada segunda é uma constante positiva, indicando que a função é côncava para
cima em todos os pontos. Logo, em x = −0.27 a função assume um mı́nimo global igual a
−0.67 e todos os demais pontos são voltados para cima.
2
10
f (x)
8
2
x
−2 −1 1 2
−2
Portanto, o gráfico da função é uma curva suave crescente e côncava para cima, sem
pontos de inflexão e com mı́nino global igual a −0.755 quando x = 0.054, destacado em
vermelho no gráfico da função.