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Os Atos de Supremacia (em inglês: Act of Supremacy) são dois atos aprovados pelo Parlamento
da Inglaterra no século XVI, que estabeleceram os monarcas ingleses como chefes da Igreja da
Inglaterra. A Lei de 1534 declarou o rei Henrique VIII e seus sucessores como o chefe supremo da
Igreja, substituindo o papa. A lei foi revogada durante o reinado da católica rainha Maria I. A Lei
de 1558 declarou a rainha Elizabeth I e seus sucessores o Supremo Governador da Igreja, um título
que o monarca britânico ainda detém.
Por se recusarem a se submeter a este ato, o humanista Thomas More, o bispo John Fisher e vários
religiosos da Ordem dos Cartuxos foram condenados à morte por Henrique VIII.
Este ato foi revogado em 1554 pela filha mais velha do rei Henrique, a Rainha Maria I.[3]
Referências
1. «Henrique VIII do Acto de Supremacia (1534) - texto original» (http://www.britainexpress.com/H
istory/tudor/supremacy-henry-text.htm). História Inglesa. David Ross e a Britain Express (em
inglês). Britainexpress.com
2. «Traição Act, 1534» (http://members.shaw.ca/reformation/1534treasons.htm). Julie P.
McFerran, 2003-2004. Members.shaw.ca
3. Ridges, Edward Wavell (1915). Constitutional Law of England 2ª ed. Londres: Stevens & Sons.
p. 312
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