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Sobrevivendo À Perda
Sobrevivendo À Perda
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SUMÁRIO
FACUMINAS ............................................................................................ 2
Introdução ................................................................................................ 3
Enfrentamento ................................................................................ 11
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FACUMINAS
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Introdução
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As diversas interpretações para a mesma palavra refletem o amplo
significado que a perda possui em nossas vidas. De acordo com VIORST (2005),
a perda é uma condição permanente da vida humana, pois vivemos de perder e
abandonar. E a morte não é a única perda que possuímos na vida: perdemos
pessoas queridas, saúde, papéis, empregos, posições, nos separamos,
mudamos de casa, nossos filhos saem de casa e, junto com tudo isso, perdemos
também vários sonhos e expectativas.
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se às habilidades de relações diferenciadas, de acordo com as funções que
exerce. Como exemplo, podemos citar uma mulher, que pode possuir o papel de
irmã no subsistema fraternal, de esposa no subsistema conjugal, de mãe no
subsistema parental, dentre outras funções.
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Para PECK & MANOCHERIAN (1995:293), o divórcio vem em
segundo lugar na escala de eventos mais estressantes de vida e, assim como a
morte de um ente querido, requer grandes reajustes, com transições graduais.
Para VIORST (2005), o divórcio pode ser considerado uma “outra morte”, pois o
fim de um casamento é sofrido e lamentado com intensidade semelhante à
situação da perda de um dos cônjuges. A autora afirma ainda que o divórcio, por
ser opcional, acaba provocando muitas vezes mais raiva no cônjuge que não
tomou a decisão de se divorciar do que a morte.
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para isso, e do apoio externo que poderemos dispor. VIORST (2005) afirma que
assim como há um fim para muitas das coisas que amamos, há um fim também
para as nossas lamentações.
1. Negação,
2. Raiva,
3. Barganha,
4. Depressão e
5. Aceitação.
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frase que geralmente ouvimos nesta fase é “não, isto não pode estar
acontecendo comigo”, ou ainda “deve estar havendo algum engano”.
Ressalta a autora que nem todos passam por esses cinco estágios em
cada perda: algumas pessoas, por exemplo, acabam passando anos agarrados
à negação, não conseguindo entrar em contato com a sua própria dor. Estas
reações, mesmo que ocorram, nem sempre acontecem na mesma ordem, e
podemos passar mais de uma vez pelos estágios. KÜBLER-ROSS (2004:75)
afirma ainda que “as sucessivas perdas nos dão oportunidade de aprender a
lidar melhor com elas, o que nos torna mais bem preparados para enfrentar as
perdas que a vida inevitavelmente nos trará”.
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BOWLBY (1985) descreve quatro fases de elaboração do luto muito
semelhantes às de Kübler-Ross: a fase de choque, que pode durar horas ou
semanas, e geralmente é acompanhada de raiva e desespero; a fase de desejo
e busca da figura perdida, que pode durar meses ou anos, a fase de
desorganização e desespero, e pôr fim a fase de alguma reorganização. Alguns
autores refutam estas ideias de classificar em estágios o processo de aceitação
da morte, alegando que não existe modo “certo” de morrer ou de aceitar a morte
de uma pessoa importante para nós.
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Assim como no Brasil, a autora comenta que nos Estados Unidos os
rituais funerários foram ‘comercializados’ pela indústria funerária. A própria
‘licença’ permitida nos locais de trabalho em situações de luto limita o
desempenho de práticas de elaboração do luto em algumas culturas. No Brasil,
são permitidos dois dias de licença em caso de morte do cônjuge, pais, filhos e
irmãos. As mulheres geralmente assumem o papel principal nas tarefas
emocionais e de cuidados com os doentes e sobreviventes, enquanto os homens
se encarregam da parte administrativa – escolhem o caixão, pagam as taxas,
etc.
Processos do Luto
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A diferença de se perceber diante a perda de um ente querido, segundo
Parkes (1988) depende da visão de mundo que o enlutado presume, onde as
construções ao longo da vida definem a intensidade e a maneira de como será
sentida essa perda, sendo muito mais difícil processar as mudanças que se
seguem do que se faria com outras de menor valor, mas podem ser realizadas
com o tempo e oportunidades para ajustar as mudanças, tendo ajuda e apoio
social.
Por outro lado, Viorst (1999) apontou a crença de que a morte para alguns
pode ocorrer com toda dor e desespero, porém, a negação acompanha a
esperança de buscar a pessoa que se perdeu e é nesse estado que na grande
maioria, o indivíduo sente-se entorpecido como se estivesse vivendo uma
realidade distante da sua própria.
Enfrentamento
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risco, para que o fenômeno seja menos complicado e auxilie a família a retomar
vida.
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Segundo Parkes (1998), a perda de um ente querido pode ser entendida
como uma importante transição psicossocial, com impacto em todas as áreas de
influência humana. Diante da dificuldade que o sujeito tem em ressignificar a vida
frente ao momento de perda, a pessoa pode perder a vontade de trabalhar e ficar
desempregada, acarretando dificuldades financeiras que gerarão perdas na
qualidade de vida, e assim sucessivamente. Dessa forma, uma perda não
elaborada gera uma sucessão de novas perdas num processo cíclico de
autodestruição. O caos instalado de maneira abrupta precisa retornar a certo
grau de equilíbrio para que a pessoa siga sua vida da melhor maneira possível.
Mas, muitas vezes, a pessoa não consegue encontrar um ponto de reequilíbrio
e se perde dentro do processo de luto, ficando presa ao sofrimento. O luto deixa
de ser uma reação natural adaptativa e passa a ser uma prisão geradora de mais
dor e novas perdas. Parkes (1998) apresentou que uma avaliação cuidadosa é
necessária em todos os casos, já que muitos profissionais não estão preparados
para lidar com esse problema. De acordo com Rando (1993) há consequências
sérias quando não se cuida de pessoas que apresentam risco para processos
de luto complicado, tornando necessário identificar fatores de risco para melhor
intervenção.
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têm o direito de ser ouvidos e de ter a sua dor respeitada. A doença muitas vezes
pode ser curada, mas a dor e o sofrimento precisam ser acolhidos.
Porém, para que todo esse potencial seja utilizado, os membros das
equipes precisam estar sensibilizados e ter seu olhar humano e acolhedor
preparado para o indivíduo enlutado, ao processo de luto e suas demandas,
considerando um trabalho setorial para conseguir informações mais precisas.
Todos da equipe de saúde, quando treinados para reconhecer e acompanhar o
luto, podem contribuir para alertar a equipe de Saúde da Família, em que os
olhares de cada membro poderão enriquecer muito a compreensão do todo.
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persistência de se manter vinculado, trazendo portando a vulnerabilidade
emocional, ocasionando um sentimento de desproteção e desamparo.
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que seu sofrimento apenas ficaria pior. Lindemann (1944) também pontuou que
os enlutados adoeciam com mais frequência, e que o luto representava uma
“porta aberta” para os mais diversos problemas de saúde.
A perda por morte gera reações adversas que vão da culpa a problemas
somáticos. O sofrimento visto de forma intensa traz na angústia o medo de ter
perdido muito mais que simplesmente alguém, mas a função que a existência
dessa pessoa tinha na vida do outro, a qual jamais será estabelecida, mesmo
que venha surgir outras relações, ainda sim, seria diferente, configurando um ser
que se foi alguém insubstituível (FREUD, 1914).
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tenham a mesma atitude e tentem provar de todas as formas que houve um
engano, necessitando de tempo para absorção do processo, configurando uma
fuga de realidade. Logo depois, o sentimento de raiva por conta da interrupção
de planos, da descontinuidade e a própria vida se mescla ao ressentimento e à
inveja daqueles que estão saudáveis. Há promessas de novas atitudes e de
mudanças de estilo de vida, na esperança de prolongar um pouco mais a
sobrevivência.
Por outro lado, de acordo com Bowlby (1993), os estágios do luto referem-
se a princípio com a fase de torpor ou aturdimento, a cognição se desorganiza
diante da complexidade do fato, da intensidade da dor. O enlutado encontra-se
desorganizado, sem direção. Em seguida aparece o anseio ou protesto e busca
da figura perdida, que implica emoções intensas, com muito sofrimento
psicológico e agitação física, o enlutado fica à procura da pessoa perdida. Da
mesma forma que o bebê chama e procura pela mãe, o enlutado clama pela
volta de quem se foi. São comuns nessa fase, relatos de encontros imaginários
com o morto. A pessoa relata ter visto a pessoa querida, sentido seu perfume,
enfim busca incansavelmente um objeto simbólico para internalizar a lembrança
da pessoa que partiu.
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se faz necessário para o próximo estágio que direciona em uma possível
recuperação, restituição e reorganização: inicia-se com o aparecimento da
capacidade do enlutado naquilo que Freud chamou de investimento em outros
objetos. O lugar ocupado pela pessoa, agora morta, tem que ser reocupado no
sistema por uma ou mais pessoas, assim como papéis e funções, outrora por ela
desempenhados. A dor, quase insuportável nas fases anteriores, vai cedendo à
saudade. A saudade permite a construção da memória do morto, e do que será
escolhido para ser lembrado. O morto ocupará um lugar no sistema familiar, mas
como morto. O sistema familiar, transformado pela saída de um membro se
reorganiza em um novo formato. O movimento dos membros da família vai aos
poucos definindo um novo desenho. As pessoas estão novamente prontas para
investimentos emocionais e de outra ordem. Para a teoria do apego, o luto
saudável é a aceitação da modificação do mundo externo, onde agora a figura
perdida não mais está, e a consequente alteração do mundo interno e
representacional assim como a reorganização dos vínculos que permanecem.
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Sentido da Morte na Vida
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1988). A conscientização da mortalidade pode enriquecer o amor pela vida sem
fazer da morte, algo aceitável, mas compreensível.
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um dia. A morte humana, segundo Coelho (2000) é um conhecimento do
indivíduo que vem sempre do exterior, isto é, é um conhecimento aprendido, o
que favorece uma atitude surpresa diante de cada fim de uma vida.
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mais comum diante da morte. Nenhum ser humano está livre do medo da morte
e todos os demais medos existentes estão de alguma forma, relacionados a
perda (KOVÁCS, 1992).
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A grande maioria frequenta escolas por mais de vinte anos de existência
e assim se preparam para a vida social da mesma forma, que deveria também
preparar, para o fim da existência humana. Essa educação envolve
comunicação, relacionamentos, perdas, situações-limite, nas quais reviravoltas
podem ocorrer durante a vida, como, por exemplo, fases do desenvolvimento,
perda de pessoas significativas, doenças, acidentes, até o confronto com a
própria morte (FRANCO, 2008).
De acordo com BOWEN (1998), nenhum outro evento vital provoca nas
pessoas mais pensamentos dirigidos pela emoção e mais reações emocionais
nos envolvidos como a morte. Os conceitos de sistemas de relacionamentos
“abertos” e “fechados” abordados pelo autor são utilizados para descrever a
morte como um fenômeno familiar. Os relacionamentos “abertos” são definidos
como sendo aqueles nos quais os indivíduos se permitem comunicar uma grande
parte de seus sentimentos, pensamentos e fantasias para o outro, e o mesmo é
capaz de um comportamento recíproco. É importante ressaltar que nenhum de
nós possui um relacionamento completamente aberto com as outras pessoas,
mas podemos atingir um grau saudável de abertura. Já os relacionamentos
“fechados” são aqueles onde os indivíduos envolvidos acabam se sensibilizando
diante de questões que são consideradas “difíceis” para o outro, e evitam
conversar sobre estes assuntos.
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Diversas vezes evitamos falar com as outras pessoas sobre determinados
assuntos, muitas vezes por medo da reação do outro frente ao tema, ou ainda
por medo das nossas próprias reações frente à ansiedade causada no outro.
Segundo WRIGHT & NAGY (1994), frequentemente a família e o paciente
tentam proteger um ao outro da ansiedade, deixando de se comunicar – o que
os torna mais distantes e tensos. A manifestação da ansiedade por sintomas não
é rara nestas situações, pois quanto maior o estresse da família, mais facilmente
a disfunção toma conta da situação.
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De acordo com BOWEN (1998), até meados dos anos 60 a maioria dos
médicos não contava aos próprios pacientes que estes possuíam uma doença
terminal. Apesar de esta ideia ter mudado muito nos dias de hoje, grande parte
dos profissionais ainda não aderiu a esta mudança de atitudes. O autor sugere
que os profissionais da área da saúde tomem consciência das dificuldades
existentes nesta relação triangular na comunicação entre “médico-família-
paciente”, ou ainda recorram à ajuda de um terapeuta para que o mesmo o
auxilie a lidar com suas próprias ressonâncias e fantasias frente à dor do outro
– algo que pode facilitar a comunicação entre os sistemas.
WRIGHT & NAGY (1994:131) comentam que “(...) com muita frequência
os profissionais da saúde não aproveitam o momento do diagnóstico como uma
oportunidade para iniciar uma discussão sobre a morte”, e que nesta situação os
profissionais confrontam-se com suas próprias crenças sobre a imortalidade.
Como terapeutas de família, devemos também tomar este cuidado, observando
as nossas próprias crenças não estão nos impedindo de abordar a morte com
as famílias.
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mudam as crenças limitadoras, e a capacidade da família para a mudança
depende de sua capacidade para alterar suas crenças acerca do problema.
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Segundo o autor, esta ‘onda de choque emocional’ não se refere às
reações normais de sofrimento perante a perda, mas à dependência emocional
que ocorre entre os membros de uma família, geralmente negada pelos mesmos.
É importante ressaltar que ela ocorre com muito mais frequência após a morte
de um membro significativo da família e pode ser desencadeada também por
uma morte ameaçada. Os sintomas da ‘onda’ podem ser diversificados,
englobando sintomas físicos (diabetes, câncer, gripes, etc.), emocionais
(depressão, fobias, etc.), ou ainda sociais (alcoolismo, problemas na escola,
etc.). Caso o terapeuta não se atente à estes dados, conectando-os com a perda,
a tendência é tratar todos os sintomas separadamente, deixando-se levar pelo
sistema de proteção da família, que geralmente nega as associações e
realmente acredita que estes sintomas nada tem a ver com a perda.
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permanecer não reativo às emoções na família. Tanto o estresse familiar quanto
o nível de diferenciação, ou seja, de maturidade emocional, determinam o grau
de franqueza em uma família. Um indivíduo diferenciado é capaz de permanecer
não reativo às emoções das outras pessoas e define suas posições embasado
em ideias ou princípios, sabendo ouvir as outras pessoas e não reagindo
exageradamente às situações.
Terapia do Luto
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não esquecendo das perdas e possuindo a capacidade de mantê-las em uma
outra perspectiva.
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de choque emocional’ podem ser exploradas pelo terapeuta, avaliando a
importância e funções da pessoa que morreu no sistema, já que nem todas as
mortes possuem a mesma importância para uma família.
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Lidar com os sintomas de estresse da família, prestando atenção
aos sintomas secundários à perda, aparentemente não conectados à ela;
E por fim, reconhecer e encorajar as famílias a utilizarem seus
próprios costumes e rituais no momento da perda, questionando o manejo de
mortes anteriores, explorando o relacionamento da família com o membro que
faleceu e ainda aproveitando a oportunidade para conversar sobre a própria
mortalidade dos sobreviventes.
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REFERÊNCIAS
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