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HISTÓRI

A O
PENSA
MENTO
Renascimento e filosofia moderna PARTE
1
RENACIMENTO:
O Renascimento é fruto de crescimento das cidades, onde a atividades
mercantil tornava-se mais e mais preponderante.
Com isso surgiram um novo modo de vida, novos gostos, novas ideias
promovidos por um novo personagem: o burguês.
Mesmo com o renascimento, foi um grande processo as pessoas deixar de
lado o pensamento medieval. Mesmo assim, muitas das maneiras de
pensar foi levado, como o misticismo oriental e judaico. As ciências como
química, astrologia, astronomia, investigação da natureza permaneceram.
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contexto-historico/

A BURGUESIA:
Com a monarquias nacionais que corresponde ao enfraquecimento da
Nobreza e do papa pois eles tiveram um grande poder que se iguala ao
próprio rei. Vem uma nova classe social que é a burguesia, que é dedicada
a finanças, comercio e a manufatura, e que passa a apoiar a política e
economicamente a coroa em troca da proteção aos seus negócios, cada
vez mais dinâmicos e próspero.
A burguesia teve uma ideia de pensamento que se baseia em “eu não
preciso da nobreza e do papa para escolher meu próprio destino”. Com a
sua atividade principal que é o comercio e não só com a vida rural, na
Itália como tem uma grande posição geográfica, grandes comércios
mediterrâneos acabou tendo grandes famílias burguesas, como: os
Visconti, os storforza, em Milão, e os medici, em Florença.
Por causa das riquezas da Itália, eles poderão contratar sábios, filósofos,
cientistas e artistas.com essa chegada intelectual e cultural do império do
oriente(Constantinopla) aviam recolhidos muitos escritos gregos como os
de Platão.

PESQUIZAS E CURIOSIDADES:
Misticismo oriental:

Misticismo é a busca da comunhão com uma verdade espiritual que é


realizada por meio de experiências diretas ou intuitivas. A origem do
termo está nos escritos de Dionísio no século V, o qual foi empregado para
definir um tipo de teologia. Esta é a marca para definir um sistema
religioso que possui Deus como transcendente. Assim, o Misticismo marca
uma relação direta e íntima com Deus ou com a espiritualidade,
resultando em uma religião em seu estado mais apurado. Por isso mesmo,
o termo é empregado em crenças paralelas à religião principal, como é o
caso da Kabala para o judaísmo, do Sufismo para o islamismo e do
Gnosticismo para o cristianismo. Os orientais, por sua vez, acham o
misticismo redundante.

Misticismo judaico.
Acreditar, como algumas teorias científicas
o afirmam, que o universo e o homem são fruto de coincidências
moleculares, implica fechar nossa mente e sensibilidade a tudo o que faz
de nós seres humanos. O homem, apesar de composto de matéria, não
pode ser definido por seu peso e tamanho, ou tipo sangüíneo.
Sua personalidade, idéias, anseios, sonhos, amor e ódio não são
elementos físicos. A ciência e a razão não conseguem responder às nossas
mais angustiantes perguntas: a vida tem sentido? Por que estou vivo?

O homem é essencialmente espiritual. É verdade que a espiritualidade não


é científica, nem racional e não pode ser quantificada. A arte também não
o é, mas ela existe assim como a espiritualidade.

Desde seus primórdios, o homem tem olhado tanto para o universo como
para dentro si mesmo, procurando um contato com o Divino, o Absoluto.
Chamamos de misticismo esta busca efetuada através de elementos
intuitivos que estão fora do alcance da razão humana.

Misticismo e experiências místicas fazem parte do judaísmo, desde seus


primórdios. A Torá nos relata visitas de anjos, sonhos proféticos, conta-
nos a transmissão de uma primeira revelação, a tradição oral, que explica
como a energia espiritual transita através do cosmo.
A Cabalá (da palavra hebraica Kabalah, que significa "recebendo"ou
"aquilo que foi recebido") é a parte mística do judaísmo. Ela é também
chamada de Chochmat há-Emet, a sabedoria da verdade. O ponto de
partida e a meta da Cabalá são o conhecimento de D'us, "o Princípio e o
Fim de todas as coisas".

Segundo a tradição judaica, nossos patriarcas, através de sua intuição


espiritual e suas visões proféticas, passaram a conhecer e seguir a Lei de
D'us, e a transmitiram oralmente. Só mais tarde D'us incumbiu Moisés de
colocar parte desta tradição por escrito - a Torá escrita; a outra parte
continuou sendo transmitida oralmente. Moisés escolheu alguns israelitas,
chamados nistarim, a quem ensinou o nível de interpretação mais secreto
da Torá, chamado de sod (que significa secreto). Neste nível, a realidade
tangível é reduzida a simbolismos, numerologia e forças espirituais. Estes
ensinamentos eram recebidos de geração em geração (kibel), por isto o
nome de Cabalá. O processo do recebimento da Torá, no Sinai, serve
como único e exclusivo critério para qualquer tipo de ensinamento judaico
subseqüente. O autêntico misticismo judaico é parte integrante da Torá.
Assim como o corpo não pode fun-cionar sem a alma, esta é ineficaz sem
o corpo. A alma da Torá (nistar, a parte esotérica) jamais pode ser
separada do corpo da Torá (Niglê, a parte revelada, a Halachá). Reduzida a
um simbolismo espiritual ou filosófico, ou a um misticismo emotivo,
despida do cumprimento das mitzvot, a Cabalá se torna uma concha vazia.

O RENASCIMENTO CULTIVA O IDEALDE “HOMEN UNIVESAL”, QUE SE DEDICA A

INUMERAS AIVIDADES CONSIDERADAS DIGNAS DE UM HOME LIVRE. ASSIM FOI


LEON BALTISTA ALBERTI (1404-1472): escritor, pintor, musico, filósofo,
matemático etc. ele foi arquiteto da igreja SANTA MARIA NOVELLA em
Florença.

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