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Caliel Mouriño Clímaco1

Fernanda Reis de Jesus Pinha2


Gabriela Souza Rodrigues 3
Laís Victória Gomes de Almeida4
Ubiratan Pinheiro de França Júnior5
Fernanda Machado Cunha6

PSICOEDUCAÇÃO COMO UMA PRÁTICA DE REDUÇÃO DE DANOS

SALVADOR

2022

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Caliel Mouriño Clímaco
Fernanda Reis de Jesus Pinha
Gabriela Souza Rodrigues
Laís Victória Gomes de Almeida
Ubiratan Pinheiro de França Júnior

PSICOEDUCAÇÃO COMO UMA PRÁTICA DE REDUÇÃO DE DANOS

Projeto de intervenção da disciplina de


Programa de Integração Saúde e Comunidade
do curso de Psicologia da Universidade
Salvador-UNIFACS, como requisito parcial para
obtenção de nota.

Orientadora: Fernanda Machado Cunha

Salvador
2022

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REGISTROS DE MATRÍCULA: Caliel Mouriño Clímaco (1271924664), Fernanda Reis de Jesus
Pinha(1271925152), Gabriela Souza Rodrigues (1271924573), Laís Victória Gomes de
Almeida(1271925567), Ubiratan Pinheiro de França Júnior (1271924884)
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SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO ........................................................................................ 04
2- PROBLEMA ..............................................................................................05
3- JUSTIFICATIVA.........................................................................................06
4- OBJETIVOS...............................................................................................07
4.1- Objetivos gerais.....................................................................................07
4.2.1 Objetivos específicos..........................................................................07
5- METODOLOGIA........................................................................................08
6- CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.............................................................10
7- PLANOS DE AÇÃO...................................................................................11
7.1- Intervenção nas escolas ......................................................................11
7.2- Intervenção no CAPS-AD.....................................................................11
7.3- Intervenção no CRAS............................................................................12
7.4-Intervenção nos postos de saúde ........................................................12
8- REFERÊNCIAS.........................................................................................,13

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1. INTRODUÇÃO

A redução de danos é um cuidado que considera as vulnerabilidades em relação ao


uso de drogas que sempre leva em consideração o ser humano, contribuindo para que essas
tenham responsabilidade sobre suas escolhas mas sempre considerando o mundo em que
habitamos e os outros indivíduos envolvidos (MUNIZ, M.; AFONSO, R.; de COSTA).

As estratégias de redução de dano são, um conjunto de intervenções


que incluem ações dirigidas a usuário de drogas(UD) e usuário de drogas
injetáveis (UDI), sua rede social e familiar, a comunidade em geral e a setores
governamentais e não-governamentais.
Os programas ou projetos ESTRATÉGIAS de redução de danos (ERD)
desenvolvem uma série de intervenções que visam acessar e vincular UD e UDI
a atividades que promovam a diminuição da vulnerabilidade associada ao
consumo de drogas, a inserção em serviços de saúde, a garantia dos direitos
humanos e cidadania e a reinserção social. (ADEH – NOSTRO MUNDO: Projeto
de Redução de Danos Associados ao Uso de Silicone.)
Uma prática isolada em si não pode ser considerado redução de danos
mas sim entender o contexto daquela pessoa e elaborar algo que seja melhor e
faça sentido para ela naquele determinado momento.
“A atuação em redução de danos, hoje, tem uma perspectiva mais ampla,
de promoção de direitos individuais e sociais de usuárias de drogas, mas sua
origem se da, na Inglaterra, com a publicação do Relatório Rolleston, a partir do
qual se indicava a prescrição médica de opiáceos para dependentes químicos
de heroína, como forma de prevalecer os benefícios desta administração frente
aos potenciais riscos da síndrome de abstinência” (SILVEIRA DX, MOREIRA
FG).
O principal objetivo é a redução da incidência de DST/HIV/Aids, Hepatites
e outras doenças de transmissão sanguínea e sexual entre Usuários de Drogas
(UD) e Usuários de Drogas Injetáveis (UDI). (ADEH – NOSTRO MUNDO: Projeto
de Redução de Danos Associados ao Uso de Silicone.)

Nosso projeto de intervenção está voltado para o conhecimento do que se


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refere a redução de danos no Brasil na cidade de salvador, no sentido de que a
população atingida pelas drogas saibam como procurar ajuda e quais as opções
que estão disponíveis para ele, além disso instruir pessoas que não tenham tido
experiências com drogas mas saber como instruir quem está nessa situação de
dependência e quer mudar de vida.

2. PROBLEMAS

A falta de conhecimento sobre o que é a redução de danos faz com que


se crie muitos estigmas e limite as pessoas em relação à o que é a redução de
danos. A persistência da doença mental assim como do uso de drogas não é
obstáculo para a reabilitação. O exercício da cidadania e das trocas sociais é um
valor ético em si, independente da evolução dos sintomas psiquiátricos e da
forma como se use substâncias.
Esse é o ponto de convergência entre a reabilitação psicossocial e a
redução de danos, a preocupação ética fundamental da redução de danos é com
a saúde e qualidade de vida das pessoas que usam drogas, e não com o uso em
si.
Nos anos 80 e 90, o que deu impulso às práticas de redução de danos foi
a necessidade de prevenir o contágio de doenças pelo compartilhamento de
seringas usadas para injetar drogas. Atualmente, a redução dos riscos e danos
do uso de drogas para os vulneráveis sociais no Brasil passa por garantir seu
direito à moradia, ao trabalho e à renda. (SARACENO, B. Reabilitação
psicossocial) E a problemática referida no projeto de intervenção é justamente
esse, fazer com que as pessoas tenham esse conhecimento para conseguir
ajudar e ser ajudadas pela redução de danos.

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3. JUSTIFICATIVA

A Redução de Danos (RD), enquanto estratégia de saúde pública, se refere à


políticas, programas e práticas que visam primeiramente minimizar riscos e danos de
natureza biológica, psicossocial e econômica, provocados ou secundários ao
uso/abuso de drogas lícitas e ilícitas, sem necessariamente requerer do usuário uma
redução ou abstinência.

O diagnóstico situacional da área de abrangência foi feito através de reuniões


com todos os integrantes e, ainda, com representantes da comunidade local, além de
utilizar dados sobre alcoolismo, tabagismo e uso de drogas ilícitas da ficha de
cadastramento do Sistema Único de Saúde e, observação sistemática do território.
Sendo assim, foi eleito o abuso de drogas como problema prioritário. O problema
situacional com o uso de drogas tem sido cada dia mais desgastante e preocupante
nas áreas de cobertura; Ambiente escolar, Centro de Atenção Psicossocial para Álcool
e outras Drogas, Centro de Referência de Assistência Social, nas unidades básicas
de saúde (UBS) e programa saúde da família (PSF).

Vários são os fatores que contribuem para esta questão não só local, mas
também em toda a cidade. Interferindo, até mesmo, no controle de doenças crônicas
e agudas, pelo envolvimento dos moradores com o uso de drogas lícitas e ilícitas. A
facilidade de acesso aos entorpecentes e a deficiência da segurança pública, tornam
a situação do tráfico bastante complexa.

Considerando a relevância de se planejar as ações de saúde levando em


consideração as particularidades da área e da população assistida, e mediante
diagnóstico situacional de uso abusivo de álcool e outras drogas nas áreas de
abrangência, um projeto com vistas à prevenção e redução do consumo e dos danos
à saúde causados pelo uso de drogas foi considerado como forma de contribuir para
transformar esta comunidade em um ambiente melhor.

Além disso, é importante destacar que, apesar do abuso de drogas ser


considerado um problema grave por todos os profissionais de saúde e haver grande
demanda na comunidade, não há nenhum projeto em desenvolvimento para o
atendimento desta população, em âmbito local ou municipal.

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4. OBJETIVOS

Este projeto objetiva articular as diretrizes da Redução de Danos, por meio da


psicoeducação e com metodologias de cuidado que afirmem a cidadania , os direitos
humanos e o protagonismo dos usuários, fazendo com que os indivíduos que fazem
uso e todos aqueles que convivem com os mesmos, para que assim, eles possam agir
sob cada situação de forma redutora e evitando o ato de proibição.

4.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do projeto em questão está diretamente relacionado com a


promoção da saúde no que tange os usuários de drogas e álcool, para que a partir da
psicoeducação, os mesmo passem a utilizar as substâncias de formas controladas ou
até mesmo, evitar o consumo.

4.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Conscientização de usuários
• Conscientização de indivíduos próximos aos usuários ( familiares, amigos,
entre outros)
• Esclarecer sobre direitos humanos e cidadania
• Atuar de forma redutora em relação ao consumo abusivo de drogas lícitas e
ilícitas
• Elaborar estratégias de enfrentamento do vício ou abuso de substâncias,
respeitando a vontade do indivíduo

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5 METODOLOGIA

A redução de danos abrange programas, estratégias e ações, sendo as mais


comuns a troca de seringas, entrega de kits seguros para consumo de crack e outras
drogas, assim como o tratamento no uso de drogas. Mas é importante salientar que a
redução de danos também trata de processos de educação e informação, assim como
a conscientização dos consumidores sobre o uso de drogas e suas implicações. Essas
ações também podem ser dirigidas à toda comunidade, tendo como objetivo a
informação e a não marginalização desses indivíduos (Arrais e Santiago, 2019).

A Terapia Cognitivo-Comportamental vem tendo grandes avanços no que se


refere ao tratamento de indivíduos com dependência química, pois possui uma base
teórica forte e também técnicas de grande valia para esse problema (Silva e Serra,
2004). Uma das técnicas mais utilizadas nessa abordagem é a psicoeducação, que
consiste em transmitir informações acerca do problema do indivíduo e esclarecer
questões sobre a psicopatologia (Figueiredo, Souza, Dell’Áglio & Argimon, 2009). Tem
como característica a informação ao paciente, sobre o diagnóstico, o tratamento e o
funcionamento da doença (FARINA et. al, 2013).

Já a psicoeducação em grupo tem forte influência sobre os dependentes


químicos, alguns autores apontam melhoras significativas após intervenções grupais
com esse tipo de paciente. A psicoeducação em grupo tem como principal objetivo
educar, possibilitando conhecimentos sobre as demandas e também tem influência
positiva na relação terapêutica, a partir do esclarecimento de dúvidas e do papel ativo
dos pacientes em todo o processo (Farina et. al, 2013). Essas intervenções grupais
possibilitam maior desenvolvimento das relações interpessoais e do apoio entre os
pacientes. São características de um grupo terapêutico: encontro entre duas ou mais
pessoas, sendo que uma pessoa (o terapeuta) tem um conhecimento mais
aprofundado sobre o tema e queixa do grupo. É necessário ter frequência e dias fixos,
assim como um espaço para os encontros e um contrato de sigilo (Farina et. al, 2013).

No relato de experiência de aplicação dessa técnica da TCC, artigo de Farina


et. al, 2013; há o relato de como foi conduzido o processo de psicoeducação com
8
usuários de drogas em uma unidade de internação por dependência química, no Rio
Grande do Sul. Durante essa intervenção, os pacientes apresentavam resistência
inicial ao tratamento, mas com o decorrer das sessões eles se implicaram no
processo. Ao obter informações sobre as questões e prejuizos causados pela droga,
os pacientes passaram a sentir uma necessidade de mudança. Também foi observado
a importância do grupo psicoativo nesse processo, pois segundo as autoras, cria um
ambiente de ajuda mútua.

É importante evidenciar que o principal objetivo do projeto é a psicoeducação


sobre a redução de danos, tanto para aqueles diretamente envolvidos no processo
(UD e UDI), quanto os familiares e a comunidade, utilizando a TCC como referência
técnica e teórica para respaldar essa prática, levando em conta também outros
aspectos à serem praticados pelo psicólogo, como a escuta ativa e livre de pré
julgamentos e também considerar o indivíduo em toda sua totalidade,entendendo
suas motivações e contextos.

Então a partir disso, seriam criados grupos terapêuticos para passar por esse
processo de psicoeducação em CRAS e CAPS-AD tendo como objetivo a
conscientização sobre a redução de danos, para usuários de drogas, familiares e para
a comunidade. Também serão feitas intervenções no contexto escolar e em postos de
saúde, com palestras e oficinas. Essas intervenções estão descritas no Plano de
Ação.

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6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
Atividades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Psicoeducação para
redução de danos nas
escolas de rede pública
ao longo de quatro X
semanas, sendo 1
palestra por semana
com duração de 3h cada

Palestras e oficinas sobre


a conscientização da
redução de danos nos
âmbitos da rede SUAS
X X
(cras, caps-ad). Oito
palestras ao longo de 2
meses, sendo 1
semanalmente.

Distribuição de
suprimentos para
redução de danos e
palestras, durante três
meses, sendo 1 mês X X X
voltado para a
conscientização e os
outros 2 para a
distribuição.

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7 PLANO DE AÇÃO

7.1 Intervenção escolar

No ambiente escolar, é necessário promover o projeto de redução de danos


a partir de uma perspectiva multidisciplinar. O projeto em questão visa promover a
autonomia e conhecimento para os alunos, para que eles tenham discernimento para
entender o intuito da ação e acolham as informações de forma ativa. Tobler (1997),
em seus estudos, apontou resultados até três vezes superiores na redução do uso
abusivo de drogas a partir do desenvolvimento do aprendizado ativo e utilizando a
autonomia e protagonismo dos discentes na comunidade escolar.

Nesse sentido, nosso projeto visa atuar no ambiente acadêmico por meio de
palestras temáticas, ações práticas e intervenções em grupo e individuais com o apoio
da coordenação pedagógica da instituição de ensino.

Temas para palestras e oficinas:

• Redução de riscos e danos no consumo de álcool e drogas entre jovens


• O que estou consumindo?
• Importância em entender seus limites
• A importância de conhecer seu corpo e entender o funcionamento das substâncias
visando a prevenção de danos a saúde física, mental e social

A partir desse projeto, durante o período de 4 semanas, os alunos irão


participar das palestras e oficinas uma vez por semana com duração de 3h cada
evento.

7.2 Intervenção no CAPS-AD

O Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas é um serviço


público, organizado em rede e de atenção diária que trata usuários de droga e também
busca sua reinserção na família, na sociedade e na comunidade (Lacerda e Rojas,
2016). Visa atuar no próprio território de cobertura, ampliando o processo de cuidado
com a família e questões sociais. Segundo o Ministério da Saúde, as atividades
desenvolvidas no CAPS incluem:
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• Atendimento individual,
• Atendimento em grupos,
• Visitas e atendimentos domiciliares.
Podem ser desenvolvidas também oficinas terapêuticas e atividades
comunitárias, buscando a promoção da saúde. Também podem ser feitas
assembleias de usuários, buscando fortalecer o protagonismo destes como cidadãos,
criando espaço para escuta de suas demandas.

7.3 Intervenção no CRAS

O Centro de Referência de Assistência Social é uma unidade pública estatal de


base territorial, localizado em áreas de vulnerabilidade social. Tem como objetivo
prevenir situações de vulnerabilidade e risco social, com o desenvolvimento de
potencialidades. Segundo a cartilha Referências Técnicas para Atuação do Psicólogo
em Políticas Públicas de Álcool e outras Drogas do CREPOP, metodologias que
podem ser desenvolvidas no CRAS incluem: aconselhamento e orientação individual
e grupos operativos.

A partir disso o psicólogo (a) pode ter uma base e conhecimento das
vulnerabilidades vividas pelos indivíduos daquele território e agir em conjunto com
eles para buscar mudar essa realidade.

7.4 Intervenção em postos de saúde

Promover palestras durante um mês e manter distribuição de suprimentos para


redução de danos por dois meses em unidades básicas de saúde (UBS) e programa
saúde da família (PSF), realizando uma psicoeducação acerca da redução de danos,
com base na prevenção do HIV e manuseio de adictos.

Através de dados epidemiológicos, constata-se que os usuários de drogas


estão em segundo lugar na categoria de exposição ao vírus HIV entre 1998-1999
(Brasil, 1999). Além disso, o aumento dos casos entre mulheres heterossexuais de
parceiro único está relacionado com o fato desse ser usuário de drogas injetáveis
(Brito, 1997; Loureiro, 1997). Devemos atentar também para a ocorrência da
pauperização da epidemia de AIDS, que vem atingindo, em números cada vez

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maiores, mulheres, crianças, pobres e usuários de drogas injetáveis (Knauth et al.,
1998; Víctora; Knauth; Britto, 2000).

8 REFERÊNCIAS

ARRAIS, Vivianne Almeida Alves; SANTIAGO, Roberta Fortes. REDUÇÃO DE


DANOS E PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS. Teresina, p. 1-13, nov. 2019.
Disponível em:
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/14819/1/ARTIGO_Viviane_ARES.pdf.
Acesso em: 03 nov. 2022.

FARINA, Marianne et al. Importância da psicoeducação em grupos de


dependentes químicos: relato de experiência. Aletheia, Canoas, n. 42, p. 175-185,
dez. 2013. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
03942013000300015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 01 nov. 2022.

FIGUEIREDO, Ângela Leggerini de et al. O uso da psicoeducação no tratamento


do transtorno bipolar. Rev. bras. ter. comport. cogn., São Paulo , v. 11, n. 1, p. 15-
24, jun. 2009. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
55452009000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 nov. 2022.

LACERDA, Clarisse de Barros; ROJAS, Marta Fuente. Significados e sentidos


atribuídos ao Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (CAPS AD)
por seus usuários: um estudo de caso. Disponível em:
https:///j/icse/a/LxLn5CncnhyPqCvw58ntW7R/abstract/. Acesso em: 4 nov. 2022.

PSICOLOGIA, Conselho Federal de. Referências técnicas para atuação de


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Design Editoria, 2019. 106 p. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
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2022.

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Silva, C. J. & Serra, A. M. Terapias Cognitiva e Cognitivo-Comportamental em
Dependência Química. Revista Brasileira de Psiquiatria, 2004, p 33-39. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/mZVcWyLvfjsWZDm4gYqqKhy/?lang=pt. Acesso
em: 02 nov. 2022

LIMA, Laryssa Manso de. Redução de Danos e Prevenção do Uso de Drogas: Plano de
Ação da ESF São Francisco de Conceição das Alagoas - MG. 2014. 44 f. TCC (Graduação)
- Curso de De Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família,
Universidade Federal de Minas Gerais, Uberaba, 2014. Disponível em:
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/reducao-danos-prevencao-uso-
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PICCOLO, Fernanda Delvalhas; KNAUTH, Daniela Riva. Uso de drogas e sexualidade em


tempos de AIDS e redução de danos. Horizontes antropológicos, v. 8, p. 127-145, 2002.

TOBLER, Nancy S. Meta-análise de programas de prevenção de drogas para adolescentes:


resultados da meta-análise de 1993. NIDA Res monogr, v. 170, p. 5-68, 1997.

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