Você está na página 1de 10

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
PLANEJAMENTO, GESTÃO E POLÍTICAS SOCIAIS II

Oficina de Avaliação:
Cuidado e Prevenção de Drogas na Nova Política Nacional sobre Drogas (2019)

NATAL-RN
2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
PLANEJAMENTO, GESTÃO E POLÍTICAS SOCIAIS II

Oficina de Avaliação:
Cuidado e Prevenção de Drogas na Nova Política Nacional sobre Drogas (2019)

Discentes:
Amanda Carla de Lima Freitas
Bruna Rafaela de Souza Muniz
Isabela Bentes Abreu Teixeira
Leovictor Alves Porto Mendonça
Nathália Raquel Gonçalves Fernandes
Vitoria Alice Paulista de Melo

Docente: Profª. Drº. Carla Montefusco

NATAL-RN
2022
I. Razão da escolha do programa/projeto

A escolha deste programa surgiu da necessidade de compreender o que traz de novo


na “Nova Política Nacional sobre Drogas”, elaborada pelo governo do então presidente Jair
Bolsonaro, no ano de 2019, que tem como intuito prevenir o uso de drogas lícitas e ilícitas no
país. Compreendendo essa dimensão nova que traz na alcunha da política, a necessidade de
avaliar vem do fato de que desde 1971, com a declaração da war on drugs encampadas pelo
EUA e adotado globalmente a partir de conferências internacionais e chancelada pela
Organização das Nações Unidas, as políticas de enfrentamento no Brasil às drogas tem se
repaginado a parte de programas como o Programa de Enfrentamento ao Crack e o programa
Crack, é possível vencer. A partir deste quadro, a necessidade de avaliar a Nova Política sobre
Drogas instituída no Brasil vem no sentido de compreender qual dimensão inovadora se
propõe que a distingue de outras já elaboradas.
O foco da política tem sido a abstinência como diretriz da terapêutica para pessoas em
situação de abuso de drogas, assim como o fortalecimento das comunidades terapêuticas
como equipamento de saúde mental para atenção em álcool e outras drogas, além da
manutenção de combate ao tráfico de drogas nacional e internacional. Compreendendo que os
indicadores são elementos cruciais para a realização de uma avaliação de política pública, no
que diz respeito à questão dos dados sobre a eficácia e a eficiência da prevenção e combate ao
consumo de drogas é escasso, para não dizer inexistente, os parâmetros dos indicadores
tornam-se precários.
Sendo assim, elegeu-se um segmento da política mais ampla para ser objeto da
avaliação que consiste na dimensão das comunidades terapêuticas: compreender seu
financiamento em um contexto de desmonte da saúde pública e, em particular, da Rede de
Atenção Psicossocial, assim como caracterizar esta instituição e sua dimensão terapêutica.

II. Local de realização

A Nova Política Nacional sobre Drogas, como já sinaliza no seu título, tem
abrangência em todo o território brasileiro, voltada para as cidades que desejem aderir à
política por meio de credenciamentos de instituições denominadas no plano de “comunidades
terapêuticas”.
III. Público-alvo

Ainda que a Nova Política sobre Drogas aponte seu público-alvo como dependentes
químicos e seus familiares, tal política pública aponta para os adolescentes como o segmento
prioritário para as ações de prevenção, cuidado e atenção ao uso de drogas lícitas e ilícitas.
Neste sentido, diante da inviabilidade de dados para determinar os indicadores, o público-alvo
são os proprietários de Comunidades Terapêuticas que credenciam suas instituições para
destinação de verbas da União para funcionar como equipamento de saúde.

IV. Principal objetivo

Neste tópico, adentraremos mais especificamente no objetivo principal da política


analisada. Cabe ressaltar que, como exposto na introdução, a nossa análise se baseia na
Política Nacional Sobre Drogas e nos seus rebatimentos na sociedade. Portanto, partiremos da
exposição da síntese dos objetivos da Política Nacional Sobre Drogas e discorreremos sobre
as Comunidades Terapêuticas de forma a construir um fio condutor que expresse a ligação
entre a materialização da Política e os seu encadeamento às Comunidades Terapêuticas. A
partir disso, iniciamos a exposição tratando acerca do objetivo principal da Política Nacional
Sobre Drogas. Esse objetivo pode ser sintetizado nas seguintes ações: conscientizar, reduzir e
enfrentar o uso de drogas.
A conscientização proposta na Política está relacionada à proteção da sociedade
partindo da apresentação dos riscos do uso e do uso indevido das drogas lícitas e ilícitas, além
de apresentar os rebatimentos do uso de drogas na sociedade. A redução do uso de drogas
proposta na Política se relaciona a regulamentação na alteração, proposição e cumprimento
das políticas tributárias objetivando inibir o uso e o tráfico das drogas ilícitas. E o
enfrentamento ao uso de drogas proposto na Política se embasa em promover e apoiar novas
formas de abordagens e cuidados, além de garantir o direito à assistência intersetorial,
interdisciplinar e transversal, a partir da visão integral do ser humano, pela implementação e
pela manutenção da rede de assistência integrada, pública e privada, com tratamento,
acolhimento em comunidade terapêutica, acompanhamento, apoio, mútua ajuda e reinserção
social, à pessoa com problemas decorrentes do uso, do uso indevido ou da dependência do
álcool e de outras drogas e a prevenção das mesmas a toda a população, principalmente
àquelas em maior vulnerabilidade.
Como dito anteriormente, a Política Nacional Sobre Drogas tem como principal
desdobramento o fortalecimento das comunidades terapêuticas. O objetivo das Comunidades
Terapêuticas é fazer com que o usuário interrompa o uso de drogas a partir do modelo da
abstinência, diferente do modelo de redução de danos, que objetiva o uso responsável e
consciente a partir da redução gradativa.

V. Principais atividades desenvolvidas no programa/projeto

As principais atividades desenvolvidas foram observadas e avaliadas a partir de uma


orientação acerca da Secretária Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas, que é
responsável por atuações de prevenção, atenção e reinserção social dos usuários, pertencendo
a ela ainda a coordenação das atividades de capacitação e treinamento dos agentes que
compõem o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, entre eles, as comunidades
terapêuticas.
Dessa forma, as principais ações são: promover a educação e capacitação para a
efetiva redução do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas; realizar campanhas de prevenção
ao uso indevido de drogas lícitas e ilícitas; implantar a rede integrada para pessoas com
transtornos decorrentes do consumo de substâncias psicoativas; avaliar e acompanhar
tratamentos e iniciativas terapêuticas; reduzir as consequências sociais e de saúde decorrente
do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas e, por fim, manter e atualizar o Observatório
Brasileiro de Informações sobre Drogas.

VI. Análise dos principais resultados

As principais atividades da nova Política Nacional sobre Drogas (Pnad) estão inseridas
numa mudança de concepção de políticas públicas, com o foco na juventude atrelado à ideia
de risco e transgressão, a partir da prevenção. Nesse sentido, nega-se a cidadania a esses
jovens pela percepção de que são necessárias ações repressivas para combater os
comportamentos indesejados no processo de socialização, como o uso de drogas, a
delinquência, a qual a Política relaciona diretamente com o consumo de drogas, com uma
atribuição muito menos em evidências científicas e mais no que as gestões governamentais
consideram importante.
Na contramão dos pressupostos com eficácia prevista por pesquisas científicas como
"o fortalecimento da autonomia e da responsabilidade individual", assim como o "não-uso" ou
o "retardamento do uso", sob a perspectiva de prevenção e redução de danos como base para
as ações, a atual perspectiva agora tem por base a abstinência como o único princípio ao uso
de drogas. Uma das principais ações é a implementação de programas de prevenção em
instituições de ensino público e privado, e para isso, os profissionais dos três níveis de ensino
precisam receber formação adequada e de modo contínuo por meio de políticas de educação.
No entanto, pesquisas comprovam que a formação dos professores, a qual é disponibilizada
por cursos à distância e não obrigatórios, marcam o despreparo dos professores para essa
função, pela falta de informação ou falta de habilidade e pelo medo para abordar o tema 1,2.
A respeito dos programas executados pela Pnad, os quais historicamente vêm de
modelos importados dos Estados Unidos, eles estão sendo questionados internacionalmente
quanto a sua eficiência e em termos teóricos, epistemológicos e metodológicos. Um exemplo
é o programa #Tamojunto, que já era implementado desde 2013, baseado no programa
europeu de prevenção escolar ao uso de drogas denominado Unplugged, e foi totalmente
reformulado a partir da nova perspectiva da gestão do governo, criando-se o programa
#Tamojunto 2.0. Este programa está relacionado às ações preconizadas de promoção da
educação e capacitação para a efetiva redução do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas,
assim como da realização de campanhas de prevenção ao uso indevido dessas drogas e
redução das consequências sociais e de saúde do uso indevido das mesmas. Quanto à ação de
implementação da rede integrada para pessoas com transtornos decorrentes do consumo de
substâncias psicoativas, com tratamentos e iniciativas terapêuticas, a fim também de reduzir
as consequências sociais e de saúde mencionadas, houveram fortes investimentos nas
Comunidades Terapêuticas (CTs). O que pode-se constatar é que essas Comunidades foram
protagonistas na atual gestão federal, com um aumento de 95% no investimento federal sobre
elas, sendo estas 74% entidades católicas ou evangélicas 3. Esse investimento também ratifica
a opção por ações sem embasamento técnico de tendência à eficácia, uma vez que as CTs,
segundo especialistas em saúde mental, não correspondem aos critérios técnicos, médicos, ou
de fiscalização. Prova disso é que o Ministério Público Federal afirma não ter recebido
respostas aos pedidos de atualizações sobre as condições básicas de saúde e cumprimento de
direitos básicos dos usuários, gerando falta de controle e falta de padronização nos
tratamentos ofertados3. Desse modo, as CTs recebem um maior investimento em detrimento
dos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), os quais possuem eficácia comprovada, mas
estão com cerca de metade dos investimentos destinados às CTs 3, por uma nítida escolha
política e não técnica. Nesse sentido, as CTs aumentaram muito em abrangência nacional,
mas a ação de avaliação e o acompanhamento dos tratamentos e iniciativas terapêuticas não

1Moreira FG, Silveira DX, Andreoli SB. Situações relacionadas ao uso indevido de drogas nas escolas públicas
da cidade de São Paulo. Rev Saúde Pública 2006; 40:810-7
2Ferreira TCD, Sanchez ZM, Ribeiro LA, Oliveira LG, Nappo SA. Percepções e atitudes de professores e
escolas públicas e privadas perante o tema drogas. Interface (Botucatu) 2010; 14:551-62
3https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/11/investimento-federal-em-comunidades-terapeuticas-sobe-
95.shtml
foi realizada na execução da Política. O que se tem de avaliação sobre as CTs, em um
contexto anterior à Pnad, foi feito pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) em 2018 4,
sendo assim, não há como avaliar se houve redução ou aumento do uso indevido de drogas
num contexto atual, a partir da nova Política e do aumento das CTs. O que se pode ter como
tendência é que o próprio relatório do CFP em 2018 já questionava as comunidades
terapêuticas e a tentativa de inseri-las à rede socioassistencial pública, uma vez que constatou
pessoas privadas de liberdade contra sua vontade, entre outras violações de direitos
individuais, além da falta de propostas de desinstitucionalização (saída das pessoas dos locais
de atendimento). Por fim, quanto à ação de manter e atualizar o Observatório Brasileiro de
Informações sobre Drogas (OBID), não houve realização, e não há dados oficiais disponíveis
desde a implementação da nova Pnad. Portanto, diante desse modelo proibicionista, o enfoque
das ações e programas na perspectiva repressiva, de persuasão para a abstinência são base
para condutas de estigma e de moralização5, assim como são pautadas em conhecimento
insuficiente a respeito do complexo tema das drogas.

VII. Indicadores utilizados para avaliar os resultados

Os indicadores utilizados para avaliar os resultados do programa social possuem


aspectos empíricos de análise, ou seja, avaliam os direitos e benefícios assegurados, o
financiamento do projeto e sua forma de organização. No tangente aos benefícios e direitos,
os atos repressivos ao combate ao uso de drogas, baseado em um modelo deficiente em
metodologias e condutas moralizantes, impossibilita uma tendência evolutiva, diminui sua
capacidade em responder à determinada situação social e contribui para uma baixa redução de
desigualdades sociais.
No que diz respeito às fontes de financiamento e direção de gastos, o Governo Federal
investiu quase R$90 milhões na expansão de vagas nas comunidades terapêuticas, ganhando
6.337 novas vagas. Compreendendo a origem desse recurso, é possível perceber que esse
recurso é proveniente de impostos. Analisando a aplicação e o destino desses recursos, cerca
de 74% dos beneficiados pelo aumento do investimento são entidades religiosas.

VIII. Análise crítica e sugestões de melhorias

4 https://site.cfp.org.br/publicacao/relatorio-da-inspecao-nacional-em-comunidades-terapeuticas/
5 Malvezzi CD, Nascimento JL. Cuidado aos usuários de álcool na atenção primária: moralismo, criminalização
e teorias da abstinência. Trab Educ Saúde 2018; 16:1095-112
Atualmente, as medidas que se apresentam como preventivas são marcadas pelo
modelo da “guerra às drogas”, bastante questionado em sua efetividade, já que desconsidera
pontos importantes dessa problemática, como, por exemplo: o reconhecimento da
subjetividade das pessoas e dos coletivos, a solidariedade, a ética, o respeito à diversidade, à
justiça e à inclusão social.
As estratégias atuais desenvolvidas para prevenção são baseadas apenas no
comportamento, influenciando a escolha das técnicas consideradas adequadas. No entanto, a
objetividade sendo o único componente do embasamento é insuficiente para, de modo
individual, ser considerado como adequado às complexidades da realidade social.
As comunidades terapêuticas estão no centro da política nacional antidrogas do
governo Bolsonaro, que aponta para a abstinência como única solução viável. Segundo o
próprio Ministério da Cidadania, a quantidade de vagas financiadas pelo governo federal
nessas entidades cresceu de 2,9 mil, em 2018, para aproximadamente 11 mil, em 2019.
O conceito de comunidade terapêutica venceu no pós-guerra, onde se teve a ideia de
que uma comunidade poderia ser terapêutica. Atualmente, é difícil ter um retrato único de
todas essas comunidades, já que se trata de um ambiente heterogêneo com a subjetividade
social bastante presente. Por ser um instrumento ofertado pelo serviço público, necessita-se de
indicadores e controle de qualidade, pois o papel das comunidades terapêuticas (CT’s) deve
ser muito bem colocado. A grande maioria das CT’s se baseiam em princípios e dogmas
morais, sem essa capacitação técnica, ou sendo grupos que se reúnem e que impõe formas de
tratamento que ferem os direitos humanos. De acordo com o levantamento inédito da Agência
Pública, mais de 60% das CT’s contratadas pelo Ministério da Cidadania em 2019 têm
ligações diretas com grupos religiosos cristãos. Na maioria dessas casas, práticas como leitura
da bíblia, cultos, missas e orações fazem parte do tratamento oferecido aos usuários de drogas.
Segundo denúncias presentes no relatório inspeção do Ministério Público Federal (MPF),
os internos do Centro de Recuperação Álcool e Drogas Desafio Jovem Maanaim relataram
que eram punidos com tarefas quando se negavam a participar dos cultos. Também há relatos
da falta de psicólogos e psiquiatras e de casos de LGBTfobia. Desse modo, é nítido que a
centralidade nessas comunidades busca promover mudanças no comportamento dos
indivíduos e favorecer sua reinserção na sociedade através de um modelo residencial, onde
seu funcionamento está pautado na premissa de que, diante da impossibilidade de promover
mudanças no indivíduo “dependente químico”, é necessário alterar o meio onde ele vive e o
retirar da situação em que acontece o consumo de drogas. A partir dessa descrição, pode-se
comparar as CT’s com os manicômios, tendo em vista que ambos recortam os indivíduos da
sociedade e os colocam em um local considerado protegido, com regras e rotina impostas aos
asilados. O modelo moral que descreve o tratamento dessas comunidades atrapalha o
desenvolvimento, habilidades e potencialidades dos asilados, dificultando também uma
recuperação duradoura e constante.
Diante dessa análise, pode-se indicar como sugestão um tratamento focado na
intersetorialidade, na liberdade e no território de residência do usuário. No caso da população
em situação de rua, uma medida de alcançá-los é com a ampliação dos consultórios de rua,
por exemplo. Nesse sentido, os atendimentos no Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e
Outras Drogas (CAPS AD) devem ser primordiais e imprescindíveis, podendo substituir as
CT’s, pois se tratam de um serviço público de atenção diária, voltados especialmente ao
tratamento dos usuários em relação ao uso de drogas e também voltado à reinserção familiar e
comunitária. Além disso, a política brasileira sobre drogas deve ser reformulada, a fim de que
tenha base científica, focada na comprovada eficácia da perspectiva de redução de danos,
construída coletivamente com a sociedade civil retomando a representação no Conselho
Nacional de Drogas, assim como com um debate amplo por meio de pesquisadores,
profissionais, usuários e movimentos sociais.

IX. Referências Bibliográficas

BRASIL. Decreto nº 9.761, de 11 de abril de 2019. Política Nacional sobre Drogas. [S. l.],
2019. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9761.htm. Acesso em: 9
fev. 2022.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas.

CORREIA , Mariama. Entidades cristãs receberam quase 70% da verba federal para
comunidades terapêuticas no primeiro ano de governo Bolsonaro: Dinheiro público financiou
CTs denunciadas por violações de direitos humanos, incluindo LGBTfobia e desrespeito à
liberdade religiosa. [S. l.], 27 jul. 2020. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2021-12/governo-federal-
amplia-vagas-em-comunidades-terapeuticas. Acesso em: 9 fev. 2022.

Ferreira TCD, Sanchez ZM, Ribeiro LA, Oliveira LG, Nappo SA. Percepções e atitudes de
professores e escolas públicas e privadas perante o tema drogas. Interface (Botucatu)
2010; 14:551-62

Malvezzi CD, Nascimento JL. Cuidado aos usuários de álcool na atenção primária:
moralismo, criminalização e teorias da abstinência. Trabalho, Educação e Saúde 2018;
16:1095-112.
MINISTÉRIO DA CIDADANIA . 15/06/2020. [S. l.], 15 jun. 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/cidadania/pt-br/noticias-e-conteudos/desenvolvimento-social/noticias-
desenvolvimento-social/reaberto-edital-publico-para-financiamento-de-comunidades-
terapeuticas. Acesso em: 9 fev. 2022.

Moreira FG, Silveira DX, Andreoli SB. Situações relacionadas ao uso indevido de drogas nas
escolas públicas da cidade de São Paulo. Rev Saúde Pública 2006; 40:810-7

Programa #tamojunto: prevenção na escola: caderno do educando/ Ministério da Saúde,


Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2019

Relatório da Inspeção Nacional em Comunidades Terapêuticas - 2017 / Conselho Federal de


Psicologia; Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura; Procuradoria Federal
dos Direitos do Cidadão / Ministério Público Federal; – Brasília DF: CFP, 2018.

SOARES , Gabriela. Investimento federal em Comunidades Terapêuticas sobre 95%. In:


Investimento federal em comunidades terapêuticas sobe 95%. [S. l.], 1 nov. 2020. Disponível
em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/11/investimento-federal-em-comunidades-
terapeuticas-sobe-95.shtml. Acesso em: 9 fev. 2022.

SOUTO, Rimack. Governo Federal amplia vagas em comunidades terapêuticas. [S. l.], 22
dez. 2021. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2021-12/governo-federal-
amplia-vagas-em-comunidades-terapeuticas. Acesso em: 9 fev. 2022.

TATMATSU, Daniely Ildegardes Brito et al. Políticas de prevenção ao abuso de drogas no


Brasil e nos Estados Unidos. Cadernos de Saúde Pública, Fortaleza, ano 1, n. 36, p. 1-13,
2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/DKQZ4hMm7V3zCKMBXwqvPms/?
lang=pt#:~:text=102%2D23..-,As%20pol%C3%ADticas%20de%20preven
%C3%A7%C3%A3o%20ao%20abuso%20de%20drogas%20no%20Brasil,690%2C
%20November%2018%2C%201988. Acesso em: 1 fev. 2022.

Você também pode gostar