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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA COM HABILIDADES A TURISMO

Jamal Age Jamal

Marcelino Justino Prato

Santos António Manuel

Política e Fluxo Populacional - Moçambique

Quelimane

2021
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Jamal Age Jamal

Marcelino Justino Alberto Prato

Santos António Manuel

Política e Fluxo Populacional - Moçambique

Trabalho de caracter avaliativo, a ser entregue ao


Departamento do Ensino secundario na cadeira
de Geografia de Moçambique lecionado por:

Docente: Manuel Cassamo

Quelimane

2023
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Índice
1. Introdução 3

1.1 Objectivos 3

1.1.1 Gerais 3

1.1.2 Específicos 3

1.2 Metodologias 4

2. Política da população-Breve Definição 5

2.1 População em Moçambique 7

2.1.1 Antes e depois da Independência 8

2.1.2 Nampula 9

2.2 Fluxo Migratorio 10

2.2.1 Causas e consequências dos fluxos migratórios 11

3. Conclusão 12

4. Bibliografia 13
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1. Introdução
Nos momentos actuais a população a nível nacional em Moçambique vem
registando o crescimento demográfico, o que pode provocar a pobreza, e por falta de
serviços básicos pode ainda influenciar no aumento da população assim como a
marginalidade. As politicas populacionais, vem com o propósito de controlar o
dinamismo da população e nas organizações populacionais. Apesar que o fluxo
migratório ser de migração interna e externa ou internacional, também influencia no
aumento da população seja ele dos imigrantes que vem definitivamente ou por período
temporário para os que vem fazer negócios.

Neste presente trabalho, temos como propósito destacar os pontos ou assuntos


relacionados com a política da população, a população assim como o fluxo migratório
no contexto moçambicano e também apresentar o crescimento da população na
província de Nampula, onde vamos fazer menção das consequências do fluxo
migratório e tentaremos perceber o porque que a província de Nampula até agora é a
mais populosa.

Para a realização do trabalho, usamos uma metodologia qualitativa com baze na


investigação de alguns manuais electrónicos assim como livros electrónicos, desta
forma facilitou-nos na realização do trabalho.

1.1Objectivos

Para Marconi e Lakatos (2003) “ Toda pesquisa deve ter um objectivo


determinado para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar”

1.1.1 Gerais

Compreender a política populacional e o fluxo migratório

1.1.2 Específicos

Descrever a política populacional e o fluxo migratório

Explicar a política populacional, a população e o fluxo migratório


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Distinguir a política populacional e o fluxo migratório no contexto moçambicano

1.2 Metodologias
Metodologia é o caminho usado para atingir um objectivo, isto é, a apresentação
detalhada de todo processo de pesquisa (KAUARK, MAGALHÃES, & MEDEIROS, 2010).

Para a realização do presente trabalho de pesquisa recorreu-se a revisão


bibliográfica de alguns manuais electrónicos, este método que consiste na consulta de
obras de autores que estudaram o caso directa ou indirectamente mas que tiveram
soluções aprovadas cientificamente.

Neste caso, se consultou várias obras académicas, nomeadamente: artigos


académicos, jornalísticos, relatórios institucionais, teses, dissertações, livros,
disponíveis na internet de acesso geral, que minuciosamente apresentam conteúdo em
procura, isto é, seja, relacionado com o tema. E no momento da realização do trabalho,
o grupo contribuiu com comentários de analise nos manuais.
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2. Política da população-Breve Definição

Para Aristóteles, o ser humano é um animal social (zoon politikon). A política


surge nos Estados organizados (polis) que admitem ser um agregado de muitos
membros, e não uma simples família, tribo, religião, interesse ou tradição. A política
surge da aceitação do fato da existência simultânea de diferentes grupos e,
consequentemente, de diferentes interesses e tradições, dentro de uma unidade
territorial que necessita ser regida por uma lei comum. O bem supremo da política é
buscar “a maior unidade possível de toda a polis” (ALVES, 2009).
Neste sentido, a política nacional pode ser uma actividade por meio da qual os
interesses divergentes são conciliados, dentro de um determinado território, com vistas
à obtenção da maior satisfação da colectividade. A política internacional é a actividade
que busca conciliar os interesses internacionais e as relações inter-Estados.
Segundo o Dicionário de Ciências Sociais (1987), a política é: a) uma actividade
livre, não sujeita a normas jurídicas; b) uma actividade polémica, ou uma decisão que
concilia posições conflituantes; c) união que se manifesta como poder normativo; d)
um poder sobre uma ordem vinculadora que se formaliza através das normas jurídicas;
e) orientação para a realização de fins e para a selecção dos meios adequados. O
mesmo dicionário define da seguinte maneira a política populacional, (ALVES, 2009).

Segundo Alves, (2009):


“Denomina-se comummente política populacional o conjunto de medidas
destinadas a modificar o estado de uma população de acordo com
interesses sociais determinados. Tal modificação se refere tanto às
mudanças no volume e no ritmo de aumento (ou decréscimo) da
população, quanto à distribuição e densidade desta dentro de um
território dado, assim como também à sua composição qualitativa e
quantitativa em relação a actividades específicas. Quanto aos interesses
sociais, consistem em fazer cada vez mais extensiva a participação dos
grupos sociais majoritários nos benefícios do desenvolvimento
económico e social”.
Por tanto a política da população pode ser o conjunto de procedimentos que
objectivam alterar elementos da dinâmica populacional, ou seja, as taxas de natalidade,
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mortalidade e migração. Esses procedimentos visam basicamente ao tamanho da


população e a sua distribuição etária e geográfica, procurando integrá-los às metas de
desenvolvimento do país. Na maioria dos casos, entretanto, a política populacional está
ligada quase exclusivamente ao controle da natalidade.
Evidentemente, nem sempre estas questões estão colocadas de maneira clara
na legislação. Além disto, existem países que não possuem uma política populacional
explicita e intencional. Mas, mesmo que haja neutralidade em relação às metas
demográficas a serem alcançadas, dificilmente as políticas sociais de um país deixam
de ter, em um sentido ou noutro, algum efeito sobre a dinâmica demográfica. Abaixo
esta representada a abrangência, do caráter, dos meios e dos níveis das políticas
populacionais.

Mortalidade/esperança de vida
Natalidade/fecundidade/fertilidade
Sobre a dinâmica demográfica Migração nacional e internacional
Nupcialidade

Expansionista (natalista)
Sobre o ritmo de crescimento Reducionista (controlista)
Neutra (laissez-faire)

Individual
Sobre o nível de aplicação Familiar (casal)
Institucional
Pública
Sobre o carácter das políticas
Privada

Implícitas
Sobre a transparência dos objectivos
Explícitas
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2.1População em Moçambique

Moçambique desde últimos anos trás até então vem registando um grande
crescimento populacional, levando assim a um numero muito elevado desde primeiro
censo realizado, sendo assim para além do o crescimento populacional em
Moçambique, o Pais também regista o aumento da pobreza principalmente na
província de Nampula, que é o mais populoso do país.
A população actual de Moçambique é de cerca de 33,7 milhões , dos quais 51,4%
são mulheres (2023); 62,4% da população total vive em zonas rurais e cerca de um
terço da população total vive em cidades e vilas costeiras (2021), com base nas
projecções dos últimos dados das Nações Unidas e o país regista um forte aumento
populacional, com uma taxa de crescimento anual da população de 2,85%. A
população urbana do país, estimada em 38% (Banco Mundial e Nações Unidas -
Urbanização Mundial) é ainda relativamente baixa, mas Moçambique está a urbanizar-
se rapidamente. (ONU, 2021)

As previsões do Banco Mundial indicam que 50 a 60% da população


moçambicana estará a viver em cidades até 2050, num total de 30-36
milhões de residentes urbanos. A urbanização está a acontecer em todo
o país-tanto em espaços hoje considerados urbanos como em áreas
actualmente consideradas rurais. (ONU, 2021).

Enquanto o crescimento urbano é causado principalmente pelo crescimento


natural da população (2.7%), a migração rural contribui com 0.8% de crescimento por
ano, muitas veze com picos de aceleração causados por catástrofes naturais, conflitos,
ou pelo reassentamento da população resultante de actividades económicas. A
expansão urbana em Moçambique tem ocorrido principalmente na periferia das
cidades, ao longo de corredores de desenvolvimento ou em cidades secundárias, e em
centros urbanos mais pequenos em locais estratégicos.

O crescimento da população urbana tem sido superior a 4,3% desde 2008. Pode
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também estar subestimado devido às classificações territoriais. Um total de 72,5% da


população é considerada multidimensionalmente pobre, dos quais 49% se encontram
em situação de pobreza multidimensional grave. Cerca de 62,9% da população vive
abaixo do limiar de pobreza internacional de 1,90 USD por dia. (UN-HABITAT, 2023)

De acordo com uma estimativa aproximada, a contribuição directa das zonas


urbanas para o PIB é de cerca de 40%, principalmente devido aos sectores financeiro,
da administração pública, do comércio e da construção.
Desta forma para melhor entendimento do crescimento demográfico a nível
provincial desde primeiro censo populacional pode-se observar na tabela abaixo:

Províncias População População População População


(censo 1980) (censo 1997) (censo 2007) (censo 2017)
Cabo Delgado 940,000 1,287,814 1,634,162 2,333,278
Gaza 990,900 1,062,380 1,236,284 1,446,654
Inhambane 997,600 1,123,079 1,304,820 1,496,824
Manica 641,200 974,208 1,438,386 1,911,237
Maputo 491,800 806,179 1,225,489 2,507,098
Maputo (cidade) 755,300 966,837 1,111,638 1,101,170
Nampula 2,402,700 2,975,747 3,985,613 6,102,867
Sofala 514,100 756,287 1,213,398 1,865,976
Tete 1,065,200 1,289,390 1,685,663 2,221,803
Zambézia 831,000 1,144,604 1,807,485 2,764,169
Niassa 2,500,200 2,891,809 3,890,453 5,110,787
Tabela do censo populacional a nível provincial

2.1.1 Antes e depois da Independência


Em 1960, a população branca era de 97 268 pessoas. Em 1975 viviam em
Moçambique cerca de 200 000 os portugueses, na sua maioria ligados funcionalismo
público, empresas portuguesas e internacionais, mas também à agricultura e pequeno
comércio.

Antes da independência (1975), a população total passou de 7 milhões, em 1960,


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para 9 milhões de habitantes em 1970. A comunidade indiana, em 1975, ligada ao


comércio calcula-se que fossem entre 20 000 e 30 000 habitantes.

“Por alturas da independência existia uma pequena comunidade chinesa


de cerca de 4 000 pessoas, concentrada em Maputo e na Beira,
dedicando-se sobretudo ao pequeno comércio. Os negros constituíam
cerca de 98% da população. Os mestiços seriam cerca de 0,5% do total
(INE, 2020)”.

Já após independência a população passou de 10,44 milhões em 1976, para


10,74 milhões em 1977. E no primeiro senso realizado em 1980 o país registou um
aumento de 12,13 milhões de habitantes e só segundo censo realizado em 1997 o país
já contava com 16,40 milhões de habitantes, e no censo de 2007 a população era
estimada em 21,08 milhões, já no ultimo censo realizado só em 2017 a população era
de 28,57, mas agora com ultimas projecções estatísticas realizadas, o país já conta
com 33,7 milhões de habitantes (LUTXEQUE, 2023)

2.1.2 Nampula
A Província de Nampula é dita como a província mais populosa de Moçambique
de seguida a provinda da Zambézia. A cidade de Nampula desde então vem registando
um aumento demográfico desde tempos atrás, a província de Nampula com 81606
km2 de área conta com 6 102 867 habitantes segundo os dados preliminares do censo
de 2017.
De acordo com os resultados preliminares do Censo de 2017, a província de
Nampula tem 6 102 867 habitantes em uma área de 81 606km², e, portanto, uma
densidade populacional de 74,8 habitantes por km², sendo a mais populosa província.
Quando ao género, 51,8% da população era do sexo feminino e 48,2% do sexo
masculino (PANGUENE, 2020).

Segundo Panguene, (2020). O primeiro censo população realizado em 1980 a


província de Nampula contava com 2,24 milhões de habitantes no censo de 1997 a
província registou um total de 2.97 milhões e no censo de 2007 a província tinha um
total equivalente a 4 084 656 e o valor do censo de 2017 representa um aumento de 2
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018 211 habitantes ou 49,4% em relação aos 4 084 656 residentes registados no censo
de 2007 somando assim total de 6 102 867 de habitantes só nesta parcela do país.
Ainda na província de Nampula registou-se no ultimo inquérito mais de 700 mil
habitantes só no bairro de Namicopo, levando assim a bairro mais populoso a nível
nacional, desta forma, além do elevado numero populacional nesta parcela da província,
também é registado o aumento da pobreza, assim como o índice de marginalidade.
Segundo Frey, (2021) “defende que o crscimento populacional em Moçambique
principalmente na provincia de Nampula, deve ser acompanhado pelo acesso ao
serviços basicos de qualidade e oportunidades de emprego para jovens.”
Neste caso, devido a elevada taxa de natalidade e pobresa tambem falta de
serviços basicos influenciam podem ifluencia no aumento demografico seja para
Nampula assim como em Moçambique (FREY, 2021).

2.2Fluxo Migratorio
Os fluxos migratorios podem ser caracterizados ou definidos como movimentos
de pessoas dentro de um país ou entre diferentes paises. Estes movimentos podem
ocorer por varias razoes, como busca de melhores oportunidades economicas, fuga de
comflitos, perseguiçoes politicas, desastres naturais.
Para Monteiro, (2019), Desta forma os fluxos migratorios podem ser
classificados como migraçao interna assim como externa ou internacional. Neste
sentido, podemos ter:
Migraçao interna: o deslocamento de pessoas dentro das fronteiras de um país.
Isso pode acontecer de áreas rurais para urbanas (migraçao rural-urbana), entre
diferentes rigioes do mesmo país (migraçao inter regional), ou entre áreas
urbanas dentro de uma mesma regiao (migraçao inta-urbana).
Migraçao externa ou internacional: a movimentaçao de pessoas de um país pra
outro. Os motivos podem ser economicos, como a busca de melhores empregos
e condiçoes de vida, ou politicos, sociais e ambientais.
Podemos ainda classificar os fluxos migratórios como permanentes ou temporários,
isso porque alguns migrantes buscam uma nova residência definitiva, e os outros
buscam apenas trabalhos temporário ou apenas para estudar.
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A compreensão dos fluxos migratórios é fundamental para entender as dinâmicas


populacionais, o desenvolvimento socioeconómico e as questões sobre os direitos
humanos assim como a integração de diferentes culturas e comunidades.

Segundo Magaua, (2020), “Moçambique é um país de composição racial


quase completamente negra, 99% da população total de acordo com o
censo de 2007. O restante 1% dividia-se entre mestiços com 0,45%,
brancos e indianos com 0,08% cada, outras raças com 0,03% e 0,4% cuja
raça era desconhecida”.

Grande parte dos imigrantes internacionais em Moçambique esta esta em idade


de trabalho e há uma predominância de homens nesse total de indivíduos, como no
caso dos indianos, chineses entre outros. Mais de 950.000 pessoas deslocadas
internamente em resultado do conflito em curso na Província de Cabo Delgado. A
intensa procura de áreas seguras está a influenciar a geografia humana do Norte de
Moçambique, provocando a duplicação do tamanho de várias cidades e vilas e a
criação de novos assentamentos humanos.

2.2.1 Causas e consequências dos fluxos migratórios


As causas dos fluxos migratórios são variadas e complexas, reflectindo uma
combinação de factores económicos, políticos, sociais e ambientais. Ao mesmo tempo,
esses fluxos migratórios têm consequências significativas nas áreas de origem e de
destino. essas causas podem envolver a busca por melhores oportunidades
económicas, a fuga de conflitos, da instabilidade política, de perseguição (política,
religiosa, étnica) e até mesmo dos desastres naturais (WOJNAR, 2020).

As consequências dos fluxos migratórios podem ser: a influência na economia


local, os desafios sociais e políticos e, inclusive, a integração cultural entre residentes e
imigrantes. Além disso, muitos imigrantes sofrem com xenofobia.

É importante compreender que as causas e consequências dos fluxos


migratórios podem variar segundo os contextos e as regiões do mundo. Assim, o
entendimento dessas dinâmicas é fundamental para fomentar políticas migratórias,
promover a protecção dos direitos dos migrantes e criar sociedades inclusivas e
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sustentáveis.
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3. Conclusão
Com base ao tema "Política e Fluxo Populacional - Moçambique", foi possível
compreender as dinâmicas populacionais e migratórias do país. Moçambique vem
registando, nos últimos anos, um crescimento demográfico específico, o que pode
gerar desafios e problemas sociais, como a pobreza e a marginalidade. As políticas
populacionais são ferramentas importantes para controlar o dinamismo da população e
garantir a melhoria das condições de vida.

Além disso, os fluxos migratórios também influenciam no aumento da


população, seja por meio da migração interna ou externa/internacional. Os motivos
desses movimentos de pessoas podem ser variados, como a busca por melhores
oportunidades económicas, a fuga de conflitos ou a instabilidade política. É importante
compreender as causas e consequências desses fluxos para desenvolver políticas
migratórias mais eficientes e garantir a protecção dos direitos dos migrantes.

Por fim, é fundamental destacar que o acesso a serviços básicos de qualidade e


oportunidades de emprego são essenciais para acompanhar o crescimento
populacional no país, principalmente na província de Nampula, que é a mais populosa.
A falta desses serviços pode gerar desafios sociais e económicos, por isso é
necessário investir em políticas públicas que garantam o desenvolvimento sustentável
da população e do país como um todo.
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4. Bibliografia
ALVES, J. E. (2009). AS POLÍTICAS POPULACIONAIS E O PLANEJAMENTO FAMILIAR.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Frey, V. (2021). Crescimento Populacional em Nampula. Universidade Rovuma.

INE, E. I. (2020). Demografia de Moçambique. Moçambique.

lutxeque, S. (2023). Demografia Moçambicana. DW.com.

LAKATOS, E. M., & MARCONI, M. d. (1990). Sociologia Geral (6 ed.). São Paulo: Editora
Atlas. S.A.

Magaua, E. M. (2020). Migração e Urbanização em Moçambique. Instituto Nacional de


Estatística (INE).

Monteiro, A. H. (2019). Migraçao Urbana . Universidade Sao Paulo.

ONU, O. d. (2021). Crescimento Demografico. Moçambique.

Panguene, A. A. (2020). Populaçao na Provincia de Nampula . Wikpedia.

UN-HABITAT. (2023). A rápida urbanização. Moçambique.

Wojnar, A. M. (2020). Migração e Urbanização em Moçambique. Moçambique .

MARCONI, M. d., & LAKATOS, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica

(5 ed.). São Paulo: Editora Atlas S.A.

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