Você está na página 1de 10

1.8.

A instauração do liberalismo e o novo ordenamento


político e socioeconómico
1.8.1. A IMPORTÂNCIA DA LEGISLAÇÃO DE MOUZINHO DA SILVEIRA (1834)
As iniciativas legislativas do Vintismo foram retomadas depois de 1834 com a vitória dos liberais e do Cartismo.
Uma das mais importantes figuras da reforma legislativa do liberalismo português foi Mouzinho da Silveira:

QUAL A IMPORTÂNCIA DE MOUZINHO DA SILVEIRA?


Procurou desenvolver uma economia assente nos princípios liberais e capitalistas ao eliminar os entraves fiscais e
institucionais ao desenvolvimento e circulação de riqueza, da propriedade e das mercadorias. No domínio social, as
reformas de Mouzinho da Silveira aboliram privilégios e instituíram a figura do cidadão enquanto ator social e político.
A sua ação legisladora foi complementada com outras iniciativas, abaixo destacadas:

 A publicação do Código Comercial, em 1833, de José Ferreira Borges, para estimular o liberalismo no
domínio económico em geral e do comércio, em particular;
 A abolição das corporações de ofícios mecânicos em 1834, organismos que, remontando à Idade Média,
controlavam o exercício de atividades ligadas ao artesanato ao nível dos preços e dos produtos, limitando a
inovação e a concorrência, o que era contrário aos princípios liberais;
 A extinção das ordens religiosas, em 1834, e a venda de bens eclesiásticos, tornados bens nacionais, em hasta
pública, numa reforma implementada por Joaquim António de Aguiar, que permitiu a compra de propriedades
pela burguesia e aristocracia endinheiradas ou a sua nacionalização, passando para a propriedade do Estado.
As reformas de Mouzinho da Silveira foram fundamentais no panorama legislativo português e visaram corresponder
aos princípios liberais manifestados a partir de 1820.

1.8.2. O PROJETO SETEMBRISTA E O ORDENAMENTO POLÍTICA E SOCIOECÓNOMICO DO


LIBERALISMO PORTUGUÊS (1836-1842)
Entre 1834 e 1851, a vida política nacional ficou marcada pela fação liberal vintista, considerada mais progressista, e a
tendência cartista, tida como conservadora e moderada, que estiveram no poder em épocas diferentes.

VINTISMO CARTISMO

O setembrismo, entre 1836 e 1842, resultante da O cabralismo, entre 1842 e 1851,


Revolução de Setembro de 1836, defensor do vintismo. resultante do golpe de Costa Cabral

O projeto cartista esteve no poder em Portugal, entre 1834 e 1836, ligado a cinco governos cartistas, o que revelou a
instabilidade governativa deste período. O resultado da atuação dos governos cartistas:

Os governos cartistas foram acusados de favorecer a alta burguesia, beneficiária da venda dos bens nacionais e que
enriqueceu e aumentou as suas propriedades. Foram incapazes de promover uma dinamização eficaz da atividade
produtiva. Esta ação precipitou a agitação revolucionária.
Na eleição para as Cortes (1836), os deputados adeptos do vintismo venceram no Porto e nas Beiras. Quando
chegaram a Lisboa, 9 setembro 1836, foram recebidos pela população entusiasmada com vivas à Constituição de 1822.
A rainha D. Maria II nomeou a 10 de setembro, um novo governo, o primeiro período setembrista, onde se destacam
Manuel da Silva Passos e o marquês Sá da Bandeira.
Este movimento mobilizou o apoio da burguesia industrial e urbana. A Revolução de Setembro foi apoiada
pelos militares e levou ao afastamento dos cartistas do poder. — Iniciava-se o Setembrismo, período do liberalismo que
fez regressar ao poder a tendência vintista, defensora da Constituição de 1822.

 Constituição de 1822 foi reposta, mas ocorreram tentativas de restauração da Carta e insurreições (Belenzada,
em novembro de 1836);
 Compromisso para apaziguar o ambiente político passou por conciliar a tendência vintista e cartista, através da
elaboração de uma nova Constituição (1838).

Assim, o Setembrismo ficou marcado pelo texto constitucional de 1838.


Quanto ao projeto socioeconómico setembrista:
Ao nível da educação:
 Reestruturação dos vários graus de ensino e centralização da administração escolar;
 Criação e instalação dos liceus nas capitais de distrito; criação de escolas politécnicas;
 As academias de Belas Artes de Lisboa e Porto, foram reformadas;
 As escolas médico-cirúrgicas foram reestruturadas;
 A instrução primária foi regulamentada;
 Criou-se o Conservatório Geral de Arte Dramática de Lisboa.
Ao nível social:
 Proteção dos interesses de média e pequena burguesia, base social de apoio da revolução setembrista, através da
publicação de medidas protecionistas;
 Aprovação e publicação de legislação para extinção do tráfico de escravos em Portugal (decreto de 10 dezembro
de 1836)
Ao nível económico-financeiro:
 Aprovação da pauta aduaneira de 1837, elevando as taxas sobre produtos importados para reduzir a dependência
face ao exterior;
 Desenvolvimento do setor industrial e implementação da mecanização com a utilização da máquina a vapor;
 Criação de associações empresariais (Associação Industrial Portuguesa 1837);
 Diminuição da despesa pública
Ao nível administrativo:
 Aprovação do Código Administrativo de 1836;
 Redução do número de concelhos;
 Divisão do país em distritos, concelhos e freguesias
O projeto cabralista e o ordenamento político e socioeconómico do liberalismo
português (1842 - 1846)
Os últimos tempos do Setembrismo foram marcados pelas rivalidades entre tendências do liberalismo e pelo avanço das
forças conservadoras, incluindo
miguelistas.
27 janeiro de 1842 - sétimo e último governo setembrista foi derrubado na sequência de um golpe promovido pelo
ministro da justiça Bernardo da Costa Cabral
Assim, o ciclo político vintista, iniciado em 1836, terminou a 27 janeiro de 1842, depois do movimento militar, iniciado
no Porto, que instaurou uma ordem conservadora que teve como protagonista Costa Cabral.

 Costa Cabral assume a Pasta do Reino e o duque de Terceira conciliou a presidência do Governo com a Pasta da
Guerra.
 Em termos políticos, este período ficou associado à restauração da Carta Constitucional de 1826 e à influência
do Cartismo;
 Concretizou-se a abolição da Constituição de 1838 e assentou na ação política e governativa de Costa Cabral.
CARACTERÍSTICAS POLÍTICAS DO CABRALISMO:
 Restauração da Carta Constitucional de 1826;
 Defesa da prevalência do poder do rei sobre os outros poderes políticos;
 Exercício de poder, muitas vezes referido como sendo autoritário e excedendo os limites constitucionais;
 Reforço do poder administrativo e centralização do Estado;
 Interferiu nas eleições e promoveu parentes próximos (pai e irmão) que foram eleitos e nomeados para altos
cargos (deputados, pares do reino), pelo que foi acusado do nepotismo.
Costa Cabral controlou as Cortes e as eleições, e o seu autoritarismo gerou descontentamento em vários setores político-
sociais - agitação social.

Em termos sociais, a ação dos governos cartistas teve consequências significativas: se, por um lado, procurou
modernizar o país, por outro, confrontou-se com as resistências de uma sociedade profundamente rural e conservadora,
com uma mentalidade arreigada às tradições e à religiosidade, que, associadas ao elevado analfabetismo, fizeram
despoletar revoltas populares contra as mudanças.
Medidas cartistas - vistas com desconfiança e geraram profundo descontentamento

Governo cabralista reagiu à revolta com o envio de tropas para as zonas sublevadas, para impor a ordem. O Governo
demitiu-se e Costa Cabral exilou-se em Espanha.
Instala-se a instabilidade governativa e um clima de insurreição. O país volta a entrar em guerra civil, designada
Patuleia.

A INSTABILIDADE POLÍTICA- PROTAGONISTAS E ACONTECIMENTOS:


Duque da Terceira:
. Liderou o conselho de ministros no governo da restauração da Carta;
. O seu ministério caiu.
Duque de Palmela:
. Maio de 1846, constituiu um novo governo formado por cartistas e setembristas moderados;
. Foi um governo que ficou marcado pela agitação radical e sucessivas remodelações;
. Acabou por ser demitido.
Duque de Saldanha:
. Formou governo, outubro de 1846, a pedido da rainha (golpe palaciano da Emboscada), o que originou a oposição do
Porto, com a criação da Junta do Porto (anticabralina);
. Formaram-se Juntas pelo país;
. Eclodiu a guerra civil (Patuleia);
. Auxílio dos ingleses e espanhóis, o duque conseguiu repor a ordem;
. A paz foi assinada na Convenção de Gramido.
Costa Cabral
. Regressou do exílio em Espanha e foi chamado de novo a constituir governo;
. Governou entre 1849 e 1851.
Duque de Saldanha
. Liderou um novo golpe, 1851, que afastou Costa Cabral do poder;
. Deu início a uma nova fase do liberalismo: Regeneração

O congresso de Viena e a defesa da legitimidade dinástica


Os acontecimentos e as mudanças políticas, sociais e económicas que se seguiram à revolução de 1789 contribuíram para a
difusão do liberalismo, ao longo da primeira metade do século XIX. Na maioria dos países ocupados pelo exército francês
Nota: derrota de Napoleão Bonaparte pelos exércitos da Quádrupla Aliança, e o seu exílio forçado na ilha de Elba, contribuiu para a restauração da
(Alemanha,
antiga ordem Itália
políticae da
Espanha),
Europa. o sentimento nacional despertou. No entanto, as potências europeias reagiram contra os
exércitos revolucionários francesesPrússia,
As potências europeias (Áustria, e contraRússia
os exércitos
e ReinodeUnido)
Napoleão Bonaparte,
reuniram-se no pois estavam
Congresso deaViena,
ser ameaçadas.
entre 1814-1815,
tendo em Matternich o seu principal impulsionador. Estas potências pretendiam limitar a difusão de ideias
revolucionárias, herdadas de 1789, defender o princípio da legitimidade e restaurar a ordem anterior à
Revolução.

As principais potências redesenharam o mapa da Europa para eliminar o perigo revolucionário e assegurar a derrota de
Napoleão, substituindo o regime vigente em França pela restauração da monarquia com o regresso ao trono de um rei
Bourbon.

O Congresso de Viena, para além de promover ações no sentido de fazer vigorar a legitimidade dinástica, em oposição
aos princípios liberais, teve consequências:

A criação de um novo sistema internacional


• Definição de estratégias, com base no chamado Concerto Europeu, contra as tendências revolucionárias, fossem elas
provenientes da França ou de outros países;
• O Concerto Europeu caracterizou o século entre a queda de
Napoleão e o início da Grande Guerra.

A redefinição de fronteiras:
• Os grandes Estados, Prússia, Áustria, Reino Unido e Rússia alargaram os seus territórios;
• As fronteiras foram alteradas sem ter em conta os desejos das populações.

A intervenção das potências aliadas nos assuntos internos do Estado:


• Assegurar a intervenção da aliança quando a ordem pública e as dinastias reinantes fossem ameaçadas.

Apesar do Congresso de Viena ter representado a vitória da ideologia contra revolucionária, não foi possível
conter o avanço do liberalismo que, nas vagas revolucionárias de 1820 e 1830, deixou marcas no sistema político
e nas sociedades.
O Congresso de Viena adiou as aspirações nacionais dos povos que não conseguiram ver reconhecida a sua
independência, porque não teve em conta o princípio das nacionalidades (Uma Nação, um Estado).
Realidade: As nacionalidades correspondentes a um Estado eram raras; os Estados supranacionais, que englobavam
várias nacionalidades, dominavam o panorama europeu; as
várias nacionalidades estavam fragmentadas entre diferentes autoridades políticas.
Após o Congresso de Viena prevaleceu a ideia de que o poder pertencia legitimamente à dinastia reinante de um país e
não ao povo soberano.

As revoluções liberais: afirmação da soberania nacional e da igualdade de direitos


As revoluções liberais confrontaram-se com a reação contrarrevolucionária (congresso de Viena e restauração de
monarquia absolutista em Espanha e Portugal). Não obstante, a monarquia
constitucional ganhou novo impulso na década de 1830.
A conjuntura política europeia ficou marcada pelo confronto entre a defesa da legitimidade dinástica (Restauração) e as
mudanças promovidas pelas novas revoluções liberais (Revolução):

 Apesar das medidas


repressivas, da
censura e das
intervenções
marcadas, não se
conseguiu impor o
regresso integral ao
Antigo Regime
 Não foi possível
erradicar os
impulsos
revolucionários, de
carácter liberal e
nacionalista que,
em vagas
sucessivas,
marcaram a
Europa na
primeira metade
do século XIX.
Os movimentos liberais defenderam a liberdade individual, igualdade perante a lei, soberania nacional, separação dos
Assim, não foi possível conter as revoluções liberais, movimentos de ruptura política e social que permitiram a afirmação do
poderes do Estado. Isto de acordo com uma CONSTITUIÇÃO – documento que estabelece a soberania, tipo de regime,
regime liberal, monárquico ou republicano, assente na soberania
forma de exercício do poder político, regula liberdades individuais, os direitos e deveres só cidadão, em resultado da
nacional e na consagração da igualdade de direitos e das liberdades.
vontade popular.
Durante a primeira metade do século XIX instaurou-se a soberania nacional - o poder pertence à nação, entidade coletiva,
LIBERALISMO - CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS
única e indivisível.
 Substituiu
O exercício os princípios
da soberania da Naçãode hereditariedade
não era direto, mase concretizado
do nascimento, enquanto
através critérios
de um sistema derepresentativo
acesso ao desempenho de
- povo governa por
cargos públicos (A.R), dando origem a um
intermédio dos representantes eleitos pelos cidadãos. novo tipo de sociedade;
 Passou a valorizar o mérito e o esforço pessoal, reconhecidos pela burguesia;
 Foi uma resposta às aspirações da sociedade em transformação e aos anseios burgueses (deter poder político e
participar enquanto cidadãos e não enquanto súbitos);
 Defendeu a igualdade de direitos através da abolição dos privilégios, monopólios e outras estruturas que
limitavam os direitos individuais e da sociedade civil;
 Estabeleceu a igualdade perante a lei e as liberdades individuais, políticas, sociais, económicas e religiosas.
Nota: Só cidadãos ativos (não os passivos) participavam na vida política; não houve igualdade plena, no sentido
democrático e universal; as leis constitucionais consagraram o sufrágio
censitário - direito de votar e ser eleito era só aos cidadãos que pagavam um determinado valor de imposto (ou
censo) consoante o rendimento estabelecido pela lei.
As revoluções liberais: alterações de mentalidade e de comportamento
A ideia central do liberalismo assenta no princípio da liberdade, um direito inalienável do cidadão, que não se limita aos
domínios político ou económico, mas que engloba todos os
aspetos da vida da sociedade.

Segundo o liberalismo, cabia ao Estado garantir a liberdade:


1. Liberdades individuais - segurança contra os abusos de poder judicial; inviolabilidade do domicílio e
correspondência; livre circulação de pessoas; liberdade de escolha da educação e do ensino.
2. Liberdades económicas - direito à propriedade; liberdade de iniciativa; liberdade de comércio.
3. Liberdade de pensamento - ao nível político, filosófico e religioso; laicização ou secularização da sociedade e
instituições.
4. Liberdade de expressão e opinião - de imprensa e uso de palavra; liberdade de reunião, associação e
manifestação.

Com o fim da sociedade de ordens, o súbdito deu lugar aos cidadão politicamente ativo, que participa em cargos
públicos e na eleição dos representantes da Nação (burguesia tinha
responsabilidade política, apenas aos que dispunham de maior rendimento e nível de instrução e cultura.)
O direito de voto era privilégio e educação tornou-se fundamental nas sociedades liberais como meio de promoção
social e acesso aos direitos políticos.

Secularização das instituições


Liberalismo rejeitou os dogmas, intolerância religiosa e todas as formas de dominação. Defendeu-se um Estado laico, isto é, que não
apoia a religião nem é controlado pela Igreja, garantido aos indivíduos a liberdade de consciência e o direito de expressar as suas
crenças.
Para assegurar a neutralidade e a separação entre o poder político do Estado e o poder espiritual, foram laicizados inúmeros aspetos:
 A igreja deixou de ter um papel dominante, acentuando-se um sentimento anticlerical;
 As ordens religiosas foram extintas;
 O Estado foi separado da Igreja e criou-se o registro civil;
 Os bens da Igreja foram confiscados e nacionalizados e, depois, vendidos em hasta pública;
 O ensino público e laico foi alargado e foram feitas reformas na educação.
Os limites da universalidade dos direitos humanos: problemática da abolição da escravatura
A filosofia das Luzes e a defesa dos direitos naturais contribuíram para a dignificação do ser humano.
O problema da escravatura começou a ser mais amplamente debatido a partir do séc.XVIII e, no séc.XIX, iniciou-se a contestação
ao tráfico de escravos e escravização.
Fatores da abolição da escravatura:
 Defesa dos princípios do Iluminismo (liberdade e igualdade);
 Surgimento de associações abolicionistas, que denunciaram as práticas esclavagistas;
 Diminuição do interesse pelo tráfico de escravos, considerado um entrave ao trabalho livre, decorrente da Revolução
Industrial e generalização do liberalismo económico;
 Instituições levadas a cabo por escravos.

1º revolta dos escravos - ocorreu na colónia francesa de São Domingos, em 1791 (levou à sua independência e à formação da
República de Haiti, em 1804).
A consagração do liberalismo económico: princípios e papel do Estado
O liberalismo, para além da liberdade política, consagrou a vitória da burguesia e os seus princípios. Assim, também no
campo económico a influência dos interesses da
burguesia foi notória.
Liberalismo económico - doutrina que defende a livre iniciativa, liberdade de comércio e prosperidade privada.
Considera que existe uma ordem natural assente na livre
iniciativa (mão invisível) que conduz o sistema económico para o equilíbrio, através da lei da oferta e da procura.
Adam Smith era o “pai” do liberalismo económico. Os seus princípios eram:
 OAfuncionamento do mercado
livre iniciativa, considerada ajustava-se
fundamental para oautomaticamente porque das
desenvolvimento económico dispunha de mecanismos
nações através autorreguladores.
da livre gestão Desta
dos negócios e propriedade;
 forma, as crisesoueconómicas,
Livre-cambismo devido sem
liberdade de comércio, ao desequilíbrio entre adeoferta
obstáculos à circulação e procura, resolviam-se por si, sem intervenção do
mercadorias;
 Estado. Crises são encaradas como um processo natural da evolução do capitalismo e necessárias para garantir o
Lei da oferta e da procura, que equilibra o sistema económico através da livre iniciativa;
 equilíbrio do mercado.
Intervenção mínima do Estado na economia;
 AFim
importância das revoluções
das políticas protecionistas liberais para os regimes democráticos contemporâneos
do mercantilismo;
As transformações políticas, económicas e sociaissenhoriais;
 Propriedade privada, incluindo a terra, livre de encargos puseram fim ao Antigo Regime e inauguraram a Época
Contemporânea - período da história das sociedades
 Livre concorrência, com o fim das instituições e organismos comoocidentais
as guildas,que se seguiu
corporações à Época Moderna e se iniciou a partir de
e monopólios.
1789, com a Revolução Francesa.

Época Contemporânea caracteriza-se por diversos traços comuns às sociedades ocidentais:

Você também pode gostar