Você está na página 1de 14

ISEL

Área Departamental de Engenharia Química


Licenciatura em Engenharia Química e Biológica

Química Física
FOLHA DE RESULTADOS

Turma: LEQB31D4 Grupo: 13 Data: 11/ 10 / 2022


Nome: Inês Bexiga, A49635
Nome: Mariana Faia, A49659
Nome: Beatriz Ferreira, A50016
Nome: Ana Beatriz Moreira, A50004

1 – TÍTULO DO TRABALHO: Estudo cinético de uma reação de oxidação

2 – RESUMO:
Na presente atividade experimental realiza-se o estudo cinético de uma reação de oxidação do
iodeto pelo ião persulfato utilizando o método das velocidades iniciais, através da determinação das
ordens parciais de cada reagente e da sua constante de velocidade. Além do mais, averigua-se o efeito
salino na constante de velocidades com o fim de determinar o parâmetro de Debye- Hückel. Por fim,
utilizando a Lei de Arrhénius e da determinação do fator de frequência e da energia de ativação da
reação, estuda-se o efeito da temperatura.
Assim, os resultados obtidos utilizando o método das velocidades iniciais foi uma ordem parcial
-
em relação ao ião I igual a 0,8974, e em relação ao ião S2O82- uma ordem parcial igual a 0,8988, a
constante de velocidade correspondente foi de 3,3384E-03. Quanto ao estudo do efeito salino obteve-se
uma constante de velocidade a força iónica nula, k0, igual a 7,6542E-04 sendo o parâmetro de
Debye-Hückel igual a 1,00874. Em relação ao estudo do efeito da temperatura foi obtida uma energia de
ativação da reação, Ea, igual a 19850,51 J/mol e determinou-se um fator de frequência, A, igual a 13,82.

1
Estudo cinético de uma reação de oxidação
3 – PARTE EXPERIMENTAL
3.1. Concentração das soluções fornecidas:
(a) Solução aquosa 0,1 M de (NH4)2S2O8
(b) Solução aquosa 0,1 M de (NH4)2SO4
(c) Solução aquosa 0,01 M de Na2S2O3
(d) Solução aquosa 0,1 M de KI numa solução aquosa ≈ 0,07 M em (NH4)2SO4

3.2. Equipamentos utilizados (marca e modelo)


● Banho Termostático, Concesus, S.A.R.I;
● Banho Termostático com agitação, LAUDA, A100.

3.3. Registo dos resultados experimentais:

Ensaio t (s) Temperatura (ºC)


1 163 25
2 185 25
3 233 25
4 368 25
5 182 25
6 237 25
7 365 25
8 181 25
9 237 25
10 284 25
11 262 30
12 190 35
13 135 40

2
Estudo cinético de uma reação de oxidação
4 – TRATAMENTO DE RESULTADOS
4.1. Determinar a concentrações das espécies reaccionais envolvidas
Atenção: Todas as concentrações encontram se em M (mol/L).

Parte Ensaio V (mL) [S2O82-] [I-] [S2O32-] [SO42-] [K+] [Na+] [NH4+]

1 25 0,04 0,04 0,002 0 0,04 0,004 0,136


2 25 0,04 0,032 0,002 0,008 0,032 0,004 0,1408
A 3 25 0,04 0,024 0,002 0,016 0,024 0,004 0,1456
4 25 0,04 0,016 0,002 0,024 0,016 0,004 0,1504
5 25 0,032 0,04 0,002 0,008 0,04 0,004 0,136
6 25 0,024 0,04 0,002 0,016 0,04 0,004 0,136
7 25 0,016 0,04 0,002 0,024 0,04 0,004 0,136
8 30 0,033333 0,033333 0,001667 0 0,033333 0,003333 0,113333
B 9 35 0,028571 0,028571 0,001429 0 0,028571 0,002857 0,097143
10 40 0,025 0,025 0,00125 0 0,025 0,0025 0,085
11 25 0,04 0,016 0,002 0,024 0,016 0,004 0,1504
C
12 25 0,04 0,016 0,002 0,024 0,016 0,004 0,1504
13 25 0,04 0,016 0,002 0,024 0,016 0,004 0,1504

Para as concentrações apresentadas na tabela 2, primeiramente foi calculado o número de moles de


cada ião, tendo em conta o volume colocado de cada solução aquosa em cada um dos ensaios, assim
procederam-se os seguintes cálculos, relativos ao ensaio 1:
Atenção: Verifica-se que a estequiometria varia em algumas reações.

● [S2O82-] - Equação da reação (1): (𝑁𝐻4)2𝑆2𝑂8 → 𝑆2𝑂82− + 2 𝑁𝐻4


+

⎡ ⎤ −3
2−
( )
⎢ 𝑁𝐻4 𝑆2𝑂8⎥ × 𝑉(𝑎)×10 𝐿 −3
0,1 𝑀 × 10×10 𝐿
⎡⎢𝑆 𝑂 ⎤⎥ = ⎣ 2 ⎦
−3 = −3 = 0, 04 𝑚𝑜𝑙/𝐿
⎣ 2 8 ⎦ 𝑉𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 1×10 𝐿 25×10 𝐿

3
Estudo cinético de uma reação de oxidação
+ −
● [I-] - Equação da reação (2): 𝐾𝐼 → 𝐾 + 𝐼

−3
[𝐾𝐼] × 𝑉(𝑑)×10 𝐿 −3

[𝐼−] = −3
𝑉𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 1×10 𝐿
=
0,1 𝑀 × 10×10 𝐿
−3
25×10 𝐿
= 0, 04 𝑚𝑜𝑙/𝐿

−3
+ [𝐾𝐼] × 𝑉(𝑑)×10 𝐿 −3

[ ]
𝐾 = −3
𝑉𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 1×10 𝐿
=
0,1 𝑀 × 10×10 𝐿
25×10 𝐿
−3 = 0, 04 𝑚𝑜𝑙/𝐿

2− 2− +
● ⎡⎢𝑆2𝑂3 ⎤⎥ - Equação da reação (3): 𝑁𝑎2𝑆2𝑂3 → 𝑆2𝑂3 + 2 𝑁𝑎
⎣ ⎦

−3
[𝑁𝑎2𝑆2𝑂3] × 𝑉(𝑐)×10 𝐿 −3
⎡⎢𝑆 𝑂 2−⎤⎥ = −3 =
0,01 𝑀 × 5×10 𝐿
−3 = 0, 002 𝑚𝑜𝑙/𝐿
⎣ 2 3 ⎦ 𝑉𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 1×10 𝐿 25×10 𝐿

−3
+ [𝑁𝑎2𝑆2𝑂3] ×2× 𝑉(𝑐)×10 𝐿 −3

[𝑁𝑎 ] = −3
𝑉𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 1×10 𝐿
=
0,01 𝑀 ×2× 5×10 𝐿
25×10 𝐿
−3 = 0, 004 𝑚𝑜𝑙/𝐿

2−
● ⎡⎢𝑆𝑂4 ⎤⎥ - Equação da reação (4):
⎣ ⎦ (𝑁𝐻4)2𝑆𝑂4 → 𝑆𝑂42− + 2 𝑁𝐻4
+

⎡⎢𝑆𝑂 2−⎤⎥ = 0 𝑚𝑜𝑙/𝐿


⎣ 4 ⎦

● ⎡⎢𝑁𝐻 + ⎤⎥ , encontra-se presente nas equações das reações 1,2 e 4:


⎣ 4 ⎦

−3 −3 −3
+
( )2 ( )2
([ 𝑁𝐻4 𝑆2𝑂8] ×2× 𝑉(𝑎)×10 𝐿)+([ 𝑁𝐻4 𝑆𝑂4]×2×𝑉(𝑏)×10 +([ 𝑁𝐻4 𝑆2𝑂8] ×2×𝑉(𝑑)×10 ( )2
⎡⎢𝑁𝐻 ⎤⎥ = −3
⎣ 4 ⎦ 𝑉𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 1×10 𝐿

−3 −3 −3
(0,1 ×2× 10×10 𝐿)+(0,1×2×0×10 +(0,07 ×2×10×10 )
= −3 = 0, 136
25×10 𝐿

Nos restantes ensaios procedeu-se analogamente para calcular as concentrações dos iões
consoante os diferentes volumes nos mesmos, sempre tendo em conta que iões se encontram no ensaio
preparado.

4
Estudo cinético de uma reação de oxidação
4.2. Determinar as velocidades iniciais e a força iónica.

Parte Ensaio v0 Força Iónica, I

1 6,1350E-06 0,1

2 5,4054E-06 0,096

3 4,2918E-06 0,092

A 4 2,7174E-06 0,088

5 5,4945E-06 0,084

6 4,2194E-06 0,068

7 2,7397E-06 0,052

8 4,6041E-06 0,083333

B 9 3,0139E-06 0,071429

10 2,2007E-06 0,0625

Com o intuito de calcular a velocidade inicial para o ensaio 1 e recorrendo aos valores das
tabelas 1 e 2 obteve-se o seguinte:
2−
[𝑆2𝑂3 ]𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑣0 = ( ) 2×∆𝑡
0,002 −1 −1
𝑣0 = 2×163
= 6, 1350𝐸 − 06 𝑚𝑜𝑙 𝐿 𝑠

Relativamente à força iónica:


1 2
𝐼= 2
∑𝑖𝑐𝑖𝑧𝑖
2− 2
[ −] (
([𝑆2𝑂8 ]×(−2) )+( 𝐼 × −1)
2
) (0,04×4)+(0,04×1) −1
𝐼= 2
= 2
= 0, 1 𝑚𝑜𝑙 𝐿

Nos restantes ensaios procedeu-se analogamente para calcular a velocidade inicial e força
2− − 2−
iónica (sendo esta calculada a partir da equação: 𝑆2𝑂8 + 2𝐼 → 2𝑆𝑂4 + 𝐼2 ) consoante as

equações acima referidas.

5
Estudo cinético de uma reação de oxidação
4.3. Determinar as ordens parciais em relação a cada um dos reagentes, assim como a constante
de velocidade média.

Parte Ensaio ln [ I - ] ln [S2O82- ] ln v0 k


1 -3,2189 -3,2189 -12,0015 3,0849E-03
2 -3,4420 -3,2189 -12,1281 3,3975E-03
3 -3,7297 -3,2189 -12,3588 3,5968E-03
A 4 -4,1352 -3,2189 -12,8158 3,4160E-03
5 -3,2189 -3,4420 -12,1118 3,3764E-03
6 -3,2189 -3,7297 -12,3758 3,3579E-03
7 -3,2189 -4,1352 -12,8077 3,1390E-03

Tomando o ln [I-] um valor constante, obtém-se a seguinte equação:

− 2−
ln 𝑙𝑛 𝑣0 = ln 𝑙𝑛 𝑘 𝑛 𝑙𝑛 [𝐼 ]0 + 𝑚 ln 𝑙𝑛 [ 𝑆2𝑂8 ]0
2−
ln 𝑙𝑛 𝑣0 =+ 𝑚 ln 𝑙𝑛 [ 𝑆2𝑂8 ]0
𝑦 = 𝑎 + 𝑏 𝑥

Desta forma, representou-se o gráfico 1:

2−
Tomando o 𝑙𝑛⁡[𝑆2𝑂8 ]0um valor constante, obtém-se a seguinte equação:

6
Estudo cinético de uma reação de oxidação
2− −
ln 𝑙𝑛 𝑣0 = ln 𝑙𝑛 𝑘 𝑚 𝑙𝑛 [𝑆2𝑂8 ]0 + 𝑛 ln 𝑙𝑛 [ 𝐼 ]0

ln 𝑙𝑛 𝑣0 =+ 𝑛 ln 𝑙𝑛 [ 𝐼 ]0
𝑦 = 𝑎 + 𝑏 𝑥

Desta forma, representou-se o gráfico 2:

− 2−
A ordem parcial do ião 𝐼 é n, a ordem parcial do ião 𝑆2𝑂8 é m. Estas ordens parciais,

correspondem ao declive do seu gráfico correspondente. Para chegar a cada equação de reta, foi
necessário recorrer ao método das velocidades iniciais, este método consiste na realização de vários
ensaios à mesma temperatura (neste caso, os 7 primeiros ensaios encontravam-se a 25ºC), enquanto a
concentração de um dos reagentes varia e a concentração do outro é constante, isto é verificado através
dos valores da tabela 4. Nos ensaios 5,6 e 7, ln [ I - ] é constante, no entanto em ln [S2O82- ] varia.

Para as constantes de velocidade de cada ensaio utilizou-se a seguinte formula:


2− 𝑚 − 𝑛
𝑣≅𝑣0 = 𝑘[𝑆2𝑂8 ]0 [𝐼 ]0

Ordem parcial em relação ao ião [ I - ] = 0,8974


Ordem parcial em relação ao ião [S2O82- ] = 0,8988
Constante de velocidade média = 3,3384E-03

7
Estudo cinético de uma reação de oxidação
4.4. Determinar o valor da constante de velocidade a força iónica nula, assim como o parâmetro de
Debye-Hückel.

Parte Ensaio I1/2 k log k


8 0,288675 3,2727E-03 -2,48509
B 9 0,267261 2,8709E-03 -2,54199
10 0,25 2,7013E-03 -2,56843

Recorrendo a equação de Brönsted que relaciona a constante de velocidade e a força iónica:

log 𝑙𝑜𝑔 𝑘 = log 𝑙𝑜𝑔 𝑘0 + 2𝐴 𝑧𝐴 𝑧𝐵 𝐼

𝑦= 𝑎 +𝑏 𝑥

Constante de velocidade a força iónica nula, k0 = 7,6542E-04

Parâmetro de Debye-Hückel, A = 1,00874

4.5. Aplicar a Lei de Arrhénius e determinar a energia de ativação da reação (Ea) bem como o fator
pré-exponencial ou fator de frequência.

8
Estudo cinético de uma reação de oxidação
Parte Ensaio ln k 1/T

4 -5,67929248 0,04

C 11 -4,86495975 0,0333333

12 -4,99156537 0,0285714

13 -5,222248 0,025

Nota: O valor de 1/T corresponde a uma temperatura medida em Kelvin.

Com a equação de Arrhénius:


−𝐸𝑎

𝑘 = 𝐴×𝑒 𝑅𝑇
Foi possível converter a equação da reta numa forma logarítmica:
𝐸𝑎
ln 𝑙𝑛 𝑘 = ln 𝑙𝑛 𝐴 − 𝑅𝑇
𝑦 = 𝑎 − 𝑏𝑥

Energia de ativação da reação, Ea = 19850,51 J/mol

Fator de frequência, A = 13,82

5 – CONCLUSÕES

9
Estudo cinético de uma reação de oxidação
Ao realizar a atividade experimental, e depois de se efetuar todos os cálculos, pode-se tirar
algumas conclusões sobre a velocidade das reações (na parte A e B), sobre a força iónica (em A e B) e
ainda analisar o que acontece devido ao aumento da temperatura na parte C.
O cálculo da velocidade das reações é diretamente proporcional à quantidade do ião [S2O32- ]:

Deste modo, conclui-se que em A, de 1 a 7, uma vez que a concentração do ião [S2O42- ] se
mantém constante, a velocidade irá depender apenas do dobro do tempo. Assim, o valor da velocidade
inicial vai diminuindo de 1 a 7.
Em B, a concentração do ião [S2O42- ] vai diminuindo sucessivamente do ensaio 8 a 10. Uma vez
que a quantidade do ião [S2O42- ] é diretamente proporcional com a velocidade inicial, esta vai diminuir
também.
Todos estes resultados estão apresentados na tabela 3.
O cálculo da força Iónica, depende da concentração dos iões e do quadrado das respetivas
cargas:

Em A, a concentração do ião [S2O82- ] é igual nos ensaios 1 a 4, variando apenas a quantidade


do ião [I-], que vai diminuindo sucessivamente. Uma vez que a carga dos iões é constante, o valor da
força iónica vai diminuir consequentemente.
Ao contrário do que acontece nos ensaios 1 a 4, a concentração do ião [I-] é constante nos ensaios 5 a 7,
variando apenas a concentração do ião [S2O82- ], que vai diminuindo sucessivamente. Por esta razão, a
força iónica vai diminuir do ensaio 5 a 7 também.
Em B, do ensaio 8 a 10, a concentração do ião [S2O82- ] é sempre igual à concentração do ião [I-],
na mesma reação. Uma vez que os valores estão a diminuir do ensaio 8 para o 10, e a carga dos iões é
constante, o valor da força iónica vai diminuir consequentemente.
Todos estes resultados estão apresentados na tabela 3.
Relativamente à determinação das ordens parciais em relação a cada um dos reagentes,
verificou-se através dos valores da tabela 4, que nos ensaios 5 a 7, ln [ I - ] é constante, no entanto em ln
[S2O82- ] varia, e nos ensaios 1 a 4 é exatamente o contrário.
Em C, as reações foram sujeitas a um aumento de temperatura nos ensaios de 11 a 13,
sucessivamente.

10
Estudo cinético de uma reação de oxidação
Ao determinar o valor da constante de velocidade a força iónica nula, assim como o parâmetro
de Debye-Hückel, nota-se através da equação de Brönsted, sendo esta uma relação matemática que
relaciona a constante de velocidade com a força iónica, que o declive da reta é positivo, isto acontece
quando os iões envolvidos têm cargas de sinal igual e nota-se através da seguinte reação
2− − 2−
𝑆2𝑂8 + 2𝐼 → 2𝑆𝑂4 + 𝐼2, que os iões presentes têm de facto cargas iguais.

Como cargas dos reagentes têm o mesmo sinal, o complexo ativado terá maior carga que os
reagentes. O aumento da força iónica favorecerá as interações entre o complexo ativado e a atmosfera
iónica, relativamente às interações entre os reagentes e a referida atmosfera, o que promoverá um
aumento da constante de velocidade
Aplicou-se a lei de Arrhénius, de modo a dar um significado logarítmico à reta do gráfico 4:

Desta forma, a equação de Arrhénius, relaciona a constante de velocidade com a temperatura,


pela equação de reta, estes dois fatores são inversamente proporcionais, logo, o aumento da constante
de velocidade pode provocar a diminuição da temperatura, ou vice-versa.

11
Estudo cinético de uma reação de oxidação
6 – BIBLIOGRAFIA

1- MARTINS, Ângela COELHO, José A NUNES, Nelson LEITÃO, Rúben - Protocolos dos
trabalhos práticos: Efeito da adição de um surfactante nas propriedades de solução.

12
Estudo cinético de uma reação de oxidação
Laboratórios de Química Física
Docente: Ângela Nunes

Turma: LEQB31D4
Grupo: 13

Inês Bexiga, nº 49635

(Inês Bexiga)

Mariana Faia, nº49659

(Mariana Faia)

Ana Beatriz Moreira, nº 50004

(Ana Beatriz Moreira)

Beatriz Ferreira, nº 50016

(Beatriz Ferreira)

13
Estudo cinético de uma reação de oxidação
14
Estudo cinético de uma reação de oxidação

Você também pode gostar