Você está na página 1de 1

AVALIACÃO GA - NOME: JULIA DE MARCHI

QUESTÃO 1

O que deduzir da afirmação de que a questão da identidade na AL é um projeto histórico


aberto e heterogêneo? O que significa propor que a descolonização deve passar por um
processo de liberação e afirmação de uma ‘diversidade compartilhada’?

Tendo em vista os aspectos observados durante as aulas posso concluir que a afinação de que
a identidade na AL é algo histórico de que aconteceu por conta da imigração de pessoas que
queria estar na América, tornando a questão heterogênea pois eram todos de origens
distintas, tornando nosso ambiente multicultural.

Com esses imigrantes veio também suas crenças, princípios e costumes que são de
predominância europeia, assim a descolonização seria assumirmos a identidade dos indígenas
(nosso povo), sem nos basearmos em tendências e cultura do país colonizador.

Tornando o nosso povo os idealizadores, priorizando nossas crenças e o que é produzido em


nosso país. A diversidade compartilhada é basicamente conhecer e valorizar a nossa cultura
são autoafirmações do que somos. Do contrário, poderemos ser conduzidos por qualquer
outra maré que busca homogeneizar as culturas locais.

QUESTÃO 2

Como ainda se manifesta (sutilmente e em aspectos sociais) o preconceito em relação a


certas identidades, em especial em relação aos negros e aos índios no Brasil? Que ações
práticas (projetos) podem ser pensadas e desenvolvidas para combater o preconceito em
diferentes contextos sociais, profissionais e organizacionais?

O racismo pode se manifestar de diversas formas como por meio de preconceito e


discriminação racial ou crime de ódio racial, de forma institucional de maneira menos direta, o
racismo institucional é a manifestação de preconceito por parte de instituições públicas ou
privadas, do Estado e das leis que, de forma indireta, promovem a exclusão ou o preconceito
racial. Podemos tomar como exemplo as formas de abordagem de policiais contra negros, que
tendem a ser mais agressivas. E também de maneira estrutural que é ainda mais branda e por
muito tempo imperceptível, essa forma de racismo tende a ser ainda mais perigosa por ser de
difícil percepção. Trata-se de um conjunto de práticas, hábitos, situações e falas embutido em
nossos costumes e que promove, direta ou indiretamente, a segregação ou o preconceito
racial.

Acredito em ações e práticas que buscam aumentar a representatividade negra nas escolas
para as crianças (pois acredito que o preconceito precisa ser evitado desde sempre) , em forma
de histórias, bonecas negras, brincadeiras com contextos em aceitação de diferenças em geral
ou até mesmo peças de teatro... Para os adolescentes e adultos acredito que o mais
impactante hoje em dia são as redes sociais com seus projetos que lutam contra o preconceito
entre etnias e também é interessante o desenvolvimento de livros com histórias reais que
expressão o lugar de fala dos negros, artigos e reportagens referentes ao assunto.

Você também pode gostar