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SISTEMAS DE

MEDIÇÃO
Sistemas de medição
Ana Clara Alves Menezes

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

>> Explicar a calibração de instrumentos.


>> Caracterizar as faixas de resolução, sensibilidade, linearidade e histerese
de instrumentos.
>> Reconhecer as variações apresentadas por um instrumento de medição.

Introdução
A compreensão do processo de calibração de instrumentos de medição é fun-
damental, pois esses instrumentos determinam a qualidade dos mais diversos
processos produtivos. A medição é um processo essencial em indústrias e outras
áreas de produção, pois permite o monitoramento e o controle dos processos e
sistemas, participa da validação das predições teóricas, da elaboração de rela-
ções empíricas para situações em que ainda não existam teorias formuladas, da
identificação de propriedades dos materiais e componentes do processo e da
avaliação dos fenômenos de origem ainda desconhecidas.
Neste capítulo, você vai estudar o que é calibração de instrumentos e quais
são sua função e importância; além disso, vai conhecer também as principais
características dos instrumentos de medição.

Calibração de instrumentos
Entende-se por instrumento qualquer dispositivo utilizado na medição de
grandezas físicas, desempenho, condições, posição, direção e outros pa-
râmetros de corpos (DUNN, 2013). Por exemplo, o barocópio (Figura 1) é um
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instrumento de medição usado em inspeções visuais em pequenos espaços


de modo preciso e mais fácil.

Figura 1. Baroscópio industrial, instrumento de medição formado por uma sonda, rígida ou
flexível, com um conjunto óptico na sua extremidade, capaz de capturar imagens do local
no qual está inserido.
Fonte: Instrutemp (c2018, documento on-line).

De acordo com o INMETRO, no seu Vocabulário Internacional de Metrologia


(2012, p. 34), instrumento de medição é:

[...] o dispositivo utilizado para realizar medições, individualmente ou associado a


um ou mais dispositivos suplementares. Um instrumento de medição pode ser um
instrumento de medição indicador ou uma medida materializada.

Nesse contexto, fica claro que instrumentos são dispositivos ou apare-


lhos criados e modulados para medir, controlar e avaliar processos, avaliar
materiais e energia, definir o estado das substâncias e outros processos
nas mais variadas áreas da produção humana, na indústria, em residências,
comércios, veículos, hospitais, etc.
Os sistemas de medição, quando confiáveis, são capazes de garantir a
qualidade de um produto e diminuir a chance de uma medição errada. Na
Figura 2, é apresentado um esquema com os componentes de um sistema de
medição. No sistema de medição, pode-se determinar as fontes das influências
a que a medição pode estar sujeita.
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Método

Meio ambiente

Sistemas de
Produto Saída
medição

Pessoal envolvido

Equipamento
de medição

Figura 2. Esquema de um sistema de medição indicando seus componentes.


Fonte: Adaptada de Patricio (2016).

Nesse ínterim, sistemas de medição têm por objetivo principal elevar a


eficiência dos processos e, com isso, os lucros da instalação. Desse modo,
esses sistemas atuam sobre a qualidade do produto final, a segurança dos
equipamentos e das pessoas, a preservação do meio ambiente, a economia
de matéria-prima, de energia e de mão de obra (ELETROBRÁS, 2008).

É importante estudar sobre os sistemas de unidades, que são uti-


lizados para medir a magnitude de grandezas, ou seja, as variáveis
dos processos, e expressá-las como dimensões. Esses sistemas de unidades são
vários e com usos diversos, como indústria, comércio, laboratórios, residências
e outros espaços de atuação humana. Apesar da grande variedade, existe um
sistema reconhecido internacionalmente, que foi estabelecido na Conferência
Geral de Pesos e Medidas, o Sistema Internacional de Unidades (SI).
Veja algumas das unidades básicas desse sistema:
„„ metro (m);
„„ massa (kg);
„„ segundo (s);
„„ Kelvin (K);
„„ Ampère (A).
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Visando à compreensão do funcionamento dos instrumentos de medição,


é preciso que o engenheiro ou outro profissional envolvido saiba como eles
são configurados a partir de seus elementos funcionais. Essa configuração
é aplicável aos sistemas de medição em geral, sem especificidade de equi-
pamento, mas, muitas vezes, não existe apenas uma configuração possível
para determinado instrumento. Um arranjo, dentre vários, desses elementos,
inclui aqueles que exercem funções básicas para qualquer instrumento.
Na Figura 3, o sensor primário é o primeiro elemento a receber a informação
do meio medido. Esse sensor gera um sinal de saída dependente da quantidade
mensurada. O sinal emitido pelo sensor primário é transmitido ao conversor
de variável para que este converta tal sinal em outro mais adequado à me-
dição, mas sem modificar a informação do sinal original. O manipulador de
variável é o responsável por gerar uma mudança no valor numérico associado
ao sinal de saída do conversor de variável, a partir de uma regra definida de
modo preciso, mas não altera a natureza física desse sinal. O transmissor
de dados envia os dados entre os elementos funcionais desse sistema de
medição quando tais elementos estão fisicamente separados. O elemento
responsável por apresentar os dados de modo que seja reconhecido por um
(ou mais) sentido humano é o apresentador de dados. Essa apresentação
é importante para fins de análise, controle e monitoramento do processo
envolvido. Por fim, os dados são armazenados no armazenador, o que pode
ser feito sob um formato reconhecido ou não pelos sentidos humanos.
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Quantidade
medida

Sensor Converte
Meio medido
primário variavel

Manipula
variável

Dado
apresentado

Apresenta Transmite
Observador
dados dados

Figura 3. Arranjo possível para configuração de um instrumento de medição com os elementos


funcionais.
Fonte: Adaptada de Unicamp (2008).

Conceito de calibração
Calibração é o método de definição do erro e da incerteza de um dispositivo
em diferentes pontos, comparando os valores medidos por esse dispositivo
e o padrão esperado para aquele parâmetro avaliado, em determinadas
condições, associando fontes de incertezas e relacionando o dispositivo que
está sendo calibrado com um padrão de referência (INSTITUTO NACIONAL DE
METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA, 2012).
Calibrar um instrumento é importante para a qualidade de um produto,
uma vez que é um método que garante, ou busca garantir, a confiabilidade
dos sistemas de medição utilizados, cuja validação é atestada por meio de
certificados de calibração reconhecidos e válidos. Dessa maneira, a principal
razão de calibrar um instrumento é a garantia da confiabilidade metrológica
do processo, fundamental para o monitoramento do funcionamento dos
sistemas de medição, uma vez que sua degradação é progressiva até mesmo
em condições normais de uso (PATRICIO, 2016).
Em outras palavras, a calibração de um instrumento compara os valores
indicados (leitura feita) por um instrumento ou sistema de medição com um
padrão já conhecido, mais preciso e exato daquele parâmetro estudado, me-
dido, avaliado. A calibração dos instrumentos de medição deve ser realizada
porque esse instrumento participa do sistema de qualidade.
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Realizar a calibração leva a produtos mais uniformes devido à redução da


variação das suas especificações técnicas, aumentando, portanto, sua com-
petitividade frente aos produtos da concorrência, por exemplo. Além disso,
é capaz de prevenir defeitos e perdas por meio da identificação de desvios
no processo produtivo. A calibração também permite a compatibilidade das
medições quando é referenciada aos padrões nacionais, ou internacionais,
assegurando os requisitos de desempenho (PATRICIO, 2016).

Calibração direta
Quando um instrumento é calibrado no modo direto, compara-se o valor de
referência com o valor indicado pelo instrumento de medição que pretende-
-se calibrar. Por exemplo, para calibrar uma balança, utiliza-se a calibração
direta, sendo necessário um conjunto de pesos padronizado, que cubra todas
as faixas do equipamento.

Calibração indireta
Nesse método, o instrumento que deve ser calibrado tem seus resultados
comparados a outro instrumento que indica os valores-padrão. Ao comparar
os valores dos dois instrumentos, o que está sendo calibrado e o padrão, são
calculados os erros e as incertezas. Por exemplo, o manômetro é calibrado
utilizando esse método.
De modo prático, calibração é uma operação que estabelece a relação entre
os valores e as incertezas de medição indicadas pelos padrões e as leituras
correspondentes com as incertezas relacionadas, buscando um resultado de
medição a partir da indicação.
Até aqui, ficou claro que são necessários alguns elementos para realizar
uma calibração (LIRA, 2014):

„„ instalação adequada;
„„ um ou mais instrumentos-padrão;
„„ um procedimento de medição, que é a descrição detalhada da medição
de acordo com princípios de medição e com um método determinado
de medição, fundamentado em um modelo e em cálculo de obtenção
do resultado da medição;
„„ um registro de medição ou calibração, que é o documento no qual são
registrados os resultados obtidos na calibração.
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Parâmetros de instrumentos de medição


Diferentes erros podem estar presentes nos sistemas de medição, e conhecer
alguns deles, bem como as interferências que eles podem causar nas medidas,
é importante para que ações apropriadas sejam tomadas para minimizá-los
ou providenciar a substituição ou manutenção dos instrumentos envolvidos
(ELETROBRÁS, 2008).

Linearidade
A medida da proporção entre o valor real de uma variável a ser verificada e a
saída do instrumento na sua faixa de operação é conhecida como a linearidade.
Geralmente, a linearidade é uma característica desejável para determinada
faixa de operação do instrumento de medição. O valor da resposta medida,
indicada pelo instrumento, é proporcional ao mensurado. A resposta do
instrumento é representada por uma curva (ELETROBRÁS, 2008). Observe, na
Figura 4, o gráfico que evidencia a relação entre uma grandeza e o resultado
de algumas medições.

Figura 4. Gráfico que representa a resposta da medição de um sensor linear (linha tracejada)
e não linear (linha cheia).
Fonte: Eletrobrás (2008, p. 53).
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Nesse contexto, define-se a não linearidade como o máximo desvio de


quaisquer leituras com relação à reta obtida (linha tracejada na Figura 4).
Geralmente, a não linearidade é expressa como uma porcentagem do fundo
de escala (ELETROBRÁS, 2008).

Sensibilidade
Compreende-se sensibilidade como a medida da alteração na saída de um
instrumento de medida decorrente de uma mudança da variável estudada.
O ideal é que um instrumento de medida tenha alta sensibilidade, pois isso
permite a obtenção de saídas com maiores amplitudes. A sensibilidade deve
ser considerada junto com a linearidade, alcance e também com a precisão
do instrumento. Segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia (2012), define-se sensibilidade como a razão entre a resposta do
instrumento e a correspondente variação no estímulo. Por poder depender
do valor do estímulo, a sensibilidade pode ser contabilizada como sendo a
inclinação da reta que define a relação entre a leitura indicada e a grandeza
medida.

Histerese
O vocábulo histerese é derivado do grego antigo e significa retardo. Esse termo
foi cunhado por Sir James Alfred Ewing em 1890. De modo geral, considera-
-se que os efeitos de não linearidade e histerese são intimamente ligados
(ELETROBRÁS, 2008).
Histerese é a variação calculada em leituras obtidas quando o instrumento
se aproxima de um mesmo sinal a partir de direções opostas. Isso significa
que, caso o dispositivo aponte uma leitura correspondente ao valor que fica
na metade da escala, a partir do zero, poderá indicar uma leitura diferente se
partir do valor máximo dessa mesma escala. Em outras palavras, histerese é
considerada o erro máximo mostrado por um instrumento, para um mesmo
valor, em qualquer ponto da faixa de estudo ou trabalho, quando a variável
percorre nos sentidos ascendente e descendente da escala.
Além disso, pode-se considerar que histerese é a tendência que um ma-
terial ou sistema apresenta de conservar suas propriedades quando não há
o estímulo que as gerou (ELETROBRÁS, 2008).
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Figura 5. Representação gráfica de histerese.


Fonte: Eletrobrás (2008, p. 54).

Uma vez estabelecidos os conceitos relativos aos erros de medição, é im-


portante agora conhecer as terminologias típicas de instrumentos de medição.

Variações de instrumentos de medição


A calibração de instrumentos depende de parâmetros típicos, incluindo os
apresentados a seguir.

Resolução
A menor variação (diferença) da grandeza mensurada, capaz de causar uma
variação perceptível na indicação correspondente, é a resolução de um ins-
trumento de medição. Alguns fatores internos ou externos podem afetar a
resolução de um instrumento, como ruídos ou atritos, podendo alterar o
valor da grandeza medida (INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE
E TECNOLOGIA, 2012).

Exatidão
Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (INSTITUTO NACIONAL
DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA, 2012), a exatidão de medição
é o grau de concordância entre um valor mensurado e um valor verdadeiro
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de mensurando e não configura uma grandeza, não sendo atribuído a ela


um valor numérico, pois, na verdade, trata-se de um conceito qualitativo. A
exatidão está relacionada com o erro de modo inversamente proporcional:
uma medição é mais exata quanto menor for o erro verificado. O erro de
medição é a diferença entre o resultado de uma medição e o valor verdadeiro
do parâmetro medido.
Sendo assim, exatidão é a capacidade que um instrumento de medição
tem de fornecer respostas próximas a um valor verdadeiro, podendo ser
expressa em % do alcance (span), unidades de engenharia e em % variável.
Nesse contexto, as classes de exatidão dos instrumentos de medição são
aquelas que satisfazem determinadas exigências metrológicas que buscam
preservar os erros dentro de limites especificados.

Precisão
De acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
(2012), precisão é o grau de concordância entre as leituras ou valores indi-
cados, ao serem repetidas as medições, no mesmo objeto ou em objetos
similares, sob condições determinadas, como condições de repetibilidade,
de precisão intermediária ou condições de reprodutibilidade. Atualmente, é
recomendado falar “repetitividade” no lugar de precisão, uma vez que precisão
e exatidão são termos frequentemente confundidos. O grau de repetitividade
pode ainda ser conceituado como a característica que descreve o grau de
liberdade ao nível de espalhamento de múltiplas leituras em um mesmo
ponto (ELTROBRÁS, 2008).
Os padrões atribuídos aos valores reais desses parâmetros podem ser
obtidos através da calibração dos instrumentos ou pelo National Institute of
Standarts and Tecnology (NIST), responsável pela manutenção e pelos ajustes
em tais padrões e pela elaboração de normas conforme for requerido pelas
novas tecnologias.
A diferença entre o valor real e o valor indicado, ou seja, a discrepância
resultante, é definida como o desvio ± considerado a partir do valor real,
especificada pela porcentagem da leitura feita ou full scale deflection (de-
flexão do valor total da escala), conhecida como %FSD. Além disso, essa
precisão pode ser compreendida como o span ou porcentagem do alcance,
em porcentagem de leitura ou por um valor absoluto.
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Considere um manômetro que possui uma escala que varia entre os


valores 0 a 50 psi, considerando a pior variação obtida nas leituras de
± 4,35 psi. Considerando o exposto, a precisão %FSD é calculada como se segue:

Desse modo, para esse manômetro, a precisão será de:

O valor ± 4,35 psi é o desvio do valor real do valor obtido. Então, se na medição
utilizando esse manômetro, fosse obtido um valor de 28,5 psi (lembrando que a
escala varia entre 0 e 50 psi), a precisão da leitura seria obtida pela razão entre
esses dois valores multiplicada por 100:

No exemplo anterior, falou-se que um manômetro possui uma escala que


varia entre dois valores: 0 e 50. Existe um valor inferior (0) e um valor superior
(50). Dentro desse intervalo, existem as possibilidades de medição desse
instrumento de medida. Essa escala que especifica os limites de leitura para
esse instrumento é chamada de faixa (ELETROBRÁS, 2008).
Vale ressaltar que span, também definido como amplitude ou alcance da
faixa nominal, é a diferença entre os dois limites de uma faixa nominal, dada
em módulo (INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA,
2012). Por exemplo, em uma faixa nominal de –10 V a 10 V, o span é de 20 V.

Resposta em frequência
Para avaliar a resposta em frequência de um instrumento de medição, deve-
-se aplicar um sinal senoidal ao instrumento estudado e analisar a resposta.
Uma vez que o sinal aplicado age o instrumento, durante um longo período,
a resposta emitida pelo instrumento será periódica, emitindo a mesma fre-
quência de entrada do sinal, mas com amplitude e fase diferentes. Se o
instrumento puder ser descrito através de equação diferencial linear (em
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caso de instrumento linear), a forma da onda será igual a do sinal de entrada


(HAYT JR. et al., 2014).
Neste capítulo, foram apresentados conceitos fundamentais para compre-
ensão de sistemas de medição. Entre eles, os conceitos medição, calibração
e instrumentação, além de serem apresentados parâmetros que devem ser
avaliados nos instrumentos e que determinam o sucesso da medição em
sistemas industriais.

Referências
DUNN, W. C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
ELETROBRÁS. Instrumentação e controle: guia básico. Brasília: IEL/NC, 2008.
HAYT JR., W. H.; KEMMERLY, J. E.; DURBIN, S. M. Análise de circuitos em engenharia. 8.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. (E-book).
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA. Vocabulário inter-
nacional de metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados. Duque
de Caxias: Inmetro, 2012. (E-book).
INSTRUTEMP. Boroscópio. c2018. Disponível em: https://instrutemp.com.br//borosco-
pio/. Acesso em: 28 jun. 2021.
LIRA, F. A. Metrologia: conceitos e práticas de instrumentação. São Paulo: Érica, 2014.
(Série Controle e Processos Industriais).
PATRICIO, R. S. Plataforma computacional web para calibração de sistemas de medição.
2016. 143 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Industrial) — Escola Politécnica,
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. Disponível em: https://repositorio.
ufba.br/ri/bitstream/ri/21758/1/dissertacaoRuama2017.pdf. Acesso em: 28 jun. 2021.
UNICAMP. Conceitos básicos e características gerais de instrumentos. 2008. Disponível
em: http://www.fem.unicamp.br/~instmed/CGI.htm. Acesso em: 28 jun. 2021.

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