Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Por fora dessa membrana existe uma parede rígida. Ela é constituída por um complexo de
proteínas e glicosaminoglicanas. A parede bacteriana(PEPTIDOGLICANO) tem,sobretudo,
função protetora para existirem em diversos locais
Procariontes não fazem mitose e seus filamentos de DNA não condensam, sem visibilidade no
microscópio
Mesossomos invaginações
Ribossomos 70s
Os ribossomos das células eucarióticas são um pouco mais largos e mais densos do que
aqueles encontrados nas células procarióticas. Esses ribossomos eucarióticos são 80S
MEMBRANA: Bicamadas lipídicas formadas por fosfolipídios e que contêm uma quantidade
variável de moléculas proteicas, mais numerosas nas membranas com maior atividade
funcional (as proteínas são responsáveis pela maioria das funções da membrana).
o glicocálice (SOMENTE ANIMAIS) é uma projeção da parte mais externa da membrana, com
apenas algumas moléculas adsorvidas,e não uma camada inteiramente extracelular
Mitocondrias: possui cristas e matriz, . Algumas proteínas que fazem parte da respiração
celular, incluindo a enzima que produz o ATP, estão localizadas nas cristas da membrana
mitocondrial interna, e muitas das etapas metabólicas envolvidas na respiração celular estão
concentradas na matriz (ver Capítulo 5). As mitocôndrias frequentemente são consideradas o
“gerador da célula”, devido ao seu pape lcentral na produção de ATP
DNA E RIBOSSOMO 70s próprios
fagocitose e pinocitose
ribossomos 80s
BACTERIAS
Micrococos – cocos.
Diplococos – cocos agrupados aos pares. Principalmente dito bacilo em pares
Tétrades – agrupamentos de quatro cocos.
Sarcina – agrupamentos de oito cocos em forma cúbica.
Estreptococos – cocos agrupados em cadeias.
Estafilococos – cocos agrupados em grupos irregulares, lembrando cachos de uva.
GRAM NEGATIVAS POSSUEM UMA MEMBRANA ADICIONAL EXTERNA
BAAR Bacilos álcool acido resistentes não se coram pelo gram
Corante Safranina ou fuccina
Em geral cocos são positivos e bacilos negativos
Filamentos axiais REVER
Bactérias aeróbicas (aeróbias obrigatórias) necessitam de O2 para produzirem energia
e crescerem em cultura. Produzem energia utilizando a respiração celular aeróbica.
Bactérias anaeróbias (anaeróbias obrigatórias — Visão geral das bactérias anaeróbias)
não necessitam de O2 e não crescem em cultura se houver presença de ar. Produzem
energia por fermentação ou respiração anaeróbia. São comuns em trato GI, vagina,
fissuras dentárias e feridas, quando o suprimento de sangue é prejudicado.
As bactérias facultativas podem crescer com ou sem O2. Produzem energia por
fermentação ou respiração anaeróbia quando há ausência de O2 e por respiração
celular aeróbica quando há O2. As bactérias microaerofílicas preferem menor tensão
de O2 (p. ex., 2 a 10%).
Geralmente reproduzem por bipartição, mas pode haver outras formas entre elas
o Transformação: acoplando partes de DNA de outra bactéria que se
rompeu
o Conjugação: duas células bacterianas geneticamente diferentes trocam
genes por uma ponte citoplasmática ou pelo sexual
o Transdução: DNAs virais se misturam usando vírus bacteriófagos como
vetores
o
As
FUNGOS
Ao contrário das bactérias, a estrutura celular dos fungos é mais complexa. Os fungos são
organismos eucariotos que contêm um núcleo bem-definido, mitocôndria, complexo de
Golgi e retículo endoplasmático (Cap. 65). Os fungos podem existir em forma unicelular
(leveduras), que se replica assexuadamente, ou em uma forma filamentosa (fungos
filamentosos), que pode se replicar sexuada e assexuadamente.
A maioria dos fungos existe como leveduras ou bolores; entretanto, alguns podem
assumir ambas as morfologias. Estes últimos são conhecidos como fungos dimórficos
Os fungos também são benéficos. São importantes na cadeia alimentar, uma vez que
decompõem a matéria vegetal morta, reciclando, assim, elementos vitais. As partes duras
das plantas, que os animais não conseguem digerir, são decompostas principalmente pelos
fungos, através do uso de enzimas extracelulares, como as celulases. Quase todas as
Ergosterol
plantas dependem de simbioses com fungos, conhecidas como micorrizas, que auxiliam as
raízes das plantas a absorverem minerais e água do solo
Vírus
Parasitam células e usam suas enzimas e maquinários para sintetizar suas
macromoléculas e se reproduzir
Os vírus são genes móveis que passam de uma célula para outra e modificam o
metabolismo celular para reproduzi-los; eles não contêm a maquinaria para
sintetizar macromoléculas nem os mecanismos para utilizar energia
Existem vírus animais e vírus vegetais, os de bactérias são bacteriófagos ou fagos
Proteínas protegem o genoma na porção periférica, alguns
Os não envelopados são mais resistentes à determinadas condições ambientais,
resistindo ao efeito de detergentes, pH e temperaturas extremas com mais
facilidade. Além disso, sua transmissão está muito relacionada com o contato
indireto com o indivíduo infectado, uma vez que é facilmente transmitido pelo
ambiente, já que consegue resistir a diversos condições ambientais, podendo ser
liberados no ambiente, se dispersando e eventualmente infectar um novo
hospedeiro. Já os envelopados são mais frágeis e não conseguem resistir as
condições adversas propostas pelo ambiente. Por conta disso, necessitam de uma
transmissão por contato direto, sem dispersão pelo ambiente, pois caso isso
aconteça, não iria conseguir resistir as condições adversas e sua transmissão não
iria ocorrer. Para um vírus envelopado, a transmissão por transfusão de sangue,
seria o ideal para atingir um novo hospedeiro. Já no caso de um vírus não
envelopado, poderia ser transmitido por alimentos e água contaminados sem
maiores problemas.
. Espículas: constituídas por complexos carboidrato-proteína que se projetam da
superfície do envelope. Alguns vírus se ligam à superfície da célula hospedeira
através dessas espículas, que são tão características de muitos vírus que são
usadas na sua identificação.
Vírus de RNA tem maior facilidade de mutação, DNA tem a polimerase, correção
das bases
Fita dupla - rotavírus
Vírus helicoidais
Vírus poliédricos
Vírus envelopados
Vírus complexos
Lítica ou lisogênica
Litica
Lisogenico
As cadeias polipeptídicas
geralmente se enovelam em
uma das duas formas repetitivas
conhecidas como α-hélice e
folha β.
Todas as proteinas se ligam a outras moleculas (uma ou poucas) especificidade
alta
Os cromossomos se tornam visíveis quando a célula eucariótica se prepara para se
dividir.
α-hélice: É a mais estável por ser mantida por ligações de hidrogênio entre os
aminoácidos de forma adjacente. Essa estrutura otimiza o uso das ligações de hidrogênio
que se dispõem paralelamente ao longo do eixo da hélice.
folha β.: As ligações de hidrogênio são formadas entre segmentos adjacentes da cadeia
polipeptídica, dentro da folha. Essa organização confere bastante estabilidade e um certo
grau de rigidez ao polipeptídeo. Paralela ou antiparalela conforme organização amino e
ácido
A estrutura tridimensional e a função da maioria das proteínas podem ser destruídas pela
desnaturação, demonstrando uma relação entre estrutura e função. Algumas proteínas
desnaturadas podem renaturar espontaneamente para formar proteínas biologicamente
ativas.
Proteínas fibrosas
Proteínas Globulares
Mecanismos catalíticos adicionais utilizados pelas enzimas incluem a catálise geral ácido
básica, a catálise covalente e a catálise por íons metálicos. A catálise geralmente envolve
interações covalentes transitórias entre o substrato e a enzima, ou a transferência de
grupo da enzima ou para a enzima, de modo a proporcionar um caminho novo e com
menor energia de ativação para as reações.
h
ACIDOS NUCLEICOS
O nucleotídeo é constituído por uma base nitrogenada (purina ou pirimidina), um açúcar
pentose e um ou mais grupos fosfato. Os ácidos nucleicos são polímeros
FU
O DNA pode existir em várias formas estruturais. Duas variações da forma de Watson-
Crick, ou B-DNA, são A-DNA e Z-DNA. Algumas variações estruturais dependentes de sequência
causam enovelamentos na molécula de DNA.
Desenrola a dupla hélice= DNA topoisomerase / Separação das fitas pela DNA helicase/
sínteses de novas fitas DNA polimerase, ligase e primase
AÇÚCAR REDUTOR
Oligossacarídeos são polímeros curtos, com alguns monossacarídeos unidos por ligações
glicosídicas. Em uma das extremidades da cadeia, a extremidade redutora, está uma
unidade de monossacarídeo com seu carbono anomérico não envolvido em uma ligação
glicosídica.
Acúcares epímeros
Açúcar redutor
Carbono anômerico
LIPÍDEOS
Suas funções biológicas são diversas, dentre elas: componentes de membranas, isolantes
térmicos, reservas de energia, função de vitaminas e de hormônios. Muitos são compostos
anfifílicos.
BAINHA DE MIELINA, importante estrutura presente em muitos neurônios, que tem como
função aumentar a velocidade de transporte dos impulsos nervosos. Outros atuam como
reguladores: as vitaminas A, D, E e K são lipídios dotados de importantes atividades
fisiológicas.
Forças hidrofóbicas
Apolares
•Acidos graxos Baixa solubilidade em água= quanto mais longa a cadeia e quanto menos
insaturações, menor é a solubilidade em água.
• Ponto de fusão = Quanto mais insaturações e quanto mais curta a cadeia, menor é o
ponto de fusão. Final óico
RELATÓRIO DO QUE FOI DISCUTIDO
TIPODE AMINOACIDOS
LIGAÇÕES PEPTIDICAS
FUNÇÕES PROTEÍNAS
DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO
DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO
AMINOACIDOS ESSENCIAIS E NÃO ESSENCIAIS
TAMPONAMENTO
ENZIMAS
CARBOIDRATOS
LIGAÇÃO GLICOSÍDICA
EPÍMEROS
PROJEÇÕES DE FISCHER
LIPIDEOS
APOLARES, HIDROFOBICOS
ESTRUTURA DE MEMBRANAS
ARMAZENAMENTOS= TRIGLICERÍDEOS
PRECURSOR HORMONIOS
CIS E TRANS