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Procariontes

TAMBÉM CONTEM RIBOSSOMOS

Forma simples esférica ou em bastonete mantida pela parede extracelular

DIVISAO POR FISSÃO BINARIA

s procariontes (pro,primeiro, e cario, núcleo), cujos cromossomos não são separados do


citoplasma por membrana, e as eucariontes (eu,verdadeiro, e cario, núcleo), com um núcleo
bem individualizado e delimitado pelo envoltório nuclear.

Por fora dessa membrana existe uma parede rígida. Ela é constituída por um complexo de
proteínas e glicosaminoglicanas. A parede bacteriana(PEPTIDOGLICANO) tem,sobretudo,
função protetora para existirem em diversos locais

No citoplasma das bactérias existem ribossomos ligados a moléculas de RNA mensageiro


(mRNA), constituindo polirribossomos.

Cromossomo único e sem histonas

Procariontes não fazem mitose e seus filamentos de DNA não condensam, sem visibilidade no
microscópio

Mesossomos invaginações

Ribossomos 70s

As células procariontes não apresentam citoesqueleto, ao contrário das células eucariontes,


que exibem um citoesqueleto responsável pela constituição e manutenção da forma das
células e que participa dos movimentos celulares. A forma das células das bactérias é
determinada pela parede, que é uma estrutura rígida
Eucariontes

Núcleo separado pelo envoltório nuclear

Matriz citoplasmática ou citosol, preenchendo e onde acontece a glicólise anaeróbia

Actina e tubulina constituem microfibrilas e microtúbulos, quando estão dissolvidas citosol


passa de gel para mais líquido

98 PARTE I Fundamentos de microbiologia

O citoplasma das células eucarióticas inclui as substâncias no interior da membrana plasmática


e externas ao núcleo (ver Figura 4.22). O citoplasma é a substância na qual vários
componentes celulares são encontrados.

Ribossomos: Aderidos à superfície externa do retículo endoplasmático rugoso (discutido na p.


99) estão os ribossomos os quais também são encontrados livres no citoplasma. Como nos
procariotos, os ribossomos são locais de síntese proteica na célula.

Os ribossomos das células eucarióticas são um pouco mais largos e mais densos do que
aqueles encontrados nas células procarióticas. Esses ribossomos eucarióticos são 80S

NUCLEO Dentro do envelope nuclear existem um ou mais corpos esféricos, denominados


nucléolos. Os nucléolos são, na verdade, regiões condensadas de cromossomos onde o RNA
ribossomal está sendo sintetizado.

MEMBRANA: Bicamadas lipídicas formadas por fosfolipídios e que contêm uma quantidade
variável de moléculas proteicas, mais numerosas nas membranas com maior atividade
funcional (as proteínas são responsáveis pela maioria das funções da membrana).

o glicocálice (SOMENTE ANIMAIS) é uma projeção da parte mais externa da membrana, com
apenas algumas moléculas adsorvidas,e não uma camada inteiramente extracelular

A membrana do retículo endoplasmático rugoso apresenta os ribossomos na sua superfície


voltada para o citosol.

Complexo de golgi: separação e no endereçamento das moléculas sintetizadas nas células,


encaminhando-as para as vesículas de secreção (que serão expulsas da célula), os lisossomos,
as vesículas que permanecem no citoplasma ou a membrana celular

Lisossomos: apoptose, autodigestão. eles contêm em torno de 40 tipos diferentes de


poderosas enzimas digestórias, capazes de degradar muitos tipos de moléculas.

Vacúolos: servem como organelas temporárias de armazenamento para substâncias como as


proteínas, os açúcares, os ácidos orgânicos e os íons inorgânicos. Nas células vegetais ocupam
grande volume da célula.

Mitocondrias: possui cristas e matriz, . Algumas proteínas que fazem parte da respiração
celular, incluindo a enzima que produz o ATP, estão localizadas nas cristas da membrana
mitocondrial interna, e muitas das etapas metabólicas envolvidas na respiração celular estão
concentradas na matriz (ver Capítulo 5). As mitocôndrias frequentemente são consideradas o
“gerador da célula”, devido ao seu pape lcentral na produção de ATP
DNA E RIBOSSOMO 70s próprios

CloroplastoS: algas e plantas A clorofila estão contida em sacos membranosos achatados,


chamados de tilacoides; as pilhas de tilacoides são chamadas de grana. DNA, ribossomos 70s e
enzimas de síntese proteicas. Crescimento independente

Peroxissomos: Oxidam substâncias variadas como aminoácidos e ácidos graxos, substâncias


toxicas como o ALCOOL, contém a catalase que decompõe o H2O2

Os principais elementos do citoesqueleto são os microtúbulos, filamentos de actina e


filamentos intermediários. Os microtúbulos e os microfilamentos de actina, com a cooperação
das proteínas motoras (Capítulo 7), participam dos movimentos celulares e dos deslocamentos
de partículas dentro das células

fagocitose e pinocitose

ribossomos 80s

BACTERIAS

 Micrococos – cocos.
 Diplococos – cocos agrupados aos pares. Principalmente dito bacilo em pares
 Tétrades – agrupamentos de quatro cocos.
 Sarcina – agrupamentos de oito cocos em forma cúbica.
 Estreptococos – cocos agrupados em cadeias.
 Estafilococos – cocos agrupados em grupos irregulares, lembrando cachos de uva.
 GRAM NEGATIVAS POSSUEM UMA MEMBRANA ADICIONAL EXTERNA
 BAAR Bacilos álcool acido resistentes não se coram pelo gram
 Corante Safranina ou fuccina
 Em geral cocos são positivos e bacilos negativos
 Filamentos axiais REVER
 Bactérias aeróbicas (aeróbias obrigatórias) necessitam de O2 para produzirem energia
e crescerem em cultura. Produzem energia utilizando a respiração celular aeróbica.
 Bactérias anaeróbias (anaeróbias obrigatórias — Visão geral das bactérias anaeróbias)
não necessitam de O2 e não crescem em cultura se houver presença de ar. Produzem
energia por fermentação ou respiração anaeróbia. São comuns em trato GI, vagina,
fissuras dentárias e feridas, quando o suprimento de sangue é prejudicado.
 As bactérias facultativas podem crescer com ou sem O2. Produzem energia por
fermentação ou respiração anaeróbia quando há ausência de O2 e por respiração
celular aeróbica quando há O2. As bactérias microaerofílicas preferem menor tensão
de O2 (p. ex., 2 a 10%).

 Geralmente reproduzem por bipartição, mas pode haver outras formas entre elas
o Transformação: acoplando partes de DNA de outra bactéria que se
rompeu
o Conjugação: duas células bacterianas geneticamente diferentes trocam
genes por uma ponte citoplasmática ou pelo sexual
o Transdução: DNAs virais se misturam usando vírus bacteriófagos como
vetores
o
 As

Esporulação: esporo para sobreviver em condições adversas


 bactérias apresentam grande diversidade metabólica. Existem espécies heterótrofas e
espécies autótrofas. Dentre as primeiras, destacam-se as parasitas, as decompositoras
de matéria orgânica e as que obtêm matéria orgânica de outros seres vivos, com os
quais se associam sem prejudicá-los. Dentre as autótrofas, existem espécies que
produzem matéria orgânica por fotossíntese e outras que produzem por
quimiossíntese
 Fimbrias adesão
 Pili sexual conjugação
 Flagelo locomação

FUNGOS

Ao contrário das bactérias, a estrutura celular dos fungos é mais complexa. Os fungos são
organismos eucariotos que contêm um núcleo bem-definido, mitocôndria, complexo de
Golgi e retículo endoplasmático (Cap. 65). Os fungos podem existir em forma unicelular
(leveduras), que se replica assexuadamente, ou em uma forma filamentosa (fungos
filamentosos), que pode se replicar sexuada e assexuadamente.

A maioria dos fungos existe como leveduras ou bolores; entretanto, alguns podem
assumir ambas as morfologias. Estes últimos são conhecidos como fungos dimórficos

Geralmente no ambiente estão em forma de filamentosos e no corpo humano


leveduras(forma infecciosa)

São quimio-heterotróficos e adquirem alimentos por absorção. Com exceção das


leveduras, os fungos são multicelulares. A maioria se reproduz através de esporos
sexuados e assexuados.

Os fungos também são benéficos. São importantes na cadeia alimentar, uma vez que
decompõem a matéria vegetal morta, reciclando, assim, elementos vitais. As partes duras
das plantas, que os animais não conseguem digerir, são decompostas principalmente pelos
fungos, através do uso de enzimas extracelulares, como as celulases. Quase todas as

Ergosterol

plantas dependem de simbioses com fungos, conhecidas como micorrizas, que auxiliam as
raízes das plantas a absorverem minerais e água do solo

Bolores (fungos filamentosos) e fungos carnosos O talo (corpo) de um fungo


filamentoso ou carnoso consiste em longos filamentos de células conectadas;
esses filamentos são chamados de hifas.
Leveduras As leveduras são fungos unicelulares, não filamentosos, geralmente
esféricos ou ovais. Da mesma forma que os fungos filamentosos, as leveduras são
amplamente distribuídas na natureza: com frequência, são encontradas na forma
de um pó branco cobrindo frutas e folhas. Podem realizar crescimento anaeróbico
facultativo
Podem ser leveduras de brotamento ou de fissão
Alguns fungos podem crescer tanto como leveduras como filamentosos
Reprodução sexuada e assexuada por esporos
Microbiota em vez de flora

Vírus
Parasitam células e usam suas enzimas e maquinários para sintetizar suas
macromoléculas e se reproduzir
Os vírus são genes móveis que passam de uma célula para outra e modificam o
metabolismo celular para reproduzi-los; eles não contêm a maquinaria para
sintetizar macromoléculas nem os mecanismos para utilizar energia
Existem vírus animais e vírus vegetais, os de bactérias são bacteriófagos ou fagos
Proteínas protegem o genoma na porção periférica, alguns
Os não envelopados são mais resistentes à determinadas condições ambientais,
resistindo ao efeito de detergentes, pH e temperaturas extremas com mais
facilidade. Além disso, sua transmissão está muito relacionada com o contato
indireto com o indivíduo infectado, uma vez que é facilmente transmitido pelo
ambiente, já que consegue resistir a diversos condições ambientais, podendo ser
liberados no ambiente, se dispersando e eventualmente infectar um novo
hospedeiro. Já os envelopados são mais frágeis e não conseguem resistir as
condições adversas propostas pelo ambiente. Por conta disso, necessitam de uma
transmissão por contato direto, sem dispersão pelo ambiente, pois caso isso
aconteça, não iria conseguir resistir as condições adversas e sua transmissão não
iria ocorrer. Para um vírus envelopado, a transmissão por transfusão de sangue,
seria o ideal para atingir um novo hospedeiro. Já no caso de um vírus não
envelopado, poderia ser transmitido por alimentos e água contaminados sem
maiores problemas.
. Espículas: constituídas por complexos carboidrato-proteína que se projetam da
superfície do envelope. Alguns vírus se ligam à superfície da célula hospedeira
através dessas espículas, que são tão características de muitos vírus que são
usadas na sua identificação.
Vírus de RNA tem maior facilidade de mutação, DNA tem a polimerase, correção
das bases
Fita dupla - rotavírus
Vírus helicoidais
Vírus poliédricos
Vírus envelopados
Vírus complexos

Os invólucros virais são constituídos por uma bicamada lipídica (principalmente


fosfolipídios), derivada da membrana das células hospedeiras, e por proteínas codificadas
pelo ácido nucleico viral

Lítica ou lisogênica

Litica

 Na multiplicação lítica, distinguem-se as fases de adsorção,


 Dentro dos primeiros cinco minutos após a infecção da célula aparecem as
proteínas precoces, que são sintetizadas sob a direção do DNA do bacteriófago,
mas não serão incorporadas aos novos bacteriófagos. As proteínas precoces
participam da síntese de macromoléculas do fago. As moléculas das proteínas
 penetração, eclipse e liberação
 Prófago

Lisogenico

 Uma infecção viral persistente é


aparentemente distintade uma infecção viral
latente, porque, na maior parte dos casos,os
vírus infecciosos são detectados de modo
gradual durante um longo período, em vez de
aparecerem de repente
Proteínas
 20 aminoácidos se ligam de modo covalente para formar diferentes proteínas (9
essenciais e 11 não essenciais)
 O átomo de carbono a de todos os aminoácidos, exceto a glicina, é assimétrico e,
portanto, os aminoácidos podem existir em pelo menos duas formas
estereoisoméricas.
 Macromoléculas biológicas mais abundantes
 Carregado positivamente básico
 Aminoácidos classificação
 Ligação peptídica átomos envolvidos
 Proteína monomérica – Apresenta apenas uma cadeia polipeptídica
 Proteína multimérica – Caracterizada pela associação de cadeias polipeptídicas
(monômeros)
 ◊ Homomultimérica – Possui um tipo de cadeia
 ◊ Heteromultimérica – Possui dois ou mais tipos de cadeias diferentes
 Encontra-se um átomo de Hidrogênio, um grupo carboxila e um grupo amino
ligados ao mesmo átomo de carbono (quiral). Diferem uns dos outros em suas
cadeias laterais ou grupos R.
 Proteínas simples produzem, por hidrólise, apenas aminoácidos; proteínas
conjugadas contêm além deles, alguns outros componentes, tais como um metal
ou um grupo prostético.
 Os aminoácidos podem ligar uns aos outros através da ligação peptídica. Através
de desidratação

 Temperatura e Ph desnaturam proteínas


 A forma de uma proteína é especificada por sua sequência de aminoácidos- são
polipeptideos
 O conhecimento da sequência de aminoácidos em uma proteína pode oferecer
ideias sobre sua estrutura tridimensional e função, localização celular e evolução.
 Algumas variações na sequência podem ocorrer em uma proteína particular, com
pouco ou nenhum efeito em sua função.
 Proteínas dobradas, em qualquer uma de suas conformações funcionais, são
chamadas de proteínas nativas.
 Estrutura secundária é o arranjo espacial dos átomos da cadeia principal em um
determinado segmento da cadeia polipeptídica.
 As estruturas secundárias regulares mais comuns são as hélices a, as
conformações b e as voltas b.
 A estrutura secundária de um segmento polipeptídico pode ser completamente
definida se seus ângulos f e c são conhecidos para todos os aminoácidos do
segmento.
 aCONTINUA PAG 155

 As cadeias polipeptídicas
geralmente se enovelam em
uma das duas formas repetitivas
conhecidas como α-hélice e
folha β.
 Todas as proteinas se ligam a outras moleculas (uma ou poucas) especificidade
alta
 Os cromossomos se tornam visíveis quando a célula eucariótica se prepara para se
dividir.

α-hélice: É a mais estável por ser mantida por ligações de hidrogênio entre os
aminoácidos de forma adjacente. Essa estrutura otimiza o uso das ligações de hidrogênio
que se dispõem paralelamente ao longo do eixo da hélice.

Cada hidrogênio do grupamento amino de um resíduo de aminoácido está ligado através


de uma ligação de hidrogênio ao oxigênio do grupamento carboxila de uma ligação
peptídica distante quatro resíduos na mesma cadeia.

Tbm forças de Van der Walls em seu interior

folha β.: As ligações de hidrogênio são formadas entre segmentos adjacentes da cadeia
polipeptídica, dentro da folha. Essa organização confere bastante estabilidade e um certo
grau de rigidez ao polipeptídeo. Paralela ou antiparalela conforme organização amino e
ácido
A estrutura tridimensional e a função da maioria das proteínas podem ser destruídas pela
desnaturação, demonstrando uma relação entre estrutura e função. Algumas proteínas
desnaturadas podem renaturar espontaneamente para formar proteínas biologicamente
ativas.

Proteínas fibrosas

Composta por cadeias polipeptídicas arranjadas em longos feixes pela associação de


filamentos idênticos.

Geralmente, apresenta apenas um tipo de estrutura secundária e são nsolúveis em água


devido à alta concentração de aminoácidos hidrofóbic os tanto no interior quanto no
exterior da molécula.

Proteínas Globulares

cadeias polipeptídicas enoveladas em formas esféricas em que diferentes segmentos se


dobram uns sobre os outros. Apresenta diferentes tipos de estruturas secundárias e são
solúveis em água devido a sua superfície externa hidrofílica. Hemoglobina e mioglobina,
transporte de gases pros tecidos
ENZIMAS

A função das enzimas e dos outros catalisadores é diminuir a energia de ativação, da


reação, aumentando, assim, a velocidade das reações. O equilíbrio da reação não é
afetado pela enzima.

Mecanismos catalíticos adicionais utilizados pelas enzimas incluem a catálise geral ácido
básica, a catálise covalente e a catálise por íons metálicos. A catálise geralmente envolve
interações covalentes transitórias entre o substrato e a enzima, ou a transferência de
grupo da enzima ou para a enzima, de modo a proporcionar um caminho novo e com
menor energia de ativação para as reações.

Ribosima enzima que não é proteína

h
ACIDOS NUCLEICOS
O nucleotídeo é constituído por uma base nitrogenada (purina ou pirimidina), um açúcar
pentose e um ou mais grupos fosfato. Os ácidos nucleicos são polímeros

FU

Os cromossomos se tornam visíveis quando a célula eucariótica se prepara para se dividir.

nucleotídeo é constituído por uma base nitrogenada (purina ou pirimidina), um açúcar


pentose e um ou mais grupos fosfato. Os ácidos nucleicos são polímeros

O DNA pode existir em várias formas estruturais. Duas variações da forma de Watson-
Crick, ou B-DNA, são A-DNA e Z-DNA. Algumas variações estruturais dependentes de sequência
causam enovelamentos na molécula de DNA.

de nucleotídeos, unidos por ligações fosfodiéster entrA


molécula do ácido desoxirribonucleico (DNA) consiste
em duas longas cadeias polinucleotídicas. Cada cadeia
ou fita é composta de quatro tipos de subunidades
nucleotídicas, e as duas fitas são unidas por ligações de
hidrogênio entre as bases dos nucleotídeos

• A vida depende do armazenamento e da herança


estável da informação genética.

• A informação genética está localizada em moléculas


de DNA muito longas e é codificada em uma sequência
linear de quatro nucleotídeos: A, T, G e C.

• Cada molécula de DNA é uma dupla-hélice composta


por um par de fitas de DNA complementares e
antiparalelas que são unidas por ligações de hidrogênio
entre os pares de bases G-C e A-T.

• O material genético de uma célula eucariótica


está contido em um conjunto de cromossomos,
cada um formado por uma única e longa
molécula de DNA que contém muitos genes.

• Quando um gene é expresso, parte de sua


sequência de nucleotídeos é transcrita em
moléculas de RNA, muitas das quais são
traduzidas em proteínas.

• O DNA que forma cada cromossomo eucariótico


contém, além dos genes, muitas origens de
replicação, um centrômero e dois telômeros.
Essas sequências especiais de DNA asseguram
que, antes da divisão celular, cada cromossomo
possa ser duplicado de forma eficiente, e que os
cromossomos resultantes sejam distribuídos
igualmente para as duas células-filhas.
• Nos cromossomos eucarióticos, o DNA é intensamente condensado ao se associar a um
conjunto de proteínas histonas e não histonas. Esse complexo de DNA e proteínas é
chamado de cromatina.

O pareamento de bases possibilita a replicação do DNA

Desenrola a dupla hélice= DNA topoisomerase / Separação das fitas pela DNA helicase/
sínteses de novas fitas DNA polimerase, ligase e primase

Um segmento de uma molécula de DNA que contém a informação necessária para a


síntese de um produto biologicamente funcional, seja proteína ou RNA, é denominado
GENE
Tanto o DNA quanto o RNA contêm duas bases púricas principais, adenina (A) e guanina
(G), e duas pirimídicas. No DNA e no RNA, uma das pirimidinas é a citosina (C), mas a
segunda pirimidina não é a mesma nos dois: é a timina
CARBOIDRATOS

AÇÚCAR REDUTOR

Carboidratos são poli-hidroxialdeídos (várias hidroxilas e uma carbonila aldeídica) ou poli-


hidroxicetonas (várias hidroxilas e uma carbonila cetônica), ou substâncias que geram
esses compostos quando hidrolisadas.

Os açúcares (também chamados de sacarídeos) são compostos que contêm um grupo


aldeído ou cetona e dois ou mais grupos hidroxila.

Os monossacarídeos geralmente contêm alguns carbonos quirais e, assim, existem em


várias formas estereoquímicas, as quais podem ser representadas no papel como
projeções de Fischer. Epímeros são açúcares que diferem na configuração de apenas um
átomo de carbono.

Os monossacarídeos comumente formam hemiacetais ou hemicetais internos, nos quais o


grupo aldeído ou cetona se une a um grupo hidroxila da mesma molécula, criando uma
estrutura cíclica; isso pode ser representado como uma fórmula em perspectiva de
Haworth. O átomo de carbono originalmente localizado no grupo aldeído ou cetona (o
carbono anomérico) pode assumir uma de duas configurações, a e b, interconversíveis por
mutarrotação.

Oligossacarídeos são polímeros curtos, com alguns monossacarídeos unidos por ligações
glicosídicas. Em uma das extremidades da cadeia, a extremidade redutora, está uma
unidade de monossacarídeo com seu carbono anomérico não envolvido em uma ligação
glicosídica.

Acúcares epímeros

Mudando uma posição do carbono epímero, isômeros

Os polissacarídeos (glicanos) servem para o armazenamento de combustível e como


componentes estruturais da matriz extracelular.

Amido e glicogênio armazenamam combustível em células vegetais, animais e bacterianas.


São constituídos por D-glicose com ligações (a1S4), e ambos contêm algumas ramificações

Os homopolissacarídeos celulose, quitina e dextrana têm funções estruturais em plantas,


artrópodes e bácterias
O amido e o glicogênio formam estruturas helicoidais com ligações de hidrogênio dentro
da própria cadeia; a celulose e a quitina formam fitas longas e retas que interagem com as
fitas vizinhas.

Açúcar redutor

Carbono anômerico

LIPÍDEOS

Suas funções biológicas são diversas, dentre elas: componentes de membranas, isolantes
térmicos, reservas de energia, função de vitaminas e de hormônios. Muitos são compostos
anfifílicos.

OS TRIACILGLICERÓIS (TRIGLICERÍDIOS) são uma forma de armazenamento de ácidos


graxos, ou seja, constituem as principais e mais abundantes reservas nutritivas de natureza
lipídica.

Nos vertebrados, são depositados no tecido adiposo, de localização visceral e subcutânea,


que atua como isolante térmico e como proteção contra traumas mecânicos.

Já os lipídios estruturais como os GLICEROFOSFOLIPÍDIOS e os ESFINGOLIPÍDIOS,


juntamente com o colesterol, fazem parte das membranas celulares. Alguns lipídeos
também podem funcionar como isolantes elétricos.

BAINHA DE MIELINA, importante estrutura presente em muitos neurônios, que tem como
função aumentar a velocidade de transporte dos impulsos nervosos. Outros atuam como
reguladores: as vitaminas A, D, E e K são lipídios dotados de importantes atividades
fisiológicas.

Forças hidrofóbicas

Apolares

Mais simples: ácidos graxos, parte polar carboxila

•Acidos graxos Baixa solubilidade em água= quanto mais longa a cadeia e quanto menos
insaturações, menor é a solubilidade em água.

• Ponto de fusão = Quanto mais insaturações e quanto mais curta a cadeia, menor é o
ponto de fusão. Final óico
RELATÓRIO DO QUE FOI DISCUTIDO

TIPODE AMINOACIDOS

LIGAÇÕES PEPTIDICAS

ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS

FUNÇÕES PROTEÍNAS

DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO

AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS E NÃO ESSENCIAIS

DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO
AMINOACIDOS ESSENCIAIS E NÃO ESSENCIAIS

CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS

TAMPONAMENTO

ENZIMAS

CARBOIDRATOS

ESTRUTURA, CLASSIFICAÇÃ E FUNÇÃO DS CARBOIDRATOS

LIGAÇÃO GLICOSÍDICA

EPÍMEROS

PROJEÇÕES DE FISCHER

LIPIDEOS

ESTRUTURA, CLASSIFICAÇÃO, CARACTERISTICAS DOS LIPIDEOS

FORMADOS POR ACIDOS GRAXOS

APOLARES, HIDROFOBICOS

ESTRUTURA DE MEMBRANAS

ARMAZENAMENTOS= TRIGLICERÍDEOS

PRECURSOR HORMONIOS

CIS E TRANS

CLASSIFICAÇÃO c NOS LIPÍDEOS = POSIÇÃO INSATURAÇÃO

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