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Proposta de ação NAsf

Elen Gabrielly Silva Tomazoni RA: 202106432


Manuela Mendes RA: 202102795
Samir Tannuri RA: 202101037
Karen Cristina da Silva RA: 202100391
Vitoria Maria Polizello Leandro RA: 202104986

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Criar, ampliar e efetivar as políticas públicas com promoção, prevenção e
assistência universal e integral para pessoas em situação de vulnerabilidade
psicossocial e/ou com sofrimento mental ou eminente risco psicossocial

O Sistema Único de Saúde (SUS) é composto pelo Ministério da Saúde, governos


estaduais e municipais e é definido pela Constituição Federal. Cada entidade tem
sua parcela de responsabilidades. Secretaria Estadual de Saúde (SES) Participa do
desenvolvimento de políticas e ações de saúde, apoia os municípios junto à
Secretaria de Estado e participa da aprovação e implementação de planos nacionais
de saúde pela Câmara Intergestores (CIB) bipartidária.

Secretaria Municipal de Saúde (SMS) planeja, organiza, controla, avalia e executa


ações e o Comitê Interagências Tripartite (CIT) é responsável pela organização do
Fórum de negociação e acordo entre gestores federais, estaduais e municipais
serviços de saúde junto à Câmara Municipal e governo estadual para aprovar e
implementar planos municipais de saúde.

Regionalização e Hierarquia: Os serviços devem ser organizados com sofisticação


crescente, restritos a áreas geográficas específicas e planejados segundo critérios e
definições epidemiológicas e conhecimento da população atendida. A
regionalização é o processo de articulação entre os serviços existentes visando
unificar o comando.
As hierarquias, por outro lado, devem continuar dividindo os níveis de atenção e
garantir que, dentro das limitações de recursos disponíveis em uma determinada
área, a forma de acesso aos serviços faça parte da complexidade exigida pelo caso.
Comando único descentralizado: A descentralização é a redistribuição de poder e
responsabilidade entre os três níveis de governo. Na saúde, a descentralização visa
fornecer serviços de maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização dos
cidadãos.

Responsabilidades dos entes que compõem o SUS: Unir a gestão federal da saúde
é realizada através do Ministério da Saúde. O governo federal é o principal
financiador da rede pública de saúde. Historicamente, o Ministério da Saúde
destinou metade de todos os recursos destinados à saúde pública no país para o
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Brasil como um todo, com governos estaduais e municipais normalmente
contribuindo com a outra metade. O Ministério da Saúde formula a política nacional
de saúde, mas não a implementa. Para implementar esses projetos, depende de
seus parceiros (estados, municípios, ONGs, fundações, empresas, etc.).

Também possui funções de planejamento, elaboração de especificações, avaliação


e utilização de ferramentas de controle do SUS. estado e distrito federal Cada
estado jtem uma secretaria de gestão de saúde dedicada. O administrador estadual
deve utilizar recursos próprios, tanto nos municípios quanto naqueles repassados
pela União

Garantir recursos humanos e materiais para todos os equipamentos em todos


os níveis de complexidade e imediata reposição e ampliação de profissionais
da saúde mental na Atenção Básica, para a implementação de uma rede de
saúde e uma rede social, que contemple os componentes estabelecidos na
portaria 3088

Diante da portaria Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011, Institui a Rede de Atenção


Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS).
Considerando a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto
da Criança e do Adolescente e dá outras providências; no Art. 3º é descrito que a
criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à
pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei,
assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e
facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual
e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Temos um dos fatores principais diante dos determinantes da Lei nº 10.708, de 31
de julho de 2003, que institui o auxílio-reabilitação psicossocial para pacientes
acometidos de transtornos mentais egressos de internações; no Art. 1o Fica
instituído o auxílio-reabilitação psicossocial para assistência, acompanhamento e
integração social, fora de unidade hospitalar, de pacientes acometidos de
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transtornos mentais, internados em hospitais ou unidades psiquiátricas, nos termos
desta Lei. O auxílio é parte integrante de um programa de ressocialização de
pacientes internados em hospitais ou unidades psiquiátricas, denominado "De Volta
Para Casa", sob coordenação do Ministério da Saúde.
A necessidade de ampliar e diversificar os serviços do SUS para a atenção às
pessoas com necessidades decorrentes do consumo de álcool, crack e outras
drogas e suas famílias.
No Art. 1º Fica instituída a Rede de Atenção Psicossocial, cuja finalidade é a
criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com
sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack,
álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Art. 2º Constituem-se diretrizes para o funcionamento da Rede de Atenção


Psicossocial:
I - respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia e a liberdade das
pessoas;
II - promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde;
III - combate a estigmas e preconceitos;
IV - garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e
assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar;
V - atenção humanizada e centrada nas necessidades das pessoas;
Os principais objetivos da Rede de Atenção Psicossocial que o Art. 3º, são:
I - ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral;
II - promover o acesso das pessoas com transtornos mentais e com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras
drogas e suas famílias aos pontos de atenção; e
III - garantir a articulação e integração dos pontos de atenção das redes de saúde
no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento, do acompanhamento
contínuo e da atenção às urgências.

Garantir e fortalecer a articulação entre as áreas da Saúde, Desenvolvimento e


Assistência Social, Previdência Social, educação, esporte, cultura, lazer,
habitação e judiciário para a promoção de ações e programas destinados aos
usuários em sofrimento psíquico.
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No Brasil as pessoas portadoras de algum transtorno mental são amparadas pela
Lei 10.216, sancionada em 6 de abril de 2001, na qual possui como objetivo
proteger e garantir os direitos dessas pessoas, além de redirecionar o modelo
assistencial em saúde mental no Brasil.
Art. 1o Os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, de
que trata esta Lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à
raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade,
família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu
transtorno, ou qualquer outra.
Com isso, foi possível a criação de algumas políticas sociais como o Programa
Conte com a gente, CAPS, Serviços residências terapêuticos e o Programa de volta
para casa.
Entretanto, apesar de existirem esses programas, ainda é necessária uma maior
fiscalização para garantir que a lei seja cumprida e que as pessoas tenham
conhecimento, além do fortalecimento da integração entre os serviços para que as
pessoas tenham pleno acesso aos seus direitos. É de suma importância que o
tratamento ocorra de forma mais humanizada e menos invasiva possível.
Sendo assim, a principal proposta consiste na criação de políticas que visam a
conscientização e divulgação dos direitos e das leis que respaldam essas pessoas
que sofrem de algum transtorno psíquico, tendo em vista que grande parte da
população e dos profissionais da saúde não conhecem essa lei.

Fortalecer, implantar e ampliar as equipes multiprofissionais em Saúde Mental


para as Unidades de Atenção Básica, com destaque à população idosa,
criança e adolescente

Na década de 1980, a instabilidade econômica do país gerou um mercado de


trabalho saturado de profissionais liberais e uma baixa nas ofertas de emprego.
Essa situação econômica se fez presente no início da trajetória profissional de
psicólogas que iniciaram sua atividade profissional no hospital: “Eu ia me formar e
obviamente não tinha emprego e ela perguntou se eu queria trabalhar lá (no
hospital) e eu adorei.” No entanto, pouco se sabia sobre o psicólogo hospitalar,
suas funções não haviam sido preestabelecidas, e ainda não existiam muitos
estudos teóricos sobre o tema. A motivação para o desenvolvimento de um trabalho
comprometido com a demanda também decorre do âmbito do conhecimento e da
formação específica do profissional, o que sugere um despreparo por parte dos
profissionais recém formados, sendo necessária a ampliação dos conhecimentos
adquiridos na graduação. As psicólogas inseriram-se nesse contexto considerando
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as necessidades da instituição relacionadas à psicologia. As primeiras atividades
estavam relacionadas com o funcionamento da instituição, buscando criar novos
serviços e qualificá-la, investigando as necessidades e estabelecendo
objetivos: "Então nós fizemos um levantamento das necessidades e toda uma
pesquisa para o levantamento das necessidades, estabelecendo prioridades, daí
fizemos um projeto de trabalho daquelas necessidades [...] apresentamos para a
direção. A direção aceitou a nossa proposta e nós estamos desde 1979... ”. No
entanto, a demanda hospitalar não era unicamente clínica, mesmo considerando
que esta prática tenha sido o marco da afirmação profissional do psicólogo.
Portanto, questões relativas ao funcionamento institucional mereceram a atenção do
profissional da psicologia, proporcionando uma escuta que transcende a clínica,
ressaltando a necessidade de se dedicar "a instituição como um todo, no seu
funcionamento para que ela desempenhe da melhor forma possível a tarefa saúde,
no cuidado com a saúde", que pode também ser contemplada nas seguintes
atividades: "Então eu fazia seleção do pessoal, treinamento de funcionários, fazia
avaliação do trabalho junto com as chefias..."

A implementação de uma área nova dentro da psicologia suscitou a utilização de


recursos técnicos e metodológicos de diversas áreas do saber psicológico, não se
restringindo apenas a clínica, mas também a organizacional, social e educacional
(Fongaro e Sebastiani,1996). Assim, foram criando um conhecimento mais
específico sobre a área, possibilitando uma maior união entre o psíquico e o
biológico, dentro do contexto hospitalar. Nesse sentido, faz-se necessário comentar
a importância de estar instrumentalizado para realizar um bom trabalho. "Então foi aí
que eu comecei, fui buscar supervisão, fui trabalhar e aí a coisa começou.". Estas
falas ilustram a necessidade de se desenvolver materiais que expliquem e
contextualizem o trabalho do psicólogo nesta área e a dinâmica da instituição
hospitalar ( Fongaro e Sebastiani, 1996).

A Psicologia Hospitalar não pertence unicamente a área clinica, pois ela também
abrange áreas como a organizacional, social e educacional, utilizando-se de
recursos técnicos, metodológicos e teóricos de diversos saberes psicológicos. A
Psicologia Hospitalar busca comprometer-se com questões ligadas à qualidade de
vida dos usuários bem como dos profissionais da saúde, portanto, não se
restringindo ao atendimento clínico, mesmo este sendo uma prática universal dos
psicólogos hospitalares. O pressuposto que permeia as atividades do psicólogo no
hospital geral mostra outra visão de indivíduo, não fragmentada, mas como um todo,
como um ser biopsicossocioespiritual com o direito inalienável à dignidade e
respeito. (Fongaro e Sebastiani, 1996)

A equipe hospitalar é composta por diversos profissionais, incluindo aqueles que


não assistem as pessoas hospitalizadas diretamente, tais como equipe de
higienização, radiologista, anestesista, dentre outros. No entanto, consideraremos
aqui a equipe multidisciplinar formada pelos profissionais que assistem diretamente
os indivíduos: médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionista, assistente social,
fisioterapeuta. Cabe salientar que a equipe multidisciplinar tem sua formação
centrada nas necessidades da pessoa, portanto, ela não é pré-organizada. A
demanda do enfermo é que fará com que os profissionais da saúde se integrem,
com o propósito de satisfazer as necessidades globais da pessoa, proporcionando
seu bem-estar.

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No entanto, serão os médicos os protagonistas do manejo hospitalar, pois são eles
que decidem sobre técnicas, medicações, cura, internações e altas (Angerami-
Camon, 1987). Portanto, os demais profissionais se adequam, primeiramente, a
demanda orgânica do indivíduo e às definições do médico, para posteriormente,
integrar sua prática ao atendimento hospitalar. Porém, o aparecimento de inúmeras
especialidades da área da saúde impossibilita que um único profissional englobe
todos os conhecimentos produzidos em sua área de atuação. As múltiplas situações
difíceis e inesperadas que fazem parte da realidade dos usuários dos hospitais
gerais refletem no trabalho da equipe multidisciplinar, o que mostra que uma única
especificidade profissional não consegue dar conta dessa gama de fatores
intrínsecos a doença e a hospitalização (Chiattone, 1996). Em relação aos valores
pessoais permeiam as relações profissionais, assim, acredita-se que a neutralidade
médica exemplificada pelo relacionamento padrão estereotipado, estabelecido com
os demais profissionais da saúde, bem como com os beneficiários dos serviços de
saúde, implicam alguns questionamentos, principalmente por parte da equipe, tendo
em vista que o saber médico é pouco compartilhado. A neutralidade médica pode
ser explicada, mas não justificada, pela necessidade de esvaziamento dos
conteúdos e representações de vida e morte, já que a relação entre os médicos e a
pessoa em sofrimento é repleta de ansiedades e fantasias (Zaidhaft, 1990). A
postura médica é conseqüência da formação profissional, que pouco enfoca as
relações humanas e que tem uma visão de ser humano como objeto de estudo, não
considerando as emoções subjacentes ao manejo médico (Kubler-Ross, 1999). Os
membros da equipe, especialmente os médicos, que tiverem sua auto-estima
atrelada ao seu desempenho profissional, podem perder a noção realista das
condições de recuperação de determinados casos, sendo a recuperação completa a
única alternativa possível (Leão, 1998).

A inserção dos serviços de psicologia é privilegiada em instituições onde há espaço


para reuniões entre os diversos profissionais da equipe multidisciplinar, pois nestas
ocasiões, o psicólogo evidenciará a importância da valorização do conjunto dos
aspectos emocionais do indivíduo. A equipe médica de saúde, então, busca
humanizar as condições do indivíduo no seu período de hospitalização. O vínculo
entre o indivíduo e a equipe multidisciplinar tem de ser considerado no manejo
psicológico. É indispensável que o psicólogo saiba detalhadamente das atividades
desenvolvidas pelos demais profissionais, bem como os limites de cada um,
possibilitando uma atuação integrada, com manejo único. A multidisciplinariedade
corre o risco de fragmentação entre os setores, e consequentemente, a
fragmentação do paciente. O relacionamento precário entre a pessoa e a equipe de
saúde pode acarretar mais sofrimento do que o esperado para determinados
quadros. Entretanto, é a trajetória hospitalar do indivíduo que definirá o enfoque de
seu atendimento psicológico, que poderá ser pré ou pós-operatório, ambulatorial, ou
de enfermaria. É através desta consideração que o trabalho do psicólogo será
delineado e implementado, considerando as necessidades individuais da pessoa
(Angerami-Camon, 1987).

De acordo com Santos e Sebastiani (1996), a discussão sobre as equipes


multidisciplinares é de suma importância, pois mesmo a proposta do atendimento
integral ao usuário sendo óbvia, na prática, tal obviedade não é efetivamente posta
em ação. Ainda percebe-se dificuldades de interação entre os profissionais, disputas

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de poder (tanto objetivas quanto subliminares), falta de conhecimento sobre a ajuda
que outras especialidades podem dar à equipe e ao indivíduo.

Garantir o acesso ao tratamento adequado sem qualquer forma de violação


dos direitos humanos, impedindo toda e qualquer forma de tratamento
discriminatório, humilhante, tratos cruéis ou degradantes a todos os usuários

A Conferência Municipal de Saúde Mental reafirmou os princípios da reforma


psiquiátrica brasileira com base na Lei nº 10.216 de 2001, constatando a
necessidade de aprofundar a reflexão sobre o reposicionamento dos modelos de
atenção à saúde mental por meio da participação efetiva dos usuários e familiares.

Referência em saúde, concordando que o objetivo da conferência é a saúde em


geral, e a saúde mental em particular, observando a interação com outras áreas e
saberes, como direitos humanos, assistência social, educação, justiça, trabalho e
economia solidária, habitação, cultura, lazer, Educação Física, Medicina Tradicional,
Homeopatia e Prática Integrativa em Saúde. Tratamento discriminatório, humilhante,
tratos cruéis ou degradantes a todos os usuários, bem como identificando e
estabelecendo sanções a políticas e serviços públicos e privados que excluam estes
cidadãos. Que todo o tratamento tenha como pressuposto a liberdade, sem violação
dos direitos humanos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de


19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de
Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação Inter
federativa, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília-DF, Seção 1,
29 jun. 2011. Disponível em: . Acesso em: 28 jun. 2013.
Portaria MS/GM nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização
da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de
Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília-DF, Seção
1, 25 jun. 2011n. Disponível em: . Acesso em: 28 jun. 2013.

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Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de
Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília-DF, Seção 1, 25
jun. 2011b. Disponível em: . Acesso em: 28 jun. 2013
Portaria nº 1.600, de 7 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção
às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de saúde.
Diário Oficial da União, Brasília-DF, Seção 1, 8 jul. 2011c. Disponível em: . Acesso
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Plano_de_ReaReabilita_Fisica.pdf.

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