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3 - Manual-SEFISC-AINF-versao3.1
3 - Manual-SEFISC-AINF-versao3.1
RECOMENDAÇÃO:
PARA MELHOR COMPREENSÃO DESTE MANUAL É
NECESSÁRIA A LEITURA PRÉVIA DOS MANUAIS DE
INTRODUÇÃO E DO REGISTRO DA AÇÃO FISCAL-RAF
ELABORAÇÃO:
ARIEL BOLZAN WITCZAK- ALF/GRU/RFB
ERIKA GLEISSNER OHARA TANABE- RFB
LUIZ CARLOS GUEDES FIGUEIREDO- SEFAZ/SP
MIRIANE CRISTINA AKEMI SATO- SF/PM/SP
RITSUTADA TAKARA- RFB
SATIE KIMURA- SF/PM/SP
4 – SIGLAS .............................................................................................................................................................5
7 – BOTÕES DE NAVEGAÇÃO...........................................................................................................................9
7.1 - BARRA DE MENU DO AINF.......................................................................................................................9
7.2 - BOTÕES DE STATUS DO AINF ................................................................................................................10
7.3 - TIPOS DE STATUS DO AINF ....................................................................................................................10
1 – APRESENTAÇÃO DO APLICATIVO
O AINF é um dos módulos do Sistema Eletrônico Único de Fiscalização, Exclusão e
Contencioso do Simples Nacional - Sefisc que possibilita aos usuários auditores fiscais dos Entes
Federados e da RFB efetuarem o lançamento do crédito tributário apurado relativo aos tributos e
contribuições abrangidos pelo Simples Nacional mediante a lavratura do auto de infração e
notificação fiscal - AINF.
O processo de lançamento, geração e consulta do AINF, compreende:
Seleção da Ação Fiscal
Importação de Dados Originais
Apuração
Penalidades
Geração de AINF
Consulta ao AINF gerado
2 – OBJETIVOS DO APLICATIVO
O Módulo AINF tem como finalidade:
Apurar e consolidar o crédito tributário
Emitir o AINF
Imprimir 2ª via do AINF gerado
3 – CONCEITOS PRELIMINARES
I. Receita bruta – produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço
dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas
canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
II. Regime de Competência – é o que apropria receitas e despesas ao período de sua realização,
independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas.
III. Regime de Caixa - é o regime contábil que apropria as receitas e despesas no período de seu
recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são
realizadas.
IV. Folha de salários - montante pago, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao do
período de apuração, a título de salários, retiradas de pró-labore, acrescido do montante
efetivamente recolhido a título de contribuição para a Seguridade Social destinada à
Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Incluem-se na folha de
salários, os valores de salário-contribuição, conforme disposto no art. 28 da Lei 8.212/1991.
V. Serão considerados os salários informados na forma prevista no inciso IV do art. 32 da Lei nº
8.212, de 24 de julho de 1991, e consideram-se salários o valor da base de cálculo da
contribuição prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991,
agregando-se o valor do décimo-terceiro salário na competência da incidência da referida
contribuição, na forma do caput e dos §§ 1º e 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de
1993.
VI. Imunidade - é uma limitação constitucional às competências tributárias.
VII. Valor Fixo - é aquele determinado por Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive por
regime de estimativa ou arbitramento, para recolhimento do ICMS ou ISS, para Microempresa
(ME) que aufira receita bruta no ano-calendário anterior (RBAA) de até R$ 120.000,00, ficando
esta sujeita ao valor fixo durante todo o ano-calendário.
4 – SIGLAS
PA Período de apuração
RRBExA Relação entre a parcela da Receita Bruta mensal cujo valor acumulado exceder o
sublimite de R$ 1.200.000,00 ou R$ 1.260.000,00 e a RBT
RRBExB Relação entre a parcela da Receita Bruta mensal cujo valor acumulado exceder o
sublimite de R$ 1.800.000,00 e a RBT
RRBExC Relação entre a parcela da Receita Bruta mensal cujo valor acumulado exceder o
sublimite de R$ 2.520.000,00 e a RBT
RF Retenção na Fonte
SE Secretaria Executiva
ST Substituição Tributária
Fig. 01
Passo 2: O sistema apresentará a tela para Acesso por Certificado Digital, clique no ícone
(Fig. 02)
Fig. 02
Fig. 04
Fig.05
Fig. 06
Passo 7: Clique em “AINF” para acessar a tela inicial do AINF (Fig. 07)
Fig.07
7 – BOTÕES DE NAVEGAÇÃO
Fig. 08
i) Aguardando SIEF Ação Fiscal: Dados do AINF enviados ao SIEF Ação Fiscal sem
recebimento de retorno. Nessa situação, o sistema possui um “robô” que fará
automaticamente a cada 30 min., a comunicação com o SIEF- Ação fiscal.
9 – FUNCIONALIDADES DO AINF
Introdução – Registro da Ação Fiscal
Menu Inicial: Lavrar AINF ou Consulta
Lavrar AINF
Tela inicial: Acessar pelo nº CNPJ ou nº da Ação Fiscal
Lista de Ações Fiscais
Importação
Visualizar Dados Originais
Apuração
Penalidades
Geração do AINF
Consulta
Individual
Gerencial
ENTES FEDERADOS
Após o registro da Ação Fiscal aberta pelos Entes Federados, de forma manual e individual ou
em lote, no módulo Registro da Ação Fiscal, o Sefisc alimentará, automaticamente, a ação fiscal no
AINF (desde que tenha sido registrada a Data de Ciência do Início da Ação Fiscal), permitindo, desta
forma, somente ao(s) fiscal(is) do Ente Federado responsável(is) pela ação e mediante certificado
digital e habilitação no perfil Fiscal-Entes iniciar o procedimento da lavratura do AINF, selecionando a
RFB
No caso da RFB, as ações fiscais abertas pelo SIEF - Ação Fiscal serão integradas
automaticamente com o Sefisc (nos Módulos de Registro da Ação Fiscal e AINF), após a emissão e
distribuição do TDPF ao(s) auditor(es) – fiscal(is) responsável(is) pela ação fiscal. Assim, com o
recebimento do TDPF, o auditor-fiscal com o seu certificado digital e devidamente habilitado no perfil
Fiscal - RFB poderá iniciar o procedimento da lavratura no AINF selecionando a aba “LAVRAR AINF”,
após o registro da “Data de Ciência do Início da Ação Fiscal” no RHAF- Registro de Horas Alocadas à
Fiscalização, conforme Fig. 09.
Obs: Outra novidade desta versão, possibilidade de ter mais de um auditor responsável pela
ação fiscal.
Fig.10
Fig.11
Para selecionar uma ação fiscal é necessário:
Fig. 12
Fig.13
Após selecionar a Aba “Lavrar AINF”, o aplicativo apresenta a tela da fig. 14.
Nesta tela possibilitará ao usuário iniciar um novo auto de infração ou selecionar um auto de
infração já em andamento/gerado/notificado, ou seja, o aplicativo pesquisa a existência de
ações fiscais de responsabilidade do usuário no aplicativo SEFISC a partir do “Número Básico
do CNPJ” ou pelo “Número da Ação Fiscal” informado pelo usuário.
Fig.14
OBSERVAÇÃO:
O número básico do CNPJ deve ser no formato padrão de 8 dígitos.
O número da Ação Fiscal deve ser no formato padrão de 29 dígitos.
Passo 1: Para iniciar a lavratura do AINF nesta tela inicial, o usuário fiscalizador deverá
informar o “Número Básico do CNPJ” ou o “Número da ação Fiscal”. Após preencher o campo, clicar
em “OK”. (Fig.14)
Os dados das Ações Fiscais são carregados pelo Sefisc-Módulo Registro da Ação Fiscal com
o status do AINF.
Quando a seleção da ação fiscal ocorrer pelo Número Básico do CNPJ, o aplicativo
apresentará a lista das ações fiscais registradas para aquele CNPJ.
Quando a seleção da ação ocorrer pelo Número da Ação Fiscal o aplicativo apresentará
exclusivamente a ação indicada.
Fig. 16
a) AÇÃO FISCAL PAI: Quando a ação fiscal for criada, originalmente via opção “Inclusão de
Ação Fiscal” pelo módulo do Registro da Ação Fiscal, para ações fiscais de Entes
Federados ou, de forma automática pela integração com o SIEF-Ação Fiscal, para ações
fiscais da RFB. (Fig.17)
b) AÇÃO FISCAL FILHA: Quando a Ação Fiscal Filha for gerada via opção “Inclusão de
Ação Fiscal Filha”, atrelada a uma Ação Fiscal Pai, para igual período fiscalizado. A
inclusão deve ser realizada manualmente pelo usuário fiscalizador (perfil Fiscal-Ente ou
Fiscal-RFB), no módulo de Registro da Ação Fiscal (RAF), desde que a Ação Fiscal Pai
Obs.1: Sempre que for necessária a criação de Ação Fiscal Filha (vide finalidades item
9.2.3.1), CRIAR primeiramente a(s) Ação(ões) Filha(s) ANTES de efetuar a lavratura do AINF
da Ação Fiscal Pai;
Obs.2: Lembre-se que somente será possível criar Ação Fiscal Filha se a Ação Fiscal Pai
estiver na situação “Em Andamento”. Logo, não será permitido criar Ação Fiscal Filha atrelada
a uma Ação Fiscal Pai se esta estiver na situação “Encerrada” ou “Cancelada”.
Obs.3: A Ação Fiscal Filha aberta pelo perfil Fiscal-RFB deve estar atrelada ao TDPF que deu
origem a Ação Fiscal Pai.
Obs.4: O nº da Ação fiscal filha possuirá nº de identicação diferente da Ação Fiscal Pai.
Fig.17
Obs.5: Quando uma Ação Fiscal envolver concomitância de períodos fiscalizados de 2011 e
2012, o campo “Versão do AINF” será alterada somente após o usuário fiscalizador fizer a
escolha do tipo de declaração (DASN ou PGDAS-D) a ser importada, na etapa de “Importar
Dados Originais”. (Fig.18)
Obs.6: Nessa situação, deve-se, primeiramente, proceder a lavratura do AINF, com a escolha
pela importação da declaração DASN (até AC/2011), na Ação Fiscal Filha e posteriormente,
iniciar a lavratura do AINF na ação fiscal Pai importando a declaração do PGDAS-D (a partir
do AC/2012), lembrando-se que, caso o AINF lavrado pela Ação Fiscal Filha, contiver
diferenças apuradas por Omissão de Receitas-OMR ou Diferença de Base de Cálculo-DBC,
estes deverão compor o RBT12 do PA de 01/2012. Vide Fig.18, com a escrita em vermelho.
Fig.18
9.3.2.2.1 – FINALIDADES: AÇÃO(ÕES) FISCAL(IS) FILHA(S)
A finalidade da geração da(s) Ação(ões) Fiscal(is) Filha(s) serve para solucionar algumas
situações não contempladas no aplicativo do AINF, respeitando-se a premissa do Sefisc de que uma
Ação Fiscal somente poderá gerar um Auto de Infração.
Desta forma, resolve as seguintes situações, quando estas incorrerem no mesmo período de
fiscalização, quais sejam:
a) Lavratura de AINF distintos:
Parte com CT exequível
Parte com exigibilidade suspensa
b) Lavratura de AINF distintos de acordo com o período de Responsabilidade Solidária:
b.1. Outro exemplo, incluindo um outro sócio C que seja responsável de Mar a Jun2012
Parte dos CT (ex: Mar a Jun2012): Respondem os sócios A, B e C.
c) AINF emitido com Erro/Indevidamente, sem registro da Data de Ciência:
Possibilitar a Lavratura de AINF correto.
O número da ação fiscal é composto por 29 dígitos que se decompõe para fins de análise
conforme a seguir.
NºPosição Identificação
01 1e2 Tipo do Ato
01- Ação Fiscal
02- Exclusão de Ofício em Lote
03- Exclusão de Ofício Individual
04- AINF
05- Processo Apartado
8 3 Identificação do Ente
7 – RFB
8 – UF/Estados
9 – Município
0001916 * 4 a 10 Código da UF, ou Município ou Unidade Administrativa da RFB
00555 11 a 15 Código Unidades do Ente
0000XXXX 16 a 23 Número Seqüencial do Documento
0000XXXX
2013 24 a 27 Ano de abertura do procedimento
46 28 e 29 Dígito Verificador
1 – Código da UF, quando tratar-se de Estados (8) conforme exemplo acima (0001916), o número é
composto de duas partes. No caso, o número dezenove (19) corresponde a letra “S” que é a 19ª letra
do alfabeto, e o número dezesseis (16) corresponde a letra “P” que é a 16ª letra do alfabeto, desta
forma temos que esta ação fiscal tem sua origem no Estado de São Paulo.
2 – Município – quando a ação fiscal tem sua origem em um município, este código será composto
pelo Código TOM.
3 – Unidade Administrativa da RFB - quando a ação fiscal tem sua origem na RFB, este código será
composto pelo código da Unidade Administrativa (Ex: 09.1.05.00- DRF/Maringá).
9.3.2.4 - CABEÇALHO
Todas as telas do Módulo AINF terão o cabeçalho padrão conforme Fig.19.
Após concluir uma das etapas a mesma ficará na cor verde e habilitará a etapa seguinte que
ficará em destaque na cor preta.
Fig. 20a
Para o usuário com Perfil Fiscal-RFB: a diferença é que no Campo “Dados de Ciência da Ação
Fiscal”, o aplicativo apresentará o botão “Alterar”. Fig.20b.
Fig.20b
Passo 1:
Ao clicar no botão “Importar Dados Originais” o aplicativo importará os dados contidos na
última Declaração Anual do Simples Nacional – DASN (PA até 12/2011) ou PGDAS-D (PA a
partir de 01/2012), conforme o período fiscalizado, entregue até o dia imediatamente
anterior à “Data de Ciência do Início da Ação Fiscal”, registrada no módulo do Registro da
Ação Fiscal para o usuário Fiscal-Entes e no RHAF/SIEF- Ação Fiscal para o usuário Fiscal-
RFB.
A importação dos dados com sucesso será confirmada conforme informação demonstrada na
tela abaixo (Fig.21).
Fig.21
Veja a tela Fig.22, na parte superior central, é demonstrado em qual etapa do AINF se
encontra: “1. Importação”. As demais funcionalidades estão desabilitadas: 2. Apuração; 3.
Penalidades e 4. Geração de AINF.
O resultado da importação será visualizado na tela (Fig.23), bem como os dados de data, hora
e responsável pela importação.
Fig.23
Fig.24
IMPORTANTE!
Após Após o registro da data de ciência do “Início da Ação Fiscal”, o contribuinte fica
impedido de retificar a DASN referente aos períodos sob fiscalização. Obs: No caso de Contribuinte
“Omisso”, será bloqueada a entrega da declaração DASN “Original”.
No entanto, para períodos fiscalizados cujos fatos geradores estejam sujeitos à entrega
do PGDAS-D, não haverá o bloqueio da entrega das declarações retificadoras/original, conforme for o
caso, durante à fiscalização, porém, no AINF, não será considerada a declaração original/retificadora
entregue após a data de ciência do início da ação fiscal, face a perda da espontaneidade, ou seja,
importará a última declaração entregue até a data anterior ao da ciência do início da Ação Fiscal.
Fig.25
A DASN ou PGDAS-D será apresentada conforme Fig.26. Para visualizar toda a declaração,
utilizar a barra de rolagem à direita e inferior quando necessário. Para fechar clique no situado no
canto superior direito.
IMPORTANTE!
Recomendação nº 1: utilizar o botão “Re-importar” quando o usuário tiver a convicção de
REFAZER Parte/Toda apuração já realizada. Isto será permitido somente aos AINF que estiverem
com os seguintes Status: Importado; Em Apuração; Apurado; Aplicação de Penalidades;
Penalidades Aplicadas e CT Consolidado.
Fig. 27
9.3.4 - APURAÇÃO
Para apurar o crédito tributário de cada Período de Apuração-PA a ser fiscalizado, clicar no
botão conforme Fig.28.
Fig.28
Será apresentada a tela da Fig.29, contendo as Receitas Brutas Mensais que compõem o
RBT12 (As receitas brutas acumuladas dos 12 meses anteriores ao período de apuração).
Também, para o aplicativo AINF servirá para compor o RBA (receita bruta acumulada no ano-
calendário da apuração).
Fig.29
A novidade é que será apresentada a tela da Fig.26, contendo as Receitas Brutas Mensais
(Mercado Interno e Mercado Externo), apuradas pelo Regime de Competência, que compõem
o RBT12 (as receitas brutas acumuladas dos 12 meses anteriores ao período de apuração do
Mercado Interno + Mercado externo).
A outra novidade, para o aplicativo AINF servirá para compor a RBA= Receita Bruta total
acumulada no ano-calendário (RBA-Int + RBA-Ext, apuradas pelo regime de Competência)
Fig.30
ATENÇÃO!
Caso haja necessidade os dados acima poderão ser re-importados, vide item 9.3.3.
Fig. 31
Fig.32
CUIDADO! Para a lavratura do AINF no AC 2012 na Ação Fiscal Pai, o usuário fiscalizador
deve atentar-se para que no momento da lavratura do AINF, não esqueça de efetuar a edição dos
valores do RBT12 logo no primeiro PA (01/2012), de tal sorte que os valores de cada mês que
compõem o RBT12 do PA de 01/2012, correspondam as receitas brutas apuradas, MERCADO
INTERNO e MERCADO EXTERNO, no AINF do AC de 2011 (receita declarada + Receita Omitida-
OMR + Receita por Diferença de Base de cálculo-DBC).
Abaixo, demonstraremos como devem ser editados os valores do RBT12 referente ao PA
01/2012, quando houver lançamento do AINF para o AC de 2011, com as infrações APURADAS para
as Receitas do Mercado Interno: dos PAs de 01/2011 a 06/2011, com apuração de Receitas Omitidas-
OMR no valor de R$ 100.000,00 em cada PA e dos PAs de 07/2011 a 12/2011, com apuração de
Receitas por Diferença de Base de Cálculo no valor de R$ 100.000,00 em cada PA.
Veja na Fig.33 como devem ser editados os campos das RBT que tomou-se como base a
importação efetuada da Fig.30.
Conceitos Importantes:
a) RBT = soma das receitas de todas as atividades e de todos os estabelecimentos da
empresa no período que está sendo apurado (Valor Declarado + Receitas Omitidas +
Receitas por Diferença de Base Cálculo;
b) Estas receitas podem ser apuradas pelo Regime de Competência ou de Caixa, conforme a
opção pelo regime de apuração de receitas adotado pelo contribuinte para todo o ano-
calendário;
9.3.4.3.1 – INFORMAR O RBT DO P.A. ATÉ 12/2011 (SUJEITO À DASN) – REGIME DE COMPETÊNCIA
No caso de o contribuinte ter optado pelo Regime de Competência deverá ser informada a
receita bruta mensal AUFERIDA da empresa (matriz e filiais) no MÊS, utilizando-se do critério do
Regime de Competência.
Passo 2a: O aplicativo apresentará a tela (Fig.34) com o valor da Receita Bruta Total (RBT) do
Período de Apuração declarada na DASN pelo Regime de COMPETÊNCIA, conforme importação
efetuada. Este campo é EDITÁVEL. Nesse exemplo a Receita Bruta Total do PA 01/2010, declarada
na DASN e importada foi no valor de R$ 166.834,15.
ATENÇÃO!
Caso não tenha apurado nenhuma diferença de receitas no levantamento fiscal, ou seja,
o valor declarado= valor apurado, confirmar o valor. No exemplo (Fig.34) para manter o mesmo valor
(R$ 166.834,15) é só prosseguir clicando no botão “Continuar”.
01/2010
Fig.34
ATENÇÃO!
O aplicativo não permite ao usuário informar o valor do RBT menor que os valores declarados
na DASN para o período de apuração.
Fig.35
Passo 2a: O aplicativo apresentará a tela (Fig.36), essa é a outra novidade desta versão 3.0,
o qual apresenta os 02 campos de valor da Receita Bruta Total (RBT) do Período de Apuração
declarado no PGDAS-D pelo Regime de COMPETÊNCIA, conforme importação efetuada. A RBT do
Mercado Interno e Mercado Externo, se houver. Estes campos são EDITÁVEIS. Nesse exemplo a
Receita Bruta Total do PA 01/2012, declarada no PGDAS-D e importada foi no valor de R$
188.404,16 (RBT do mercado interno) e para o RBT do mercado externo, o valor foi R$ 0,00, todos
pelo Regime de Competência.
Fig.36
Passo 3a: No caso de Apurar Diferenças, informar nesses campos a Receita Bruta Total
Apurada (somatório das receitas brutas AUFERIDAS de TODOS OS ESTABELECIMENTOS
no período de apuração-PA), considerando-se todas as atividades, de todos os
estabelecimentos, inclusive as diferenças apuradas por Omissão de Receitas/Diferença de
Base de Cálculo pelo Regime de Competência, conforme apurado no levantamento fiscal.
Neste exemplo, será informado o valor de R$ 268.404,16 (Fig.37, uma vez que no
levantamento fiscal foi apurado diferenças relativo à Omissão de Receitas-OMR no valor de
R$ 80.000,00 para o Mercado Interno. Logo, o valor da RBT (mercado interno)= valor
declarado + valor das diferenças apuradas (188.404,16 + 80.000,00= 268.404,16). Já para o
Mercado externo, apurou-se 30.000,00 de Diferença de Base de Cálculo- DBC, logo, o valor
da RBT (mercado externo)= valor declarado + valor das diferenças apuradas (0,00 +
30.000,00= 30.000,00). Inserir os valores das RBT nos campos correspondentes, conforme
Fig. 37.
Para prosseguir na apuração, clicar no botão “ ” (Fig.37).
Fig.37
ATENÇÃO!
O aplicativo não permite ao usuário informar o valor da RBT menor que os valores declarados
na DASN para o período de apuração.
9.3.4.3.3 – INFORMAR O RBT DO P.A. ATÉ 12/2011 (SUJEITO À DASN) – REGIME DE CAIXA
Na hipótese da empresa ter optado pelo regime de CAIXA, além do preenchimento do campo
reservado para apuração pelo Regime de Competência (Receitas Auferidas no mês), aparecerá o
campo para a informação do valor da receita bruta total mensal da empresa (matriz e filiais) no PA,
utilizando-se do critério do Regime de CAIXA (Receitas RECEBIDAS no mês).
Nesta situação, os dois campos deverão ser preenchidos. Exemplo, tela abaixo, Fig.38.
Obs.1: Geralmente, a RBT pelo Regime de Competência é maior que a RBT pelo Regime de
Caixa, tendo em vista que as diferenças das Receitas Auferidas com as Recebidas;
Obs.2: Mas, podemos encontrar situações em que o contribuinte se utiliza de artifícios para
pagar menos imposto, como o exemplo da Fig.38, cuja receita AUFERIDA=zero (Regime de
Competência), assim como os 12 meses anteriores, o que implica na aplicação da alíquota menor (1ª
faixa da tabela);
Obs.3: Ou por Erro, o contribuinte tendo optado pelo Regime de Caixa, não informam os
valores das receitas apurados pelo Regime de Competência, ou melhor, informam o valor = 0,00
entendendo, equivocadamente, que se optaram pelo Regime de Caixa não devem apurar e informar a
receita bruta pelo Regime de Competência:
Pelo Regime de Caixa deve-se apurar o valor de receita bruta pelos dois regimes: pelo
Regime de Competência e pelo Regime de Caixa (obs.: se não houver valor a ser informado digitar
0,00, pois os campos não podem ficar em branco).
Passo 2a: O aplicativo apresentará a tela (Fig.39), essa é a outra novidade desta versão 3.0,
o qual apresenta os 02 campos de valor da Receita Bruta Total (RBT) do Período de Apuração
declarado no PGDAS-D pelo Regime de COMPETÊNCIA, conforme importação efetuada. A RBT do
Mercado Interno e Mercado Externo, se houver. Estes campos são EDITÁVEIS. Nesse exemplo a
Receita Bruta Total do PA 01/2012, declarada no PGDAS-D e importada foi no valor de R$ 71.204,17
(RBT do mercado interno) e para o RBT do mercado externo, o valor foi R$ 0,00, todos pelo Regime
de Competência. Pelo Regime de Caixa, foi declarado o valor de R$ 54.731,93.
Fig.39
Fig.40
Caso o usuário opte por algum motivo não fiscalizar algum período de apuração, deve-se
assinalar o campo . Neste exemplo o PA 01/2012 não foi fiscalizado (Fig.41).
Mais adiante (item 9.7.1), no processo de Geração do AINF, o aplicativo ao identificar o
período de apuração não fiscalizado, apresenta tela para que o usuário informe o motivo para a não
fiscalização do PA.
Tela para PA a partir de até 01/2012: Fig.41
Fig. 41
Fig.42
Fig.43
Fig. 44
Detalhamento da receita: o aplicativo apresentará a tela (Fig.40), com o valor da receita declarada na
DASN ou PGDAS-D, conforme for o caso (campo editável). Neste exemplo, o valor da receita
declarada foi de R$ 54.731,93, auferida na atividade de Revenda de Mercadorias, Com Substituição
tributária do ICMS.
Fig.45
9.3.4.6.2 - QUALIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA
Fig.46
Quando for selecionada qualquer uma dessas situações para algum tributo, na lavratura do
AINF será desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o
Clique no
Lis-box
Fig. 47
ATENÇÃO!
Nesta Versão será permitido somente a Suspensão de Exigibilidade da Totalidade dos
Créditos Tributários do AINF, ou seja, na capa do AINF, texto da Intimação constará a informação
sobre a suspensão da exigibilidade. Para tanto, o usuário deverá registrar as informações da
exigibilidade suspensa no passo “Complementar Auto de Infração”, vide item 9.7.4.2.2.
9.3.4.6.2.2 - IMUNIDADE:
Caso seja informado “SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA” para algum tributo, na lavratura do AINF
será desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o
tributo relativo à atividade considerada.
ISENÇÃO - Nesta hipótese o fiscal deverá inserir o valor da parcela da receita sujeito à
isenção do ICMS/ISS, conforme for o caso.
Caso seja informado “ISENÇÃO” para algum tributo, na lavratura do AINF será
desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o tributo
relativo à atividade considerada. (Fig.48)
Fig.48
REDUÇÃO - Nesta hipótese o fiscal deverá inserir o valor da parcela da receita sujeito à
redução e o percentual de redução do ICMS/ISS, conforme for o caso.
Parcelas da receita com “% de redução” diferentes poderão ser informadas por meio da opção
“Para inserir nova parcela, clique aqui”. As receitas digitadas indevidamente poderão ser excluídas
por meio do “X” vermelho. (Fig.49)
Fig. 49
Ocorre quando a lei concentra em uma das fases iniciais toda a incidência, desonerando as
fases posteriores.
Caso seja informado “TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA” para algum tributo, na lavratura do AINF
será desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o
tributo relativo à atividade considerada.
Fig. 50
Modalidade de cobrança utilizada para exigir antecipadamente o imposto devido até a etapa
final de comercialização, inclusive o diferencial de alíquota, nas operações de aquisições de outras
Unidades da Federação, de mercadorias não sujeitas à substituição tributária.
Fig. 51
Fig.52
Passo 6: Após a segregação da receita de acordo com o Passo 5 (Fig.45 a 47), o fiscal
deverá informar o valor da parcela correspondente à receita segregada e selecionar uma das
opções de Classificação de Receita, clicando no item correspondente (Fig.53).
Fig.53
Ao selecionar a “Receita Segregada Incorretamente” (SIR) o aplicativo solicitará a informação
do valor e da origem da parcela de receita SIR conforme Fig.54 e 55.
Fig.55
A informação referente a origem da SIR está disponível no cabeçalho em
A identificação da origem poderá ser pelo CNPJ completo do estabelecimento (matriz ou filial),
pelo valor da receita declarada, pela atividade ou pelo código ID em destaque na figura abaixo (Fig.
56).
Fig.56
Fig.57
Fig.58
Fig.59
Passo 1a: Caso o usuário responda “Sim”: Essa opção possibilitará ao usuário,
a lavratura de um AINF “COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA”. Será apresentada a tela para
que sejam preenchidos os campos: Número da Ação Judicial, Número do Processo que
acompanha a Ação Judicial (campo habilitado somente para ações fiscais da RFB) e o Texto
da Suspensão (Editável), conforme tela da Fig.61.
Fig.61
OBS: Tomar o cuidado que os casos de lavratura de AINF cujos créditos tributários
serão lançados com a “Exigibilidade Suspensa” para prevenir a decadência, existe
jurisprudência nos tribunais de que não devem ser aplicadas multas de ofício, ou seja,
aplicar-se-á multa “0%”, acompanhadas somente de juros de mora (Selic).
Passo 1.b: Caso o usuário escolha NÃO: Essa opção possibilitará a lavratura de
AINF SEM SUSPENSÃO DE EXIGIVILIDADE. Será apresentada a tela de
APLICAÇÃO DE PENALIDADES para o fiscal atribuir a penalidade correspondente
a cada infração. Fig.62.
Antes será apresentada a seguinte Pergunta: “Deseja aplicar a mesma Multa para
todas as Diferenças Apuradas?” Com as opções SIM ou NÃO (está
SELECIONADO como default NÃO)
Fig.63
b) Caso escolha SIM, o aplicativo habilitará o campo MULTA% com list-box para que
o fiscal possa escolhar o percentual da multa ÚNICA a ser aplicada para TODAS
AS INFRAÇÕES das diferenças apuradas em todas as atividades. Fig.64
Por exemplo, foi escolhido a multa única de 75%, Fig.65, clique em CONTINUAR.
Fig.65
O aplicativo apresentará a tela com todos os PAs, por Estabelecimento, por Atividade e Tipos
de Infração, com a respectiva Multa vinculada, faltando apenas a aplicação do Subtipo de
Infração no caso de Omissão de Receitas, quando houver. Fig.66
No exemplo, falta aplicar o subtipo de infração para os PAs 10/2013 e 11/2013.
A aplicação da penalidade para a Infração Omissão de Receitas difere das demais infrações
havendo necessidade de informar um subtipo de infração, para tanto, clique no list-box e
selecione o subtipo correspondente à infração constatada no levantamento fiscal, por
exemplo, foi selecionado o “Cancelamento Fictício de Documento Fiscal”, conforme Fig.67.
Fig.67
Fig.69
Clique OK” que será apresentada a tela, com as infrações na cor verde, Fig.70.
Fig.70
Fig.72
O aplicativo apresentará a mensagem de que o Crédito Tributário foi apurado com sucesso (Fig.73).
Fig.73
Clicar em OK, que o aplicativo apresentará a tela (Fig.74), com os botões: GERAR AINF e IMPRIMIR
RELATÓRIO CONSOLIDADO.
Fig.75
Fig.76
Fig.78
Informar o Motivo/Justificativa por não ter sido fiscalizado (ex: foi preenchido “Conforme
Determinação em Mandado de Segurança constante do Ofício do Poder Judiciário nº112/2016”) e
após clicar em , o aplicativo insere o motivo conforme demonstrado na Fig.79.
Para efetuar alguma correção no texto do Motivo clicar no lápis (alterar) ou no botão para
remover/excluir.
Obs: Lembramos ao usuário fiscalizador que o aplicativo não deve servir de Repositório de
documentos/arquivos, basta APENAS ANEXAR UM ARQUIVO PARA PROSSEGUIMENTO DA
LAVRATURA DO AINF.
Passo 2: Para Anexar Documento utilizar o comando “Anexar Arquivo”, porém antes deve-se
clicar em “Procurar” (Fig.80).
Fig.80
Ao clicar em “Procurar” o aplicativo disponibilizará uma janela para que o usuário selecione o
arquivo a ser anexado (Fig.81).
Fig.82
Fig.83
Fig.84
Passo 3: O aplicativo permite alterações de dados do Sujeito Passivo. Estes dados são
obtidos do Cadastro CNPJ com base no CNPJ matriz e serão posteriormente utilizados na
Folha de Rosto do AINF e nos Demonstrativos do AINF.
Conforme tela Fig.85 todos os campos são EDITÁVEIS, exceto o nº do CNPJ.
Fig.85
Passo 4: O aplicativo apresenta tela para que o Fiscal-Ente (Fig.87) ou Fiscal-RFB (Fig.88)
entre com algumas informações complementares necessárias para a emissão do AINF.
As Particularidades dos campos disponibilizados em COMPLEMENTAR AUTO DE INFRAÇÃO
para o Fiscal-Ente e Fiscal-RFB, serão elencados a seguir:
Código do Órgão da Primeira Distribuição: desabilitado para os Entes, que terão como
código do órgão de primeira distribuição, um órgão único e fictício do Comprot.
Tipo de Processo: desabilitado para os Entes, cujo tipo de processo será “ Eletrônico”.
Nº do Processo Administrativo do Ente Federado: desabilitado para RFB. Esse campo será
preenchido somente pelo Ente Federado que procederá a lavratura do auto de infração (
Estados, DF e Municípios).
A princípio, o aplicativo apresenta a tela Fig.88 com o campo UA de Controle informado como
default, mas possibilitando ao Fiscal-RFB alterá-lo.
Fig.89
Fig.91
Fig.93
Caso a resposta for “NÃO”, clique no botão “CONTINUAR” que o aplicativo apresentará a TELA
DA Fig.94 .
Fig.94
Caso a resposta seja “SIM, clique no lápis (alterar), que será disponibilizada tela de
inclusão de complementos. Informe o CPF/CNPJ do “Responsável Solidário”. Após clicar em
RECUPERAR DADOS, o aplicativo preenche automaticamente os campos com os dados cadastrais
da base CPF/CNPJ, conforme for o caso. No exemplo abaixo Fig.95, foi preenchido o CPF.
Fig.95
por meio de list-box, clicar na seta localizado à direita que será mostrada a lista. Neste exemplo
foi selecionado o SÓCIO RESPONSÁVEL demonstrado na Fig.96.
O campo ENQUADRAMENTO LEGAL é apresentado com texto legal não editável. Esse texto
será preenchido automaticamente com base no tipo de relação com o contribuinte selecionado.
O campo Período da Responsabilidade Solidária deve ser preenchido com a DATA INICIAL e
DATA FINAL correspondente ao período da responsabilidade solidária.
Fig.97
O campo MOTIVAÇÃO é editável, que deve conter a descrição dos fatos relativos à
responsabilidade tributária, ou seja, que fundamentaram a inclusão do sujeito passivo como
responsável tributário. No exemplo, foi preenchido que o campo MOTIVAÇÃO com o seguinte texto:
“Atos Praticados com excesso de poderes.” Fig. 98.
Fig.99
Passo 6: O aplicativo apresenta tela com a lista de Questionários (check-list) que devem ser
observadas quanto aos procedimentos e informações relativas ao processo de fiscalização
para ao final ser respondida uma única pergunta para validação: “As orientações acima foram
observadas?” Com as opções: Sim ou Não. Vide Fig.100.
No caso de selecionar a opção “Não” para a pergunta, o sistema apresenta a mensagem “AL-
G007” e permanece na tela.
No caso de selecionar a opção “Sim” para pergunta, o sistema apresenta a tela com os
botões: “Visualizar Rascunho” e “Gerar AINF”. O botão “GERAR AINF” deve aparecer
desabilitado. (Fig.100).
Ao clicar em Imprimir Rascunho, o aplicativo direciona para que seja efetuado o Download de
Arquivos em PDF, para que seja selecionado o botão ABRIR OU SALVAR (Fig.102).
IMPORTANTE!
Recomenda-se SALVAR sempre o Rascunho do AINF e abri-lo PARA CONFERÊNCIA
MINUCIOSA DE TODO O AINF E SEUS DEMONSTRATIVOS ANTES DA EMISSÃO DO AINF
DEFINITIVO (botão GERAR AINF), UMA VEZ QUE NÃO EXISTIRÁ A POSSIBILIDADE DE SEU
CANCELAMENTO.
Fig.103
Fig.104
O windows direcionará para que seja salvo o arquivo do AINF Rascunho na pasta de
DOWNLOADS. Abaixo um exemplo conforme Fig.105.
CUIDADO!
SOMENTE CLICAR NO BOTÃO GERAR AINF QUANDO O FISCAL TIVER CONVICÇÃO DE
QUE O AUTO DE INFRAÇÃO ESTÁ DE ACORDO COM O LEVANTAMENTO FISCAL
(CONFERÊNCIA MINUNCIOSA PELO AINF RASCUNHO), POIS AO ACIONAR ESSE
COMANDO SERÁ GERADO O AINF DEFINITIVO. NESSE CASO NÃO HAVERÁ MAIS
POSSIBILIDADE DE QUALQUER ALTERAÇÃO/CANCELAMENTO DO AINF.
Obs: o botão deve ser utilizado somente nos dias úteis das 07:00 às 21:00,
visto que o funcionamento do sistema SIEF Ação Fiscal estar disponível para o cadastramento
do AINF somente nesses horários.
Fig.106
Após clicar “OK”, o aplicativo apresentará a 2ª Pergunta: “ Este aplicativo irá gerar o AINF
DEFINITIVO sem possibilidade de alteração ou cancelamento, deseja prosseguir? “Clique em
“OK” para prosseguir e “CANCELAR” para retornar. Fig.108
Fig.108
Caso clique em “OK”, o aplicativo iniciará o processo de geração do AINF com as integrações
automáticas para:
Fig.109
A partir da versão 3.1 do Sefisc, a coleta da ciência de lançamento do Sujeito Passivo dar-se-á
mediante o Termo de Ciência de Lançamento do Contribuinte (TC-CONT) e Termo de Ciência de
Lançamento por Responsabilidade Tributária (TC-RESP), apartados do Auto de Infração e do Termo
de Encerramento do Procedimento Fiscal (TE).
Passo 9: Após ter gerado o AINF com sucesso e obtido o Nº de Processo Comprot, será
apresentado o botão CONTINUAR.
Em seguida será apresentada a Tela (Fig.110) para escolha da Forma de Entrega do AINF e
do Termo de Ciência de Lançamento para o Contribuinte (TC-CONT). Se for o caso, serão gerados
Termos de Ciência de Lançamento - Responsabilidade Tributária (TC-RESP), para cada um dos
Responsáveis Tributários, individualmente.
Selecione a forma de entrega do AINF, se em PAPEL ou em MEIO DIGITAL.
Importante verificar que a escolha de um ou de outro meio implicará na emissão de diferentes
documentos, conforme abaixo:
Fig.110
Fig.111
OBS: neste momento, o usuário deve estar atento ao Tipo de Documento que o aplicativo
apresentará.
Como são 02 arquivos em PDF, o 1º a ser salvo é o AINF COMPLETO, conforme tela abaixo:
Fig.112
Fig.113
Recomenda-se SEMPRE SALVAR. Após clicar em SALVAR, será apresentada a mensagem
de que o “Download de AINF nº tal.pdf concluído, disponibilizando os botões: ABRIR/ABRIR PASTA e
EXIBIR Downloads”. Fig. 114.
Fig.114
Fig.115
Fig.116
Após repetir os procedimentos das figuras 113, 114 e 116, ou seja, ter salvado os arquivos
PDFs do AINF e TC, o aplicativo informará que o Download do AINF foi concluído, concedendo a
possibilidade de ABRIR ou ABRIR PASTA (Fig.117), cujos arquivos foram armazenados na pasta
DOWNLOADS do Windows.
Fig.117
Veja figura 118 com os 2 arquivos em PDF, para impressão (entrega em Papel), basta clicar
sobre cada arquivo.
Fig.119
Fig.120
Fig. 121
Fig.122
Adote o mesmo procedimento para salvar os arquivos PDF dos Termos de Ciência dos
Responsáveis Tributários (TC-RESP), conforme seqüência Fig 123 e 124:
Solidário 01:
Fig.123
Solidário 2:
Fig.124
Após ter salvo todos os arquivos PDFs do FR, AINF, TC-CONT e TCs-RESP, verificar na pasta
pasta DOWNLOADS do Window (Fig.125).
Fig.125
Fig.123
Fig.124
Fig.126
Fig.127
Fig.128
Informe o nº de CNPJ ou o nº da Ação Fiscal, que o aplicativo irá apresentar a Tela (Fig.130),
com o Status do AINF- AINF GERADO. Clique na Lupa para obter a 2ª Via do AINF.
Fig.130
Por exemplo: Na Classificação da Receita: classificar com RDM- Receita Declarada Mantida
todas as receitas importadas(Fig.132)
Fig.132
Após informar RDM para todas as receitas declaradas e em todos os PAs Fiscalizados, clique
no botão “CONCLUIR APURAÇÃO” (Fig.133)
Fig.133
Clique em "OK" que o aplicativo apresentará a mensagem: ATENÇÃO! O Auto de Infração foi
encerrado sem resultado. OK
Em seguida clique em OK que o aplicativo do AINF alimentará automaticamente o Sefisc- RAF
(Registro da Ação Fiscal), encerrando a Ação Fiscal com o status do AINF – Encerrado Sem
Resultado.
Fig.135
Para conferir se o status do AINF foi alterado para AINF Encerrado Sem Resultado, retorne na
tela inicial e consulte pelo nº do CNPJ ou pelo nº da Ação Fiscal, vide a tela com o status do AINF:
Fig.126
Fig.136
Por exemplo: No primeiro PA, na etapa Coletar Dados Apurados, tela RBT, somente assinalar
o campo "NÃO FISCALIZAR ESTE PA" (Fig.137)
Fig.137
Fig.138
Fig.139
Fig.140
Clique em "OK" que o aplicativo apresentará a mensagem: “O Auto de Infração foi encerrado
sem exame”. OK
Em seguida clique em OK que o aplicativo do AINF alimentará automaticamente o Sefisc- RAF
(Registro da Ação Fiscal), encerrando a Ação Fiscal com o status do AINF – Encerrado Sem Exame.
Fig.141
Fig.142
13.1 - FINALIDADE
Para um melhor aprendizado das funcionalidades do AINF, apresentamos a seguir alguns
exemplos de cenários de fiscalização para demonstrar ao usuário como realizar a correta segregação
de receitas no AINF conforme o levantamento fiscal.
Fig.01
Alterar os valores das receitas RBT/RPA dos períodos de apurações no AINF: PA 11/2009 e
12/2009, que compõem o RBT12 do período fiscalizado. Abaixo a tela com a alteração dos valores de
R$ 301.388,69 e R$ 380.262,26, respectivamente:
Clique no botão “Salvar” para salvar as alterações efetuadas e em seguida clique no botão
“Continuar”. O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA declarada na DASN
conforme importação efetuada. Esse campo é passível de edição, mas neste exemplo será mantido
conforme apurado no levantamento fiscal, ou seja, mantém o mesmo valor (R$ 166.834,15) e para
prosseguir clique no botão “Continuar”.
Como o objetivo do Cenário é apenas apresentar a possibilidade de alterar a RBT12, não serão
apresentados os passos seguintes, pois ao usuário bastará classificar a Receita Declarada como
Mantida e dar o prosseguimento normal com o botão “Continuar”.
APURAÇÃO
PA RBT Declarada Omissão de Receita Apurada RBT Apurada
01/2009 2.278,00 2.722,00 5.000,00
02/2009 2.310,00 2.690,00 5.000,00
03/2009 2.272,00 2.728,00 5.000,00
Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa
do PA), conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 5.000,00. Para prosseguir clique no
botão “Continuar”.
Atenção! Quando a RBA for R$ 120.000,00, o aplicativo apresentará a tela abaixo, caso o Estado
ou Município tenha estabelecido valores fixos para recolhimento do ICMS ou ISS. Nesta versão 1.0,
tais valores não podem ser alterados. Clique no botão “Continuar”.
Será apresentada a tela abaixo com o valor da parcela declarada na atividade que foi
selecionada na tela anterior, cujo valor de R$ 2.278,00, a qual deverá ser classificada como Receita
Declarada Mantida-RDM.
Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.
Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 2.722,00, que deverá ser
classificada como Omissão de Receita-OMR, conforme tela abaixo. Clique em “Próximo PA”, uma vez
que segundo levantamento fiscal não foi apurada para esta atividade nenhuma outra receita.
- Não se verificou lançamento anterior ou situação que altere o RBT12 para o primeiro PA de
apuração.
Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa do PA),
conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 112.654,49. Para prosseguir clique no botão
“Continuar”.
Será apresentada a tela abaixo com o valor da parcela declarada na atividade que foi
selecionada na tela anterior, cujo valor é de R$ 12.654,49, a qual deverá ser classificada como
Receita Declarada Mantida-RDM.
Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.
Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 100.000,00, que deverá ser
classificada como Diferença de Base de Cálculo-DBC, conforme tela abaixo. Clique em “Próximo PA”,
uma vez que segundo levantamento fiscal não foi apurada para esta atividade nenhuma outra receita.
Finalidade do Cenário: Demonstrar como deve ser efetuada a segregação correta da receita quando
o contribuinte declarar a atividade econômica incorreta.
Declarado
PA RBT/RPA
01/2010 11.090,91 Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV com
02/2010 57.324,90 retenção/substituição tributária de ISS (IV-14)
03/2010 48.698,00
- Não se verificou lançamento anterior ou situação que altere o RBT12 para o primeiro PA de
apuração.
- Período Fiscalizado – PA 01/2010 a 03/2010
Apurado
Receitas Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV sem retenção/substituição tributária de ISS, com
ISS devido ao próprio Município do estabelecimento (IV-13)
Segregação Incorreta de
Penalidade
PA RBT/RPA Receita
Multa (%)
SIR- Total
01/2009 11.090,91 11.090,91 75%
02/2009 57.324,90 57.324,90 75%
03/2009 48.698,00 48.698,00 75%
O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA 01/2010 declarada na DASN
conforme importação efetuada no valor de R$ 11.090,91. Este valor será mantido, uma vez que no
levantamento fiscal foi apurado apenas a Segregação Incorreta de Receita-SIR relativa a sua
totalidade. Em seguida clique no botão “Continuar”.
Por tratar-se de atividade nova não declarada pelo contribuinte, o aplicativo apresentará o
campo parcela da receita em branco para que seja informada pelo usuário conforme apurado no
levantamento fiscal.
Informar no campo “Parcela Declarada” o valor de R$ 11.090,91, repetindo o mesmo valor por
tratar-se de SIR Total. (Conforme explicação do Passo 03)
-Parcela Declarada: Valor da parcela que foi segregada incorretamente (Parcela de Receita
SIR).
Selecionar no campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”
a atividade Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV com retenção/substituição tributária de ISS
(IV-14) que corresponde a “Origem do Crédito da Parcela de receita SIR”. Clicar em “Próximo PA”,
uma vez que segundo levantamento fiscal não foi apurada para esta atividade nenhuma outra receita.
PA 07/2008
PA 09/2008
Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa do PA),
considerando-se todos os estabelecimentos, todas as atividades, inclusive a diferença apurada por
omissão de receitas, conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 212.420,00. Para
prosseguir clicar em “Continuar”.
Passo 04: Manter a “Atividades Econômicas com Receita no PA” referente à Matriz (0001)-Não
Fiscalizada
Passo 05: Manter o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita” para a Matriz-0001
Manter o valor da parcela da Receita Bruta Total de R$ 730,00 e classificar o tipo de receita
como “Receita Declarada Mantida-RDM”. Após, clicar em “Continuar”.
Selecionar a atividade correta como Prestação de Serviços do Anexo III, com ISS devido ao
próprio município do estabelecimento (III-10). Clicar em “Continuar”.
Por tratar-se de atividade nova, ou seja, não declarada pelo contribuinte, o aplicativo
apresentará o campo parcela da receita em branco para que seja informada pelo usuário conforme
apurado no levantamento fiscal.
No campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, serão
apresentadas as atividades declaradas por todos os estabelecimentos da empresa. Selecionar a
atividade Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01), referente ao estabelecimento Filial-0002, pois a Origem da Parcela de Receita SIR é
desse estabelecimento.
Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.
Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 200.000,00, que deverá ser
classificada como Omissão de Receita-OMR, conforme tela abaixo.
Clicar em “Próximo PA”, uma vez que no levantamento fiscal não foi apurada para esta
atividade nenhuma outra receita.
Finalidade do Cenário: Mostrar como segregar as receitas quando for apurada Segregação Incorreta
de Receita Parcial-SIR Parcial e SIR Total, ou seja, parte da receita será considerada Receita
Declarada Mantida-RDM e a outra parte como SIR Parcial, cuja origem é proveniente de
estabelecimentos distintos e de outras atividades (Parcelas com Diferentes Origens do Crédito a ser
Utilizada). Além de apuração de Omissão de Receita-OMR.
Descrição do Cenário:
PA 02/2009
PA 03/2009
PA 04/2009
Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa do
PA), considerando-se todos os estabelecimentos, todas as atividades, inclusive a diferença apurada
por omissão de receitas, conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 97.480,81. Para
prosseguir clicar em “Continuar”.
Passo 04: “Atividades Econômicas com Receita no PA” declaradas referente à Matriz (0001)
Será apresentada a tela abaixo com o valor da parcela declarada na atividade do Anexo I (I-
01), cujo valor é de R$ 14.360,01, a qual deverá ser alterada para o valor de R$ 500,00 e classificada
como Receita Declarada Mantida-RDM.
Passo 07: Alterar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita” para a Matriz-0001
Conforme tela abaixo, mostra a operação efetuada, ou seja, alteração do valor de R$ 500,00 e
classificação da receita como Receita Declarada Mantida-RDM. Como não há nenhuma outra parcela
de receita a ser tributada para esta atividade do Anexo I (I-01), clicar em “Continuar” para mudar para
a próxima atividade.
Passo 08: Informar “UF, Município, Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita” para a
Matriz-0001 referente a nova atividade
Tratando-se de atividade com ISS devido a outro município, que no caso é Marabá/PA,
informar na seguinte ordem: UF=PA; Município=MARABÁ; Receita=R$ 1.400,00 e Classificação de
Receita=SIR.
Informar no campo “Parcela Declarada” o valor parcial de R$ 300,00, cuja origem do crédito da
Parcela SIR-Parcial foi declarada na atividade do Anexo I (I-01) do próprio estabelecimento Matriz-
0001.
-Parcela Declarada: Valor da parcela que foi segregada incorretamente (Parcela de Receita
SIR).
Passo 10: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”
No campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, serão
apresentadas as atividades declaradas por todos os estabelecimentos da empresa. Selecionar a
atividade Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01), referente ao estabelecimento Matriz-0001, pois a Origem da Parcela de Receita SIR é
desse estabelecimento.
Para inserir nova Origem de Parcela de Receita SIR para a mesma atividade, clicar em “clique
aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.
Informar a nova Parcela Declarada (Valor da parcela que foi segregada incorretamente -
Parcela de Receita SIR) apurada no valor de R$ 1.100,00.
Selecionar a origem do crédito da parcela de receita SIR que foi declarada na atividade do
Anexo III (III-09) no estabelecimento da Filial-0002.
Obs.: Atentar que o total da receita apurada na atividade do Anexo III (III-09) no valor de R$ 1.400,00
para o município de Marabá/PA classificada como SIR, que teve como origem do crédito o somatório
das Parcelas Declaradas (R$ 300,00 + R$ 1.100,00 = R$ 1.400,00), ou seja, Parcelas de Diferentes
Origens de Créditos a serem Utilizadas). Caso o usuário informe valores das Parcelas que não
correspondam ao valor total da receita informada na atividade, o aplicativo apresentará mensagem de
erro e não avançará.
Clicar em “Continuar”.
Tratando-se de atividade de prestação de serviços sujeitos ao anexo III, com ISS devido a
outro município (Marabá/PA), pois a Filial-0002 está localizada em São Paulo/SP, será apresentada a
tela abaixo com a UF, o Município e o valor da parcela da receita “preenchida” conforme declarada na
DASN, cujo valor é de R$ 1.100,00, o qual deverá ser alterado para R$ 15.580,01 e classificada como
Segregação Incorreta da Receita-SIR (com Parcelas de Diferentes Origens de Créditos a serem
Utilizadas).
Informar no campo “Parcela Declarada” o valor parcial de R$ 13.560,01, cuja origem do crédito
da Parcela SIR-Parcial foi declarada na atividade do Anexo I (I-01) do estabelecimento Matriz-0001.
-Parcela Declarada: Valor da parcela que foi segregada incorretamente (Parcela de Receita
SIR).
Passo 17: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”
No campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, serão
apresentadas as atividades declaradas por todos os estabelecimentos da empresa. Selecionar a
atividade Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01), referente ao estabelecimento Matriz-0001, pois a Origem da Parcela de Receita SIR é
desse estabelecimento.
Para inserir nova Origem de Parcela de Receita SIR para a mesma atividade, clicar em “clique
aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.
Informar a nova Parcela Declarada (Valor da parcela que foi segregada incorretamente -
Parcela de Receita SIR-Total) apurada no valor de R$ 2.020,00, cuja origem do crédito da Parcela
SIR-Total foi declarada na atividade do Anexo II (II-04) do estabelecimento Matriz-0001.
Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, ou seja, do Anexo III (III-09),
clicar em “clique aqui”, que o aplicativo apresentará conforme tela abaixo novos campos em branco
para preenchimento (UF, Município, Receita e Classificação de Receita).
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.
Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 80.000,80, que deverá ser
classificada como Omissão de Receita-OMR, conforme tela abaixo.
Clique em “Próximo PA”, uma vez que no levantamento fiscal não foi apurada para esta
atividade nenhuma outra receita.
Descrição do Cenário:
O aplicativo apresentará a tela (Fig.02) com a Receita Bruta Total do PA 05/2009, declarada na
DASN conforme importação efetuada no valor de R$ 81.200,33 (campo editável).
Fig.02
Informar nesse campo a Receita Bruta Total Apurada (somatório das receitas brutas de
TODOS OS ESTABELECIMENTOS no período de apuração-PA), considerando-se todas as
atividades, de todos os estabelecimentos, inclusive a diferença apurada por omissão de receitas,
conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 193.509,68. Para prosseguir na apuração,
clicar no botão “Continuar” (Fig.03).
Fig.03
Fig.04
Fig.04
Fig.05
Fig.06
Fig.07
Fig.07
Passo 08: Manter Parte do “Valor da Receita Declarada e Classificar o Tipo de Receita”
Fig.08
A Fig.09 mostra a operação efetuada, ou seja, alteração do valor declarado para R$ 5.000,11
e classificação da receita como Receita Declarada Mantida-RDM.
No levantamento fiscal foi apurada outra parcela de receita a ser tributada para esta mesma
atividade do Anexo V (V-15), porém o outro município agora é para São Paulo/SP, portanto, para
inserir essa nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.
Os campos: “UF”; “Município” e “Receita” virão “em branco”, visto que a Destinação do ISS
para o município de São Paulo/SP não havia sido declarada na DASN. Trata-se de uma nova parcela
de receita apurada, conforme levantamento fiscal, portanto, preencher os campos UF=SP; Município=
São Paulo; Receita= R$ 55.100,12 e a Classificação de Receita como Receita Segregada
Incorretamente-SIR (Fig.10).
Fig.10
A Fig.11 mostra a operação efetuada, ou seja, inserção da nova parcela de Receita para a
mesma atividade no valor de R$ 55.100,12 para o município de São Paulo e classificada como
Receita Segregada Incorretamente-SIR, conforme levantamento fiscal.
Quando a receita é classificada como SIR, o aplicativo solicita a informação da “Parcela
Declarada” e a “Origem da Parcela de Receita SIR”.
Fig.11
Passo 12: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”
Fig.12
Passo 13: Inserir “Nova Parcela de Receita ” para a Próxima Atividade Apurada
Fig.13
A Fig.14 mostra a operação efetuada, ou seja, inserção da nova parcela de Receita relativo à
Prestação de Serviço de Transporte Intermunicipal e Interestadual de Carga, sem substituição
tributária de ICMS (III-18) no valor de R$ 21.100,10 para o Estado de localização do estabelecimento
(SP) e classificada como Receita Segregada Incorretamente-SIR, conforme levantamento fiscal.
Quando a receita é classificada como SIR, o aplicativo solicita a informação da “Parcela
Declarada” e a “Origem da Parcela de Receita SIR”.
Nessa atividade por tratar-se de uma Única Origem de Crédito da Parcela de Receita SIR,
preencher no campo “Parcela Declarada” o valor de R$ 21.100,10 (valor de Receita Segregada
Incorretamente).
Fig.14
Fig.14
Fig.14
Passo 15: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”
Fig.15
Passo 16: Coletar a “Folha de Salários dos 12 meses anteriores ao Período de Apuração-
FS12”
Após finalizar as informações dos dados apurados para o PA 05/2009, antes de passar para o
Próximo PA, o aplicativo apresentará a Folha de Salários dos 12 meses anteriores ao Período de
Apuração-FS12, conforme declarado a DASN, tendo em vista que há tributação de receita
proveniente de Prestação de Serviços sujeito ao anexo V que envolve o Fator “r”. O fator “r” é a
relação entre Folha de Salários (salário + pró-labore + FGTS + INSS recolhido) dos 12 meses
anteriores ao Período de Apuração-FS12 e a RBT12.
Fig.16
O aplicativo apresentará a tela (fig. 17), para que o usuário realize a apuração dos PA
seguintes, para tanto, deve-se repetir os Passos 03 a 16 para o PA 06/2009 (ao final clicar em
“Próximo PA”) e para o PA 07/2009 (ao final clicar em “Concluir”).