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MANUAL DO AINF

RECOMENDAÇÃO:
PARA MELHOR COMPREENSÃO DESTE MANUAL É
NECESSÁRIA A LEITURA PRÉVIA DOS MANUAIS DE
INTRODUÇÃO E DO REGISTRO DA AÇÃO FISCAL-RAF

COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL


SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL
ESCRITÓRIO REGIONAL DO SIMPLES NACIONAL EM SÃO PAULO

ELABORAÇÃO:
ARIEL BOLZAN WITCZAK- ALF/GRU/RFB
ERIKA GLEISSNER OHARA TANABE- RFB
LUIZ CARLOS GUEDES FIGUEIREDO- SEFAZ/SP
MIRIANE CRISTINA AKEMI SATO- SF/PM/SP
RITSUTADA TAKARA- RFB
SATIE KIMURA- SF/PM/SP

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ÍNDICE

1 – APRESENTAÇÃO DO APLICATIVO ...........................................................................................................4

2 – OBJETIVOS DO APLICATIVO ....................................................................................................................4

3 – CONCEITOS PRELIMINARES ....................................................................................................................4

4 – SIGLAS .............................................................................................................................................................5

5 – RECOMENDAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO AINF .......................................................6

6 – ACESSO AO MÓDULO AINF ........................................................................................................................7

7 – BOTÕES DE NAVEGAÇÃO...........................................................................................................................9
7.1 - BARRA DE MENU DO AINF.......................................................................................................................9
7.2 - BOTÕES DE STATUS DO AINF ................................................................................................................10
7.3 - TIPOS DE STATUS DO AINF ....................................................................................................................10

8 – NOVIDADES DAS VERSÕES DO AINF ....................................................................................................12


8.1 – NOVIDADES DA VERSÃO 3.0 DO AINF .................................................................................................12
8.2 – NOVIDADES DA VERSÃO 3.1 DO AINF .................................................................................................14
8.3 – PROCEDIMENTOS PARA AINFs EM ANDAMENTO x IMPLEMENTAÇÃO DA VERSÃO 3.1 DO AINF
............................................................................................................................................................................15

9 – FUNCIONALIDADES DO AINF .................................................................................................................15


9.1 - INTRODUÇÃO – REGISTRO DA AÇÃO FISCAL ....................................................................................15
9.1.1. EMISSÃO DO TERMO DE ENCERRAMENTO DA AÇÃO FISCAL .......................................................16
9.2 – MENU INICIAL: ABA “LAVRAR AINF” E ABA “CONSULTA” .............................................................16
9.3 – LAVRAR AINF ...........................................................................................................................................17
9.3.1. DIFERENÇAS: AMBIENTE DE TREINAMENTO x AMBIENTE DE PRODUÇÃO......................18
9.3.2. INICIANDO A LAVRATURA DO AINF ............................................................................................18
9.3.2.1 - LISTA DE AÇÕES FISCAIS .......................................................................................................19
9.3.2.2 – AÇÃO FISCAL PAI E FILHA ....................................................................................................20
9.3.2.3 - NÚMERO DA AÇÃO FISCAL ...................................................................................................22
9.3.2.4 - CABEÇALHO .............................................................................................................................22
9.3.3 - IMPORTAÇÃO DE DADOS ORIGINAIS .........................................................................................23
9.3.3.1. AÇÃO FISCAL COM CONCOMITÂNCIA DE AC 2011 e 2012...............................................25
9.3.3.2 - VISUALIZAR DADOS ORIGINAIS ..........................................................................................26
9.3.3.3 - RE-IMPORTAR DADOS ORIGINAIS .......................................................................................27
9.3.4 - APURAÇÃO .......................................................................................................................................28
9.3.4.1 - INICIAR APURAÇÃO FISCAL .................................................................................................28
9.3.4.2 - INFORMAR/SALVAR- RECEITAS BRUTAS DOS 12 MESES ANTERIORES AO PERÍODO
DE APURAÇÃO (RBT12) .........................................................................................................................28
9.3.4.3 - INFORMAR RECEITA BRUTA TOTAL (RBT) DO PERÍODO DE APURAÇÃO ...................31
9.3.4.7 – MENU SUSPENSO NA ABA DA ETAPA “2. APURAÇÃO” ..................................................43
9.3.5 - APLICAÇÃO DAS PENALIDADES (MULTAS) .............................................................................43
9.3.6 - IMPRIMIR RELATÓRIO CONSOLIDADO .....................................................................................50
9.3.7 - GERAÇÃO DO AINF .........................................................................................................................50
9.3.7.1 - JUSTIFICAÇÃO DE PERÍODOS NÃO FISCALIZADOS ........................................................51
9.3.7.2 - ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS AO AINF (RELATÓRIO FISCAL) ....................................52

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9.3.7.3 - ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO SUJEITO PASSIVO ..................................................54
9.3.7.4 - COMPLEMENTAÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO ................................................................55
9.3.7.4.1 - UA DE CONTROLE E UA DE LAVRATURA PARA OS ENTES E A RFB ..........................55
9.3.7.5 – SELECIONAR AUTORIDADES AUTUANTES.......................................................................58
9.3.7.6 - PERGUNTA A SER RESPONDIDA ...........................................................................................59
9.3.7.6.1 - INTIMAÇÃO DE OUTROS RESPONSÁVEIS.......................................................................60
9.3.8. - QUESTIONÁRIO DE VALIDAÇÃO ................................................................................................62
9.3.9 - IMPRIMIR RASCUNHO DO AINF ..................................................................................................64
9.3.10 - GERAR AINF ...................................................................................................................................66
9.3.11 - FORMA DE ENTREGA DO AINF E EMISSÃO DO TC ................................................................68
9.3.12 - IMPRIMIR AINF ..............................................................................................................................70
9.3.12.1. IMPRIMIR AINF - FORMA DE ENTREGA DO AINF: EM PAPEL .......................................70
9.3.12.2. IMPRIMIR AINF - FORMA DE ENTREGA DO AINF: EM MEIO DIGITAL........................72
9.3.13 - DOCUMENTOS DO AINF ..............................................................................................................74
9.3.13.1. AINF COMPLETO ......................................................................................................................74
9.3.13.2. TERMO DE CIÊNCIA DE LANÇAMENTO: DO CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL(EIS)
SOLIDÁRIO(S) ..........................................................................................................................................76
9.4 – CONSULTA DO AINF ...............................................................................................................................79
9.4.1- CONSULTA ESPECÍFICA ..................................................................................................................79
9.4.2- CONSULTA GERENCIAL ..................................................................................................................80
9.5 - IMPRIMIR 2ª VIA DO AINF ......................................................................................................................81
9.6 - TABELA - QUALIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL E O TIPO DE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA 83

10. PROBLEMAS DE SISTEMA: CANAIS DE ATENDIMENTO ................................................................84


10.1. USUÁRIOS ENTES FEDERADOS - CANAL DE ATENDIMENTO..........................................................85
10.2. USUÁRIOS RFB – CANAL DE ATENDIMENTO .....................................................................................85

11. EXEMPLOS PRÁTICOS: ENCERRAR AINF SEM RESULTADO ........................................................85

12. EXEMPLOS PRÁTICOS: ENCERRAR AINF SEM EXAME .................................................................88

13. EXEMPLOS PRÁTICOS DE SEGREGAÇÃO DE RECEITAS ...............................................................90


13.1 - FINALIDADE ...........................................................................................................................................90
13.2 - EXEMPLO 01: ALTERAÇÃO DOS VALORES DA RBT12 .....................................................................90
13.3 - EXEMPLO 02: DIFERENÇAS APURADAS POR OMISSÃO DE RECEITAS – OMR............................92
13.4 - EXEMPLO 03: DIFERENÇA DE BASE DE CÁLCULO .........................................................................95
13.5 - EXEMPLO 04: SEGREGAÇÃO INCORRETA DE RECEITA ..................................................................98
13.6 - EXEMPLO 05: POSSIBILIDADE DE FISCALIZAR UM ÚNICO ESTABELECIMENTO DA EMPRESA
..........................................................................................................................................................................102
13.7 - EXEMPLO 06: FISCALIZAÇÃO PARA MATRIZ E FILIAL CONTEMPLANDO A SEGREGAÇÃO
INCORRETA DE RECEITA PARCIAL-SIR PARCIAL, SIR-TOTAL E OMISSÃO DE RECEITA-OMR ...........108
13.8 - EXEMPLO 07: FISCALIZAÇÃO EM ESTABELECIMENTO ÚNICO CONTEMPLANDO A
SEGREGAÇÃO INCORRETA DE RECEITA -SIR PARCIAL E OMISSÃO DE RECEITA-OMR ..................... 119

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MÓDULO DO AUTO DE INFRAÇÃO E NOTIFICAÇÃO FISCAL - AINF

1 – APRESENTAÇÃO DO APLICATIVO
O AINF é um dos módulos do Sistema Eletrônico Único de Fiscalização, Exclusão e
Contencioso do Simples Nacional - Sefisc que possibilita aos usuários auditores fiscais dos Entes
Federados e da RFB efetuarem o lançamento do crédito tributário apurado relativo aos tributos e
contribuições abrangidos pelo Simples Nacional mediante a lavratura do auto de infração e
notificação fiscal - AINF.
O processo de lançamento, geração e consulta do AINF, compreende:
 Seleção da Ação Fiscal
 Importação de Dados Originais
 Apuração
 Penalidades
 Geração de AINF
 Consulta ao AINF gerado

2 – OBJETIVOS DO APLICATIVO
O Módulo AINF tem como finalidade:
 Apurar e consolidar o crédito tributário
 Emitir o AINF
 Imprimir 2ª via do AINF gerado

3 – CONCEITOS PRELIMINARES
I. Receita bruta – produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço
dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas
canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
II. Regime de Competência – é o que apropria receitas e despesas ao período de sua realização,
independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas.
III. Regime de Caixa - é o regime contábil que apropria as receitas e despesas no período de seu
recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são
realizadas.
IV. Folha de salários - montante pago, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao do
período de apuração, a título de salários, retiradas de pró-labore, acrescido do montante
efetivamente recolhido a título de contribuição para a Seguridade Social destinada à
Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Incluem-se na folha de
salários, os valores de salário-contribuição, conforme disposto no art. 28 da Lei 8.212/1991.
V. Serão considerados os salários informados na forma prevista no inciso IV do art. 32 da Lei nº
8.212, de 24 de julho de 1991, e consideram-se salários o valor da base de cálculo da
contribuição prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991,
agregando-se o valor do décimo-terceiro salário na competência da incidência da referida
contribuição, na forma do caput e dos §§ 1º e 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de
1993.
VI. Imunidade - é uma limitação constitucional às competências tributárias.
VII. Valor Fixo - é aquele determinado por Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive por
regime de estimativa ou arbitramento, para recolhimento do ICMS ou ISS, para Microempresa
(ME) que aufira receita bruta no ano-calendário anterior (RBAA) de até R$ 120.000,00, ficando
esta sujeita ao valor fixo durante todo o ano-calendário.

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VIII. Redução/Isenção do ICMS e do ISS - dispensa legal, parcial (redução) ou total (isenção), do
pagamento de um tributo. Pode ser extinta mediante lei ordinária, ao contrário da imunidade,
somente atingida por alteração constitucional.
IX. Substituição Tributária - consiste em atribuir responsabilidade pelo pagamento do imposto a
uma terceira pessoa que tenha relação com o fato gerador da obrigação tributária.
X. Antecipação com encerramento de tributação do ICMS – modalidade de cobrança utilizada
para cobrar antecipadamente o imposto devido até a etapa final de comercialização, inclusive
o diferencial de alíquota, nas operações de aquisições de outras Unidades da Federação, de
mercadorias não sujeitas à substituição tributária.
XI. Tributação monofásica do PIS e da COFINS – ocorrerá quando a lei concentrar em uma das
fases iniciais toda a incidência, desonerando as fases posteriores.
XII. Retenção na fonte do ISS – é a obrigação atribuída ao tomador do serviço ou a terceiro, de
reter o ISS devido quando do pagamento pelo serviço contratado e de efetuar seu
recolhimento. O contribuinte continua com a obrigação de recolher o tributo caso o retentor
não o faça devido à solidariedade.
XIII. Exigibilidade suspensa – é a paralisação dos atos de cobrança do crédito tributário, permitindo
que o usuário assinale os motivos:
a) Antecipação de tutela - Tutela antecipada é o ato pelo qual o juiz concede o adiantamento
da tutela jurisdicional pedida pelo autor da ação judicial;
b) Depósito judicial - é ato facultativo ou determinado pelo juiz, praticado pelo contribuinte que
consiste em depositar integralmente, em moeda corrente, o valor objeto da discussão
judicial;
c) Liminar em mandado de segurança - é medida processual, provisória, destinada a garantir
possível direito do autor da ação judicial ameaçado por iminente risco de dano;
d) Liminar em medida cautelar - é o procedimento judicial que visa prevenir, conservar,
defender ou assegurar a eficácia de um direito.

4 – SIGLAS

CGSN Comitê Gestor do Simples Nacional

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

Comprot Sistema de Controle de Processos

CPF Cadastro de Pessoa Física

CPP Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social

CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional

DASN Declaração Anual do Simples Nacional

FS12 Folha de Salários Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao PA

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ICMS Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a
Prestação de Serviços de Transporte Interestaduais e Intermunicipais e de
Comunicação

INSS Instituto Nacional do Seguro Social

IPI Imposto sobre Produtos Industrializados

IRPJ Imposto sobre a Renda da Pessoas Jurídica

ISS Imposto Sobre Serviço

PA Período de apuração

Pasep Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público

PGDAS Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional

PGDAS-D Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional -Declaratório

PIS Programa de Integração Social

Fator ‘r’ Relação entre a FS12 e a RBT12

RBA Receita Bruta Acumulada da empresa no ano-calendário corrente

RBAA Receia Bruta Acumulada da empresa no ano-calendário imediatamente anterior

RBT Receita Bruta Total mensal da empresa

RBT12 Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao PA

RFB Receita Federal do Brasil

RRBExA Relação entre a parcela da Receita Bruta mensal cujo valor acumulado exceder o
sublimite de R$ 1.200.000,00 ou R$ 1.260.000,00 e a RBT

RRBExB Relação entre a parcela da Receita Bruta mensal cujo valor acumulado exceder o
sublimite de R$ 1.800.000,00 e a RBT

RRBExC Relação entre a parcela da Receita Bruta mensal cujo valor acumulado exceder o
sublimite de R$ 2.520.000,00 e a RBT

RF Retenção na Fonte

SE Secretaria Executiva

Selic Sistema Especial de Liquidação e Custódia

ST Substituição Tributária

TDPF Termo de Distribuição do Procedimento Fiscal

5 – RECOMENDAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO AINF


Antes de acessar o aplicativo AINF, o levantamento fiscal deverá estar elaborado (planilhado)
para que ao utilizar o aplicativo os valores somente sejam alimentados e/ou confirmados nas
respectivas telas, tais como RBT12, RBT, Fator “r”, segregação das receitas, qualificação tributária e

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classificação da receita, entre outros, facilitando desta forma sua utilização.
Obs.1: A novidade da versão 3.0 do AINF é a inclusão de FG de 01/2012 a 12/2014,
adequando-o à Lei Complementar 139/2011.
Obs.2: As novidades da versão 3.1 do AINF

6 – ACESSO AO MÓDULO AINF


O AINF está disponível no Portal do Simples Nacional na internet, área restrita aos Entes
Federados (www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional), conforme o perfil de acesso. Para maiores
informações consultar o item 1.6 – Acesso ao aplicativo do Manual de Introdução.
O usuário devidamente habilitado no perfil Fiscal-Entes/Fiscal-RFB, com o seu certificado
digital, deverá acessar o SEFISC/AINF conforme os passos a seguir:
Passo 1: Clique na Área Restrita (Fig. 01)

Fig. 01

Passo 2: O sistema apresentará a tela para Acesso por Certificado Digital, clique no ícone
(Fig. 02)

Fig. 02

Passo 3: Selecione o certificado digital (Fig. 03)

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Fig. 03

Passo 4: Informe a Senha (Fig.04)

Fig. 04

Passo 5: Tela Inicial do aplicativo, contemplando os Serviços Disponíveis conforme habilitação


de acesso do certificado digital do usuário (Fig. 05)

Fig.05

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Passo 6. Clique em Sefisc para que sejam apresentados os módulos disponíveis para o perfil
de acesso do usuário (Fig. 06)

Fig. 06

Passo 7: Clique em “AINF” para acessar a tela inicial do AINF (Fig. 07)

Fig.07

7 – BOTÕES DE NAVEGAÇÃO

7.1 - BARRA DE MENU DO AINF

Fig. 08

 Botão : retorna ao passo 5, ou seja, retorna à Tela Inicial do aplicativo,


contemplando os Serviços Disponíveis conforme habilitação de acesso do certificado
digital do usuário.

 Botão : esta funcionalidade possibilita ao usuário iniciar a lavratura de um

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novo AINF ou selecionar um AINF em andamento, conforme situação que se encontre.
Vide lista de status do AINF no item 7.3.

 Botão : esta funcionalidade possibilita ao usuário consultar o AINF das


seguintes formas: “Consulta Individual” ou “Consulta Gerencial”.
 Botão : funcionalidade para sair com segurança do aplicativo.

7.2 - BOTÕES DE STATUS DO AINF

 Novo – Inicia um novo AINF


 Editar – Altera um AINF em andamento
 Consultar – Pesquisa um AINF emitido
 Cadeado - indica o bloqueio do AINF para qualquer consulta ou alteração.

7.3 - TIPOS DE STATUS DO AINF


O tipo de status atribuído a um AINF estão listados a seguir:

a) Novo: Inicia um novo AINF.

b) Iniciado: AINF criado sem dados da DASN.

c) Importado: AINF com dados da DASN importados e processo de apuração não


iniciado.

d) Em apuração: AINF em processo de apuração.

e) Apurado: AINF com processo de apuração concluído.

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f) Aplicação de Penalidades: AINF em processo de aplicação de penalidades.

g) Penalidades Aplicadas: AINF com processo de aplicação de penalidades


concluído.

h) CT Consolidado: AINF com aplicação de penalidades concluída e crédito tributário


consolidado.

i) Aguardando SIEF Ação Fiscal: Dados do AINF enviados ao SIEF Ação Fiscal sem
recebimento de retorno. Nessa situação, o sistema possui um “robô” que fará
automaticamente a cada 30 min., a comunicação com o SIEF- Ação fiscal.

j) AINF Gerado: Dados do AINF enviados e retornados do SIEF Ação Fiscal.

k) Vencido: AINF cuja Ação Fiscal esteja com prazo vencido.

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l) Cancelado: AINF cuja Ação Fiscal esteja na situação CANCELADA.

m) Encerrado Sem Resultado: AINF sem a ocorrência de diferenças e penalidades


em TODOS os PAs Fiscalizados e seja encerrado pelo fiscal responsável.

n) AINF Notificado: AINF com data de ciência registrada no módulo do “Contencioso”.

0) Encerrado Sem Exame: Registro de Auto de Infração com TODOS os


PAs períodos de apurações assinalados como “não fiscalizados’

8 – NOVIDADES DAS VERSÕES DO AINF

8.1 – NOVIDADES DA VERSÃO 3.0 DO AINF


1) Inclusão de Períodos de Fiscalização de 01/2012 a 12/2014;
2) Inclusão de mais de um Fiscal Responsável por Ação Fiscal;
3) Tela Inicial do AINF constará o tipo da Versão do AINF: DASN (declaração anual) ou
PGDAS-D (declaração mensal);
4) Na lavratura do AINF, internamente ao sistema, serão utilizados para apuração e cálculos dos
valores devidos do SN, o simulador do PGDAS e PGDAS-D, ou seja, para apuração dos PAs
até 12/2011, utiliza-se o PGDAS e os PAs a partir de 01/2012 até 12/2014, utiliza-se o
PGDAS-D .
4.1) Quando a Ação Fiscal contemplar a Concomitância de Períodos de Fiscalização AC
até 2011 e AC a partir de 2012:
- Premissa: gerar 02 AINFs (um para Ação Fiscal-Pai e outra Ação Fiscal-Filha)

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- Escolha da declaração: DASN ou PGDAS-D será feita no momento da Importação.
- Recomenda-se primeiramente lavrar AINF relativo ao AC 2011- DASN, com a Ação
Fiscal- Filha.
- Para lavratura do AINF do AC 2012- utilizar a Ação Fiscal Pai, lembrando-se que,
caso o AINF lavrado pela Ação Fiscal Filha, contiver diferenças apuradas por Omissão
de Receitas-OMR ou Diferença de Base de Cálculo-DBC, estes deverão compor o
RBT12 do PA de 01/2012.
5) Independentemente de ter ou não havido resultado na apuração, toda ação fiscal deve
ter um AINF acessado e encerrado, apresentando um dos resultados abaixo
discriminados:
a) AINF COM RESULTADO= quando for gerado um AINF com alguma diferença, ou
seja, com lançamento de créditos tributários.
b) AINF SEM RESULTADO= quando em todos os PAs não seja apurada nenhuma
diferença, ou seja, o usuário classificou todas as Receitas, de todas atividades e de
todos os estabelecimentos, como RDM- Receita Declarada Mantida.
c) AINF SEM EXAME= quando todos os PAs foram assinalados como “Não-
Fiscalizados”.
6) Acesso Simultâneo ao Registro de AINF: não permite acesso por dois ou mais usuários ao
mesmo tempo (mensagem de Alerta).
7) Ações Fiscais dos Entes: O campo de UA de controle deve ser passível de edição (seleção
via list-box).
8) Possibilidade de Incluir o nº de Processo do Ente Federado na etapa de GERAÇÃO DE AINF,
em COMPLEMENTAR AUTO DE INFRAÇÃO. Campo não obrigatório (editável). Caso seja
informado o Nº de Processo do Ente, este virá impresso no TEC- Termo de Ciência do
Lançamento e Encerramento do Procedimento Fiscal;
9) Para Ações Fiscais da RFB: O tipo de processo deve exibir apenas o tipo "Digital“ como
padrão;
10) Possibilidade de o usuário fiscalizador selecionar as autoridades autuantes que constarão
do Documento do AINF, a partir de uma lista com CPF e dos nomes dos fiscais responsáveis
pela ação fiscal;
11) Para o check-list (lista de perguntas) da etapa “Confirmar Dados para Emissão do AINF” a
resposta a ser selecionada está resumida em duas opções distintas: sim ou não.
12) Para evitar emissão indevida do AINF por falta de conferência, foram realizadas melhorias,
ou seja, enquanto o usuário não acionar o botão “Imprimir Rascunho”, cujo objetivo é a revisão
de dados (que pode ser realizada na tela do monitor), o botão “GERAR AINF” deve aparecer
desabilitado. Somente após exportar o inteiro teor do Auto de Infração em um arquivo PDF e
acionar a impressão do mesmo, o botão do comando “GERAR AINF” será habilitado.
13) Também, foram incluídas 2 perguntas, após ser acionado o botão “GERAR AINF”:
1ª) “As informações contidas no Rascunho do AINF foram conferidas?” Clique em “OK
para prosseguir, e “CANCELAR” para retornar.
2ª) “Este aplicativo irá gerar o AINF definitivo sem possibilidade de alteração ou
cancelamento, deseja prosseguir?”. Clique em “OK para prosseguir, e “CANCELAR”
para retornar. Somente a resposta “OK” acionará o comando “Gerar AINF”. O clique em
“CANCELAR” mantém o usuário na tela de questionário e desabilita o botão “GERAR
AINF”.
14) Foi criado documento único para coleta da Ciência do Lançamento: TEC- Termo de Ciência
do Lançamento e Encerramento de Procedimento Fiscal. A ciência do lançamento pelo Sujeito
Passivo foi retirada do corpo do texto do AINF, e deverá ser coletada pelo TEC- Termo de
Ciência do Lançamento e Encerramento de Procedimento Fiscal.

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15) A Escolha da Forma de Entrega do AINF pode ser “em papel ou em meio digital”, sendo:
- Em Papel: será disponibilizada a impressão do AINF e TEC (2 arquivos);
- Em Meio Digital- Mídia Não Regravável: serão disponibilizados 3 arquivos (AINF +
FR-Folha de Rosto do AINF + TEC). Imprima apenas a FR- Folha de Rosto do AINF e
TEC (esta opção proporciona uma economia de papel).

8.2 – NOVIDADES DA VERSÃO 3.1 DO AINF


1) INCLUSÃO DOS MÓDULOS “LAVRAR AINF” E “CONSULTA”
2) MÓDULO LAVRAR AINF:
2.1) AMIGABILIDADE DE USO DO APLICATIVO:
a) Maximização das telas de apuração para evitar a necessidade de diversos níveis de
barras de rolagem;
b) Mensagem única para validação de campos com valor da Receita Bruta igual a 0,00;
c) Disponibilização do Menu Suspenso em todas as telas de apuração;
d) Possibilidade de retorno a um PA específico para retificação após a conclusão da
apuração;
e) Disponibilizar os arquivos “pdf” dos documentos AINF, TCs (Termos de Ciência do
Contribuinte e dos Responsáveis Tributários) e Folha de Rosto, separadamente.
2.2) REDUÇÃO DE FOLHAS DO AUTO DE INFRAÇÃO, COM A DISPONIBILIZAÇÃO DOS
SEGUINTES DEMONSTRATIVOS:
a) Descrição dos Fatos e Enquadramentos Legais;
b) Demonstrativos dos Indicadores Utilizados no Cálculo;
b) Demonstrativos das Receitas Brutas Apuradas e dos Percentuais Aplicados.

2.3) ETAPA DE APLICAÇÃO DE PENALIDADES


a) A tela inicial que apresentará como primeira funcionalidade a possibilidade de
escolha de lavratura do AINF “Com ou Sem EXIGIBILIDADE SUSPENSA”.
b) Possibilidade de aplicação de uma mesma multa para todas as diferenças apuradas,
editável individualmente;
c) Na tela de aplicação de penalidades será apresentado list-box com os percentuais

(%) de multa ao clicar sobre , ao lado de cada infração.


d) Quando a infração for relativa à OMISSÃO DE RECEITAS é necessário selecionar o

“Subtipo de Infração”, clicando sobre para ser apresentado o list-box;


e) Na escolha do Tipo de Omissão de Receitas – Receitas Omitidas, o sistema
disponibiliza um campo para o Ente Federado autuante preencher o dispositivo legal
referente a presunções de receitas previstas em sua legislação.
2.4) NA ETAPA GERAÇÃO DO AINF
2.4.1 Complementar Auto de Infração – Outros Responsáveis
- Inclusão de Campos de Tipos de Responsabilidade Tributária; Qualificação do
Responsável; Motivação e Complemento do Enquadramento Legal;

2.5) NO DOCUMENTO DO AINF – FOLHA DE ROSTO


- O Documento do AINF ou FR-FOLHA DE ROSTO (capa do AINF): conterá a
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identificação do CONTRIBUINTE (empresa fiscalizada) no campo SUJEITO(S)
PASSIVO(S), e a identificação dos RESPONSÁVEL(IS) TRIBUTÁRIO(S) no campo
DEMAIS SUJEITOS PASSIVOS.
2.6) TERMO DE CIÊNCIA DE LANÇAMENTO - CONTRIBUINTE (TC-CONT) E TERMO DE
CIÊNCIA DE LANÇAMENTO - RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA (TC-RESP)
a) Foram criados Termos de Ciência de Lançamento distintos, um para o Contribuinte
e outro para o Responsável Solidário;
b) O Termo de Encerramento foi retirado do AINF, e será emitido pelo módulo de
Registro da Ação Fiscal – RAF, no Sefisc.
3) MÓDULO CONSULTA:
- Inserida funcionalidade que permite a consulta de um AINF específico (Individual) ou
a vários (Gerencial).

8.3 – PROCEDIMENTOS PARA AINFs EM ANDAMENTO x IMPLEMENTAÇÃO DA VERSÃO 3.1


DO AINF
Com a implementação da Versão 3.1 do AINF, o usuário que tiver AINFs já iniciados na
Versão Antiga e NÃO estiverem na situação de “GERADOS”, deverão ser
reinicializados conforme procedimento abaixo:
a) Limpe o histórico de navegação do Internet Explorer;
b) Acesse o aplicativo (SEFISC-Ainf)
c) Atualize o aplicativo, clicando “Alt + F5” (verifique se o sistema apresenta na parte
inferior a versão 3.1.0);
d) Reimporte as declarações;
e) Refaça todo o procedimento de apuração.

9 – FUNCIONALIDADES DO AINF
 Introdução – Registro da Ação Fiscal
 Menu Inicial: Lavrar AINF ou Consulta
 Lavrar AINF
 Tela inicial: Acessar pelo nº CNPJ ou nº da Ação Fiscal
 Lista de Ações Fiscais
 Importação
 Visualizar Dados Originais
 Apuração
 Penalidades
 Geração do AINF
 Consulta
 Individual
 Gerencial

9.1 - INTRODUÇÃO – REGISTRO DA AÇÃO FISCAL


Antes de apresentar as Funcionalidades do AINF, vale ressaltar o procedimento distinto de
registro das ações fiscais abertas pelos Entes Federados e a RFB, conforme explicação a seguir:

ENTES FEDERADOS
Após o registro da Ação Fiscal aberta pelos Entes Federados, de forma manual e individual ou
em lote, no módulo Registro da Ação Fiscal, o Sefisc alimentará, automaticamente, a ação fiscal no
AINF (desde que tenha sido registrada a Data de Ciência do Início da Ação Fiscal), permitindo, desta
forma, somente ao(s) fiscal(is) do Ente Federado responsável(is) pela ação e mediante certificado
digital e habilitação no perfil Fiscal-Entes iniciar o procedimento da lavratura do AINF, selecionando a

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 15 de 128 Julho/2017


aba “LAVRAR AINF”, conforme Fig. 09.

RFB
No caso da RFB, as ações fiscais abertas pelo SIEF - Ação Fiscal serão integradas
automaticamente com o Sefisc (nos Módulos de Registro da Ação Fiscal e AINF), após a emissão e
distribuição do TDPF ao(s) auditor(es) – fiscal(is) responsável(is) pela ação fiscal. Assim, com o
recebimento do TDPF, o auditor-fiscal com o seu certificado digital e devidamente habilitado no perfil
Fiscal - RFB poderá iniciar o procedimento da lavratura no AINF selecionando a aba “LAVRAR AINF”,
após o registro da “Data de Ciência do Início da Ação Fiscal” no RHAF- Registro de Horas Alocadas à
Fiscalização, conforme Fig. 09.

Obs: Outra novidade desta versão, possibilidade de ter mais de um auditor responsável pela
ação fiscal.

9.1.1. EMISSÃO DO TERMO DE ENCERRAMENTO DA AÇÃO FISCAL


Os termos de encerramento das ações fiscais passarão a ser emitidos no aplicativo Registro da Ação
Fiscal (RAF). No entanto, torna-se necessário, primeiramente, realizar o acesso no AINF, para fins de
ser efetivado o encerramento no AINF, seja na situação de “Gerado” ou “Notificado”, “Sem Exame”,
“Sem Resultado” ou “vencido”.
Após o encerramento do AINF em uma das situações acima, acesse o módulo do Registro da Ação
Fiscal (RAF) e selecione a funcionalidade “EMITIR TERMO DE ENCERRAMENTO”, preencha o Nº
do CNPJ básico ou o Nº da Ação Fiscal e escolha um dos termos padrões disponibilizados, passíveis
de edição, quais sejam:
- Termo de Encerramento Total com AINF;
- Termo de Encerramento Parcial com AINF;
- Termo de Encerramento Sem Resultado;
- Termo de Encerramento Sem Exame.
Outra opção, na Aba “Consulta Ação Fiscal”, selecione a “CPJ base” que será apresentada o Nº da
Ação Fiscal. Clique em “Ver Detalhes” que será apresentada a tela com os todos os dados da Ação
Fiscal, inclusive os tipos de Termo de Encerramento ao final da tela. Para tanto, basta posicionar o
mouse na barra de rolagem e baixe até o final.

9.2 – MENU INICIAL: ABA “LAVRAR AINF” E ABA “CONSULTA”


A tela inicial do módulo do AINF serve para que o usuário escolha uma das funcionalidades
deste módulo:
a) Aba “LAVRAR AINF” para iniciar o processo de lavratura do auto de infração;
b) Aba “CONSULTA” que possibilita a consulta de forma: Individual ou Gerencial.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 16 de 128 Julho/2017


Fig. 09

9.3 – LAVRAR AINF


Para iniciar a Lavratura de um auto de infração (AINF), clique na Aba “LAVRAR AINF”,
conforme fig.10.

Fig.10

Esta funcionalidade possibilita ao usuário iniciar um novo auto de infração ou selecionar um


auto de infração já EXISTENTE (iniciado/importado/em apuração/apurado/aplicação de
penalidades/CT consolidado/gerado/notificado/Encerrado Sem resultado ou Sem Exame), ou seja, o
aplicativo pesquisa a existência de ações fiscais de responsabilidade do usuário no aplicativo SEFISC
a partir do “Número Básico do CNPJ” ou pelo “Número da Ação Fiscal” informado pelo usuário,
conforme fig.11.

Fig.11
Para selecionar uma ação fiscal é necessário:

 Que a ação esteja previamente cadastrada no módulo “Registro da Ação Fiscal”, no


caso de Entes ou no Sief-Ação Fiscal, com a emissão e distribuição do TDPF para
ações fiscais RFB.
 Que o contribuinte tenha sido cientificado do início da ação fiscal com o registro da data
e hora da ciência nos campos apropriados do módulo- Registro da Ação Fiscal para
usuário-Entes e RHAF para usuário-RFB.
 Que o acesso seja realizado pelo fiscal(is) responsável(is) pela ação fiscal.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 17 de 128 Julho/2017


9.3.1. DIFERENÇAS: AMBIENTE DE TREINAMENTO x AMBIENTE DE PRODUÇÃO
a) Ambiente de Treinamento: Quando o usuário acessar o Ambiente de Treinamento, o aplicativo
apresentará a tela inicial do Módulo AINF para Selecionar a Ação Fiscal, com destaque em Verde
Limão: “Sistema de Auto de Infração do Simples Nacional *** TREINAMENTO ***”, conforme Fig.11.

Fig. 12

b) Ambiente de Produção: Quando o usuário acessar o Ambiente de Produção, o aplicativo


apresentará a tela inicial do Módulo AINF para Selecionar a Aba “LAVRAR AINF”, sem destaque
nenhum (vide Fig.13). Portanto, recomenda-se todo o cuidado para que não aconteçam
EQUÍVOCOS, quando realmente se quer acessar o Ambiente de Treinamento, ou seja, este possui
o destaque em Verde Limão, : “Sistema de Auto de Infração do Simples Nacional ***
TREINAMENTO ***”, conforme Fig.12.

Fig.13

9.3.2. INICIANDO A LAVRATURA DO AINF

Após selecionar a Aba “Lavrar AINF”, o aplicativo apresenta a tela da fig. 14.
Nesta tela possibilitará ao usuário iniciar um novo auto de infração ou selecionar um auto de
infração já em andamento/gerado/notificado, ou seja, o aplicativo pesquisa a existência de
ações fiscais de responsabilidade do usuário no aplicativo SEFISC a partir do “Número Básico
do CNPJ” ou pelo “Número da Ação Fiscal” informado pelo usuário.

Para selecionar uma ação fiscal é necessário:

 Que a ação esteja previamente cadastrada no módulo “Registro da Ação Fiscal”, no

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 18 de 128 Julho/2017


caso de Entes ou no Sief-Ação Fiscal, com a emissão e distribuição do TDPF para
ações fiscais RFB.
 Que o contribuinte tenha sido cientificado do início da ação fiscal com o registro da data
e hora da ciência nos campos apropriados do módulo-Registro da Ação para usuário-
Entes e RHAF para usuário-RFB.
 Que o acesso seja realizado pelo fiscal(is) responsável(is) pela ação fiscal.

Fig.14

OBSERVAÇÃO:
O número básico do CNPJ deve ser no formato padrão de 8 dígitos.
O número da Ação Fiscal deve ser no formato padrão de 29 dígitos.

Passo 1: Para iniciar a lavratura do AINF nesta tela inicial, o usuário fiscalizador deverá
informar o “Número Básico do CNPJ” ou o “Número da ação Fiscal”. Após preencher o campo, clicar
em “OK”. (Fig.14)

9.3.2.1 - LISTA DE AÇÕES FISCAIS

O aplicativo apresentará a lista de Ações Fiscais, com o Período de Fiscalização, o Status do


AINF e a Versão do AINF utilizada (Fig. 15). Vide legenda dos Botões de Status do AINF, item 7.2, e
o item 7.4 para o Tipo de Versão do AINF utilizado. Quando o Status do AINF for “Novo ou Iniciado”, o
campo Versão do AINF virá “em branco”.

Os dados das Ações Fiscais são carregados pelo Sefisc-Módulo Registro da Ação Fiscal com
o status do AINF.

Quando a seleção da ação fiscal ocorrer pelo Número Básico do CNPJ, o aplicativo
apresentará a lista das ações fiscais registradas para aquele CNPJ.

Quando a seleção da ação ocorrer pelo Número da Ação Fiscal o aplicativo apresentará
exclusivamente a ação indicada.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 19 de 128 Julho/2017


Fig.15

Passo 2: Selecione a Ação Fiscal e confira se o período de fiscalização corresponde ao


programado. Clique no botão quando o status do AINF for "Novo", ou seja, quando se
deseja criar um auto de infração. (Fig.16)

Fig. 16

9.3.2.2 – AÇÃO FISCAL PAI E FILHA

a) AÇÃO FISCAL PAI: Quando a ação fiscal for criada, originalmente via opção “Inclusão de
Ação Fiscal” pelo módulo do Registro da Ação Fiscal, para ações fiscais de Entes
Federados ou, de forma automática pela integração com o SIEF-Ação Fiscal, para ações
fiscais da RFB. (Fig.17)

b) AÇÃO FISCAL FILHA: Quando a Ação Fiscal Filha for gerada via opção “Inclusão de
Ação Fiscal Filha”, atrelada a uma Ação Fiscal Pai, para igual período fiscalizado. A
inclusão deve ser realizada manualmente pelo usuário fiscalizador (perfil Fiscal-Ente ou
Fiscal-RFB), no módulo de Registro da Ação Fiscal (RAF), desde que a Ação Fiscal Pai

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 20 de 128 Julho/2017


esteja na situação “Em Andamento”. (Fig.17)

Obs.1: Sempre que for necessária a criação de Ação Fiscal Filha (vide finalidades item
9.2.3.1), CRIAR primeiramente a(s) Ação(ões) Filha(s) ANTES de efetuar a lavratura do AINF
da Ação Fiscal Pai;
Obs.2: Lembre-se que somente será possível criar Ação Fiscal Filha se a Ação Fiscal Pai
estiver na situação “Em Andamento”. Logo, não será permitido criar Ação Fiscal Filha atrelada
a uma Ação Fiscal Pai se esta estiver na situação “Encerrada” ou “Cancelada”.
Obs.3: A Ação Fiscal Filha aberta pelo perfil Fiscal-RFB deve estar atrelada ao TDPF que deu
origem a Ação Fiscal Pai.
Obs.4: O nº da Ação fiscal filha possuirá nº de identicação diferente da Ação Fiscal Pai.

Fig.17

Obs.5: Quando uma Ação Fiscal envolver concomitância de períodos fiscalizados de 2011 e
2012, o campo “Versão do AINF” será alterada somente após o usuário fiscalizador fizer a
escolha do tipo de declaração (DASN ou PGDAS-D) a ser importada, na etapa de “Importar
Dados Originais”. (Fig.18)
Obs.6: Nessa situação, deve-se, primeiramente, proceder a lavratura do AINF, com a escolha
pela importação da declaração DASN (até AC/2011), na Ação Fiscal Filha e posteriormente,
iniciar a lavratura do AINF na ação fiscal Pai importando a declaração do PGDAS-D (a partir
do AC/2012), lembrando-se que, caso o AINF lavrado pela Ação Fiscal Filha, contiver
diferenças apuradas por Omissão de Receitas-OMR ou Diferença de Base de Cálculo-DBC,
estes deverão compor o RBT12 do PA de 01/2012. Vide Fig.18, com a escrita em vermelho.

Fig.18
9.3.2.2.1 – FINALIDADES: AÇÃO(ÕES) FISCAL(IS) FILHA(S)

A finalidade da geração da(s) Ação(ões) Fiscal(is) Filha(s) serve para solucionar algumas
situações não contempladas no aplicativo do AINF, respeitando-se a premissa do Sefisc de que uma
Ação Fiscal somente poderá gerar um Auto de Infração.

Desta forma, resolve as seguintes situações, quando estas incorrerem no mesmo período de
fiscalização, quais sejam:
a) Lavratura de AINF distintos:
 Parte com CT exequível
 Parte com exigibilidade suspensa
b) Lavratura de AINF distintos de acordo com o período de Responsabilidade Solidária:

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 21 de 128 Julho/2017


 Parte dos CT (ex: Jan a Abr2012): Responde o sócio A
 Parte dos CT (ex: Mai a Dez2012): Responde o sócio B

b.1. Outro exemplo, incluindo um outro sócio C que seja responsável de Mar a Jun2012
 Parte dos CT (ex: Mar a Jun2012): Respondem os sócios A, B e C.
c) AINF emitido com Erro/Indevidamente, sem registro da Data de Ciência:
 Possibilitar a Lavratura de AINF correto.

9.3.2.3 - NÚMERO DA AÇÃO FISCAL

O número da ação fiscal é composto por 29 dígitos que se decompõe para fins de análise
conforme a seguir.

01 | 8 | 0001916 | 00555 | 0000XXXX | 2013 | 46

NºPosição Identificação
01 1e2 Tipo do Ato
01- Ação Fiscal
02- Exclusão de Ofício em Lote
03- Exclusão de Ofício Individual
04- AINF
05- Processo Apartado
8 3 Identificação do Ente
7 – RFB
8 – UF/Estados
9 – Município
0001916 * 4 a 10 Código da UF, ou Município ou Unidade Administrativa da RFB
00555 11 a 15 Código Unidades do Ente
0000XXXX 16 a 23 Número Seqüencial do Documento
0000XXXX
2013 24 a 27 Ano de abertura do procedimento
46 28 e 29 Dígito Verificador

* Código da UF, ou Município ou Unidade Administrativa:

1 – Código da UF, quando tratar-se de Estados (8) conforme exemplo acima (0001916), o número é
composto de duas partes. No caso, o número dezenove (19) corresponde a letra “S” que é a 19ª letra
do alfabeto, e o número dezesseis (16) corresponde a letra “P” que é a 16ª letra do alfabeto, desta
forma temos que esta ação fiscal tem sua origem no Estado de São Paulo.

2 – Município – quando a ação fiscal tem sua origem em um município, este código será composto
pelo Código TOM.

3 – Unidade Administrativa da RFB - quando a ação fiscal tem sua origem na RFB, este código será
composto pelo código da Unidade Administrativa (Ex: 09.1.05.00- DRF/Maringá).

9.3.2.4 - CABEÇALHO
Todas as telas do Módulo AINF terão o cabeçalho padrão conforme Fig.19.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 22 de 128 Julho/2017


Fig. 19

Na linha abaixo da “Barra de Menus” são apresentados os dados cadastrais da empresa


fiscalizada, bem como o número da ação fiscal e o número do AINF (Fig.19).
Na linha logo abaixo é apresentada a “Barra de Tarefas” com as seguintes etapas do AINF que
serão tratadas em detalhes na seqüência.

Após concluir uma das etapas a mesma ficará na cor verde e habilitará a etapa seguinte que
ficará em destaque na cor preta.

9.3.3 - IMPORTAÇÃO DE DADOS ORIGINAIS

Ao clicar no botão (Fig. 15 ou 16), o aplicativo criará automaticamente o número único a


ser atribuído a um AINF contendo 29 dígitos numéricos, seguindo o mesmo padrão do Ação Fiscal,
exceto quanto ao tipo do ato, conforme detalhes no item 9.2.4.
O aplicativo apresentará as telas abaixo diferenciando-se conforme o perfil do usuário, ou
seja, Perfil Fiscal-Entes (Fig. 20a) ou Fiscal-RFB (Fig. 20b):
Para o usuário com Perfil Fiscal-Entes: o campo “Dados de Ciência da Ação Fiscal” estará
desabilitado para efetuar qualquer alteração. Caso seja necessária a efetivação de alteração da data
de ciência do início da Ação Fiscal esta deverá ser realizada no Módulo Registro da Ação Fiscal.

Fig. 20a

Para o usuário com Perfil Fiscal-RFB: a diferença é que no Campo “Dados de Ciência da Ação
Fiscal”, o aplicativo apresentará o botão “Alterar”. Fig.20b.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 23 de 128 Julho/2017


O aplicativo permite ao usuário RFB alterar/incluir a data de ciência do início da Ação Fiscal, no
entanto, essa alteração/inclusão não alimentará o “Registro de Horas Alocadas à Fiscalização-RHAF”
nem o SIEF-Ação Fiscal. Por isso, recomenda-se ao usuário da RFB, primeiramente, informar a
“Data de Ciência do Início da Ação Fiscal” no “RHAF”, pois este alimentará automaticamente o SIEF-
Ação Fiscal e o AINF.

Fig.20b
Passo 1:
Ao clicar no botão “Importar Dados Originais” o aplicativo importará os dados contidos na
última Declaração Anual do Simples Nacional – DASN (PA até 12/2011) ou PGDAS-D (PA a
partir de 01/2012), conforme o período fiscalizado, entregue até o dia imediatamente
anterior à “Data de Ciência do Início da Ação Fiscal”, registrada no módulo do Registro da
Ação Fiscal para o usuário Fiscal-Entes e no RHAF/SIEF- Ação Fiscal para o usuário Fiscal-
RFB.

A importação dos dados com sucesso será confirmada conforme informação demonstrada na
tela abaixo (Fig.21).

Fig.21

Veja a tela Fig.22, na parte superior central, é demonstrado em qual etapa do AINF se
encontra: “1. Importação”. As demais funcionalidades estão desabilitadas: 2. Apuração; 3.
Penalidades e 4. Geração de AINF.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 24 de 128 Julho/2017


Fig.22

O resultado da importação será visualizado na tela (Fig.23), bem como os dados de data, hora
e responsável pela importação.

Fig.23

9.3.3.1. AÇÃO FISCAL COM CONCOMITÂNCIA DE AC 2011 e 2012

Somente a Ação Fiscal que envolver concomitância de períodos fiscalizados de AC 2011


e 2012, é que o aplicativo do AINF apresentará a tela Fig.24, para que o usuário fiscalizador escolha
a declaração a ser importada: DASN ou PGDAS-D. Seguir as orientações contidas no item 9.2.3 e
9.2.3.1 (Obs.06).

Fig.24

Após a importação da DASN ou PGDAS-D relativo ao período fiscalizado, o aplicativo altera o

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 25 de 128 Julho/2017


status do AINF para “Importado”, bem como a Versão do AINF utilizado, ou seja, se DASN, se o
período fiscalizado corresponder aos PA até 2011 ou PGDAS-D se o período fiscalizado se referir aos
PA de 01/2012 a 12/2014.

IMPORTANTE!
Após Após o registro da data de ciência do “Início da Ação Fiscal”, o contribuinte fica
impedido de retificar a DASN referente aos períodos sob fiscalização. Obs: No caso de Contribuinte
“Omisso”, será bloqueada a entrega da declaração DASN “Original”.

No entanto, para períodos fiscalizados cujos fatos geradores estejam sujeitos à entrega
do PGDAS-D, não haverá o bloqueio da entrega das declarações retificadoras/original, conforme for o
caso, durante à fiscalização, porém, no AINF, não será considerada a declaração original/retificadora
entregue após a data de ciência do início da ação fiscal, face a perda da espontaneidade, ou seja,
importará a última declaração entregue até a data anterior ao da ciência do início da Ação Fiscal.

9.3.3.2 - VISUALIZAR DADOS ORIGINAIS


Após “Importar Dados Originais” da DASN ou PGDAS-D referente ao período sob fiscalização
poderá ser consultado os valores declarados na DASN, clicando-se no botão:

Fig.25

A DASN ou PGDAS-D será apresentada conforme Fig.26. Para visualizar toda a declaração,
utilizar a barra de rolagem à direita e inferior quando necessário. Para fechar clique no situado no
canto superior direito.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 26 de 128 Julho/2017


Fig.26

9.3.3.3 - RE-IMPORTAR DADOS ORIGINAIS


O botão “Re-Importar Dados Originais” (Fig.27) serve para realizar novamente o processo de
importação dos Dados Originais da declaração DASN ou PGDAS-D, ou seja, quando acionado este
botão, o aplicativo apaga todos os dados anteriormente “Importados” e “Apurados” (informados pelo
usuário).

IMPORTANTE!
Recomendação nº 1: utilizar o botão “Re-importar” quando o usuário tiver a convicção de
REFAZER Parte/Toda apuração já realizada. Isto será permitido somente aos AINF que estiverem
com os seguintes Status: Importado; Em Apuração; Apurado; Aplicação de Penalidades;
Penalidades Aplicadas e CT Consolidado.

Recomendação nº 2: nos demais casos em que o usuário queira aproveitar os dados já


informados no AINF, cujo status do AINF estejam como: Importado; Em Apuração; Apurado;
Aplicação de Penalidades; Penalidades Aplicadas e CT Consolidado , deve-se SEMPRE acionar

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 27 de 128 Julho/2017


o botão “Iniciar Apuração Fiscal”. Com isso poderá conferir as apurações efetuadas e clicando
em “Salvar” e “Continuar” até a etapa desejada.

Fig. 27

9.3.4 - APURAÇÃO

9.3.4.1 - INICIAR APURAÇÃO FISCAL

Para apurar o crédito tributário de cada Período de Apuração-PA a ser fiscalizado, clicar no
botão conforme Fig.28.

Fig.28

9.3.4.2 - INFORMAR/SALVAR- RECEITAS BRUTAS DOS 12 MESES ANTERIORES AO PERÍODO DE


APURAÇÃO (RBT12)

Passo 2: Após clicar no botão o aplicativo apresentará as Receitas Brutas


dos 12 meses anteriores ao Período de Apuração (RBT12), importada da DASN ou
PGDAS_D, conforme for o caso, com possibilidade de edição. Para editar um dos campos

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 28 de 128 Julho/2017


basta clicar no mesmo. Para confirmar os valores clicar no botão .

9.3.4.2.1. RBT12 ANTERIORES AO PERÍODO DE APURAÇÃO (P.A.)

a) Fatos Geradores até o PA 12/2011:

Será apresentada a tela da Fig.29, contendo as Receitas Brutas Mensais que compõem o
RBT12 (As receitas brutas acumuladas dos 12 meses anteriores ao período de apuração).
Também, para o aplicativo AINF servirá para compor o RBA (receita bruta acumulada no ano-
calendário da apuração).

Fig.29

b) Fatos Geradores dos PA 01/2012 a 12/2014:

A novidade é que será apresentada a tela da Fig.26, contendo as Receitas Brutas Mensais
(Mercado Interno e Mercado Externo), apuradas pelo Regime de Competência, que compõem
o RBT12 (as receitas brutas acumuladas dos 12 meses anteriores ao período de apuração do
Mercado Interno + Mercado externo).

A outra novidade, para o aplicativo AINF servirá para compor a RBA= Receita Bruta total
acumulada no ano-calendário (RBA-Int + RBA-Ext, apuradas pelo regime de Competência)

 RBA-Int= receita bruta acumulada no ano-calendário da apuração do Mercado Interno


 RBA-Ext= receita bruta acumulada no ano-calendário da apuração do Mercado
Externo, ou seja, das exportações..

Fig.30

ATENÇÃO!

Caso haja necessidade os dados acima poderão ser re-importados, vide item 9.3.3.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 29 de 128 Julho/2017


Após clicar no botão o aplicativo apresentará mensagem informando que os dados
foram salvos com sucesso conforme Fig.31.

Fig. 31

Clicar no botão “OK” para prosseguir.


Clicar no botão conforme Fig.32.

Fig.32

9.3.4.2.2. RBT12 ANTERIOR AO P.A.- CONCOMITÂNCIA AC 2011 E AC 2012


Conforme mencionado no item 9.2.3, nas Obs.6, quando a Ação Fiscal contemplar períodos
do AC 2011 com AC 2012, o usuário fiscalizador deve, primeiramente, proceder a lavratura do AINF
na Ação Fiscal Filha, com a escolha pela importação da declaração DASN (AC/2011), e
posteriormente, finalizar a lavratura do AINF na ação fiscal Pai importando a declaração do PGDAS-D
(AC/2012).

CUIDADO! Para a lavratura do AINF no AC 2012 na Ação Fiscal Pai, o usuário fiscalizador
deve atentar-se para que no momento da lavratura do AINF, não esqueça de efetuar a edição dos
valores do RBT12 logo no primeiro PA (01/2012), de tal sorte que os valores de cada mês que
compõem o RBT12 do PA de 01/2012, correspondam as receitas brutas apuradas, MERCADO
INTERNO e MERCADO EXTERNO, no AINF do AC de 2011 (receita declarada + Receita Omitida-
OMR + Receita por Diferença de Base de cálculo-DBC).
Abaixo, demonstraremos como devem ser editados os valores do RBT12 referente ao PA
01/2012, quando houver lançamento do AINF para o AC de 2011, com as infrações APURADAS para
as Receitas do Mercado Interno: dos PAs de 01/2011 a 06/2011, com apuração de Receitas Omitidas-
OMR no valor de R$ 100.000,00 em cada PA e dos PAs de 07/2011 a 12/2011, com apuração de
Receitas por Diferença de Base de Cálculo no valor de R$ 100.000,00 em cada PA.

Veja na Fig.33 como devem ser editados os campos das RBT que tomou-se como base a
importação efetuada da Fig.30.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 30 de 128 Julho/2017


Fig.33

9.3.4.3 - INFORMAR RECEITA BRUTA TOTAL (RBT) DO PERÍODO DE APURAÇÃO


Após a importação da declaração serão apresentadas as telas de acordo com o tipo, se DASN
(P.A. até 12/2011) ou PGDAS-D (P.A. a partir de 01/2012).

Conceitos Importantes:
a) RBT = soma das receitas de todas as atividades e de todos os estabelecimentos da
empresa no período que está sendo apurado (Valor Declarado + Receitas Omitidas +
Receitas por Diferença de Base Cálculo;
b) Estas receitas podem ser apuradas pelo Regime de Competência ou de Caixa, conforme a
opção pelo regime de apuração de receitas adotado pelo contribuinte para todo o ano-
calendário;

9.3.4.3.1 – INFORMAR O RBT DO P.A. ATÉ 12/2011 (SUJEITO À DASN) – REGIME DE COMPETÊNCIA
No caso de o contribuinte ter optado pelo Regime de Competência deverá ser informada a
receita bruta mensal AUFERIDA da empresa (matriz e filiais) no MÊS, utilizando-se do critério do
Regime de Competência.

Passo 2a: O aplicativo apresentará a tela (Fig.34) com o valor da Receita Bruta Total (RBT) do
Período de Apuração declarada na DASN pelo Regime de COMPETÊNCIA, conforme importação
efetuada. Este campo é EDITÁVEL. Nesse exemplo a Receita Bruta Total do PA 01/2010, declarada
na DASN e importada foi no valor de R$ 166.834,15.

ATENÇÃO!
Caso não tenha apurado nenhuma diferença de receitas no levantamento fiscal, ou seja,
o valor declarado= valor apurado, confirmar o valor. No exemplo (Fig.34) para manter o mesmo valor
(R$ 166.834,15) é só prosseguir clicando no botão “Continuar”.

01/2010

Fig.34

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 31 de 128 Julho/2017


Passo 3a: No caso de Apurar Diferenças, informar nesse campo a Receita Bruta Total
Apurada (somatório das receitas brutas de TODOS OS ESTABELECIMENTOS no período de
apuração-PA) pelo Regime de COMPETÊNCIA, considerando-se todas as atividades, de
todos os estabelecimentos, inclusive as diferenças apuradas por Omissão de
Receitas/Diferença de Base de Cálculo, conforme apurado no levantamento fiscal. Neste
exemplo, será informado o valor de R$ 196.834,15 (Fig.35), uma vez que no levantamento
fiscal foi apurado diferenças relativo à Omissão de Receitas-OMR no valor de R$ 30.000,00.
Logo, o valor da RBT= valor declarado + valor das diferenças apuradas (166.834,15 +
30.000,00= 196.834,15).
Para prosseguir na apuração, clicar no botão “ ” (Fig.35).

ATENÇÃO!
O aplicativo não permite ao usuário informar o valor do RBT menor que os valores declarados
na DASN para o período de apuração.

Fig.35

9.3.4.3.2 - INFORMAR RBT DO P.A. A PARTIR DE 01/2012 (SUJEITO AO PGDAS-D) – REGIME DE


COMPETÊNCIA
No caso de o contribuinte ter optado pelo Regime de Competência deverá ser informado o
valor total da receita AUFERIDA no mês, segregando em RECEITAS DO MERCADO INTERNO e
RECEITAS DO MERCADO EXTERNO (se não houver receita, informar 0,00 pois os campos não
podem ficar em branco). A soma dos dois valores será acumulada para a determinação da RBA,
RBT12 e RBTAA e também será o RBT.

Passo 2a: O aplicativo apresentará a tela (Fig.36), essa é a outra novidade desta versão 3.0,
o qual apresenta os 02 campos de valor da Receita Bruta Total (RBT) do Período de Apuração
declarado no PGDAS-D pelo Regime de COMPETÊNCIA, conforme importação efetuada. A RBT do
Mercado Interno e Mercado Externo, se houver. Estes campos são EDITÁVEIS. Nesse exemplo a
Receita Bruta Total do PA 01/2012, declarada no PGDAS-D e importada foi no valor de R$
188.404,16 (RBT do mercado interno) e para o RBT do mercado externo, o valor foi R$ 0,00, todos
pelo Regime de Competência.

Fig.36

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 32 de 128 Julho/2017


ATENÇÃO!
Caso não tenha apurado nenhuma diferença de receitas no levantamento fiscal, ou seja,
o valor declarado= valor apurado, confirmar o valor. No exemplo (Fig.36) para manter o mesmo valor
de R$ 188.404,16 (RBT do mercado interno) e para o RBT do mercado externo, o valor de R$ 0,00 é
só prosseguir clicando no botão “Continuar”.

Passo 3a: No caso de Apurar Diferenças, informar nesses campos a Receita Bruta Total
Apurada (somatório das receitas brutas AUFERIDAS de TODOS OS ESTABELECIMENTOS
no período de apuração-PA), considerando-se todas as atividades, de todos os
estabelecimentos, inclusive as diferenças apuradas por Omissão de Receitas/Diferença de
Base de Cálculo pelo Regime de Competência, conforme apurado no levantamento fiscal.
Neste exemplo, será informado o valor de R$ 268.404,16 (Fig.37, uma vez que no
levantamento fiscal foi apurado diferenças relativo à Omissão de Receitas-OMR no valor de
R$ 80.000,00 para o Mercado Interno. Logo, o valor da RBT (mercado interno)= valor
declarado + valor das diferenças apuradas (188.404,16 + 80.000,00= 268.404,16). Já para o
Mercado externo, apurou-se 30.000,00 de Diferença de Base de Cálculo- DBC, logo, o valor
da RBT (mercado externo)= valor declarado + valor das diferenças apuradas (0,00 +
30.000,00= 30.000,00). Inserir os valores das RBT nos campos correspondentes, conforme
Fig. 37.
Para prosseguir na apuração, clicar no botão “ ” (Fig.37).

Fig.37

ATENÇÃO!
O aplicativo não permite ao usuário informar o valor da RBT menor que os valores declarados
na DASN para o período de apuração.

9.3.4.3.3 – INFORMAR O RBT DO P.A. ATÉ 12/2011 (SUJEITO À DASN) – REGIME DE CAIXA
Na hipótese da empresa ter optado pelo regime de CAIXA, além do preenchimento do campo
reservado para apuração pelo Regime de Competência (Receitas Auferidas no mês), aparecerá o
campo para a informação do valor da receita bruta total mensal da empresa (matriz e filiais) no PA,
utilizando-se do critério do Regime de CAIXA (Receitas RECEBIDAS no mês).
Nesta situação, os dois campos deverão ser preenchidos. Exemplo, tela abaixo, Fig.38.

Obs.1: Geralmente, a RBT pelo Regime de Competência é maior que a RBT pelo Regime de
Caixa, tendo em vista que as diferenças das Receitas Auferidas com as Recebidas;
Obs.2: Mas, podemos encontrar situações em que o contribuinte se utiliza de artifícios para
pagar menos imposto, como o exemplo da Fig.38, cuja receita AUFERIDA=zero (Regime de
Competência), assim como os 12 meses anteriores, o que implica na aplicação da alíquota menor (1ª
faixa da tabela);
Obs.3: Ou por Erro, o contribuinte tendo optado pelo Regime de Caixa, não informam os
valores das receitas apurados pelo Regime de Competência, ou melhor, informam o valor = 0,00
entendendo, equivocadamente, que se optaram pelo Regime de Caixa não devem apurar e informar a
receita bruta pelo Regime de Competência:

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 33 de 128 Julho/2017


Fig.38

9.3.4.3.4 – INFORMAR O RBT DO P.A. A PARTIR DE 01/2012 (SUJEITO AO PGDAS-D) – REGIME DE


CAIXA
No caso de o contribuinte ter optado pelo Regime de Caixa, deve ser ressaltado que o valor
apurado pelo Regime de Caixa servirá exclusivamente para a apuração da base de cálculo mensal,
aplicando-se o valor apurado pelo Regime de Competência para as demais finalidades, compor o
RBT12, especialmente para determinação dos limites e sublimites, bem como da alíquota a ser
aplicada sobre a receita bruta recebida no mês.

Pelo Regime de Caixa deve-se apurar o valor de receita bruta pelos dois regimes: pelo
Regime de Competência e pelo Regime de Caixa (obs.: se não houver valor a ser informado digitar
0,00, pois os campos não podem ficar em branco).

Passo 2a: O aplicativo apresentará a tela (Fig.39), essa é a outra novidade desta versão 3.0,
o qual apresenta os 02 campos de valor da Receita Bruta Total (RBT) do Período de Apuração
declarado no PGDAS-D pelo Regime de COMPETÊNCIA, conforme importação efetuada. A RBT do
Mercado Interno e Mercado Externo, se houver. Estes campos são EDITÁVEIS. Nesse exemplo a
Receita Bruta Total do PA 01/2012, declarada no PGDAS-D e importada foi no valor de R$ 71.204,17
(RBT do mercado interno) e para o RBT do mercado externo, o valor foi R$ 0,00, todos pelo Regime
de Competência. Pelo Regime de Caixa, foi declarado o valor de R$ 54.731,93.

Fig.39

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 34 de 128 Julho/2017


Passo 3a: No caso de Apurar Diferenças, informar nesses campos a Receita Bruta Total
Apurada (somatório das receitas brutas AUFERIDAS de TODOS OS ESTABELECIMENTOS no
período de apuração-PA), considerando-se todas as atividades, de todos os estabelecimentos,
inclusive as diferenças apuradas por Omissão de Receitas/Diferença de Base de Cálculo pelo
Regime de Competência, conforme apurado no levantamento fiscal. Neste exemplo, será informado o
valor de R$ 171.204,17 (Fig.35), uma vez que no levantamento fiscal foi apurado diferenças relativo à
Omissão de Receitas-OMR no valor de R$ 100.000,00 para o Mercado Interno. Logo, o valor da RBT
(mercado interno)= valor declarado + valor das diferenças apuradas (71.204,17 + 100.000,00=
171.204,17). Já para o Mercado externo, apurou-se “Zero”, o valor da RBT (mercado externo)= 0,00.
Inserir os valores das RBT nos campos correspondentes, conforme Fig. 40. E, em relação ao valor de
receita apurado pelo Regime de Caixa, informar o valor efetivamente RECEBIDO no mês (receita
recebida), Logo, o valor da RBT= valor declarado + valor das diferenças apuradas (54.731,93 +
100.000,00= 154.731,93). (Fig.40)
Para prosseguir na apuração, clicar no botão “ ” (Fig.40).

Fig.40

9.3.4.4 - OPÇÃO NÃO FISCALIZAR ESTE PERÍODO DE APURAÇÃO

Caso o usuário opte por algum motivo não fiscalizar algum período de apuração, deve-se
assinalar o campo . Neste exemplo o PA 01/2012 não foi fiscalizado (Fig.41).
Mais adiante (item 9.7.1), no processo de Geração do AINF, o aplicativo ao identificar o
período de apuração não fiscalizado, apresenta tela para que o usuário informe o motivo para a não
fiscalização do PA.
Tela para PA a partir de até 01/2012: Fig.41

Fig. 41

9.3.4.5 - INFORMAR AS ATIVIDADES ECONÔMICAS COM RECEITAS NO PERÍODO

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 35 de 128 Julho/2017


Passo 4: Neste passo serão apresentadas as atividades econômicas declaradas pelo
contribuinte para o período fiscalizado. Caberá ao fiscal a confirmação ou alteração das
atividades conforme ESTABELECIMENTO selecionado e o valor apurado no levantamento
fiscal. Na tela Fig.42, demonstra-se que o estabelecimento Matriz (0001) está selecionado, ou
seja, quando a aba estiver na cor BRANCA está selecionada e na cor ESCURA está
desabilitada para o estabelecimento FILIAL (0002).

Para confirmar clicar no botão (Fig.43).


Para alterar excluindo atividades, desmarque as incorretas.
Para alterar incluindo atividades, marque as corretas.
MATRIZ FILIAL

Fig.42

Fig.43

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 36 de 128 Julho/2017


9.3.4.6 - SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS

Passo 5: As receitas deverão ser segregadas conforme atividades listadas na Fig.43 e


detalhadas com os valores auferidos em cada atividade de acordo com as possibilidades de
qualificação (Fig.45) específica para cada tributo, quando houver (Fig. 45 a 47).

Para melhor compreensão serão demonstradas algumas telas de segregação e qualificação


das receitas. (Fig. 44, 45, 46 e 47). Após estes esclarecimentos iniciaremos o Passo 6.

9.3.4.6.1 - SELEÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA

Fig. 44

Detalhamento da receita: o aplicativo apresentará a tela (Fig.40), com o valor da receita declarada na
DASN ou PGDAS-D, conforme for o caso (campo editável). Neste exemplo, o valor da receita
declarada foi de R$ 54.731,93, auferida na atividade de Revenda de Mercadorias, Com Substituição
tributária do ICMS.

Fig.45
9.3.4.6.2 - QUALIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA

No detalhamento da parcela de receita da Atividade é permitido selecionar por tributo as


seguintes situações de QUALIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA:
Exigibilidade Suspensa
Imunidade
Lançamento de Ofício
Substituição Tributária
Isenção / Redução
Antecipação com Encerramento de Tributação
Tributação Monofásica

Fig.46
Quando for selecionada qualquer uma dessas situações para algum tributo, na lavratura do
AINF será desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 37 de 128 Julho/2017


tributo relativo à atividade considerada.
Detalhamento da Qualificação Tributária por Tributo: no exemplo (Fig.47), o detalhamento é
para a COFINS.

Clique no
Lis-box

Fig. 47

9.3.4.6.2.1 - EXIGIBILIDADE SUSPENSA: Opção Indisponível para fins de lançamento


com exigibilidade suspensa por tributo, entretanto, caso o usuário selecione a opção
“EXIGIBILIDADE SUSPENSA” para algum tributo, na lavratura do AINF será desconsiderado o
percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o tributo relativo à atividade
considerada.

ATENÇÃO!
Nesta Versão será permitido somente a Suspensão de Exigibilidade da Totalidade dos
Créditos Tributários do AINF, ou seja, na capa do AINF, texto da Intimação constará a informação
sobre a suspensão da exigibilidade. Para tanto, o usuário deverá registrar as informações da
exigibilidade suspensa no passo “Complementar Auto de Infração”, vide item 9.7.4.2.2.

9.3.4.6.2.2 - IMUNIDADE:

É uma limitação constitucional às competências tributárias.


Caso seja informado “IMUNIDADE” para algum tributo, na lavratura do AINF será
desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o tributo
relativo à atividade considerada.

9.3.4.6.2.3 - LANÇAMENTO EM OUTRO AUTO DE INFRAÇÃO:

Lançamento de ofício é o procedimento administrativo pelo qual a pessoa jurídica de direito


público constitui o crédito tributário, identificando o fato gerador, a matéria tributável, o montante do
tributo devido, o sujeito passivo e se for o caso, a penalidade cabível.
A opção “Lançamento de Ofício” por tributo para uma determinada atividade, deve ser
marcada somente à parcela de receita que já foi objeto de lançamento anteriormente efetuado por
qualquer um dos Entes contemplado em auto de infração, seja na fase transitória ou do Sefisc/AINF.
Caso seja informado “Lançamento de Ofício” para algum tributo, na lavratura do AINF será
desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o tributo
relativo à atividade considerada. No entanto, a referida receita irá compor a RBT12 para os próximos
PA a serem lançados.

9.3.4.6.2.4 - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA:

A Substituição Tributária consiste em atribuir responsabilidade pelo pagamento do tributo a


uma terceira pessoa que tenha relação com o fato gerador da obrigação tributária.

Caso seja informado “SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA” para algum tributo, na lavratura do AINF
será desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o
tributo relativo à atividade considerada.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 38 de 128 Julho/2017


A segregação de receita com a qualificação não se aplica a COFINS,
CSLL, INSS/CPP, IRPJ, PIS.

9.3.4.6.2.5 - ISENÇÃO / REDUÇÃO DO ICMS/ISS

É a dispensa legal, Parcial (Redução) ou Total (Isenção), do pagamento de um tributo.


A segregação de receita com a qualificação somente se aplica ao ICMS e
ISS, se determinado na legislação do Ente e de acordo com os §§ 20 e 20-A do art. 18 da Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

ISENÇÃO - Nesta hipótese o fiscal deverá inserir o valor da parcela da receita sujeito à
isenção do ICMS/ISS, conforme for o caso.
Caso seja informado “ISENÇÃO” para algum tributo, na lavratura do AINF será
desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o tributo
relativo à atividade considerada. (Fig.48)

Parcela de Receita com


Isenção= R$ 4.267,70

Fig.48

REDUÇÃO - Nesta hipótese o fiscal deverá inserir o valor da parcela da receita sujeito à
redução e o percentual de redução do ICMS/ISS, conforme for o caso.
Parcelas da receita com “% de redução” diferentes poderão ser informadas por meio da opção
“Para inserir nova parcela, clique aqui”. As receitas digitadas indevidamente poderão ser excluídas
por meio do “X” vermelho. (Fig.49)

Fig. 49

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 39 de 128 Julho/2017


9.3.4.6.2.6 - TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA

Ocorre quando a lei concentra em uma das fases iniciais toda a incidência, desonerando as
fases posteriores.
Caso seja informado “TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA” para algum tributo, na lavratura do AINF
será desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o
tributo relativo à atividade considerada.

A segregação de receita com a qualificação somente se aplica ao


PIS e COFINS quando da Revenda e Venda com Substituição Tributária/Tributação Monofásica/
Antecipação com Encerramento de Tributação. Vide o exemplo na Fig.50.

Fig. 50

9.3.4.6.2.7 - ANTECIPAÇÃO COM ENCERRAMENTO DE TRIBUTAÇÃO

Modalidade de cobrança utilizada para exigir antecipadamente o imposto devido até a etapa
final de comercialização, inclusive o diferencial de alíquota, nas operações de aquisições de outras
Unidades da Federação, de mercadorias não sujeitas à substituição tributária.

A segregação de receita com a qualificação


somente se aplica ao ICMS quando da Revenda e Venda com Substituição Tributária/Tributação
Monofásica/ Antecipação com Encerramento de Tributação. Vide Fig.51.

Caso seja Informado “Antecipação com encerramento de tributação” no ICMS, na lavratura do


AINF será desconsiderado o percentual desse tributo, ou seja, não será lançado nenhum valor para o
ICMS relativo à atividade considerada.

Fig. 51

9.3.4.6.3 - DETALHAMENTO DA CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA

No aplicativo AINF as receitas serão classificadas conforme tabela abaixo (Fig.52).


Omissão de Receitas (OMR), Diferença de base de Cálculo (DBC) e Segregação Incorreta de
Receita (SIR) são consideradas infrações. A Receita Declarada Mantida (RDM) corresponde à parcela

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 40 de 128 Julho/2017


da receita considerada declarada corretamente na DASN e que não estará sujeita à constituição de
crédito tributário.

A classificação de receitas decorre do levantamento fiscal conforme mencionado no ítem 1.5.

Fig.52

Passo 6: Após a segregação da receita de acordo com o Passo 5 (Fig.45 a 47), o fiscal
deverá informar o valor da parcela correspondente à receita segregada e selecionar uma das
opções de Classificação de Receita, clicando no item correspondente (Fig.53).

Fig.53
Ao selecionar a “Receita Segregada Incorretamente” (SIR) o aplicativo solicitará a informação
do valor e da origem da parcela de receita SIR conforme Fig.54 e 55.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 41 de 128 Julho/2017


Fig. 54

A origem da parcela de receita segregada incorretamente dependerá da declaração efetuada


pelo contribuinte na DASN ou PGDAS-D, conforme for o caso. Fig.55.

Fig.55
A informação referente a origem da SIR está disponível no cabeçalho em
A identificação da origem poderá ser pelo CNPJ completo do estabelecimento (matriz ou filial),
pelo valor da receita declarada, pela atividade ou pelo código ID em destaque na figura abaixo (Fig.
56).

Fig.56

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 42 de 128 Julho/2017


Após a inserção do valor da parcela, bem como da seleção da classificação da receita, clicar
no botão (Fig.57).

Fig.57

Após clicar no botão o aplicativo retornará mensagem informando que a


apuração foi concluída (Fig.58)

Fig.58

9.3.4.7 – MENU SUSPENSO NA ABA DA ETAPA “2. APURAÇÃO”


Após a conclusão da apuração será apresentada a tela para Aplicação de Penalidades, na
qual é disponibilizado um list-box para navegação nos PAs Fiscalizados (sem necessidade de
retornar ao inicío da apuração), Fig.59.

Fig.59

9.3.5 - APLICAÇÃO DAS PENALIDADES (MULTAS)


Passo 1: Após a conclusão da apuração, o aplicativo apresentará a seguinte Pergunta:
“AINF será constituído com Exigibilidade Suspensa?” Com os botões SIM ou NÃO.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 43 de 128 Julho/2017


Fig.60

Passo 1a: Caso o usuário responda “Sim”: Essa opção possibilitará ao usuário,
a lavratura de um AINF “COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA”. Será apresentada a tela para
que sejam preenchidos os campos: Número da Ação Judicial, Número do Processo que
acompanha a Ação Judicial (campo habilitado somente para ações fiscais da RFB) e o Texto
da Suspensão (Editável), conforme tela da Fig.61.

Fig.61

Para os próximos passos, seguir as orientações contidas no Passo 1.b.

OBS: Tomar o cuidado que os casos de lavratura de AINF cujos créditos tributários
serão lançados com a “Exigibilidade Suspensa” para prevenir a decadência, existe
jurisprudência nos tribunais de que não devem ser aplicadas multas de ofício, ou seja,
aplicar-se-á multa “0%”, acompanhadas somente de juros de mora (Selic).

Passo 1.b: Caso o usuário escolha NÃO: Essa opção possibilitará a lavratura de
AINF SEM SUSPENSÃO DE EXIGIVILIDADE. Será apresentada a tela de
APLICAÇÃO DE PENALIDADES para o fiscal atribuir a penalidade correspondente
a cada infração. Fig.62.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 44 de 128 Julho/2017


Fig.62

Antes será apresentada a seguinte Pergunta: “Deseja aplicar a mesma Multa para
todas as Diferenças Apuradas?” Com as opções SIM ou NÃO (está
SELECIONADO como default NÃO)

a) Caso a resposta seja NÃO, o campo Multa % virá DESABILITADO, devendo o


usuário clicar em continuar para prosseguir a aplicação das penalidades, um a um,
infração por infração, conforme fig.63.

Fig.63

b) Caso escolha SIM, o aplicativo habilitará o campo MULTA% com list-box para que
o fiscal possa escolhar o percentual da multa ÚNICA a ser aplicada para TODAS
AS INFRAÇÕES das diferenças apuradas em todas as atividades. Fig.64

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 45 de 128 Julho/2017


Fig.64

Por exemplo, foi escolhido a multa única de 75%, Fig.65, clique em CONTINUAR.

Fig.65

O aplicativo apresentará a tela com todos os PAs, por Estabelecimento, por Atividade e Tipos
de Infração, com a respectiva Multa vinculada, faltando apenas a aplicação do Subtipo de
Infração no caso de Omissão de Receitas, quando houver. Fig.66
No exemplo, falta aplicar o subtipo de infração para os PAs 10/2013 e 11/2013.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 46 de 128 Julho/2017


Fig.66

A aplicação da penalidade para a Infração Omissão de Receitas difere das demais infrações
havendo necessidade de informar um subtipo de infração, para tanto, clique no list-box e
selecione o subtipo correspondente à infração constatada no levantamento fiscal, por
exemplo, foi selecionado o “Cancelamento Fictício de Documento Fiscal”, conforme Fig.67.

Fig.67

Finalizado a aplicação dos Subtipos de Omissão de Receitas (quando houver), clique no


botão “CONCLUIR APLICAÇÃO DE PENALIDADES”, observando-se que ainda todas as
Infrações estarão destacadas na cor vermelha, Fig.68.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 47 de 128 Julho/2017


Fig.68

O Aplicativo apresentará a mensagem: O processo de Aplicação de Penalidades foi


concluído com sucesso. Fig.69

Fig.69

Clique OK” que será apresentada a tela, com as infrações na cor verde, Fig.70.

Fig.70

Clique no botão que será apresentada a mensagem: “O Crédito Tributário foi


apurado com sucesso”. Fig.71

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 48 de 128 Julho/2017


Fig.71

Abaixo a tabela de Multas com os respectivos Enquadramentos Legais: Fig.72

Fig.72

O aplicativo apresentará a mensagem de que o Crédito Tributário foi apurado com sucesso (Fig.73).

Fig.73

Clicar em OK, que o aplicativo apresentará a tela (Fig.74), com os botões: GERAR AINF e IMPRIMIR
RELATÓRIO CONSOLIDADO.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 49 de 128 Julho/2017


Fig.74

9.3.6 - IMPRIMIR RELATÓRIO CONSOLIDADO


O botão “Imprimir Relatório Consolidado” (Fig.75) apresentará ao usuário a opção de “Abrir” para
impressão ou “Salvar” o arquivo em PDF que conterá os seguintes Demonstrativos (Fig.75):

I. DEMONSTRATIVO DOS INDICADORES UTILIZADOS NO CÁLCULO


II. DEMONSTRATIVO DAS BASES DE CÁLCULO E PERCENTUAIS/ALÍQUOTAS APLICADOS

Fig.75

9.3.7 - GERAÇÃO DO AINF

Somente após a conclusão do processo de apuração do crédito tributário, o aplicativo disponibilizará


a opção “GERAR AINF”. Fig.76

Fig.76

Passo 1: Ao comandar o botão inicia-se o processo de “Geração de AINF”,


vide o canto superior direito da (Fig.77), . Para iniciar este processo, o
status do AINF deve ser “CT Consolidado”.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 50 de 128 Julho/2017


Fig.77

O processo de geração do Auto de Infração é composto pelas funcionalidades abaixo:


 Justificação de PAs Não Fiscalizados;
 Anexação de Documentos ao AINF (relatório fiscal);
 Alteração de Informações do Sujeito Passivo;
 Complementação do Auto de Infração;
 Confirmação de dados através de questionário de validação;
 Impressão do Rascunho do AINF;
 Criação do número de processo no aplicativo COMPROT (AUTOMÁTICO);
 Envio de dados do Auto de Infração ao aplicativo SIEF Ação Fisca (AUTOMÁTICO);
 Forma de Entrega do AINF
 Impressão do Auto de Infração definitivo.

9.3.7.1 - JUSTIFICAÇÃO DE PERÍODOS NÃO FISCALIZADOS

Quando o usuário assinalar o campo em cada PA, conforme demonstrado


no item 9.4.4, o aplicativo identifica os PAs Não Fiscalizados e apresentará tela para que o usuário
informe o motivo/justificativas para a não fiscalização do(s) PA(s). Neste exemplo é apresentada tela
para Justificar Períodos Não Fiscalizados para os PA 01/2014; 02/2014 e 03/2012. (Fig.78).

Fig.78

Abre-se a possibilidade de selecionar PA por PA, individualmente, ou marcar TODOS.

Informar o Motivo/Justificativa por não ter sido fiscalizado (ex: foi preenchido “Conforme
Determinação em Mandado de Segurança constante do Ofício do Poder Judiciário nº112/2016”) e
após clicar em , o aplicativo insere o motivo conforme demonstrado na Fig.79.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 51 de 128 Julho/2017


Fig.79

Para efetuar alguma correção no texto do Motivo clicar no lápis (alterar) ou no botão para
remover/excluir.

Para prosseguir, clicar em Continuar.

9.3.7.2 - ANEXAÇÃO DE DOCUMENTOS AO AINF (RELATÓRIO FISCAL)


Um dos requisitos na etapa de Geração do AINF, é a Anexação de pelo menos 01
DOCUMENTO, devendo ser este, obrigatoriamente, o “RELATÓRIO FISCAL”. Há possibilidade de
anexação de até 10 arquivos em qualquer extensão (word, excel, libreoffice, pdf, etc..), com tamanho
máximo de 02 mb para cada anexo (é FACULTATIVO).

Obs: Lembramos ao usuário fiscalizador que o aplicativo não deve servir de Repositório de
documentos/arquivos, basta APENAS ANEXAR UM ARQUIVO PARA PROSSEGUIMENTO DA
LAVRATURA DO AINF.

Passo 2: Para Anexar Documento utilizar o comando “Anexar Arquivo”, porém antes deve-se
clicar em “Procurar” (Fig.80).

Fig.80

Ao clicar em “Procurar” o aplicativo disponibilizará uma janela para que o usuário selecione o
arquivo a ser anexado (Fig.81).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 52 de 128 Julho/2017


Fig.81
Ao clicar em Abrir (Fig.81), o aplicativo preenche automaticamente a caixa de texto com o
caminho do diretório onde o arquivo está localizado, vide Fig.82.

Fig.82

Clicar em o aplicativo apresentará a mensagem de “Arquivo enviado com


sucesso” (Fig.83).

Fig.83

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 53 de 128 Julho/2017


Clicar em OK e Continuar (Fig.84).

Fig.84

9.3.7.3 - ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO SUJEITO PASSIVO

Passo 3: O aplicativo permite alterações de dados do Sujeito Passivo. Estes dados são
obtidos do Cadastro CNPJ com base no CNPJ matriz e serão posteriormente utilizados na
Folha de Rosto do AINF e nos Demonstrativos do AINF.
Conforme tela Fig.85 todos os campos são EDITÁVEIS, exceto o nº do CNPJ.

Fig.85

Para prosseguir, clicar em Salvar. O Aplicativo apresentará a mensagem de “Registro gravado


com sucesso” (Fig.86).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 54 de 128 Julho/2017


Fig.86

Clicar em OK e para prosseguir clicar em Continuar.

9.3.7.4 - COMPLEMENTAÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO

Passo 4: O aplicativo apresenta tela para que o Fiscal-Ente (Fig.87) ou Fiscal-RFB (Fig.88)
entre com algumas informações complementares necessárias para a emissão do AINF.
As Particularidades dos campos disponibilizados em COMPLEMENTAR AUTO DE INFRAÇÃO
para o Fiscal-Ente e Fiscal-RFB, serão elencados a seguir:

9.3.7.4.1 - UA DE CONTROLE E UA DE LAVRATURA PARA OS ENTES E A RFB

9.3.7.4.1.1 - FISCAL- ENTE

 UA de Controle: deve selecionar a UA de Controle por meio do list-box. As UA de Controle são


disponibilizadas pelo Sefisc. A UA de Controle é a definida pela legislação do ente que
recepcionará as Impugnações/Recurso do AINF, ou seja, a unidade que efetua o atendimento
ao contribuinte. O Nome e endereço da UA de Controle selecionada constará do Texto da
Intimação do AINF.

 UA de Lavratura: é a UNIDADE ADMINISTRATIVA autorizada a realizar a fiscalização.


Preenchido automaticamente pelo aplicativo, conforme disponibilizado pelo Sefisc-módulo
Registro da Ação Fiscal.

 Nº do Processo de Representação Fiscal para Fins Penais: desabilitado para os Entes.

 Nº do Processo Administrativo do Ente Federado: campo para ser informado o nº do


Processo Administrativo do Ente Federado que procederá a lavratura do auto de infração
(será preenchido somente pelos Estados, DF e Municípios, campo facultativo).

 Código do Órgão da Primeira Distribuição: desabilitado para os Entes, que terão como
código do órgão de primeira distribuição, um órgão único e fictício do Comprot.
 Tipo de Processo: desabilitado para os Entes, cujo tipo de processo será “ Eletrônico”.

 Equipe/Atividade (e-processo): desabilitado para os entes.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 55 de 128 Julho/2017


Fig.87

9.3.7.4.1.2 - FISCAL- RFB

 UA de Controle: deve selecionar a UA de Controle por meio do list-box. As UA de Controle das


unidades da RFB são disponibilizadas pela TOM. A UA de Controle é a unidade definida
conforme competências atribuídas pelo Regimento Interno da RFB que recepcionará as
Impugnações/Recurso do AINF, ou seja, a unidade que efetua o atendimento ao contribuinte.
O Nome e endereço da UA de Controle selecionada constará do Texto de Intimação do AINF.

 UA de Lavratura: Preenchido automaticamente pelo aplicativo (default), conforme a unidade de


emissão do TDPF pelo Sief Ação Fiscal.

 Nº Do Processo de Representação Fiscal para Fins Penais: preencher o nº do processo


COMPROT (facultativo). Não existe integração com o sistema Comprovi.

 Nº do Processo Administrativo do Ente Federado: desabilitado para RFB. Esse campo será
preenchido somente pelo Ente Federado que procederá a lavratura do auto de infração (
Estados, DF e Municípios).

 Código do Órgão de Primeira Distribuição: obrigatoriamente deve ser preenchido como


código do órgão de primeira distribuição relativo ao e-Processo da Unidade (Safis/Sefis/Difis
da DRF). Esse campo possui 08 digitos, como regra o código de 1ª Distribuição fornecido pelo
e-Processo contém 07 digitos, logo, o usuário deverá acrescentar um “zero” a esquerda do
Código. Exemplo: Código do Sefis/DRF/Limeira= 1160680, acrescentar um “Zero” à esquerda do
Código= 01160680.

 Tipo de Processo: obrigatoriamente tipo de processo “ Digital”. Preenchido automaticamente


pelo aplicativo (default).

 Equipe/Atividade (e-processo): Clique no list-box e selecione a Equipe/Atividade do órgão de


primeira distribuição (e-processo).

A princípio, o aplicativo apresenta a tela Fig.88 com o campo UA de Controle informado como
default, mas possibilitando ao Fiscal-RFB alterá-lo.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 56 de 128 Julho/2017


Fig.88

Após o preenchimento das informações complementares ao AINF pelo Fiscal-RFB,


demonstramos abaixo a tela apresentada pelo aplicativo (Fig.89)

Fig.89

Para prosseguir, em ambos os casos, para o Fiscal-Ente e Fiscal-RFB, clicar em Salvar.


Fig.90.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 57 de 128 Julho/2017


Fig.90
O Aplicativo apresentará a mensagem de “Registro gravado com sucesso” (Fig.91).
Clicar em Continuar.

Fig.91

9.3.7.5 – SELECIONAR AUTORIDADES AUTUANTES


Essa é outra novidade, que possibilita ao usuário logado, selecionar os fiscais responsáveis pela
Ação Fiscal que constarão do corpo do auto de infração como Autoridades Autuantes.
O aplicativo mostrará todos os fiscais responsáveis que constam da Ação Fiscal, porém somente virá
marcado como default, o CPF do fiscal autuante que estiver logado, não podendo desmarcá-lo. Para
os demais fiscais virão desmarcados, sendo necessário marcar, caso queira que eles constem do
corpo do auto de infração.
No exemplo abaixo, foi assinalado apenas o CPF 000.000.000-88. Fig.92

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 58 de 128 Julho/2017


Fig.92

9.3.7.6 - PERGUNTA A SER RESPONDIDA


Passo 5: Ainda para prosseguimento das informações complementares necessárias para
finalizar o processo de geração do AINF do item COMPLEMENTAR AUTO DE INFRAÇÃO, o
aplicativo apresentará a tela com a PERGUNTA a ser respondida pelo fiscal (Fig.93).
Como regra o aplicativo apresenta como resposta padrão “NÃO” à pergunta formulada.
Obs: Nesta versão 3.1, como se vê, restou apenas uma pergunta para indicar os
Responsáveis Solidários. A pergunta relativa à “Exigibilidade Suspensa” foi transferida para ser
apresentada no momento do “Aplicação das Penalidades”. A outra pergunta sobre as “Multas de
Obrigações Acessórias” foi excluída deste item.

Fig.93

Caso a resposta for “NÃO”, clique no botão “CONTINUAR” que o aplicativo apresentará a TELA
DA Fig.94 .

Fig.94

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 59 de 128 Julho/2017


No caso da resposta for “SIM” à Pergunta, teremos o seguinte:

9.3.7.6.1 - INTIMAÇÃO DE OUTROS RESPONSÁVEIS

Passo 5A: Responder a seguinte pergunta:

Caso a resposta seja “SIM, clique no lápis (alterar), que será disponibilizada tela de
inclusão de complementos. Informe o CPF/CNPJ do “Responsável Solidário”. Após clicar em
RECUPERAR DADOS, o aplicativo preenche automaticamente os campos com os dados cadastrais
da base CPF/CNPJ, conforme for o caso. No exemplo abaixo Fig.95, foi preenchido o CPF.

Fig.95

No campo RELAÇÃO COM O CONTRIBUINTE selecionar o tipo de relação com o contribuinte

por meio de list-box, clicar na seta localizado à direita que será mostrada a lista. Neste exemplo
foi selecionado o SÓCIO RESPONSÁVEL demonstrado na Fig.96.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 60 de 128 Julho/2017


Fig.96

O campo ENQUADRAMENTO LEGAL é apresentado com texto legal não editável. Esse texto
será preenchido automaticamente com base no tipo de relação com o contribuinte selecionado.
O campo Período da Responsabilidade Solidária deve ser preenchido com a DATA INICIAL e
DATA FINAL correspondente ao período da responsabilidade solidária.

O campo Tipo de Responsabilidade Tributária selecionar o tipo de responsabilidade (Fig.97)


de acordo com a escolha da QUALIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL, vide item 9.6. TABELAS.

Fig.97

O campo MOTIVAÇÃO é editável, que deve conter a descrição dos fatos relativos à
responsabilidade tributária, ou seja, que fundamentaram a inclusão do sujeito passivo como
responsável tributário. No exemplo, foi preenchido que o campo MOTIVAÇÃO com o seguinte texto:
“Atos Praticados com excesso de poderes.” Fig. 98.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 61 de 128 Julho/2017


Fig.98

O campo COMPLEMENTO DO ENQUADRAMENTO LEGAL é um campo de preenchimento


facultativo, para que o usuário possa incluir texto complementar do enquadramento legal de acordo
com o tipo de responsabilidade tributária selecionado, caso o texto de Enquadramento Legal
preenchido pelo sistema seja insuficiente. Fig.99

Fig.99

Após o preenchimento de todos os campos, clique a opção para inserir o


Responsável Solidário.
O aplicativo apresentará a mensagem: “IN-G006- Para salvar o complemento inserido, retorne
à página anterior e clique em “Salvar”. Clique em “OK” e no botão .

Repetir os passos acima caso queira Inserir um NOVO RESPONSÁVEL SOLIDÁRIO.

9.3.8. - QUESTIONÁRIO DE VALIDAÇÃO

Passo 6: O aplicativo apresenta tela com a lista de Questionários (check-list) que devem ser
observadas quanto aos procedimentos e informações relativas ao processo de fiscalização
para ao final ser respondida uma única pergunta para validação: “As orientações acima foram
observadas?” Com as opções: Sim ou Não. Vide Fig.100.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 62 de 128 Julho/2017


Fig.100

No caso de selecionar a opção “Não” para a pergunta, o sistema apresenta a mensagem “AL-
G007” e permanece na tela.
No caso de selecionar a opção “Sim” para pergunta, o sistema apresenta a tela com os
botões: “Visualizar Rascunho” e “Gerar AINF”. O botão “GERAR AINF” deve aparecer
desabilitado. (Fig.100).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 63 de 128 Julho/2017


Fig.101

9.3.9 - IMPRIMIR RASCUNHO DO AINF

Passo 7: O botão IMPRIMIR RASCUNHO possibilita ABRIR ou SALVAR o arquivo PDF


contendo o AINF RASCUNHO para fins de visualização ou IMPRESSÃO NA ÍNTEGRA DO
AINF, no entanto, no corpo deste documento constará com marca d’água, a informação “SEM
VALOR FISCAL”, por tratar-se de documento para mera conferência do Fiscal.

Para tanto, clicar no botão (Fig.97 ).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 64 de 128 Julho/2017


Fig.102

Ao clicar em Imprimir Rascunho, o aplicativo direciona para que seja efetuado o Download de
Arquivos em PDF, para que seja selecionado o botão ABRIR OU SALVAR (Fig.102).

IMPORTANTE!
Recomenda-se SALVAR sempre o Rascunho do AINF e abri-lo PARA CONFERÊNCIA
MINUCIOSA DE TODO O AINF E SEUS DEMONSTRATIVOS ANTES DA EMISSÃO DO AINF
DEFINITIVO (botão GERAR AINF), UMA VEZ QUE NÃO EXISTIRÁ A POSSIBILIDADE DE SEU
CANCELAMENTO.

Fig.103

Ao clicar em SALVAR, o aplicativo apresentará a mensagem que o Download foi concluído.


Clique em ABRIR ou ABRIR PASTA. Fig.104.

Fig.104

O windows direcionará para que seja salvo o arquivo do AINF Rascunho na pasta de
DOWNLOADS. Abaixo um exemplo conforme Fig.105.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 65 de 128 Julho/2017


Fig.105

9.3.10 - GERAR AINF

CUIDADO!
SOMENTE CLICAR NO BOTÃO GERAR AINF QUANDO O FISCAL TIVER CONVICÇÃO DE
QUE O AUTO DE INFRAÇÃO ESTÁ DE ACORDO COM O LEVANTAMENTO FISCAL
(CONFERÊNCIA MINUNCIOSA PELO AINF RASCUNHO), POIS AO ACIONAR ESSE
COMANDO SERÁ GERADO O AINF DEFINITIVO. NESSE CASO NÃO HAVERÁ MAIS
POSSIBILIDADE DE QUALQUER ALTERAÇÃO/CANCELAMENTO DO AINF.

O botão GERAR AINF será habilitado somente após os procedimentos de visualização ou


download do AINF Rascunho. (Vide Fig.105)

Obs: o botão deve ser utilizado somente nos dias úteis das 07:00 às 21:00,
visto que o funcionamento do sistema SIEF Ação Fiscal estar disponível para o cadastramento
do AINF somente nesses horários.

Fig.106

Passo 8: Ao acionar o botão (Fig.106), o aplicativo apresentará 02 Perguntas


para confirmar se o AINF DEFINITIVO pode ser gerado. A 1ª pergunta será: “ As informações
contidas no Rascunho do AINF foram conferidas? Clique em “OK” para prosseguir e
“CANCELAR” para retornar”. (Fig.107)

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 66 de 128 Julho/2017


Fig.107

Após clicar “OK”, o aplicativo apresentará a 2ª Pergunta: “ Este aplicativo irá gerar o AINF
DEFINITIVO sem possibilidade de alteração ou cancelamento, deseja prosseguir? “Clique em
“OK” para prosseguir e “CANCELAR” para retornar. Fig.108

Fig.108

Caso clique em “OK”, o aplicativo iniciará o processo de geração do AINF com as integrações
automáticas para:

a) Criação do número de processo no sistema COMPROT;


b) Cadastrar Auto de Infração no sistema SIEF Ação Fiscal;
c) Receber dados de cadastramento do sistema SIEF Ação Fiscal;
d) Imprimir AINF.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 67 de 128 Julho/2017


Quando as condições das alíneas “a”, “b” e “c” forem atendidas o aplicativo apresentará
mensagem de Auto de Infração gerado com sucesso (Fig.109). O status do AINF passa a ser
“AINF Gerado”, não possibilitando ao fiscal responsável pela Ação Fiscal qualquer alteração
do AINF.

Fig.109

Para prosseguir clique no botão .

9.3.11 - FORMA DE ENTREGA DO AINF E EMISSÃO DO TC

A funcionalidade Forma de Entrega do AINF e Emissão do TC- Termo de Ciência do


Lançamento possibilita ao usuário fiscalizador escolher a forma de entrega do AINF, ou seja, se em
Papel ou em Meio Digital. Para tanto, foram criados os documentos abaixo descritos:
-Termo de Ciência de Lançamento do Contribuinte (TC-CONT): para coleta da ciência do
lançamento pelo contribuinte; e
- Termo de Ciência de Lançamento por Responsabilidade Tributária (TC-RESP) para coleta da
ciência do lançamento pelo responsável.

Atenção!!!! O Termo de Encerramento do Procedimento Fiscal deverá ser emitido no módulo


de Registro da Ação Fiscal-RAF

A partir da versão 3.1 do Sefisc, a coleta da ciência de lançamento do Sujeito Passivo dar-se-á
mediante o Termo de Ciência de Lançamento do Contribuinte (TC-CONT) e Termo de Ciência de
Lançamento por Responsabilidade Tributária (TC-RESP), apartados do Auto de Infração e do Termo
de Encerramento do Procedimento Fiscal (TE).

Passo 9: Após ter gerado o AINF com sucesso e obtido o Nº de Processo Comprot, será
apresentado o botão CONTINUAR.

Em seguida será apresentada a Tela (Fig.110) para escolha da Forma de Entrega do AINF e
do Termo de Ciência de Lançamento para o Contribuinte (TC-CONT). Se for o caso, serão gerados
Termos de Ciência de Lançamento - Responsabilidade Tributária (TC-RESP), para cada um dos
Responsáveis Tributários, individualmente.
Selecione a forma de entrega do AINF, se em PAPEL ou em MEIO DIGITAL.
Importante verificar que a escolha de um ou de outro meio implicará na emissão de diferentes
documentos, conforme abaixo:

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 68 de 128 Julho/2017


1) AINF SEM INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL(EIS) TRIBUTÁRIO(S)
a) Em Papel: serão disponibilizados para impressão 2 arquivos: o AINF Completo (1 arquivo)
e TC (1 arquivo);
b) Em Meio Digital- Mídia Não Regravável: serão disponibilizados 03 arquivos (AINF
Completo + FR- Folha de Rosto do AINF + TC-CONT); porém, recomenda-se a impressão
somente da FR- Folha de Rosto do AINF e do TC-CONT. O AINF completo deve ser
gravado em mídia não regravável (CD/DVD).

Fig.110

2) AINF COM INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL(EIS) TRIBUTÁRIO(S)

a) Em Papel: serão disponibilizados para impressão 2 arquivos: o AINF Completo (1 arquivo)


e TC (1 arquivo), e, ainda, os Termos de Ciência de Lançamento – Responsabilidade
Tributária (TC-RESP), conforme a quantidade de Responsáveis Tributários no AINF,
exemplo Tela Fig.111.

b) Em Meio Digital- Mídia Não Regravável: serão disponibilizados 03 arquivos (AINF


Completo + FR- Folha de Rosto do AINF + TC-CONT), e, ainda, os Termos de Ciência de
Lançamento – Responsabilidade Tributária (TC-RESP), conforme a quantidade de
Responsáveis Tributários constantes do AINF, individualizados pelo nº de CPF/CNPJ,
exemplo Tela Fig.111. Imprima somente a FR- Folha de Rosto do AINF e o TC-CONT. O
AINF Completo deve ser gravado em mídia não regravável (CD/DVD).

Fig.111

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 69 de 128 Julho/2017


9.3.12 - IMPRIMIR AINF
Passo 9: Clique na figura de “impressora” para realizar o “Download” dos arquivos
em formato PDF e Imprimir/salvar o AINF definitivo (Fig.110 e 111), de acordo com a escolha da
forma de entrega do AINF.

OBS: neste momento, o usuário deve estar atento ao Tipo de Documento que o aplicativo
apresentará.

9.3.12.1. IMPRIMIR AINF - FORMA DE ENTREGA DO AINF: EM PAPEL


Quando o usuário fiscalizador optar pela Forma de Entrega do AINF em Papel será
disponibilizada a impressão do AINF Completo e TC (02 arquivos).

Salve os Arquivos disponíveis na seqüência: AINF COMPLETO e o TERMO DE CIÊNCIA DE


LANÇAMENTO.

Recomenda-se SEMPRE SALVAR!

Como são 02 arquivos em PDF, o 1º a ser salvo é o AINF COMPLETO, conforme tela abaixo:

Fig.112

Clique no ícone do DOWNLOAD para salvar o arquivo do AINF Completo,


conforme tela (Fig.113). Será apresentada uma Janela com a seguinte pergunta:
“Deseja abrir ou salvar AINF- Nº do AINF com 29 digitos.pdf?”, bem como serão
disponibilizados os botões ABRIR/SALVAR/CANCELAR.

Fig.113
Recomenda-se SEMPRE SALVAR. Após clicar em SALVAR, será apresentada a mensagem
de que o “Download de AINF nº tal.pdf concluído, disponibilizando os botões: ABRIR/ABRIR PASTA e
EXIBIR Downloads”. Fig. 114.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 70 de 128 Julho/2017


Fig.114

Fig.114

Para salvar o 2º arquivo, relativo ao Termo de Ciência do Contribuinte- TC, selecione-o


conforme indica a tela (Fig.115):

Fig.115

Clique no ícone do DOWNLOAD para salvar o arquivo do Termo de Ciência de


Lançamento, que será apresentada uma janela com a seguinte pergunta:
“Deseja abrir ou salvar TC-CONT-IMPRESSO-Nº do AINF com 29 digitos.pdf?”, bem como
serão disponibilizados os botões ABRIR/SALVAR/CANCELAR (Fig.116)

Fig.116

Após repetir os procedimentos das figuras 113, 114 e 116, ou seja, ter salvado os arquivos
PDFs do AINF e TC, o aplicativo informará que o Download do AINF foi concluído, concedendo a
possibilidade de ABRIR ou ABRIR PASTA (Fig.117), cujos arquivos foram armazenados na pasta
DOWNLOADS do Windows.

Fig.117

Veja figura 118 com os 2 arquivos em PDF, para impressão (entrega em Papel), basta clicar
sobre cada arquivo.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 71 de 128 Julho/2017


Fig.118

9.3.12.2. IMPRIMIR AINF - FORMA DE ENTREGA DO AINF: EM MEIO DIGITAL


Quando o usuário fiscalizador optar pela Forma de Entrega do AINF em Meio Digital- Mídia
Não Regravável (Fig.119) serão disponibilizados 03 arquivos (AINF + FR-Folha de Rosto do AINF +
Termo de Ciência do Contribuinte-TC-CONT), além do(s) arquivo(s) do(s) Termo(s) de Ciência de
Lançamento - Responsabilidade Tributária (TC-RESP). Nesse exemplo são apresentados 02 TC-
RESP.
Imprima somente a FR-Folha de Rosto do AINF, TC- CONT e os TC-RESP.

Fig.119

Clique no ícone do DOWNLOAD para salvar o arquivo da folha de Rosto. Será


apresentada a seguinte pergunta do Arquivo 1: “Deseja abrir ou salvar a FR- Folha de Rosto do AINF
com 29 digitos.pdf?”, bem como serão disponibilizados os botões ABRIR/SALVAR/CANCELAR.
Recomenda-se SEMPRE SALVAR. Fig.120

Fig.120

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 72 de 128 Julho/2017


Clique no ícone do DOWNLOAD para salvar o arquivo AINF COMPLETO, será
apresentada nova Janela coma seguinte pergunta do Arquivo 2: “Deseja abrir ou salvar o AINF- Nº do
AINF com 29 digitos.pdf?”, bem como serão disponibilizados os botões ABRIR/SALVAR/CANCELAR.
Recomenda-se SEMPRE SALVAR.
Será salvo o 2º arquivo, relativo ao AINF, conforme tela (Fig.121):

Fig. 121

Clique no ícone do DOWNLOAD para salvar o arquivo TEC, que será


apresentada nova Janela com outra pergunta do Arquivo 3: Deseja abrir ou salvar TEC-IMPRESSO-
Nº do AINF com 29 digitos.pdf? Com botões ABRIR/SALVAR/CANCELAR (Fig.122)
Recomenda-se SEMPRE SALVAR

Será salvo o 3º arquivo, agora da TC-CONT, conforme tela (Fig.122):

Fig.122

Adote o mesmo procedimento para salvar os arquivos PDF dos Termos de Ciência dos
Responsáveis Tributários (TC-RESP), conforme seqüência Fig 123 e 124:
Solidário 01:

Fig.123

Solidário 2:

Fig.124

Após ter salvo todos os arquivos PDFs do FR, AINF, TC-CONT e TCs-RESP, verificar na pasta
pasta DOWNLOADS do Window (Fig.125).

Fig.125

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 73 de 128 Julho/2017


Veja tela com os 5 arquivos em PDF, para fins de impressão apenas dos TC e FR-Folha de
Rosto. Basta clicar em cada arquivo (Fig.125).
O PDF do AINF deve ser gravado em mídia não regravável, CD-R/DVD-R.

9.3.13 - DOCUMENTOS DO AINF


O documento do AINF a ser entregue ao contribuinte é composto:
a) do AINF completo;
b) do Termo de Ciência de Lançamento: do Contribuinte e do(s) Responsável(eis) Solidário(s),
quando for o caso.
c) da Folha de Rosto (FR), quando a forma de entrega for por meio digital.

9.3.13.1. AINF COMPLETO


É Composto por: Folha de Rosto, Descrição dos Fatos e Enquadramento Legal,
Demonstrativo de Responsáveis Tributários (quando houver indicação de Responsáveis),
Demonstrativo dos Indicadores Utilizados no Cálculo, Demonstrativo das Bases de Cálculo e
Percentuais/Alíquotas Aplicados.
Segue Exemplo: FOLHA DE ROSTO

Segue Exemplo: DEMONSTRATIVO DE RESPONSÁVEIS TRIBUTÁRIOS

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 74 de 128 Julho/2017


Segue Exemplo: DESCRIÇÃO DOS FATOS E ENQUADRAENTO LEGAL

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 75 de 128 Julho/2017


Segue Exemplo: DEMONSTRATIVO DOS INDICADORES UTILIZADOS NO CÁLCULO

Segue Exemplo: DEMONSTRATIVO DAS BASES DE CÁLCULO E PERCENTUAIS


/ALÍQUOTAS APLICADOS

9.3.13.2. TERMO DE CIÊNCIA DE LANÇAMENTO: DO CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL(EIS)


SOLIDÁRIO(S)

9.3.13.2.1 TERMO DE CIÊNCIA DE LANÇAMENTO DO CONTRIBUINTE (TC-CONT)

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 76 de 128 Julho/2017


9.3.13.2.1 TERMO DE CIÊNCIA DE LANÇAMENTO DO RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO (TC-RESP)

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 77 de 128 Julho/2017


SEFISC/AINF Versão 3.1 página 78 de 128 Julho/2017
9.4 – CONSULTA DO AINF
A aba "Consulta" possui 02 funcionalidades:
a) Consulta Específica
b) Consulta Gerencial

9.4.1- CONSULTA ESPECÍFICA


A Consulta específica serve para consultar um determinado AINF pelo seu respectivo Nº .
Para efetuar a consulta, acesse a página inicial do aplicativo do AINF, clique na Aba Consulta
e selecione a funcionalidade "CONSULTA ESPECÍFICA". Fig. 123

Fig.123

Preencha o Nº do AINF conforme a Fig.124

Fig.124

Será apresentada tela contendo os dados do AINF, Nº do processo Comprot e os arquivos


disponíveis para dowloads: Folha de Rosto, Termo de Ciência de Lançamento e o AINF completo,
conforme a Fig.125

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 79 de 128 Julho/2017


Fig.125

9.4.2- CONSULTA GERENCIAL

Esta funcionalidade permite a realização de consultas de AINFs utilizando-se dos seguintes


parâmetros: Período Geração do AINF, Ente Federativo RFB/UF e Município.
Esta funcionalidade é restrita aos perfis Fiscal-Ente e Fiscal-RFB.
Posicione o cursor sobre “Consulta Gerencial” e clique no botão "Continuar - Resultado
Consulta" ou " Exportar para CSV" (Fig. 126)

Fig.126

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 80 de 128 Julho/2017


Exemplo de Resultado da Consulta Gerencial: Fig.127 e 128

Fig.127

Fig.128

9.5 - IMPRIMIR 2ª VIA DO AINF


A impressão da 2ª via será disponibilizada logo após a geração do AINF e obtenção do nº de
processo Comprot.

Para tanto, basta acessar a tela inicial do AINF (Fig.129).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 81 de 128 Julho/2017


Fig.129

Informe o nº de CNPJ ou o nº da Ação Fiscal, que o aplicativo irá apresentar a Tela (Fig.130),
com o Status do AINF- AINF GERADO. Clique na Lupa para obter a 2ª Via do AINF.

Fig.130

O aplicativo exibirá a tela com o Nº do AINF gerado e o nº do Processo Comprot.


Assim como nos itens 9.3.12.1 e 9.3.12.2, caberá ao usuário fiscalizador fazer a Escolha da
Forma de Entrega do AINF, se em PAPEL ou em MEIO DIGITAL.
Selecione a Forma de entrega do AINF (em Papel ou Meio Digital) e clique no botão
Fig. 131.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 82 de 128 Julho/2017


Fig.131

Para Salvar e Imprimir a 2ª via do AINF, clique em Dowload na impressora ,


conforme a escolha da Forma de Entrega do AINF.

9.6 - TABELA - QUALIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL E O TIPO DE RESPONSABILIDADE


TRIBUTÁRIA

TABELA - QUALIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL E O TIPO DE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

QUALIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TIPO DE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA


ADMINISTRADOR - EMPRESA BAIXADA, a
Responsabilidade Solidária por Empresa Extinta
partir do F.G. de 08/2014
ADMINISTRADOR - EMPRESA BAIXADA,
Responsabilidade Solidária por Empresa Extinta
F.G. até 07/2014
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
ADMINISTRADOR - SOLIDÁRIO
Lei, Contrato Social ou Estatuto
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
ADMINISTRADOR - RESPONSÁVEL
Lei, Contrato Social ou Estatuto
ADMINISTRADOR (Interesse Comum) Responsabilidade Solidária de Fato
ADMINISTRADOR (Sem Interesse Comum) Responsabilidade Solidária de Direito
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
LIQUIDANTE
Lei, Contrato Social ou Estatuto
SÓCIO - EMPRESA BAIXADA Responsabilidade Solidária por Empresa Extinta
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
SÓCIO - SOLIDÁRIO
Lei, Contrato Social ou Estatuto
SÓCIO - LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADE DE Responsabilidade Solidária por Dependência- comporta Benefício
PESSOAS de Ordem
SÓCIO - SOLIDÁRIO (Interesse Comum) Responsabilidade Solidária de Fato

SÓCIO - SOLIDÁRIO (Sociedade em Comum) Responsabilidade Solidária de Fato

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SÓCIO - SOLIDÁRIO (Sociedade em Comum-
Responsabilidade Solidária de Fato
extinção regular)

SÓCIO - SOLIDÁRIO (Sem Interesse Comum) Responsabilidade Solidária de Direito

SÍNDICO - SOLIDÁRIO (CONDOMÍNIO OUResponsabilidade Solidária por Dependência- comporta Benefício


FALÊNCIA) de Ordem
SÍNDICO - RESPONSÁVEL SOLIDÁRIO Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
(CONDOMÍNIO OU FALÊNCIA) Lei, Contrato Social ou Estatuto
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
SÓCIO ADMINISTRADOR - SOLIDÁRIO
Lei, Contrato Social ou Estatuto
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
SÓCIO ADMINISTRADOR - RESPONSÁVEL
Lei, Contrato Social ou Estatuto
SÓCIO- ADMINISTRADOR (Interesse
Responsabilidade Solidária de Fato
Comum)
SÓCIO- ADMINISTRADOR (Sem Interesse
Responsabilidade Solidária de Direito
Comum)
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
SÓCIO - RESPONSÁVEL
Lei, Contrato Social ou Estatuto
SÓCIO - RESPONSÁVEL (Interesse Comum) Responsabilidade Solidária de Fato

SÓCIO - RESPONSÁVEL (Sem Interesse


Responsabilidade Solidária de Direito
Comum)
TITULAR - EMPRESA BAIXADA Responsabilidade Solidária por Empresa Extinta
INTERPOSTA PESSOA MOTIVO DE EXCLUSÃO
INTERPOSTA PESSOA - REAL
MOTIVO DE EXCLUSÃO
ADMINISTRADOR
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
PROCURADOR (SEM DOLO)
Lei, Contrato Social ou Estatuto
PROCURADOR – RESPONSÁVEL (COM Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
DOLO) Lei, Contrato Social ou Estatuto
Responsabilidade Solidária por Excesso de Poderes, Infração de
EMPRESÁRIO OU TITULAR
Lei, Contrato Social ou Estatuto
SUCESSOR - CISÃO PARCIAL Responsabilidade por Sucessão
SUCESSOR - CISÃO TOTAL Responsabilidade por Sucessão
SUCESSOR- FUSÃO Responsabilidade por Sucessão
SUCESSOR - INCORPORAÇÃO Responsabilidade por Sucessão
ALIENANTE-Responsabilidade por Alienação Responsabilidade por Alienação

ALIENANTE-Responsabilidade Subsidiária Responsabilidade Subsidiária (Inversa) por Alienação- Comporta


(Inversa) por Alienação Benefício de Ordem
ADQUIRENTE Responsabilidade por Alienação
Responsabilidade Subsidiária (Inversa) por Alienação - Comporta
ADQUIRENTE
Benefício de Ordem

10. PROBLEMAS DE SISTEMA: CANAIS DE ATENDIMENTO


Exemplos dos possíveis problemas/erros de sistema que podem ocorrer no processo de
lavratura do AINF:
a) Erro na Importação da declaração;
b) Erro na anexação de arquivos;

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c) Mensagem de erro: “Server Error in ‘/ENTESSN/APP/ATSPO/AINFSN.APP’ Application”;
d) Erro ao obter nº de Processo Comprot;
e) Erro na comunicação com o e-Processo (exclusivo da RFB);
f) Situação do AINF permanece Aguardando Sief-Ação Fiscal (o “robô” do sistema que faz a
comunicação com o SIEF- Ação fiscal automaticamente a cada 30 min.não está funcionando).
Quando o usuário se deparar com problemas/erros de sistema, deve reportar ao seguinte
Canal de Atendimento, conforme for o caso:

10.1. USUÁRIOS ENTES FEDERADOS - CANAL DE ATENDIMENTO


A Caixa corporativa será o canal de comunicação entre o Escritório SP e os servidores
municipais e estaduais especificamente em relação ao tema Fiscalização e utilização do SEFISC, no
endereço simples08.sefisc@receita.fazenda.gov.br. Em casos de “Problemas de Sistema” tais
como sistema lento ou indisponível, impossibilidade de execução de transações nos sistemas com
mensagem de erro ou não, inconsistência de dados com outros sistemas o usuário deve observar o
envio de:
- Sistema operacional utilizado para acesso;
- Aplicativo do sistema onde o erro ocorreu (SEFISC - Módulos RAF, AINF ou
Contencioso);
- Descrição detalhada e objetiva da ocorrência;
- Anexar no mínimo uma tela de erro ou aviso de indisponibilidade;
- Indicar o link de acesso inicial ao aplicativo (após copiar a tela de erro entrar
novamente no sistema e copiar o link inicial de acesso);
- Informar: nº do CNPJ, nº da Ação Fiscal, nº do AINF, nº do CPF do usuário, nome do Ente
Federado, nome do órgão, telefone de contato.

10.2. USUÁRIOS RFB – CANAL DE ATENDIMENTO


O atendimento a servidores da RFB será por meio da intranet – Central de Serviços da RFB-
SPEKX.
Como nos outros sistemas da RFB a Central de Serviços atende problemas relacionados ao
sistema, como por exemplo: sistema lento ou indisponível, impossibilidade de execução de
transações nos sistemas com mensagem de erro ou não, inconsistência de dados com outros
sistemas da RFB (integração com o Comprot, Sief-Ação Fiscal, e-Processo, etc..).

11. EXEMPLOS PRÁTICOS: ENCERRAR AINF SEM RESULTADO


FINALIDADE: Para um melhor aprendizado das funcionalidades do AINF, apresentamos os passos
a seguir, para demonstrar ao usuário como realizar o correto Encerramento do “AINF SEM
RESULTADO”.
Para o Encerramento da Ação Fiscal, o usuário fiscalizador, seja ele de ENTE FEDERADO ou
RFB, deverá, SEMPRE, ENCERRAR o processo de lavratura do AINF, para quaisquer situações, ou
seja, AINF COM RESULTADO, AINF SEM RESULTADO OU AINF SEM EXAME, para que o aplicativo
AINF possa enviar automaticamente esses resultados ao Sefisc-Registro da Ação Fiscal, caso a ação
fiscal seja de Ente ou ao Sief-Ação Fiscal, se a ação fiscal for da RFB.
Então como produzir um AINF Encerrado Sem Resultado?
Como o conceito do AINF ENCERRADO SEM RESULTADO é o AINF sem a ocorrência de
diferenças e penalidades em TODOS os PAs Fiscalizados, podemos apresentar de forma bem
resumida, como o usuário fiscalizador deve proceder, conforme passos a seguir:

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a) Acessar o AINF, como se fosse efetuar a lavratura do AINF;
b) Porém, ao importar os dados originais, deve salvar e continuar os passos, repetindo-se todos
os valores declarados, sem alteração alguma;
c) Classificar todas as receitas que foram importadas como RDM- Receita Declarada Mantida;
d) Ao final efetuar o encerramento do AINF SEM RESULTADO;
e) O aplicativo alimentará automaticamente o Sefisc- RAF (Registro da Ação Fiscal), encerrando
a Ação Fiscal com o status do AINF – Encerrado Sem Resultado.
f) Após acessar o Sefisc- RAF (Registro da Ação Fiscal), para fins de emitir o Termo de
Encerramento.

Seguem as principais telas:

Por exemplo: Na Classificação da Receita: classificar com RDM- Receita Declarada Mantida
todas as receitas importadas(Fig.132)

Fig.132

Após informar RDM para todas as receitas declaradas e em todos os PAs Fiscalizados, clique
no botão “CONCLUIR APURAÇÃO” (Fig.133)

Fig.133

Ao concluir a apuração, o aplicativo apresentará a tela, com a pergunta: “Não foram


encontradas diferenças entre Dados Originais e Dados Apurados. Deseja encerrar este Auto de
infração com a situação “Sem resultado” ?

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Fig.134

Clique em "OK" que o aplicativo apresentará a mensagem: ATENÇÃO! O Auto de Infração foi
encerrado sem resultado. OK
Em seguida clique em OK que o aplicativo do AINF alimentará automaticamente o Sefisc- RAF
(Registro da Ação Fiscal), encerrando a Ação Fiscal com o status do AINF – Encerrado Sem
Resultado.

Fig.135
Para conferir se o status do AINF foi alterado para AINF Encerrado Sem Resultado, retorne na
tela inicial e consulte pelo nº do CNPJ ou pelo nº da Ação Fiscal, vide a tela com o status do AINF:

Fig.126

Fig.136

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 87 de 128 Julho/2017


12. EXEMPLOS PRÁTICOS: ENCERRAR AINF SEM EXAME
FINALIDADE: Para um melhor aprendizado das funcionalidades do AINF, apresentamos os passos
a seguir, para demonstrar ao usuário como realizar o correto Encerramento do “AINF SEM EXAME”.
Para o Encerramento da Ação Fiscal, o usuário fiscalizador, seja ele de ENTE FEDERADO ou
RFB, deverá, SEMPRE, ENCERRAR o processo de lavratura do AINF, para quaisquer situações, ou
seja, AINF COM RESULTADO, AINF SEM RESULTADO OU AINF SEM EXAME, para que o aplicativo
AINF possa enviar automaticamente esses resultados ao Sefisc-Registro da Ação Fiscal, caso a ação
fiscal seja de Ente ou ao Sief-Ação Fiscal, se a ação fiscal for da RFB.
Então como produzir um AINF Encerrado Sem Exame?
Primeiro, vamos explicar qual é o conceito do AINF ENCERRADO SEM EXAME é o Registro
de Auto de Infração com TODOS os PAs- períodos de apurações assinalados como “não
fiscalizados’".
Agora, podemos apresentar de forma bem resumida, como o usuário fiscalizador deve
proceder no aplicativo AINF, conforme passos a seguir:
a) Acessar o AINF, como se fosse efetuar a lavratura do AINF;
b) Porém, após a importação dos dados originais, deve salvar e continuar os passos, mas na
tela do primeiro PA, não efetue nenhuma alteração do valor do RBT- Receita Bruta Total do
PA, somente assinale o campo "NÃO FISCALIZAR ESTE PA";
c) Assim, sucessivamente, repetir em TODOS os PAs Fiscalizados;
d) Ao final efetuar o encerramento do AINF SEM EXAME;
e) O aplicativo alimentará automaticamente o Sefisc- RAF (Registro da Ação Fiscal),
encerrando a Ação Fiscal com o status do AINF – Encerrado Sem Exame;
f) Após acessar o Sefisc- RAF (Registro da Ação Fiscal), para fins de emitir o Termo
de Encerramento.

Seguem as principais telas:

Por exemplo: No primeiro PA, na etapa Coletar Dados Apurados, tela RBT, somente assinalar
o campo "NÃO FISCALIZAR ESTE PA" (Fig.137)

Fig.137

Após clique no botão “Próximo PA”

Fig.138

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 88 de 128 Julho/2017


E assim, sucessivamente repita em todos os demais PAs e clique no botão “Concluir
Apuração”. Fig.139

Fig.139

O aplicativo apresentará a seguinte informação: “ Todos os PAs do período fiscalizado foram


assinalados como NÃO FISCALIZADOS”. E a seguinte pergunta: “Deseja encerrar este Auto de
Infração com a situação “Sem Exame??”

Fig.140

Clique em "OK" que o aplicativo apresentará a mensagem: “O Auto de Infração foi encerrado
sem exame”. OK
Em seguida clique em OK que o aplicativo do AINF alimentará automaticamente o Sefisc- RAF
(Registro da Ação Fiscal), encerrando a Ação Fiscal com o status do AINF – Encerrado Sem Exame.

Fig.141

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 89 de 128 Julho/2017


Para conferir se o status do AINF foi alterado para AINF Encerrado Sem Resultado, retorne na tela
inicial e consulte pelo nº do CNPJ ou pelo nº da Ação Fiscal, vide a tela com o status do AINF
(Fig.142)

Fig.142

13. EXEMPLOS PRÁTICOS DE SEGREGAÇÃO DE RECEITAS

13.1 - FINALIDADE
Para um melhor aprendizado das funcionalidades do AINF, apresentamos a seguir alguns
exemplos de cenários de fiscalização para demonstrar ao usuário como realizar a correta segregação
de receitas no AINF conforme o levantamento fiscal.

13.2 - EXEMPLO 01: ALTERAÇÃO DOS VALORES DA RBT12

Descrição do Cenário: Uma empresa com o CNPJ 00.000.001/0001-01 (fictício), cujo


levantamento fiscal, não foi apurada nenhuma diferença de receita a ser lançada, ou seja, as receitas
declaradas pelo contribuinte foram classificadas como RDM- Receita Declarada Mantida. Porém, o
auditor-fiscal verificou que nos PA 11/2009 e 12/2009, que fazem parte da RBT12 dos períodos
fiscalizados, foram objeto de fiscalização anterior pela RFB, cujo resultado consta do Auto de Infração
com a apuração de Omissão de Receita no valor de R$ 150.000,00 e R$ 200.000,00,
respectivamente, conforme tabela abaixo: .
 Período fiscalizado: PA 01/2010 a 03/2010.

ALTERAÇÕES DO RBT12 POR LANÇAMENTO ANTERIOR


LANÇADO DE
PA VALOR DECLARADO VALOR APURADO
OFÍCIO

11/2009 151.388,69 150.000,00 301.388,69

12/2009 180.262,26 200.000,00 380.262,26

Passo 01: “Receitas Totais Mensais Declaradas- RBT12”

Após a importação da DASN, o AINF apresentará as Receitas Totais Mensais conforme


declaradas na DASN que compõem a RBT12 (Receita Bruta Total Acumulada dos 12 meses
anteriores ao período de apuração), ou seja, do PA de 01/2010, relativo ao 1º PA fiscalizado.
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Na tela abaixo constam os valores declarados de R$ 151.388,69 e R$ 180.262,26, relativos aos
PA 11/2009 e 12/2009, respectivamente, que serão objeto de alteração.

Fig.01

Passo 02: “Alterar a RBT12 Apurada em Lançamento de Ofício Anterior”

Alterar os valores das receitas RBT/RPA dos períodos de apurações no AINF: PA 11/2009 e
12/2009, que compõem o RBT12 do período fiscalizado. Abaixo a tela com a alteração dos valores de
R$ 301.388,69 e R$ 380.262,26, respectivamente:

Passo 03: “Receita Total Declarada no PA”

Clique no botão “Salvar” para salvar as alterações efetuadas e em seguida clique no botão
“Continuar”. O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA declarada na DASN
conforme importação efetuada. Esse campo é passível de edição, mas neste exemplo será mantido
conforme apurado no levantamento fiscal, ou seja, mantém o mesmo valor (R$ 166.834,15) e para
prosseguir clique no botão “Continuar”.

Como o objetivo do Cenário é apenas apresentar a possibilidade de alterar a RBT12, não serão
apresentados os passos seguintes, pois ao usuário bastará classificar a Receita Declarada como
Mantida e dar o prosseguimento normal com o botão “Continuar”.

Neste cenário ocorrerá apenas o lançamento da Infração-Insuficiência de Recolhimento por


diferença de alíquota em decorrência da alteração dos valores da RBT/RPA dos PA 11/2009 e
12/2009 que compõem a RBT12 (Receita Bruta Total Acumulada dos 12 meses anteriores ao período
fiscalizado).

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13.3 - EXEMPLO 02: DIFERENÇAS APURADAS POR OMISSÃO DE RECEITAS – OMR
Descrição do Cenário: A empresa CNPJ 00.000.002/0001-02 (fictício) declarou Receitas de
Prestação de Serviços de Transportes Intermunicipal e Interestadual de Cargas, Sem Substituição
Tributária de ICMS. No levantamento fiscal apurou-se que as receitas declaradas pelo contribuinte
foram segregadas corretamente e, portanto, serão classificadas como Receita Declarada Mantida -
RDM, mas constatou-se diferenças de receitas que não foram escrituradas (livro caixa, diário, razão,
etc..) e nem declaradas na DASN, portanto, no AINF deverão ser classificadas como Omissão de
Receitas-OMR, com o subtipo “Receitas Não Escrituradas” na mesma atividade declarada em todos
os períodos fiscalizados.

 Não se verificou lançamento ou situação que resultasse em alteração das receitas


anteriores (RBT12) ao primeiro PA.
 Período fiscalizado: PA 01/2009 a 03/2009.

APURAÇÃO
PA RBT Declarada Omissão de Receita Apurada RBT Apurada
01/2009 2.278,00 2.722,00 5.000,00
02/2009 2.310,00 2.690,00 5.000,00
03/2009 2.272,00 2.728,00 5.000,00

Passo 01: “Receitas Totais Mensais Declaradas- RBT12”

Após a importação da DASN, o AINF apresentará as Receitas Totais Mensais conforme


declaradas na DASN que compõem a RBT12, relativo ao 1º PA fiscalizado (01/2009). Após clique em
“Salvar”.

Passo 02: “Quando a Receita Bruta do PA for Zero”

Em seguida o aplicativo apresentará a caixa de diálogo perguntando se deseja continuar


para as competências dos PA 01/2008 a 03/2008 que estão “Zeradas”. Selecione “OK” para
todas e o aplicativo salvará os dados. Posteriormente clique no botão “Continuar” para
avançar.

Passo 03: “Receita Total Declarada no PA”

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O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA 01/2009 declarada na
DASN conforme importação efetuada no valor de R$ 2.278,00.

Passo 04: Informar a “Receita Total Apurada no PA”

Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa
do PA), conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 5.000,00. Para prosseguir clique no
botão “Continuar”.

Atenção! Quando a RBA for  R$ 120.000,00, o aplicativo apresentará a tela abaixo, caso o Estado
ou Município tenha estabelecido valores fixos para recolhimento do ICMS ou ISS. Nesta versão 1.0,
tais valores não podem ser alterados. Clique no botão “Continuar”.

Passo 05: Informar as “Atividades Econômicas com Receita no PA”

O aplicativo apresentará a tela abaixo com a Atividade Econômica selecionada conforme


declarada na DASN, ou seja, Receitas de Prestação de Serviços de Transportes Intermunicipal e
Interestadual de Cargas, Sem Substituição Tributária de ICMS. Manter a atividade declarada, uma
vez que no levantamento fiscal apurou-se diferenças para a mesma atividade declarada. Clique no
botão “Continuar”.

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Passo 06: “Classificação do Tipo de Receita”

Será apresentada a tela abaixo com o valor da parcela declarada na atividade que foi
selecionada na tela anterior, cujo valor de R$ 2.278,00, a qual deverá ser classificada como Receita
Declarada Mantida-RDM.

Passo 07: Inserir “Nova Parcela de Receita para a mesma Atividade”

Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.

Passo 08: Informar “Nova Parcela de Receita” e “Classificar a Receita”

Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 2.722,00, que deverá ser
classificada como Omissão de Receita-OMR, conforme tela abaixo. Clique em “Próximo PA”, uma vez
que segundo levantamento fiscal não foi apurada para esta atividade nenhuma outra receita.

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O aplicativo apresentará a tela abaixo, deve-se repetir os Passos 04 em diante para o PA
02/2009 (ao final clicar em “Próximo PA”) e para o PA 03/2009 (ao final clicar em “Concluir”).

13.4 - EXEMPLO 03: DIFERENÇA DE BASE DE CÁLCULO


Descrição do Cenário: A empresa CNPJ 00.000.003/0001-03 (fictício) declarou Receitas de
Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo III, com Retenção/Substituição Tributária de ISS (III-11). No
levantamento fiscal apurou-se que a receita declarada estava correta e foi classificada como Receita
Declarada Mantida (RDM). Além disso, o auditor-fiscal constatou que no livro-caixa a empresa
possuía receitas escrituradas da mesma atividade (III-11) que não foram declaradas na DASN
(Diferença de Base de Cálculo), conforme planilha abaixo:
 Período fiscalizado: PA 01/2009 a 03/2009.

Apuração da Diferença de Base de Cálculo- DBC


Diferença de Base de
Receita Escriturada Receita Declarada
PA Cálculo
(A) (B)
(A-B)
01/2009 112.654,49 12.654,49 100.000,00
02/2009 210.541,92 10.541,92 200.000,00
03/2009 311.960,69 11.960,69 300.000,00

- Não se verificou lançamento anterior ou situação que altere o RBT12 para o primeiro PA de
apuração.

Apuração – Receitas do Anexo III (11)


Diferença de Base de
Receita Declarada Mantida Cálculo
PA RBT/RPA
(RDM) (DBC)

01/2009 112.654,49 12.654,49 100.000,00


02/2009 210.541,92 10.541,92 200.000,00
03/2009 311.960,69 11.960,69 300.000,00

Passo 01: “Receitas Totais Mensais Declaradas- RBT12”

Após a importação da DASN, o AINF apresentará as Receitas Totais Mensais conforme


declaradas na DASN que compõem a RBT12, relativo ao 1º PA fiscalizado (01/2009). Após clique em
“Salvar” e “Continuar”.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 95 de 128 Julho/2017


Passo 02: “Receita Total Declarada no PA”

O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA 01/2009 declarada na


DASN conforme importação efetuada no valor de R$ 12.654,49.

Passo 03: Informar a “Receita Total Apurada no PA”

Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa do PA),
conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 112.654,49. Para prosseguir clique no botão
“Continuar”.

Passo 04: Informar as “Atividades Econômicas com Receita no PA”

O aplicativo apresentará a tela abaixo com a Atividade Econômica selecionada conforme


declarada na DASN, ou seja, Receitas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo III, com
Retenção/Substituição Tributária de ISS (III-11). Manter a atividade declarada, uma vez que no
levantamento fiscal apurou-se diferenças para a mesma atividade declarada. Clique no botão
“Continuar”.

Passo 05: “Classificação do Tipo de Receita”

Será apresentada a tela abaixo com o valor da parcela declarada na atividade que foi
selecionada na tela anterior, cujo valor é de R$ 12.654,49, a qual deverá ser classificada como
Receita Declarada Mantida-RDM.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 96 de 128 Julho/2017


Passo 06: Inserir “Nova Parcela de Receita para a mesma Atividade”

Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.

Passo 07: Informar “Nova Parcela de Receita” e “Classificar a Receita”

Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 100.000,00, que deverá ser
classificada como Diferença de Base de Cálculo-DBC, conforme tela abaixo. Clique em “Próximo PA”,
uma vez que segundo levantamento fiscal não foi apurada para esta atividade nenhuma outra receita.

O aplicativo apresentará a tela abaixo, deve-se repetir os Passos 04 em diante para o PA


02/2009 (ao final clicar em “Próximo PA”) e para o PA 03/2009 (ao final clicar em “Concluir”).

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13.5 - EXEMPLO 04: SEGREGAÇÃO INCORRETA DE RECEITA

Finalidade do Cenário: Demonstrar como deve ser efetuada a segregação correta da receita quando
o contribuinte declarar a atividade econômica incorreta.

Descrição do Cenário: A empresa CNPJ 00.000.004/0001-04 (fictício) declarou Receitas de


Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV com retenção/substituição tributária de ISS (IV-14). No
levantamento fiscal apurou-se que toda Receita Declarada foi Segregada Incorretamente (SIR Total),
que na verdade deveria ser tributada como Receita de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV
sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido ao próprio Município do estabelecimento
(IV-13).

Declarado
PA RBT/RPA
01/2010 11.090,91 Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV com
02/2010 57.324,90 retenção/substituição tributária de ISS (IV-14)
03/2010 48.698,00

- Não se verificou lançamento anterior ou situação que altere o RBT12 para o primeiro PA de
apuração.
- Período Fiscalizado – PA 01/2010 a 03/2010

Apurado
Receitas Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV sem retenção/substituição tributária de ISS, com
ISS devido ao próprio Município do estabelecimento (IV-13)
Segregação Incorreta de
Penalidade
PA RBT/RPA Receita
Multa (%)
SIR- Total
01/2009 11.090,91 11.090,91 75%
02/2009 57.324,90 57.324,90 75%
03/2009 48.698,00 48.698,00 75%

Passo 01: “Receitas Totais Mensais Declaradas- RBT12”

Após a importação da DASN, o AINF apresentará as Receitas Totais Mensais conforme


declaradas na DASN que compõem a RBT12, relativo ao 1º PA fiscalizado (01/2010). Após clique em
“Salvar” e “Continuar”.

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Passo 02: “Quando a Receita Bruta do PA for Zero”

Em seguida o aplicativo apresentará a caixa de diálogo perguntando se deseja continuar para


as competências dos PA 08/2009 e 10/2009 que estão “Zeradas”. Selecione “OK” para todas e o
aplicativo salvará os dados. Posteriormente clique no botão “Continuar” para avançar.

Passo 03: “Receita Total Declarada no PA”

O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA 01/2010 declarada na DASN
conforme importação efetuada no valor de R$ 11.090,91. Este valor será mantido, uma vez que no
levantamento fiscal foi apurado apenas a Segregação Incorreta de Receita-SIR relativa a sua
totalidade. Em seguida clique no botão “Continuar”.

Passo 04: Desmarcar as “Atividades Econômicas com Receita no PA declaradas


incorretamente”

O aplicativo apresentará a tela abaixo com a Atividade Econômica selecionada conforme


declarada na DASN, que segundo o levantamento fiscal foi considerada incorreta.
Portanto, as Receitas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV com
retenção/substituição tributária de ISS (IV-14) que foram declaradas incorretamente deverão ser
desmarcadas e selecionadas a atividade correta.

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Passo 05: Selecionar as “Atividades Econômicas com Receita no PA corretamente”

Selecionar a atividade correta como Receita de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV


sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido ao próprio Município do estabelecimento
(IV-13). Clicar em “Continuar”.

Passo 06: Informar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita”

Por tratar-se de atividade nova não declarada pelo contribuinte, o aplicativo apresentará o
campo parcela da receita em branco para que seja informada pelo usuário conforme apurado no
levantamento fiscal.

Passo 07: Informar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita”


Informar o valor da parcela da Receita Bruta Total de R$ 11.090,91 e classificar o tipo de
receita como “Receita Segregada Incorretamente”-SIR.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 100 de 128 Julho/2017


Passo 08: Informar o “Valor da Parcela Declarada”

Informar no campo “Parcela Declarada” o valor de R$ 11.090,91, repetindo o mesmo valor por
tratar-se de SIR Total. (Conforme explicação do Passo 03)

-Parcela Declarada: Valor da parcela que foi segregada incorretamente (Parcela de Receita
SIR).

Passo 09: Selecionar a “Atividade Econômica de Origem SIR”

Selecionar no campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”
a atividade Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV com retenção/substituição tributária de ISS
(IV-14) que corresponde a “Origem do Crédito da Parcela de receita SIR”. Clicar em “Próximo PA”,
uma vez que segundo levantamento fiscal não foi apurada para esta atividade nenhuma outra receita.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 101 de 128 Julho/2017


O aplicativo apresentará a tela abaixo, deve-se repetir os Passos 03 em diante para o PA
02/2010 (ao final clicar em “Próximo PA”) e para o PA 03/2010 (ao final clicar em “Concluir”).

13.6 - EXEMPLO 05: POSSIBILIDADE DE FISCALIZAR UM ÚNICO ESTABELECIMENTO DA


EMPRESA

Finalidade do Cenário: Mostrar a possibilidade de fiscalizar somente um estabelecimento, embora a


empresa possua mais de um, aplicando a Segregação Incorreta de Receita-SIR Total (Única Parcela
de Origem do Crédito a ser Utilizada) de um anexo a outro, bem como omissão de receitas para
atividade apurada relativa ao mesmo estabelecimento.

ESTABELECIMENTO CNPJ MUNICÍPIO


Matriz 00.000.013/0001-13 (fictício) São Paulo-SP
Filial 1 00.000.013/0002-13 (fictício São Paulo-SP
Só a Filial 1 (0002-13) a ser
fiscalizada

Descrição do Cenário: O estabelecimento Filial fiscalizado, cujo CNPJ: 00.000.013/0002-13


declarou Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01). No levantamento fiscal do referido estabelecimento Filial constatou-se que a Receita
Total Declarada no Anexo I (I-01) foi segregada incorretamente, ela deveria ser tributada como
Prestação de Serviços do Anexo III, com ISS devido ao próprio município do estabelecimento (III-10),
cujo estabelecimento está localizado em São Paulo/SP. Além disso, foi apurada omissão de receitas
nessa mesma atividade do Anexo III (III-10).

 Período Fiscalizado – PA 07/2008 a 09/2008


 Não se verificou lançamento anterior ou situação que altere o RBT12 para o primeiro PA
de apuração
 Matriz (CNPJ 0001): valores declarados na matriz foram mantidos (RDM)
 OMR= Omissão de Receita- Cancelamento fictício de Documento Fiscal

Abaixo planilhas conforme apurado no levantamento fiscal de cada PA:

PA 07/2008

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 102 de 128 Julho/2017


PA 08/2008

PA 09/2008

Passo 01: “Receitas Totais Mensais Declaradas- RBT12”

Após a importação da DASN, o AINF apresentará as Receitas Totais Mensais conforme


declaradas na DASN que compõem a RBT12, relativo ao 1º PA fiscalizado (07/2008). Após clique em
“Salvar” e “Continuar”.

Passo 02: “Receita Total Declarada no PA”

O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA 07/2008 declarada na


DASN conforme importação efetuada no valor de R$ 12.420,00.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 103 de 128 Julho/2017


Passo 03: Informar a “Receita Total Apurada no PA”

Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa do PA),
considerando-se todos os estabelecimentos, todas as atividades, inclusive a diferença apurada por
omissão de receitas, conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 212.420,00. Para
prosseguir clicar em “Continuar”.

O somatório da RBT/RPA do PA 07/2008 de R$ 212.420,00 corresponde a:


- 730,00 de RDM da matriz;
- 11.690,00 de SIR da filial e
- 200.000,00 de OMR da filial

Passo 04: Manter a “Atividades Econômicas com Receita no PA” referente à Matriz (0001)-Não
Fiscalizada

O aplicativo apresentará a tela abaixo com a Atividade Econômica selecionada da “Matriz-


0001” conforme declarada na DASN, ou seja, Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o
exterior, sem substituição tributária do ICMS (I-01).
Obs.: No canto superior esquerdo é apresentado as abas referentes a cada estabelecimento de forma
seqüencial, “0001” para a Matriz e “0002” para a Filial. Atentar que a aba do estabelecimento “0001”
está em “branco”, o que significa que está habilitada e selecionada. Neste cenário, como o
estabelecimento Matriz-0001 não está sob fiscalização, o usuário não deve efetuar nenhuma
alteração nas informações declaradas. Portanto, clicar em “Continuar”.

Passo 05: Manter o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita” para a Matriz-0001

Manter o valor da parcela da Receita Bruta Total de R$ 730,00 e classificar o tipo de receita
como “Receita Declarada Mantida-RDM”. Após, clicar em “Continuar”.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 104 de 128 Julho/2017


Passo 06: Desmarcar a “Atividade Econômica com Receita no PA declarada na Filial-0002
Segregada Incorretamente”

Após clicar em “Continuar” o aplicativo selecionará automaticamente o estabelecimento Filial-


0002, apresentando a tela abaixo com a Atividade Econômica selecionada conforme declarada na
DASN, que segundo o levantamento fiscal foi considerada incorreta.
Dessa forma, a Receita de Revenda de Mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição
tributária do ICMS (I-01) que foi declarada incorretamente deverá ser desmarcada e selecionada a
atividade apurada.

Passo 07: Selecionar a “Atividade Econômica com Receita no PA conforme Apurada no


Levantamento Fiscal”

Selecionar a atividade correta como Prestação de Serviços do Anexo III, com ISS devido ao
próprio município do estabelecimento (III-10). Clicar em “Continuar”.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 105 de 128 Julho/2017


Passo 08: Informar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita”

Por tratar-se de atividade nova, ou seja, não declarada pelo contribuinte, o aplicativo
apresentará o campo parcela da receita em branco para que seja informada pelo usuário conforme
apurado no levantamento fiscal.

Passo 09: Informar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita”

Informar o valor da parcela da Receita Bruta Total de R$ 11.690,00 e classificar o tipo de


receita como “Receita Segregada Incorretamente”-SIR Total.

Passo 10: Informar o “Valor da Parcela Declarada”

Informar no campo “Parcela Declarada” o valor de R$ 11.690,00, repetindo o mesmo valor


declarado pelo estabelecimento Filial-0002 por tratar-se de SIR Total.
-Parcela Declarada: Valor da parcela que foi segregada incorretamente (Parcela de Receita
SIR).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 106 de 128 Julho/2017


Passo 11: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”

No campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, serão
apresentadas as atividades declaradas por todos os estabelecimentos da empresa. Selecionar a
atividade Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01), referente ao estabelecimento Filial-0002, pois a Origem da Parcela de Receita SIR é
desse estabelecimento.

Passo 12: Inserir “Nova Parcela de Receita para a mesma Atividade”

Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.

Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.

Passo 13: Informar “Nova Parcela de Receita” e “Classificar a Receita”

Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 200.000,00, que deverá ser
classificada como Omissão de Receita-OMR, conforme tela abaixo.
Clicar em “Próximo PA”, uma vez que no levantamento fiscal não foi apurada para esta
atividade nenhuma outra receita.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 107 de 128 Julho/2017


O aplicativo apresentará a tela abaixo, deve-se repetir os Passos 02 em diante para o PA
08/2008 (ao final clicar em “Próximo PA”) e para o PA 09/2008 (ao final clicar em “Concluir”).

13.7 - EXEMPLO 06: FISCALIZAÇÃO PARA MATRIZ E FILIAL CONTEMPLANDO A


SEGREGAÇÃO INCORRETA DE RECEITA PARCIAL-SIR PARCIAL, SIR-TOTAL E OMISSÃO DE
RECEITA-OMR

ESTABELECIMENTO CNPJ MUNICÍPIO


Matriz 00.000.022/0001-22 (fictício) São Paulo-SP
Filial 1 00.000.022/0002-22 (fictício) São Paulo-SP

Finalidade do Cenário: Mostrar como segregar as receitas quando for apurada Segregação Incorreta
de Receita Parcial-SIR Parcial e SIR Total, ou seja, parte da receita será considerada Receita
Declarada Mantida-RDM e a outra parte como SIR Parcial, cuja origem é proveniente de
estabelecimentos distintos e de outras atividades (Parcelas com Diferentes Origens do Crédito a ser
Utilizada). Além de apuração de Omissão de Receita-OMR.

Descrição do Cenário:

-Matriz: o estabelecimento, cujo CNPJ: 00.000.022/0001-22 (0001), declarou em DASN como


Receita de Revenda de Mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do ICMS (I-
01) e Venda de Mercadorias Industrializadas pelo contribuinte, exceto para o exterior, sem
substituição tributária do ICMS (II-04). Constatou-se na APURAÇÃO que a Matriz possuía receita do
Anexo I (I-01) porém em valor menor que o declarado, parte será classificada como Receita
Declarada Mantida-RDM e parte será origem de SIR em outro Anexo apurado na filial. Apurou-se,
ainda, para a atividade Receitas de Prestação de Serviços, sem retenção/substituição tributária de
ISS, com ISS devido a outro Município (III-09), município de Marabá/PA, uma parcela de receita por
Segregação Incorreta de Receita-SIR, cujas origens do crédito foram declaradas na própria matriz no
Anexo I (I-01) e pela filial no Anexo III (III-09).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 108 de 128 Julho/2017


-Filial 1: o estabelecimento, cujo CNPJ: 00.000.022/0002-22 (0002): declarou apenas Receitas de
Prestação de Serviços, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido a outro Município
(III-09) - Marabá/PA. Constatou-se na APURAÇÃO receitas no Anexo III (III-09) que haviam sido
declaradas, porém segregadas incorretamente, parte foi declarada como Receita de Revenda de
Mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do ICMS (I-01) e parte como Venda de
Mercadorias Industrializadas pelo contribuinte, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (II-04), que serão classificadas como SIR. Foram também constatadas receitas neste mesmo
Anexo III (III-09) que não foram escrituradas nem declaradas pelo contribuinte, portanto serão
classificadas como Omissão de Receita-OMR por Cancelamento Fictício de Documento Fiscal.

 Período Fiscalizado – PA 02/2009 a 04/2009


 Não se verificou lançamento anterior ou situação que altere o RBT12 para o primeiro PA
de apuração

PA 02/2009

PA 03/2009

PA 04/2009

Passo 01: “Receitas Totais Mensais Declaradas- RBT12”

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 109 de 128 Julho/2017


Após a importação da DASN, o AINF apresentará as Receitas Totais Mensais conforme
declaradas na DASN que compõem a RBT12, relativo ao 1º PA fiscalizado (02/2009). Após clique em
“Salvar” e “Continuar”.

Passo 02: “Receita Total Declarada no PA”

O aplicativo apresentará a tela com a Receita Bruta Total do PA 02/2009 declarada na


DASN conforme importação efetuada no valor de R$ 17.480,01.

Passo 03: Informar a “Receita Total Apurada no PA”

Informar nesse campo a Receita Total Apurada (somatório de todas as receitas da empresa do
PA), considerando-se todos os estabelecimentos, todas as atividades, inclusive a diferença apurada
por omissão de receitas, conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 97.480,81. Para
prosseguir clicar em “Continuar”.

Passo 04: “Atividades Econômicas com Receita no PA” declaradas referente à Matriz (0001)

O aplicativo apresentará a tela abaixo com as Atividades Econômicas selecionadas da “Matriz-


0001” conforme declaradas na DASN, ou seja, Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o
exterior, sem substituição tributária do ICMS (I-01) e Venda de Mercadorias Industrializadas pelo
contribuinte, exceto para o exterior, sem substituição tributária do ICMS (II-04).
Obs.: No canto superior esquerdo é apresentado as abas referentes a cada estabelecimento de forma
seqüencial, “0001” para a Matriz e “0002” para a Filial. Atentar que a aba do estabelecimento “0001”
está em “branco”, o que significa que está habilitada e selecionada.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 110 de 128 Julho/2017


Dessa forma, a atividade do Anexo II (II-04) que foi declarada de forma incorreta em sua
totalidade deverá ser desmarcada e selecionar as atividades apuradas.

Passo 05: Selecionar as “Atividades Econômicas com Receita no PA Apuradas”

Selecionar as atividades corretas como Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o


exterior, sem substituição tributária do ICMS (I-01) e Receitas de Prestação de Serviços, sem
retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido a outro Município (III-09) – Marabá/PA. Clicar
em “Continuar”.

Passo 06: Manter parte do “Valor da Receita Declarada” para a Matriz-0001

Será apresentada a tela abaixo com o valor da parcela declarada na atividade do Anexo I (I-
01), cujo valor é de R$ 14.360,01, a qual deverá ser alterada para o valor de R$ 500,00 e classificada
como Receita Declarada Mantida-RDM.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 111 de 128 Julho/2017


Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01)

Passo 07: Alterar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita” para a Matriz-0001

Conforme tela abaixo, mostra a operação efetuada, ou seja, alteração do valor de R$ 500,00 e
classificação da receita como Receita Declarada Mantida-RDM. Como não há nenhuma outra parcela
de receita a ser tributada para esta atividade do Anexo I (I-01), clicar em “Continuar” para mudar para
a próxima atividade.

Passo 08: Informar “UF, Município, Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita” para a
Matriz-0001 referente a nova atividade

Tratando-se de atividade com ISS devido a outro município, que no caso é Marabá/PA,
informar na seguinte ordem: UF=PA; Município=MARABÁ; Receita=R$ 1.400,00 e Classificação de
Receita=SIR.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 112 de 128 Julho/2017


Receitas de Prestação de Serviços, sem retenção/substituição tributária de ISS,
com ISS devido a outro Município (III-09)

Passo 09: Informar o “Valor da Parcela Declarada”

Informar no campo “Parcela Declarada” o valor parcial de R$ 300,00, cuja origem do crédito da
Parcela SIR-Parcial foi declarada na atividade do Anexo I (I-01) do próprio estabelecimento Matriz-
0001.
-Parcela Declarada: Valor da parcela que foi segregada incorretamente (Parcela de Receita
SIR).

Passo 10: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”

No campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, serão
apresentadas as atividades declaradas por todos os estabelecimentos da empresa. Selecionar a
atividade Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01), referente ao estabelecimento Matriz-0001, pois a Origem da Parcela de Receita SIR é
desse estabelecimento.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 113 de 128 Julho/2017


Passo 11: Inserir “Nova Origem da Parcela de Receita SIR para a mesma Atividade”

Para inserir nova Origem de Parcela de Receita SIR para a mesma atividade, clicar em “clique
aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.

Passo 12: Informar novo valor da “Parcela Declarada”

Informar a nova Parcela Declarada (Valor da parcela que foi segregada incorretamente -
Parcela de Receita SIR) apurada no valor de R$ 1.100,00.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 114 de 128 Julho/2017


Passo 13: Selecionar a “Origem do Crédito da Parcela de Receita SIR”

Selecionar a origem do crédito da parcela de receita SIR que foi declarada na atividade do
Anexo III (III-09) no estabelecimento da Filial-0002.

Obs.: Atentar que o total da receita apurada na atividade do Anexo III (III-09) no valor de R$ 1.400,00
para o município de Marabá/PA classificada como SIR, que teve como origem do crédito o somatório
das Parcelas Declaradas (R$ 300,00 + R$ 1.100,00 = R$ 1.400,00), ou seja, Parcelas de Diferentes
Origens de Créditos a serem Utilizadas). Caso o usuário informe valores das Parcelas que não
correspondam ao valor total da receita informada na atividade, o aplicativo apresentará mensagem de
erro e não avançará.
Clicar em “Continuar”.

Passo 14: Próximo Estabelecimento: Filial-0002

Após clicar em “Continuar” o aplicativo selecionará automaticamente o estabelecimento Filial-


0002, apresentando a tela abaixo com a Atividade Econômica selecionada conforme declarada na
DASN, que segundo o levantamento fiscal a atividade está correta, porém o valor declarado está
inferior ao apurado.
Portanto, manter a atividade selecionada e clicar em “Continuar”.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 115 de 128 Julho/2017


Passo 15: Manter “UF e Município” para a Filial-0002, alterar o valor da receita e classificar a
receita

Tratando-se de atividade de prestação de serviços sujeitos ao anexo III, com ISS devido a
outro município (Marabá/PA), pois a Filial-0002 está localizada em São Paulo/SP, será apresentada a
tela abaixo com a UF, o Município e o valor da parcela da receita “preenchida” conforme declarada na
DASN, cujo valor é de R$ 1.100,00, o qual deverá ser alterado para R$ 15.580,01 e classificada como
Segregação Incorreta da Receita-SIR (com Parcelas de Diferentes Origens de Créditos a serem
Utilizadas).

Passo 16: Informar o “Valor da Parcela Declarada”

Informar no campo “Parcela Declarada” o valor parcial de R$ 13.560,01, cuja origem do crédito
da Parcela SIR-Parcial foi declarada na atividade do Anexo I (I-01) do estabelecimento Matriz-0001.
-Parcela Declarada: Valor da parcela que foi segregada incorretamente (Parcela de Receita
SIR).

Passo 17: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”

No campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, serão
apresentadas as atividades declaradas por todos os estabelecimentos da empresa. Selecionar a
atividade Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01), referente ao estabelecimento Matriz-0001, pois a Origem da Parcela de Receita SIR é
desse estabelecimento.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 116 de 128 Julho/2017


Passo 18: Inserir “Nova Origem da Parcela de Receita SIR para a mesma Atividade”

Para inserir nova Origem de Parcela de Receita SIR para a mesma atividade, clicar em “clique
aqui”.
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.

Passo 19: Informar novo valor da “Parcela Declarada”

Informar a nova Parcela Declarada (Valor da parcela que foi segregada incorretamente -
Parcela de Receita SIR-Total) apurada no valor de R$ 2.020,00, cuja origem do crédito da Parcela
SIR-Total foi declarada na atividade do Anexo II (II-04) do estabelecimento Matriz-0001.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 117 de 128 Julho/2017


Passo 20: Inserir “Nova Parcela de Receita para a mesma Atividade-OMR”

Para inserir nova parcela de Receita para a mesma atividade, ou seja, do Anexo III (III-09),
clicar em “clique aqui”, que o aplicativo apresentará conforme tela abaixo novos campos em branco
para preenchimento (UF, Município, Receita e Classificação de Receita).
Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.

Passo 21: Informar “Nova Parcela de Receita-OMR” e “Classificar a Receita-OMR”

Informar a nova parcela de receita apurada no valor de R$ 80.000,80, que deverá ser
classificada como Omissão de Receita-OMR, conforme tela abaixo.
Clique em “Próximo PA”, uma vez que no levantamento fiscal não foi apurada para esta
atividade nenhuma outra receita.

O aplicativo apresentará a tela abaixo, deve-se repetir os Passos 02 a 19 para o PA 03/2009


(ao final clicar em “Próximo PA”) e para o PA 04/2009 (ao final clicar em “Concluir”).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 118 de 128 Julho/2017


13.8 - EXEMPLO 07: FISCALIZAÇÃO EM ESTABELECIMENTO ÚNICO CONTEMPLANDO A
SEGREGAÇÃO INCORRETA DE RECEITA -SIR PARCIAL E OMISSÃO DE RECEITA-OMR

Finalidade do Cenário: Mostrar a apuração de Segregação Incorreta de Receita do anexo V, porém


com destinação incorreta do ISS de um município para outro município, bem como mostrar a
particularidade da apuração das Receitas de Transportes Interestaduais e Intermunicipais de Carga
sem substituição Tributária de ICMS que foi segregada incorretamente no anexo V, quando deveria
ser tributada no anexo III. Além disso, a aplicação da classificação de receita como Omissão de
Receitas-Saldo Credor de Caixa.

ESTABELECIMENTO CNPJ MUNICÍPIO


Único Estabelecimento 00.000.027/0001-27 Assis-SP

Descrição do Cenário:

-Matriz: o estabelecimento, cujo CNPJ: 00.000.027/0001-27 (0001), declarou em DASN Receitas de


Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo V, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS
devido a outro Município (V-15) - Campinas. Constatou-se que parte dessa receita declarada foi
Mantida, uma parte era na verdade Receitas de Prestação de Serviço de Transporte Intermunicipal e
Interestadual de Carga, sem Substituição Tributária de ICMS do Anexo III (III-18) e a outra parte era
da mesma atividade do Anexo V (V-15), porém com ISS devido para o município de São Paulo. Além
disso, constatou-se Omissão de Receitas-Saldo Credor de Caixa na atividade de Receita de Revenda
de Mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do ICMS do Anexo I (I-01).

 Período Fiscalizado – PA 05/2009 a 07/2009


 Não se verificou lançamento anterior ou situação que altere o RBT12 para o primeiro PA de
apuração.

Passo 01: “Receitas Totais Mensais Declaradas- RBT12”

Após a importação da DASN, o AINF apresentará as Receitas Totais Mensais conforme


declaradas na DASN que compõem a RBT12, relativo ao 1º PA fiscalizado (05/2009), com destaque
em vermelho. Após clicar em “Salvar” e “Continuar” (Fig.01).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 119 de 128 Julho/2017


Fig.01

Passo 02: “Receita Total Declarada no PA”

O aplicativo apresentará a tela (Fig.02) com a Receita Bruta Total do PA 05/2009, declarada na
DASN conforme importação efetuada no valor de R$ 81.200,33 (campo editável).

Fig.02

Passo 03: Informar a “Receita Total Apurada no PA”

Informar nesse campo a Receita Bruta Total Apurada (somatório das receitas brutas de
TODOS OS ESTABELECIMENTOS no período de apuração-PA), considerando-se todas as
atividades, de todos os estabelecimentos, inclusive a diferença apurada por omissão de receitas,
conforme apurado no levantamento fiscal, o valor de R$ 193.509,68. Para prosseguir na apuração,
clicar no botão “Continuar” (Fig.03).

Fig.03

Passo 04: “Atividades Econômicas com Receita no PA” declaradas

O aplicativo apresentará a tela (Fig.04) com a Atividade Econômica selecionada para o


estabelecimento único (0001), conforme declarada na DASN, ou seja, Receitas de prestação de
serviços sujeitas ao Anexo V, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido a outro
Município (V-15), município de Campinas-SP.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 120 de 128 Julho/2017


Obs.: No canto superior esquerdo é apresentada a aba referente a cada estabelecimento de forma
seqüencial conforme nº do CNPJ, mas como nesse cenário trata-se de único estabelecimento,
aparecerá apenas o “0001”. Atentar que a aba do estabelecimento “0001” está em “branco”, o que
significa que está habilitada e selecionada.

Fig.04

Fig.04

Passo 05: Selecionar as “Atividades Econômicas com Receita no PA Apuradas”

Selecionar as atividades apuradas conforme levantamento fiscal, quais sejam:


- Receita de Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do
ICMS (I-01);
- Prestação de Serviços sujeitos ao Anexo V sem retenção/substituição tributária de ISS, com
ISS devido a outro município (V-15) e
- Prestação de Serviços de Transporte Intermunicipal e Interestadual de Carga sem substituição
tributária (III-18).

Clicar no botão “Continuar” (Fig.05).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 121 de 128 Julho/2017


Fig.05

Fig.05

Passo 06: Informar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita”

O aplicativo apresentará, primeiramente, a atividade de Revenda de Mercadorias, exceto para


o exterior, sem substituição tributária do ICMS (I-01), com os campos “Receita” e “Classificação de
Receita” em brancos, por tratar-se de uma nova atividade apurada no levantamento fiscal, ou seja,
atividade não declarada na DASN (Fig.06).

Revenda de mercadorias, exceto para o exterior, sem substituição tributária do ICMS


(I-01)

Fig.06

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 122 de 128 Julho/2017


Passo 07: Informar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita”

Preencha o campo “Receita” no valor de R$ 112.309,35 e selecione no campo “Classificação


de Receita”, a Omissão de Receita-OMR.
A Fig.07 mostra a operação efetuada. Como no levantamento fiscal não existe nenhuma
outra parcela de receita para essa atividade (I-01), clicar no botão “Continuar” para prosseguir na
apuração da próxima atividade.

Fig.07
Fig.07

Passo 08: Manter Parte do “Valor da Receita Declarada e Classificar o Tipo de Receita”

A próxima Atividade será apresentada com o valor da parcela declarada na atividade de


Prestação de Serviços sujeitos ao Anexo V, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS
devido a outro município (V-15), ou seja, para o município de Campinas/SP (lembrando que o
município de localização do estabelecimento é Assis/SP), cujo valor é de R$ 81.200,33 (Fig.08), a
qual deverá ser alterada para o valor de R$ 5.000,11 e classificada como Receita Declarada Mantida-
RDM, conforme levantamento fiscal.

Receitas de Prestação de Serviços sujeitos ao Anexo V, sem retenção/substituição


tributária de ISS, com ISS devido a outro Município (V-15), Campinas/SP

Fig.08

Passo 09: Alterar o “Valor da Receita e Classificar o Tipo de Receita”

A Fig.09 mostra a operação efetuada, ou seja, alteração do valor declarado para R$ 5.000,11
e classificação da receita como Receita Declarada Mantida-RDM.

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Fig.09

Passo 10: Inserir “Nova Parcela de Receita para a mesma Atividade”

No levantamento fiscal foi apurada outra parcela de receita a ser tributada para esta mesma
atividade do Anexo V (V-15), porém o outro município agora é para São Paulo/SP, portanto, para
inserir essa nova parcela de Receita para a mesma atividade, clicar em “clique aqui”.

Obs.: Atentar que após clicar em “clique aqui”, utilize a barra de rolagem para visualização dos
novos campos referidos acima.

Os campos: “UF”; “Município” e “Receita” virão “em branco”, visto que a Destinação do ISS
para o município de São Paulo/SP não havia sido declarada na DASN. Trata-se de uma nova parcela
de receita apurada, conforme levantamento fiscal, portanto, preencher os campos UF=SP; Município=
São Paulo; Receita= R$ 55.100,12 e a Classificação de Receita como Receita Segregada
Incorretamente-SIR (Fig.10).

Fig.10

Passo 11: Informar o “Valor da Parcela Declarada”

A Fig.11 mostra a operação efetuada, ou seja, inserção da nova parcela de Receita para a
mesma atividade no valor de R$ 55.100,12 para o município de São Paulo e classificada como
Receita Segregada Incorretamente-SIR, conforme levantamento fiscal.
Quando a receita é classificada como SIR, o aplicativo solicita a informação da “Parcela
Declarada” e a “Origem da Parcela de Receita SIR”.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 124 de 128 Julho/2017


Nesse exemplo por tratar-se de uma Única Origem de Crédito da Parcela de Receita SIR,
preencher no campo “Parcela Declarada” o valor de R$ 55.100,12 (valor de Receita Segregada
Incorretamente).

Fig.11

Passo 12: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”

Após o preenchimento do campo “Parcela Declarada” no valor de R$ 55.100,12, selecionar no


campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, a única atividade
declarada pela empresa que deu Origem ao Crédito da Parcela de Receita SIR, que é proveniente da
Prestação de Serviços sujeito ao Anexo V sem substituição, com ISS devido a Outro Município (V-15),
incorretamente declarada para o município de Campinas/SP.

A Fig.12 mostra a operação efetuada. Para prosseguir na apuração da próxima atividade


apurada no levantamento fiscal, clicar no botão “Continuar”.

Fig.12

Passo 13: Inserir “Nova Parcela de Receita ” para a Próxima Atividade Apurada

O aplicativo apresentará para a próxima Atividade a ser apurada (Fig.13), a Prestação de


Serviço de Transporte Intermunicipal e Interestadual de Carga, sem substituição tributária de ICMS
(III-18), com o campo “Receita” em branco, por tratar-se de nova parcela de receita apurada no
levantamento fiscal, ou seja, não declarada na DASN.
Preencher o valor da Receita de R$ 21.100,10, conforme levantamento fiscal e selecionar a
Classificação de Receita como Receita Segregada Incorretamente-SIR (Fig.13).

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Prestação de Serviço de Transporte Intermunicipal e Interestadual de Carga,
sem substituição tributária de ICMS (III-18)

Fig.13

Passo 14: Informar o “Valor da Parcela Declarada”

A Fig.14 mostra a operação efetuada, ou seja, inserção da nova parcela de Receita relativo à
Prestação de Serviço de Transporte Intermunicipal e Interestadual de Carga, sem substituição
tributária de ICMS (III-18) no valor de R$ 21.100,10 para o Estado de localização do estabelecimento
(SP) e classificada como Receita Segregada Incorretamente-SIR, conforme levantamento fiscal.
Quando a receita é classificada como SIR, o aplicativo solicita a informação da “Parcela
Declarada” e a “Origem da Parcela de Receita SIR”.
Nessa atividade por tratar-se de uma Única Origem de Crédito da Parcela de Receita SIR,
preencher no campo “Parcela Declarada” o valor de R$ 21.100,10 (valor de Receita Segregada
Incorretamente).

Fig.14

Fig.14

Fig.14

Passo 15: Selecionar a “Atividade Econômica que deu Origem ao Crédito da Parcela SIR”

Após o preenchimento do campo “Parcela Declarada” no valor de R$ 21.100,10, selecionar no


campo “Atividade Econômica com Receitas Declaradas” por meio do “List Box”, a única atividade
declarada pela empresa que deu Origem ao Crédito da Parcela de Receita SIR, que é proveniente da
Prestação de Serviços sujeito ao Anexo V sem substituição, com ISS devido a Outro Município (V-15),
incorretamente declarada para o município de Campinas/SP.

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 126 de 128 Julho/2017


A Fig.15 mostra a operação efetuada. Para prosseguir na apuração, clicar no botão
“Continuar”.

Fig.15

Passo 16: Coletar a “Folha de Salários dos 12 meses anteriores ao Período de Apuração-
FS12”

Após finalizar as informações dos dados apurados para o PA 05/2009, antes de passar para o
Próximo PA, o aplicativo apresentará a Folha de Salários dos 12 meses anteriores ao Período de
Apuração-FS12, conforme declarado a DASN, tendo em vista que há tributação de receita
proveniente de Prestação de Serviços sujeito ao anexo V que envolve o Fator “r”. O fator “r” é a
relação entre Folha de Salários (salário + pró-labore + FGTS + INSS recolhido) dos 12 meses
anteriores ao Período de Apuração-FS12 e a RBT12.

Para prosseguir a apuração do próximo PA (06/2009), clique no botão “Próximo PA”.

Fig.16

O aplicativo apresentará a tela (fig. 17), para que o usuário realize a apuração dos PA
seguintes, para tanto, deve-se repetir os Passos 03 a 16 para o PA 06/2009 (ao final clicar em
“Próximo PA”) e para o PA 07/2009 (ao final clicar em “Concluir”).

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 127 de 128 Julho/2017


Fig.17

SEFISC/AINF Versão 3.1 página 128 de 128 Julho/2017

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