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lat.
protectìo,ónis, do rad. de protectum, supn.
de protegère 'cobrir, amparar, abrigar,
esconder'; ver teg-; f.hist. sXV protecçiom,
sXV proteiçõ, 1651 protecção.
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
Equipamentos
◼ com potencial de falha com curto período de
evolução
◼ importantes no processo produtivo
6
RMS Velocity in mm/Sec
ALERT
3
0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Predição
ato ou efeito de predizer, de afirmar o que vai
acontecer no futuro; profecia, previsão,
vaticínio; o fato que se predisse; anúncio,
indicador, índice, prenúncio, presságio,
profecia, prognóstico, sinal, sintoma.
Otimização de Ativos
0%
FALHA
Sem Aviso
Tempo até a Falha
MONITORAMENTO
VIBRAÇÃO
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
MECÂNICAS
A aurora da análise de
vibração
Como tudo
começou…
◼ XIII a.C. – Primeiros registros de instrumentos
musicais na China;
◼ VI a.C. – Primeiro laboratório de pesquisa em
vibração – Pitágoras de Samos
A razão da massa do martelo necessário para
gerar uma consonância uma oitava mais baixa
é de 2 para 1.
Monocórdio: padrão para medição de
vibração.
◼ II d.C. – Sismógrafo “Dragão e sapo” da dinastia
Han (Zhang Heng)
A escalada tecnológica
A base matemática…
◼ Fim do século XIX
Máquinas começam a atingir velocidades muito altas;
1893 – Turbina a Vapor de De Laval supera os 40.000
RPM
◼ Início do século XX
1910 - Vibração Mecânica se torna uma disciplina
◼ W. Horth`s
◼ Timoshenko, den Hartog
Grandes expoentes da Rotordinâmica
◼ Rankine, Föppl, Newkirk, Kimball, Stodola, Holzer,
entre outros.
O grande marco…
◼ 1939 – “Vibration Tolerance in Power Plant
Engineering”, por T.C. Rathbone
Primeiro conjunto de limites de vibração
aceitáveis para turbinas;
Valores totalmente empíricos;
◼ Vibrógrafo manual
Medidor de deslocamento mecânico
Forma de onda registrada em papel sensível a
pressão
A evolução dos
sensores se inicia...
◼ Década de 1940 – Pick-up de velocidade
Sistema massa-mola -> bobina/imã
Permite medições eletrônicas do sinal
◼ 1945 – Brüel & Kjaer lança o primeiro acelerômetro
comercial
Exigiam sistema eletrônico caro e sensível a
variações térmicas;
Aplicado para medição de choques mecânicos
◼ Década de 1960 – Deslocamento sem contato Eddy
Current
Bently Nevada e Helm Instruments
Sistemas de proteção online de turbinas
◼ Década de 1970 – Acelerômetros por cisalhamento
Soluciona os problemas do acelerômetro
convencional
Larga aplicação na indústria
Brüel & Kjaer e Kistler/PCB
E os analisadores?
◼ Década de 1950 – Analisadores em laboratórios
Grandes equipamentos restritos a laboratórios
◼ 1952 – IRD – Art Crawford – Analisador Portátil
◼ Até década de 1970 – Analisadores com Análise de
Fourier
Filtros Heteródinos
Filtros de varredura – swept filters
Filtros fixos (Ex.: Brüel Kjaer 5604)
Chegamos a
◼
FFT....
1965 – Cooley & Turkey publicam
o algoritmo FFT
◼ Década 1980 – Analisadores FFT
são lançados
Incialmente gravadores de fita
+ computadores
Final de 1980 – coletores
portáteis com 400 linhas
◼ Início da implantação dos
programas preditivos em
empresas
Surgimento de várias
empresas especializadas
◼ Beta Monitors & Control,
Palomar, Entek, CSI,
SKF CMD, DLI,
Diagnostic Instruments,
entre outras
E não paramos
por aí...
◼ Década 90 – Avanço das técnicas de análise
Shock Pulse, Peakvue, Envelope
Órbita, Bodé, Polar
Análise de canal Cruzado – FRF / ODS
Análise de forma de onda transiente
Análise Síncrona, Order tracking, entre
outras.
◼ Década 90/00 – Sistemas de monitoramento
online
Monitoramento 24/7 de ativos;
Acompanhamento em tempo real;
Sistemas automatizados de análise –
baseado em regras.
◼ Década 00/10 – Sensores Wireless
◼ Década 2010 – Avanços em conectividade
Centrais de monitoramento de ativos;
Integração com Smartphones;
Armazenamento de dados em nuvem.
VIBRAÇÕES MECÂNICAS
Eliminação da fonte
Isolamento das partes
SISTEMA MECÂNICO - PÊNDULO
SIMPLES
Ciclo: 1 2 3 2 1
d=0
d = máximo
V = mínima
a=0 V=0
d = mínimo a = mínima
V=0
a = máxima
d=0
V = máxima
a=0
UNIDADES - DESLOCAMENTO
DESLOCAMENTO
1 2 3 2 1 2 3 2 1 2 3 2 1
d = mínimo d = máximo
d=0
UNIDADES - VELOCIDADE
VELOCIDADE
1 2 3 2 1 2 3 2 1 2 3 2 1
V=0 V=0
V = máxima V = mínima
UNIDADES - ACELERAÇÃO
ACELERAÇÃO
1 2 3 2 1 2 3 2 1 2 3 2 1
a = máxima a = mínima
a=0
Integração do Sinal
◼ Sinais medidos em
Deslocamento, Velocidade ou
Aceleração podem ser integrados
um ao outro por operações
matemáticas ou automaticamente
através de analisadores de
vibração.
Medindo Vibrações
VIBRAÇÕES - TRANSDUTORES
Acelerômetros
Proxímetros
Vibration Probes
ROTOR
Construção do Acelerômetros
Material de Cerâmica
Isolamento Piezelétrica
Pedestal (post)
Encapsulamento de Aço
Inoxidável 316L ¼-28
parafuso prisioneiro
Operação do Acelerômetro
<
< >
>
<
< >
>
<
< >
> Massa permanece em
< >
repouso
Cerâmica
Piezelétrica
sob pressão
Pedestal
Transmite
Vibrações
Especificação
Sensores e cabos
Considerações mecânicas
Fixação dos sensores
Estudo de Caso Nº1
Bancada
Construção AC116-1A
Característica - AC116-1A
Construção AC102 Series
Características - AC102 Series
Sensor Tipo Ponteira para Medidas
Portáteis MH119-Series
Características - MH119-Series
Sensor Tipo Ponteira para Medidas
Portáteis MH119-Series
A8 - SENSOR MH-119 SERIES
LAB VTK -
1.2
Route Spectrum
16-set-05 11:18:57
0.6
0.3
A8 - SENSOR MH112-1A
LAB VTK -
1.2
Route Spectrum
16-set-05 11:00:08
0.6
0.3
0.6
0.3
0.6
0.3
Marcação de referência
Montagem sobre base Magnética
Errado !
Não Bata, De Golpes, ou Deixe Cair a
base magnética sobre a superficie de
montagem !
Certo !
Coloque e retire a base magnética na
superficie onde ela deve ser montada !
DEFINIÇÃO
PROXÍMETROS
◼ O transdutor consiste de uma bobina de fio
montada em um plástico ou material cerâmico
não condutor e alojada em um corpo isolado.
Em operação, o sensor é excitado a uma
freqüência de rádio de aproximadamente 1,55
mHz gerada por um oscilador demodulador e
transmitido através do cabo de extensão. Essa
excitação produz um campo magnético que é
irradiado da extremidade do sensor.
Vibração Proximetros
Typically case is massive
compared to rotor
ROTOR
ROTOR
FK Series
Transdutor de Vibração
• X-Y proximity probes
BEFO
RE
AFTE
R
Bearing #5X
Direct
Mounting
• X-Y proximity probes
BEFO
RE
AFTE
R
Mounting
location
Bearing #6X
Internal
Mounting
External
Mounting
(Probe
Holder)
Location: IB Turbine
• X-Y proximity probes
Bearing
BEFO
RE
AFTE
R
Location: OB Generator
• X-Y proximity probes
Bearing
BEFO
RE
Note chamfering
of probe holder
AFTE
cover required
R
to clear
generator
housing.
CAPTAÇÃO DE SINAL
Diagrama de Aquisição de Sinais
Transdutor
Forma de Onda
Amplitude
Tempo
FFT
Amplitude Espectro
Frequência
Coletor de Dados/Analisdor
PROCESSAMENTO DO SINAL
Forma de onda
Espectro
Nível Global
Banda de Frequência
FORMA DE ONDA
n AMPLITUDE VS TEMPO
O espectro mostra as
amplitudes de todos os
componentes de frequência do
sinal
Frequência
Tempo
Amplitude
Amplitud
e
Amplitude
Tempo
Análise Espectral
1xRPM - BALANCEAMENTO
1.8
1.5 2xRPM - ALINHAMENTO
1.2 3-6xRPM - FOLGAS
0.9
0.6 ROLAMENTOS, ENGRENAGENS, BARRAS DE ROTOR
6-30xRPM 30-100xRPM
0.3
Frequência
COLETA DE MEDIDAS DE
VIBRAÇÃO
O Espectro de Vibração e
Parâmetros de Análise
1x 2x 50x
Tendência de
Tendência de Rolamentos
Desbalanceamento
5
mm/sec Alarme
1
Tempo mm/sec Tempo
(Dias) (Dias)
DETEÇÃO DO PROBLEMA
Limites 10816 – 20816-1
Tendências
DIAGNÓSTICO
Qual é o problema?
Qual a severidade?
Quando deve ser reparado ?
ANÁLISE ESPECTRAL
MÉTODOS DE
MONITORAÇÃO
Proteção
ato ou efeito de proteger(-se); cuidado (com
algo ou alguém); aquilo que protege de um
agente exterior; defesa; aquilo que envolve
(algo), para evitar que quebre, arranhe, suje
etc.
lat.
protectìo,ónis, do rad. de protectum, supn.
de protegère 'cobrir, amparar, abrigar,
esconder'; ver teg-; f.hist. sXV protecçiom,
sXV proteiçõ, 1651 protecção.
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
Equipamentos
◼ com potencial de falha com curto período de
evolução
◼ importantes no processo produtivo
Otimização de Ativos
FALHA
0%
Sem Aviso
Tempo até a Falha
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
Sensores de proximidade
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
Sensores de carcaça
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
Sãoeficientes para evitar quebras dos
equipamentos monitorados
6
RMS Velocity in mm/Sec
ALERT
3
0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Predição
ato ou efeito de predizer, de afirmar o que vai
acontecer no futuro; profecia, previsão,
vaticínio; o fato que se predisse; anúncio,
indicador, índice, prenúncio, presságio,
profecia, prognóstico, sinal, sintoma.
Otimização de Ativos
0%
FALHA
Sem Aviso
Tempo até a Falha
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
Sistemas de monitoramento contínuo
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
Sãoeficientes para evitar falhas dos
equipamentos monitorados
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
Identificam,
com detalhes, os problemas
existentes no equipamento
◼ Desbalanceamento, desalinhamento, trincas,
falhas em engrenagens e mancais
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
Permitem a programação de paradas de
acordo com as prioridades e necessidades da
planta como um todo (operação, manutenção,
solicitações do mercado, etc.)
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
Fornecemsuporte às decisões e
planejamento dos trabalhos
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
O defeito é corrigido antes da falha
Parada do equipamento é
> 40% perda de produção
Turbinas
Geradores ~125 Máquinas 5%
Compressores Criticos
Monitorament
o
~625 Máquinas 25% Online
Motores Sistemas
Essenciais
Bombas Wireless
Ventiladores Coleta Automatizada
Redutores Coleta Periódica
30%
~750 Máquinas Importantes Portáteis
Wireless
Ethernet
Dedicated LAN Plant LAN
Win NT
Multi-pair
Cable
Sensors
Junction Box
Seleção do Tipo de Monitoramento
◼ Monitoramento Permanente (automatizado)
Caixa de Junção
Moinho de bolas – R7010
3 2 1
9 648 5
7
Multicabo 16
Pares Caixa de Junção
Multicabo 16
Pares
Proteção
Nível Global
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
Nive l Global
7 FAULT
6
RMS Velocity in mm/Sec
ALERT
3
0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Bandas de Freqüência
Divide o espectro em faixas de freqüência correspondentes
aos defeitos mecânicos que a máquina pode apresentar
1
XDesbalanceamento
Desalinhamento
Desgaste Rolamento
2
X
3
X
- 6 X
Folgas
FaixaB
deE
A R ING B A
N
D
1 Faixa de Rolamento 2
Rolamento 1 BE
A
R
I
N G B A N D 2
9
-
3
0X
RP
M
3
0
-
5
0X
RP
M
Bandas de Freqüência
◼ Avisam de forma singular se a máquina tem
um problema especifico.
◼ Conseguem mostrar um desbalanceamento?
◼ Pegam um desalinhamento do equipamento?
◼ Consegue-se dizer se existem folgas no eixo?
◼ Podem ser utilizados para verificar o estado
dos rolamentos?
Qual técnica usa?
◼ Problemas de lubrificação em mancais podem
ser distinguidos?
◼ Servem para balancear uma máquina?
Faixas de Freqüência - Predição
Sub-harmônico
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
Sub-harm onico
7
6
RMS Velocity in mm/Sec
5
FAULT
4
ALERT
0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Faixas de Freqüência - Predição
1xRPM
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
1 x RPM
7
6
RMS Velocity in mm/Sec
5
FAULT
ALERT
3
0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Faixas de Freqüência - Predição
2xRPM
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
2 x RPM
7
6
RMS Velocity in mm/Sec
3
FAULT
ALERT
2
0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
PeakVue - Demodulação Digital
◼ Aplicações de baixas
velocidades
Fornos
Radares
Mancais
◼ Testes de Rolamentos
Detecção Automática
de Falhas de
Rolamentos
Mudanças Operacionais
PARADA PARADA
◼ Causas:
As condições de operação do equipamento estão se alterando
continuamente e
A relação entre os níveis de vibração e as condições de
operação são ignoradas.
◼ Resultado:
A operação perde a confiança no sistema porque sente que os
níveis de vibração e os alarmes não refletem o estado mecânico
da máquina.
Resumindo: Monitoração Estado da Arte
◼ Gerenciamento de Informações:
Coleta de dados comandada por eventos
Estratégias de monitoração adaptadas
Alarmes ajustáveis por condição..
90% CARGA 90% CARGA
50% CARGA 50%CARGA
PARADA PARADA
0.4
PK Acceleration in G-s
0.3
0.2
0.1
0.4
PK Acceleration in G-s
0.3
0.2
0.4
PK Acceleration in G-s
0.3
0.2
MOTOR BOMBA
Locais de medição de
vibrações -
Relatório: Explicação detalhada ou lista
de exceções com espectros e formas
de onda Property RDI, LLC -
Proprietary and
Confidential
Processo típico de aquisição - Visual
MOTOR PUMP
Locais de medição de
vibrações -
Relatório: Vídeo, opcionalmente com
Espectros e Formas de onda
Filme de óleo
Superfície
Foco da Aplicação da Tribologia
Lubrificante Máquina
→ Viscosidade → Ciclo de Operação
→ Características → Projeto
→ Condição → Grau de Alinhamento
→ Contaminação → Regime de Lubrificação
→ Regime → Meio Ambiente
→ Qualidade → Superfícies:
→ Composiçâo Química Acabamento
→ Aditivos Metalurgia
Dureza
Benefícios da Tribologia em RBM
Abrasão
Obsolescencia Fadiga
Acidentes Adesão
Corrosão
Karl Fischer
• Teste de viscosidade
• Procedimento: ASTM D445-21
TBN (combustão) / TAN (industrial)
Identifica os elementos
químicos presentes através
espectro de emissão de luz
• Indica as substâncias
químicas no lubrificante
• Indica contaminações
• Indica desgastes
• Indica aditivos
• Indica tipo de material das
partículas
Ferrografia Analítica/Quantitativa
O Conceito Trivector
Desgaste
Contaminação Química
O Diagrama Trivector
Quando a severidade Desgaste
de um certo vetor
aumenta...
Este vetor cresce
indicando uma maior
severidade global.
Contaminação Química
Desgaste Mecânico
Desgaste
Desgaste
mecânico é a
indesejável
remoção de
material de uma
superfície
Contaminação Química
Alteração Química
Desgaste
Alterações Químicas
incluem degradação do
lubrificante e alteração
no aditivo
Contaminação Química
Contaminação
Desgaste
Contaminação é a
presença de qualquer
substância estranha ao
sistema de lubrificação
que não é dissolvida
pelo lubrificante
Contaminação Química
Caso: Mistura errada de aditivo
◼ Numa grande refinaria ocorreu um erro de identificação
do aditivo a ser adicionado a um lote de óleo lubrificante
◼ Resultado: falha nos mancais de redutores e perda de
produção
◼ Custo: dezenas de milhares de dólares
Química
ATTEN2 – Maleta Portátil
Característica
Análise de forma
1 2 3
Optical Advanced Integration &
Technology Algorithms Connectivity
Our sensors monitor the condition and The correlational algorithms, the advanced Our technology is highly flexible. May be used
quality of fluids, through the measurement image processing and the shape as a Stand-alone device or integrated within
Electromagnetic spectrum bands and recognition together with the auto- broader control system.
involving digital image processing diagnosis capabilities make the difference Connectivity: SCADA/PLC/PC,
With this technology Atten2 has gone one step forward, developing
a smart sensor that allows a reduction in the operational risk, cost
out and productivity.
OilWear® obtém
imagens digitais do
Processa
óleo.
dor de OilWear® processa-as:
imagem • Distinção entre
digital partículas e bolhas.
LED • Classificando as
CMOS
partículas por
Lente tamanho.
• Obter códigos de
limpeza: ISO 4406,
NAS 1638 ou
Partículas equivalente.
OilWear® Bolhas • Determinação da
Patente pendente 'causa raiz' pela
forma e tamanho.
Parâmetros de Medição do Sensor OilWear 2.0 S120
Parâmetro Descrição
> 4 microns
Código de contagem de partículas maiores que 4 microns.
Total de
-- Número total de partículas identificadas por mililitro de óleo.
Partículas
Total de
-- Número total de bolhas identificadas por mililitro de óleo.
Bolhas
Corte Número total de partículas oriundas de corte.
Corte [%] Percentual de partículas em relação ao total oriundas de
corte.
Atrito seco
Número total de partículas oriundas de atrito seco.
Bolhas
Número total de partículas identificadas como bolhas.
Bolhas [%]
Percentual de partículas em relação ao total de fibras.
26
24
22
20
ISO 4406
4µ
18
6µ
16 14 µ
Classification 14
Warning
Alarm
12
10
Febrero
Marzo
Marzo
Enero
Noviembre
Abril
Abril
Mayo
Septiembre
Mayo
Septiembre
Diciembre
Octubre
Julio
Agosto
Julio
Agosto
Junio
Junio
Root Cause through digital images
analysis
Bubble Discrimination
26
24 Failure start
ISO: 20/18/15
Código ISO 4406
22
20 4µ
18
16 6µ
14
12
10
Abril
Enero
Julio
Abril
Julio
Junio
Junio
Agosto
Septiembre
Octubre
Diciembre
Febrero
Agosto
Septiembre
Mayo
Mayo
Marzo
Marzo
Noviembre
Our Technology
OilWear Shape Recognition
OilWear
Real case video
Our Technology
OilWear Particle Counter
OilWear
Real case video
Our Technology
OilHealth Oil Degradation
Rede da planta
Centro de controle
◼ Qualidade da Alimentação
◼ Circuito de Alimentação
◼ Isolamento
◼ Estator
◼ Rotor
◼ Entre Ferro
Megohmmeter
Power Quality Meter
Voltmeter
Digital Low
Resistance
Ohmmeters (DLRO)
Ammeter
Impedance Meter
Capacitance Meter
Inductance Meter
◼ Capacitância a Terra
Limpeza das bobinas, enrolamentos e cabos
◼ Absorção Dielétrica
◼ Indice de Polarização
Características Dielétricas
Qualidade do isolamento – PIP
◼ Tensão Escalonada
Degradação do isolamento
Contaminação, trinca, fissuras, delaminação
◼ Demodulação em FFT
Variação de carga e mecânica
◼ Tendências
Permite a comparação entre valores de diferentes
testes por meio de acompanhamento de resultados
Comparação
-Como os valores se comparam com os de um
equipamento similar?
◼ Interpretação Analítica
Pelos valores e Formatos Gráficos avalia-se a
severidade da anomalia
Código de Cores da Zona de Falha
Notas e Recomendações
Altalight a motor to
to view immediate
color coded fault
zone results
Rápida Avaliação
Conexão nas
ligações do motor
Teste Padrão
SEM MTAPS ACESSANDO O
CABEAMENTO DIRETO
◼ Portabilidade do Equipamento
Cerca de 13 Kg
Alimentado a Bateria ou AC
Interface com Laptop em campo permite dados
históricos
Metalúrgica 2 Meses 5%
Resposta:
Através de Análise
por Zona de Falha
Zonas de Falha Elétrica
◼ Qualidade da Alimentação
◼ Circuito de Alimentação
◼ Isolamento
◼ Estator
◼ Rotor
◼ Entre Ferro
Primeira Zona de Falha
Qualidade
da Alimentação
Qualidade da Alimentação
Parâmetros de Interesse
◼ Valores de Tensão e Corrente
◼ Desequilibrio de Tensão e Corrente
◼ Distorsão Harmônica Total (THD)
◼ Fator de Crista
◼ Distribuição de Harmônicas
Tensão Senoidal
Vol t age and Cur r ent Ti me Domai n - - PUMP #2 12/ 11/ 2003 10: 47: 48 AM
Cur r e nt ( A) Vol t a ge ( V)
1000
600
800
600 400
400
200
200
0 0
- 200
7
0
0.0
0.0
0.0
0.1
- 200
- 400
- 600 - 400
- 800
- 600
- 1000
Circuito de Alimentação
Circuito de Alimentação
◼ Terminal de Conexões
◼ Bornes
◼ Contatos
◼ Grampos de Fusíveis
◼ Juntas Soldadas
◼ Cabos
Circuito de Alimentação
Qualidade da Alimentacão
Frequency I1 I2 I3
RMS Amps 185.52 181.19 1.71
% FLA 130.65 127.60 1.21
Caso Exemplo: Desequilibrio
Resistivo
◼ TERMOGRAFIA
◼ Incluído no Modulo
5kv
◼ Se aplica tensão ao
isolamento de modo
muito SEGURO
◼ O Stress que
recebe o isolamento
é muitíssimo menor
que um teste Hipot
Quarta Zona de Falha
Estator
Teste de Influência do Rotor
RIC Test
◼ Desbalanceamento
de Impedância
◼ Fator de Potência
Assegurar carga no motor
durante o teste
Quinta Zona de Falha
ROTOR
Rotor
◼ Curto na laminação
Espectro do Rotor - Auto Análise
(“X” marca os pontos de interesse e alarmes)
◼ Picos do
Redemoinho
In-Rush/Start-Up
Entre Ferro
Entre Ferro
Mecânismo de Falha
◼ Excentricidade Estática
Pé Manco
Tampa Traseira
Desalinhada
Rolamento
Enjambrado
Mancal Banhado por
Óleo
Excentricidade
Estator
Isolamento Rotor
Qualidade da
Alimentação Entre Ferro
Circuito de
Alimentação
TERMOGRAFIA
Visualizando o Calor
Visualizando o Calor
◼ Tudo perde
constantemente calor
para o meio ambiente
→ Este calor esta na forma de [radiação
invisível infravemelha ]
FRIO QUENTE
VER O CALOR,
VER O PROBLEMA
Ver o Calor, Ver o Problema
Componentes Inspecionados em uma Subestação
PK160
DuoVision / Lampada •
Baseado em Android •
Bluetooth •
Ponto, Isoterma, Area •
Touch screen •
Formato Jpeg •
Funções adicionais •
Informações do produto:
UFPA 160 x 120 series, 80mK, 25µm pitch, 50Hz:
• Medição precisa de temperatura
• Rastreamento automático de
temperatura quente/frio
E8
50 Hz • • •
DuoVision / Lamp • •
IR Video •
Bluetooth •
Ponto 2 5 10
Isoterma • •
Area 5
Perfil da linha •
Informações do produto:
UFPA 160 x 120 series, 80mK, 25µm pitch, 50Hz:
• Medição precisa de temperatura
• Mini cartão SD
V-R
-20 a 250⁰C •
HOTFIND-V
50 Hz •
DuoVision / Lampada •
Real-Time IR Video •
Bluetooth •
Spot 10
Isotherm •
Area 5
Informações do produto:
UFPA 384 x 288 series, 50mK, 25µm pitch, 50Hz:
• Medição precisa de temperatura
• Rastreamento de temperatura
• Mini cartão SD
L-R S
-20 a 250⁰C • •
HOTFIND-LR /
50 Hz • • HOTFIND S
Características Adicionais
• •
DuoVision / Lampada ❖ Formato JPG
IR Video • • ❖ Touch Screen
Bluetooth • •
Ponto 10 8
Isoterma • •
Area 5 4
Informações do produto:
UFPA 640 x 480 series, 50mK, 25µm pitch, 50Hz:
G96
Informações do produto:
UFPA 640 x 480 series, 50mK, 25µm pitch, 50Hz:
VS640
• Voz, anotação de texto, GPS e IP Connect
Informações do produto:
ReportIR Software Series
• Opções de lentes
Lens
Câmeras térmicas têm sido utilizadas por muitos anos numa variedade de aplicações para detecção e
monitoramento de problemas mecânicos e elétricos na indústria, e recentemente na indústria
de energia limpa para monitorar eficiência energética em painéis solares e cataventos.
Turbinas eólicas estão sendo instaladas numa variedade de localidades, pois muitos a creêm como
sendo a fonte de energia do futuro. Algo que acaba sendo negligenciado é a inspeção e manutenção
das turbinas, sempre expostas ao ambiente.
Sua inspeção regular é fundamental para assegurar que elas estão funcionando em
ótima performance e evitar problemas de manutenção como estresse, imperfeições de fadiga no
equipamento.
Ultrassom
Usando Ultrassom para
Detectar Inimigos Ocultos
PRIMEIRO PASSO
◼ Provocam interrupções
repentinas de produção
e redução de vida útil.
Falhas de rolamento
◼ Provocam paradas
não planejadas e
perdas de produção.
SEGUNDO PASSO
Conhecendo as Características e
Fraquezas dos seus Inimigos
Esses Inimigos são:
◼ Invisíveis
◼ Inaudíveis e
Por que?
Porque somente liberam energia em freqüências muito
elevadas, situadas na faixa dos Ultra-sons
Faixas de Freqüências
◼ O ouvido humano é sensível
a sons com freqüências
situadas na faixa de 20 a
20.000 Hz
aproximadamente.
→ Sons com freqüências acima
dessa faixa não podem ser
ouvidos e são denominados
Ultra-sons.
Vazamentos de gás
causam turbulência com
energia elevada em uma
faixa de freqüência ao
redor de 40 KHz.
Purgadores
◼ Purgadores em operação
normal possuem padrões
bem definidos de ciclo
operacional e de
distribuição térmica.
◼ Quando sujeitos a
impactos ou a fluxo
turbulento geram ultra-
sons característicos.
Válvulas parcialmente fechadas
◼ Válvulas parcialmente fechadas ou com vazamento geram
turbulências que são transmitidas para a tubulação.
Efeito Corona e Descargas Elétricas
Má Conexão
◼ Perdas de isolamento e
conexões imperfeitas
provocam ionização do
ar ou corona que geram
ondas de som de alta
freqüência.
Defeitos em Rolamentos
◼ Rolamentos com
problemas de
30 KHz lubrificação geram
30
ruídos de alta
25
freqüência na faixa
20
ao redor de 30 KHz
15
10 ◼ Podem também
5 sofrer aumento de
0 temperatura.
KH
z
TERCEIRO PASSO
Escolhendo as Armas
Características da Arma Ideal
◼ Detecção de Ultra-som aéreo na faixa de 30-50 kHz
◼ Detecção de Ultra-som estrutural na faixa de 30-50 kHz
◼ Medição de Temperatura
◼ Medição de Valor de Pico e de Valor Médio
◼ Transcrição dos Ultra-sons para a faixa audível
Transcrição de Frequências
◼ Através de um processo denominado “Heterodinação”, os
sinais de Ultra-som são convertidas em sinais com
freqüências audíveis.
Instrumentos de Ultrassom Disponíveis
Fator de Pico
Valor Médio
Alarmes
◼ Alarmes:
Temperatura
Nível em dB
◼ Valores padronizados
para cada aplicação ou
ajustados pelo usuário
QUINTO PASSO
Bancos de Dados
Rotas c/
configuração
◼ Registro dos resultados
◼ Acompanhamento de
tendências
Programa de Gerenciamento (Palm-Top)
◼ Coleta por Rotas
◼ Registro e Processamento de Dados
◼ Análise de Tendências
Análise no Campo (Palm-Top)
◼ Detecção e análise imediata de defeitos
◼ Cálculo de custos
Tendências
– Termografia 343.650
– Análise de Motores 344.429
– Teste Motores 381.097
– Ultra-Som 1.217.820
– Análise de Vibração
$4.223.850 US$ 6,5 milhões
ALINHAMENTO
O que é Desalinhamento?
Divergência de uma linha de centro
comum durante a operação.
Tipos de Desalinhamento
Paralelo
Angular
Combinado
Tolerâncias
A Meta
Detectando Desalinhamento
Meça as posições relativas dos dois eixos
✓Alinhamento a Laser
No acoplamento
Nos rolamentos
Efeitos do Desalinhamento
Impactos do Desalinhamento:
Consumo de energia
Existem casos de até $1.600/ano numa única máquina*
Conclusão:
você paga mais….
E tem suas máquinas falhando mais cedo!
*Source: McCoy, Predictive Maintenance Associates **Maintenance & Reliability Congress Study
Benefícios Adicionais do Alinhamento
Aumento de produtividade
evita parada não programada