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AGENDA

01/12/2023 - Gerenciamento MBC


Método IPOG – Questão Norteadora

02/12/2023 – Palestra – A Manutenção Preditiva como Pilar da


Industria 4.0 e Prescritiva.
Tecnologias Preditivas: Análise de Vibração,
ODS Apresentação Nova Tecnologia de
Movimento, Termografia, Óleo.
Elaboraração de Trabalho Técnico

03/12/2023 - Análise de Motores, Análise por Ultrasson,


Termino do Trabalho Técnico
Apresentação dos trabalhos tecnicos pelos
Grupos.
Metodo IPOG “avaliação de aprendizagem”
TÉCNICAS
PREDITIVAS
◼ INDICE
0. Monitoramento de Vibração ............................................. Slide 2
1. ODS 1 ............................................................................. Slide 126
2. RDI .................................................................................. Slide 134
3. Tribologia ......................................................................... Slide 143
4. Motores ............................................................................ Slide 175
5. Termografia ...................................................................... Slide 225
6. Ultrassom ......................................................................... Slide 254
7. Alinhamento e Balanceamento ........................................ Slide 286
TRABALHO
◼ “A partir do material disponibilizado elaborar uma
apresentação de no máximo 15 slides com o
Tema”

◼ Implantação da melhores práticas de


Manutenção incluindo suas Estratégias

Listar 3 “Desafios da Manutenção Preditiva HOJE”.


MONITORAMENTO
TIPOS
Proteção
 ato ou efeito de proteger(-se); cuidado (com
algo ou alguém); aquilo que protege de um
agente exterior; defesa; aquilo que envolve
(algo), para evitar que quebre, arranhe, suje
etc.

 lat.
protectìo,ónis, do rad. de protectum, supn.
de protegère 'cobrir, amparar, abrigar,
esconder'; ver teg-; f.hist. sXV protecçiom,
sXV proteiçõ, 1651 protecção.
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
 Equipamentos
◼ com potencial de falha com curto período de
evolução
◼ importantes no processo produtivo

◼ cuja quebra catastrófica possa resultar em:


 grandes perdas financeiras
 riscos à saúde humana

 agressão ao meio ambiente

 imagem negativa para a empresa junto à sociedade


Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
 Sãoeficientes para evitar quebras dos
equipamentos monitorados

 Nãoconseguem evitar falhas nos


equipamentos monitorados
Proteção
Nível Global
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
Nive l Global
7 FAULT

6
RMS Velocity in mm/Sec

ALERT
3

0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Predição
 ato ou efeito de predizer, de afirmar o que vai
acontecer no futuro; profecia, previsão,
vaticínio; o fato que se predisse; anúncio,
indicador, índice, prenúncio, presságio,
profecia, prognóstico, sinal, sintoma.

 lat.praedictìo,ónis 'prognóstico, vaticínio'; ver


diz-; f.hist. a1697 predicção, 1720 prediçaõ,
1789 predição.
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Detectarpossíveis causas de falhas, com
maior antecedência possível, evitando
paradas não programadas:
◼ Ventiladores: desbalanceamento inicial
◼ Bombas: distúrbios no fluxo

◼ Rolamentos: falha inicial nos componentes, falhas


de lubrificação ou montagem
◼ Mancais de casquilho: instabilidades do
lubrificante
◼ Redutores: desgastes de engrenamentos
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Equipamentos
◼ importantes ao processo produtivo, cuja parada
não-programada pode resultar em grandes perdas
de produção (perdas financeiras)
◼ de custo elevado de manutenção
 peças caras
 mão de obra ou ferramentas especializadas
Detectar falhas antes de ocorrerem...
Predição Proteção
100%
X
Condição dos Equipmentos

mpo para tomar decisões

Otimização de Ativos

0%
FALHA
Sem Aviso
Tempo até a Falha
MONITORAMENTO
VIBRAÇÃO
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
MECÂNICAS
A aurora da análise de
vibração
Como tudo
começou…
◼ XIII a.C. – Primeiros registros de instrumentos
musicais na China;
◼ VI a.C. – Primeiro laboratório de pesquisa em
vibração – Pitágoras de Samos
 A razão da massa do martelo necessário para
gerar uma consonância uma oitava mais baixa
é de 2 para 1.
 Monocórdio: padrão para medição de
vibração.
◼ II d.C. – Sismógrafo “Dragão e sapo” da dinastia
Han (Zhang Heng)
A escalada tecnológica
A base matemática…
◼ Fim do século XIX
 Máquinas começam a atingir velocidades muito altas;
 1893 – Turbina a Vapor de De Laval supera os 40.000
RPM
◼ Início do século XX
 1910 - Vibração Mecânica se torna uma disciplina
◼ W. Horth`s
◼ Timoshenko, den Hartog
 Grandes expoentes da Rotordinâmica
◼ Rankine, Föppl, Newkirk, Kimball, Stodola, Holzer,
entre outros.
O grande marco…
◼ 1939 – “Vibration Tolerance in Power Plant
Engineering”, por T.C. Rathbone
 Primeiro conjunto de limites de vibração
aceitáveis para turbinas;
 Valores totalmente empíricos;
◼ Vibrógrafo manual
 Medidor de deslocamento mecânico
 Forma de onda registrada em papel sensível a
pressão
A evolução dos
sensores se inicia...
◼ Década de 1940 – Pick-up de velocidade
 Sistema massa-mola -> bobina/imã
 Permite medições eletrônicas do sinal
◼ 1945 – Brüel & Kjaer lança o primeiro acelerômetro
comercial
 Exigiam sistema eletrônico caro e sensível a
variações térmicas;
 Aplicado para medição de choques mecânicos
◼ Década de 1960 – Deslocamento sem contato Eddy
Current
 Bently Nevada e Helm Instruments
 Sistemas de proteção online de turbinas
◼ Década de 1970 – Acelerômetros por cisalhamento
 Soluciona os problemas do acelerômetro
convencional
 Larga aplicação na indústria
 Brüel & Kjaer e Kistler/PCB
E os analisadores?
◼ Década de 1950 – Analisadores em laboratórios
 Grandes equipamentos restritos a laboratórios
◼ 1952 – IRD – Art Crawford – Analisador Portátil
◼ Até década de 1970 – Analisadores com Análise de
Fourier
 Filtros Heteródinos
 Filtros de varredura – swept filters
 Filtros fixos (Ex.: Brüel Kjaer 5604)
Chegamos a

FFT....
1965 – Cooley & Turkey publicam
o algoritmo FFT
◼ Década 1980 – Analisadores FFT
são lançados
 Incialmente gravadores de fita
+ computadores
 Final de 1980 – coletores
portáteis com 400 linhas
◼ Início da implantação dos
programas preditivos em
empresas
 Surgimento de várias
empresas especializadas
◼ Beta Monitors & Control,
Palomar, Entek, CSI,
SKF CMD, DLI,
Diagnostic Instruments,
entre outras
E não paramos
por aí...
◼ Década 90 – Avanço das técnicas de análise
 Shock Pulse, Peakvue, Envelope
 Órbita, Bodé, Polar
 Análise de canal Cruzado – FRF / ODS
 Análise de forma de onda transiente
 Análise Síncrona, Order tracking, entre
outras.
◼ Década 90/00 – Sistemas de monitoramento
online
 Monitoramento 24/7 de ativos;
 Acompanhamento em tempo real;
 Sistemas automatizados de análise –
baseado em regras.
◼ Década 00/10 – Sensores Wireless
◼ Década 2010 – Avanços em conectividade
 Centrais de monitoramento de ativos;
 Integração com Smartphones;
 Armazenamento de dados em nuvem.
VIBRAÇÕES MECÂNICAS

◼ Vibração é o movimento de um corpo


em relação a uma posição de
referência.
◼ Exemplo : um eixo em um mancal
deslizante movendo - se em volta da
posição central.
◼ Exemplo 2 : um rolamento movendo de
trás para frente dentro do mancal.

◼ Vibração ocorre devido a uma fonte de


excitação motora.
VIBRAÇÕES
VIBRAÇÕES DESEJÁVEIS VIBRAÇÕES INDESEJÁVEIS
– Vibradores – Máquinas
– Misturadores
– Equipamentos
– Descarregadores
– Peneiras – Estruturas
– etc... – Ser humano
– Embalagens
– ...
VIBRAÇÕES - CAUSAS ( fontes )
Desbalanceamentos
Desalinhamentos
Trincas e folgas
Rolamentos / engrenamentos
Corrente elétrica
Campo magnético desequilibrado
Transporte aéreo, férreo, naval ...
Escoamento fluido
Explosivos, terremotos
Reações químicas ( siderurgia )
VIBRAÇÕES - EFEITOS

Desgaste prematuro de componentes


Aumento dos custos de manutenção
Perdas de energia
Fadiga estrutural
Instabilidade geométrica
Altos riscos de acidentes
Ambiente de trabalho inadequado
VIBRAÇÕES - CONTROLE

Eliminação da fonte
Isolamento das partes
SISTEMA MECÂNICO - PÊNDULO
SIMPLES

Ciclo: 1 2 3 2 1

d=0
d = máximo
V = mínima
a=0 V=0
d = mínimo a = mínima
V=0
a = máxima

d=0
V = máxima
a=0
UNIDADES - DESLOCAMENTO
DESLOCAMENTO

1 2 3 2 1 2 3 2 1 2 3 2 1

d = mínimo d = máximo

d=0
UNIDADES - VELOCIDADE
VELOCIDADE

1 2 3 2 1 2 3 2 1 2 3 2 1

V=0 V=0

V = máxima V = mínima
UNIDADES - ACELERAÇÃO
ACELERAÇÃO

1 2 3 2 1 2 3 2 1 2 3 2 1

a = máxima a = mínima

a=0
Integração do Sinal

◼ Sinais medidos em
Deslocamento, Velocidade ou
Aceleração podem ser integrados
um ao outro por operações
matemáticas ou automaticamente
através de analisadores de
vibração.
Medindo Vibrações
VIBRAÇÕES - TRANSDUTORES

Acelerômetros
Proxímetros
Vibration Probes

ROTOR
Construção do Acelerômetros

< > 2, 3,ou 4 Pinos


<
< >
> Conector Militar
<
< >
>
<
< >
> Solda
Hermeticamente Selado
Placa Eletrônica
Gaiola de Faraday Massa

Material de Cerâmica
Isolamento Piezelétrica
Pedestal (post)
Encapsulamento de Aço
Inoxidável 316L ¼-28
parafuso prisioneiro
Operação do Acelerômetro

<
< >
>
<
< >
>
<
< >
> Massa permanece em
< >
repouso

Cerâmica
Piezelétrica
sob pressão

Pedestal
Transmite
Vibrações
Especificação
Sensores e cabos
 Considerações mecânicas
 Fixação dos sensores
Estudo de Caso Nº1
Bancada
Construção AC116-1A
Característica - AC116-1A
Construção AC102 Series
Características - AC102 Series
Sensor Tipo Ponteira para Medidas
Portáteis MH119-Series
Características - MH119-Series
Sensor Tipo Ponteira para Medidas
Portáteis MH119-Series
A8 - SENSOR MH-119 SERIES
LAB VTK -
1.2
Route Spectrum
16-set-05 11:18:57

OVERALL= 3.00 A-DG


PK = 2.99
LOAD = 100.0
0.9
RPM = 1600. (26.67 Hz)
PK Acceleration in G-s

0.6

0.3

0 2000 4000 6000 8000 10000


Frequency in Hz
Label: BANCADA -1 /SENSORES
Sensor de Multiplos Propósitos de Base
Magnética de Perfil Baixo - MH112-1A
Características- MH112-1A
Sensor de Multiplos Propósitos de Base
Magnética de Perfil Baixo - MH112-1A

A8 - SENSOR MH112-1A
LAB VTK -
1.2
Route Spectrum
16-set-05 11:00:08

OVERALL= 1.76 A-DG


PK = 1.75
LOAD = 100.0
0.9
RPM = 1600. (26.67 Hz)
PK Acceleration in G-s

0.6

0.3

0 2000 4000 6000 8000 10000


Frequency in Hz
Label: BANCADA -2 /SENSORES
Sensor de Superfície Plana e Base
Magnética - MH103-1B
Características - MH103-1B
Sensor de Superfície Plana e
Base Magnética - MH103-1B
A8 - SENSOR MH103-1B
LAB VTK -
1.2
Route Spectrum
16-set-05 11:00:42

OVERALL= 1.66 A-DG


PK = 1.66
LOAD = 100.0
0.9
RPM = 1600. (26.67 Hz)
PK Acceleration in G-s

0.6

0.3

0 2000 4000 6000 8000 10000


Frequency in Hz
Label: BANCADA -3 /SENSORES
Sensor de Montagem
Permanente MH130-1A
Características - MH130-1A
Sensor de Montagem
Permanente MH130-1A
A8 - SENSOR MH130-1A
LAB VTK -
1.2
Route Spectrum
16-set-05 11:04:26

OVERALL= 1.63 A-DG


PK = 1.62
LOAD = 100.0
0.9
RPM = 1600. (26.67 Hz)
PK Acceleration in G-s

0.6

0.3

0 2000 4000 6000 8000 10000


Frequency in Hz
Label: BANCADA -4 /SENSORES
Ferramentas Preparação
 Preparação da superficie
Ferramentas
 Acessórios para fixação
Ferramentas
Adesivos & Bases de Montagem

◼ Adesivos mais conhecidos e usados


 LocTite Depend
◼ Instalação de base em superfícies planas, limpas e preparadas

 Devcon Plastic Weld


◼ Instalação em aletas de motor, Bases em superfícies arredondadas, ou
em atmosferas humidas.
Dois adesivos mais popularmente utilizados
Montagem sobre aletas do motor
 Use a escova de aço para remover a tinta e preparar a superfície na
raiz da aleta.
Montagem em aletas do motor
 Limpe a superfície com removedor
 Misture as duas partes da epóxi
 Aplique quantidades generosas da
epóxi sobre as aletas
Montagem em aletas do motor
Montagem – Montagem em aletas do motor
 Montagem em aletas do motor
Instalar o acessório e segurar até que esteja curado
Ferramentas Preparação
 Preparação da superficie/instalação
Montagem permanente em superfície Plana

Marcação de referência
Montagem sobre base Magnética

Errado !
Não Bata, De Golpes, ou Deixe Cair a
base magnética sobre a superficie de
montagem !

Isso ira causar saturação !


Montagem sobre base magnética

Certo !
Coloque e retire a base magnética na
superficie onde ela deve ser montada !
DEFINIÇÃO

PROXÍMETROS
◼ O transdutor consiste de uma bobina de fio
montada em um plástico ou material cerâmico
não condutor e alojada em um corpo isolado.
Em operação, o sensor é excitado a uma
freqüência de rádio de aproximadamente 1,55
mHz gerada por um oscilador demodulador e
transmitido através do cabo de extensão. Essa
excitação produz um campo magnético que é
irradiado da extremidade do sensor.
Vibração Proximetros
Typically case is massive
compared to rotor

ROTOR

Oil wedge attenuates vibration


transmitted through case
Vibração Proximetros
X-Y orientation provides:
-Shaft orbit
-Shaft centerline

ROTOR

Probe directly detects


rotor vibration
fação do Cliente
a confiabilidade
nsores de Vibração
l VK-202A 2000um TD
l VK-452A 4500um TD
l VK-302P 3mm V.TD
lÁreas Classificadas
l VK-602P 6mm T. P.TD lIEC standard, Ex ia IIC T6

l VK-143P 13.5mm D. E. TD l Protegido contra corrosão


l Não afetado por lubrificantes e sujeira
l VK-263P 26mm D. E. TD
l Resistência a amônia & modelos

protegidos contra sulfitos de hidrogênio


l Atende a API
lAPI 670
FK-202F 2000um Atende Completamente a API
Novo
•Desing amigável com meio
ambiente:
•Solda livre de Chumbo
•API standard 670 (4º edição)

•Areás Explosivas: TIIS, CSA,


ATEX

FK Series
Transdutor de Vibração
• X-Y proximity probes
BEFO
RE

AFTE
R

Bearing #5X
Direct
Mounting
• X-Y proximity probes
BEFO
RE

AFTE
R

Mounting
location
Bearing #6X
Internal
Mounting
External
Mounting
(Probe
Holder)
Location: IB Turbine
• X-Y proximity probes
Bearing
BEFO
RE

AFTE
R
Location: OB Generator
• X-Y proximity probes
Bearing
BEFO
RE

Note chamfering
of probe holder
AFTE
cover required
R
to clear
generator
housing.
CAPTAÇÃO DE SINAL
Diagrama de Aquisição de Sinais
Transdutor
Forma de Onda

Amplitude
Tempo

FFT

Amplitude Espectro

Frequência
Coletor de Dados/Analisdor
PROCESSAMENTO DO SINAL
Forma de onda
Espectro
Nível Global
Banda de Frequência
FORMA DE ONDA
n AMPLITUDE VS TEMPO
O espectro mostra as
amplitudes de todos os
componentes de frequência do
sinal

Frequência
Tempo
Amplitude

Amplitud
e
Amplitude

Tempo
Análise Espectral
1xRPM - BALANCEAMENTO
1.8
1.5 2xRPM - ALINHAMENTO
1.2 3-6xRPM - FOLGAS
0.9
0.6 ROLAMENTOS, ENGRENAGENS, BARRAS DE ROTOR
6-30xRPM 30-100xRPM
0.3

Frequência
COLETA DE MEDIDAS DE
VIBRAÇÃO
O Espectro de Vibração e
Parâmetros de Análise

Sub- Rola- Rola- Engre- Rola-


Harmônico 1X 2X mento mento namento mento
Amplitude

1x 2x 50x
Tendência de
Tendência de Rolamentos
Desbalanceamento
5
mm/sec Alarme
1
Tempo mm/sec Tempo
(Dias) (Dias)
DETEÇÃO DO PROBLEMA
Limites 10816 – 20816-1
Tendências
DIAGNÓSTICO
Qual é o problema?
Qual a severidade?
Quando deve ser reparado ?
ANÁLISE ESPECTRAL
MÉTODOS DE
MONITORAÇÃO
Proteção
 ato ou efeito de proteger(-se); cuidado (com
algo ou alguém); aquilo que protege de um
agente exterior; defesa; aquilo que envolve
(algo), para evitar que quebre, arranhe, suje
etc.

 lat.
protectìo,ónis, do rad. de protectum, supn.
de protegère 'cobrir, amparar, abrigar,
esconder'; ver teg-; f.hist. sXV protecçiom,
sXV proteiçõ, 1651 protecção.
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
 Equipamentos
◼ com potencial de falha com curto período de
evolução
◼ importantes no processo produtivo

◼ cuja quebra catastrófica possa resultar em:


 grandes perdas financeiras
 riscos à saúde humana

 agressão ao meio ambiente

 imagem negativa para a empresa junto à sociedade


Detectar falhas antes de ocorrerem...
Predição Proteção
100%
X
Condição dos Equipmentos

Otimização de Ativos

FALHA
0%

Sem Aviso
Tempo até a Falha
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
 Sensores de proximidade
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
 Sensores de carcaça
Proteção
◼ Sistemas de proteção de máquinas
 Sãoeficientes para evitar quebras dos
equipamentos monitorados

 Nãoconseguem evitar falhas nos


equipamentos monitorados
Proteção
Nível Global
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
Nive l Global
7 FAULT

6
RMS Velocity in mm/Sec

ALERT
3

0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Predição
 ato ou efeito de predizer, de afirmar o que vai
acontecer no futuro; profecia, previsão,
vaticínio; o fato que se predisse; anúncio,
indicador, índice, prenúncio, presságio,
profecia, prognóstico, sinal, sintoma.

 lat.praedictìo,ónis 'prognóstico, vaticínio'; ver


diz-; f.hist. a1697 predicção, 1720 prediçaõ,
1789 predição.
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Detectarpossíveis causas de falhas, com
maior antecedência possível, evitando
paradas não programadas:
◼ Ventiladores: desbalanceamento inicial
◼ Bombas: distúrbios no fluxo

◼ Rolamentos: falha inicial nos componentes, falhas


de lubrificação ou montagem
◼ Mancais de casquilho: instabilidades do
lubrificante
◼ Redutores: desgastes de engrenamentos
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Equipamentos
◼ importantes ao processo produtivo, cuja parada
não-programada pode resultar em grandes perdas
de produção (perdas financeiras)
◼ de custo elevado de manutenção
 peças caras
 mão de obra ou ferramentas especializadas
Detectar falhas antes de ocorrerem...
Predição Proteção
100%
X
Condição dos Equipmentos

mpo para tomar decisões

Otimização de Ativos

0%
FALHA
Sem Aviso
Tempo até a Falha
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Sistemas de monitoramento contínuo
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Sãoeficientes para evitar falhas dos
equipamentos monitorados
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Identificam,
com detalhes, os problemas
existentes no equipamento
◼ Desbalanceamento, desalinhamento, trincas,
falhas em engrenagens e mancais
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Permitem a programação de paradas de
acordo com as prioridades e necessidades da
planta como um todo (operação, manutenção,
solicitações do mercado, etc.)
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
 Fornecemsuporte às decisões e
planejamento dos trabalhos
Predição
◼ Sistemas de predição de máquinas
O defeito é corrigido antes da falha
Parada do equipamento é
> 40% perda de produção
Turbinas
Geradores ~125 Máquinas 5%
Compressores Criticos
Monitorament
o
~625 Máquinas 25% Online
Motores Sistemas
Essenciais
Bombas Wireless
Ventiladores Coleta Automatizada
Redutores Coleta Periódica
30%
~750 Máquinas Importantes Portáteis
Wireless

~500 Máquinas 20% Portáteis


Secundários
Preventiva
~500 Máquinas 20%
Não-
essenciais
Watchman 360
APM 360
Total: 2,500 Máquinas Pred. Maintenance
Pred. Maintenance Component
Típica planta de Processo Asset
Métodos de Monitoração
Monitoramento
◼ ◼ Monitoramento
Periódico (baseado em Permanente
rotas) (automatizado)

 equipamentos de uso geral  equipamentos críticos


 fácil acesso  áreas inacessíveis ou
 deslocamento de pessoal inseguras - sensores fixos
 coleta manual  instalação de sensores
 medição periódica  monitoração automática
(tipicamente mensal)  intervalo curto entre medições
(tipicamente a cada segundo)
Quais equipamentos monitorar?
◼ Equipamentos críticos
 Alto custo de perda de produção e performance
 Alto custo de manutenção
Turbinas e Geradores
Ventiladores e Sopradores
Bombas
Equipamentos Especiais
O que é importante?
◼ Ferramentas adequadas de monitoração
 Coleta de dados em tempo real
◼ operação variável
 Amplitude e fase para máquinas que possam alterar-se
vetorialmente (desbalanceamento - trincas - material solto)
 Técnicas de ponta de acompanhamento de rolamentos
(peakvue) e outros componentes que não se manifestam no
nível global (defeitos elétricos - engrenagens)
◼ Interface adequada com o operador
 Quem será avisado quando existe um problema?
Componentes Monitoramento de Vibrações On line
I110, 120Data Processor OnlineHOST Server

Ethernet
Dedicated LAN Plant LAN

Win NT

Multi-pair
Cable

Sensors
Junction Box
Seleção do Tipo de Monitoramento
◼ Monitoramento Permanente (automatizado)

Ventilador primário – R3017

1 2 34 Ventilador Intermediário – R6001

Resfriador Seccional Turin – R7005

Caixa de Junção
Moinho de bolas – R7010

3 2 1
9 648 5
7

Multicabo 16
Pares Caixa de Junção

Multicabo 16
Pares
Proteção
Nível Global
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
Nive l Global
7 FAULT

6
RMS Velocity in mm/Sec

ALERT
3

0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Bandas de Freqüência
Divide o espectro em faixas de freqüência correspondentes
aos defeitos mecânicos que a máquina pode apresentar

1
XDesbalanceamento

Desalinhamento
Desgaste Rolamento
2
X
3
X
- 6 X
Folgas

FaixaB
deE
A R ING B A
N
D
1 Faixa de Rolamento 2
Rolamento 1 BE
A
R
I
N G B A N D 2

9
-
3
0X
RP
M
3
0
-
5
0X
RP
M
Bandas de Freqüência
◼ Avisam de forma singular se a máquina tem
um problema especifico.
◼ Conseguem mostrar um desbalanceamento?
◼ Pegam um desalinhamento do equipamento?
◼ Consegue-se dizer se existem folgas no eixo?
◼ Podem ser utilizados para verificar o estado
dos rolamentos?
 Qual técnica usa?
◼ Problemas de lubrificação em mancais podem
ser distinguidos?
◼ Servem para balancear uma máquina?
Faixas de Freqüência - Predição
Sub-harmônico
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
Sub-harm onico
7

6
RMS Velocity in mm/Sec

5
FAULT

4
ALERT

0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Faixas de Freqüência - Predição
1xRPM
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
1 x RPM
7

6
RMS Velocity in mm/Sec

5
FAULT

ALERT
3

0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
Faixas de Freqüência - Predição
2xRPM
142 - V entilador de Tir agem 01
142-EX-001-8 H Mancal do V e ntilador , LOA
8
Tre nd Dis play
of
2 x RPM
7

6
RMS Velocity in mm/Sec

3
FAULT

ALERT
2

0
0 20 40 60 80 100
Days: 04-ago-03 To 05-nov-03
PeakVue - Demodulação Digital
◼ Aplicações de baixas
velocidades
Fornos
 Radares

Mancais

◼ Testes de Rolamentos
 Detecção Automática
de Falhas de
Rolamentos
Mudanças Operacionais

◼ Quando uma máquina muda de carga,


como uma monitoração manifesta isso?

◼ Quando uma máquina muda de rotação,


como isto se manifesta?
Resumindo: Modo simples
◼ Problema:
Os níveis de vibração se alteram sem que haja alteração do estado
mecânico da máquina. (Sem que haja dano ou intervenção)
90% CARGA 90% CARGA
50%CARGA

PARADA PARADA

◼ Causas:
 As condições de operação do equipamento estão se alterando
continuamente e
 A relação entre os níveis de vibração e as condições de
operação são ignoradas.
◼ Resultado:
 A operação perde a confiança no sistema porque sente que os
níveis de vibração e os alarmes não refletem o estado mecânico
da máquina.
Resumindo: Monitoração Estado da Arte
◼ Gerenciamento de Informações:
 Coleta de dados comandada por eventos
 Estratégias de monitoração adaptadas
 Alarmes ajustáveis por condição..
90% CARGA 90% CARGA
50% CARGA 50%CARGA

PARADA PARADA

COLETA C/ 90% CARGA

COLETA C/ 50% CARGA


25 - Bom ba de Engre nagens
P2504 GP -08H REDUTOR, ES, LA, HORIZONTAL
0.5
Tre nd Dis play
of
Nive l Global

0.4
PK Acceleration in G-s

0.3

0.2

0.1

900 – 1000 RPM


0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Days: 30-jan-03 To 18-abr-03
25 - Bom ba de Engre nagens
P2504 GP -08H REDUTOR, ES, LA, HORIZONTAL
0.5
Tre nd Dis play
of
Nive l Global

0.4
PK Acceleration in G-s

0.3

0.2

800 – 900 RPM


0.1

900 – 1000 RPM


0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Days: 30-jan-03 To 15-abr-03
25 - Bom ba de Engre nagens
P2504 GP -08H REDUTOR, ES, LA, HORIZONTAL
0.5
Tre nd Dis play
of
Nive l Global

0.4
PK Acceleration in G-s

0.3

0.2

800 – 900 RPM


0.1

900 – 1000 RPM


0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 700 – 800 RPM
Days: 01-fev-03 To 15-abr-03
A TECNOLOGIA ODS COMO
FERRAMENTA DE AUXÍLIO
NA DETECÇÃO DE
PROBLEMAS
INTRODUÇÃO
◼ ODS - Operation Deflection Shape:
Tecnologia utilizada para visualizar a
movimentação do equipamento e/ou
estrutura para identificação de elementos
de fixação com movimento ou
comportamento indesejáveis.
◼ Medições de ODS podem ajudar a
responder às seguintes perguntas
relacionadas à vibração:
 Quanto o equipamento está de movendo?
 Onde está movendo mais e qual o sentido
desse movimento?
 O que é o movimento de um ponto relativo a
outro?
É uma freqüência natural sendo excitada, ou
seja, um problema de ressonância?
 Quais são os modos de vibração dessa
estrutura?
 Ações corretivas podem reduzir essa
vibração estrutural?
◼ Por exemplo: uma vibração de 4,5 mm/s
RMS, a 1.800 RPM representa um
deslocamento de menos de 7 centésimos
de milímetro PICO A PICO.

◼ Estes fatos: dificultam o uso da intuição ou


bom senso para um modelamento eficaz
em problemas estruturais sem o uso da
tecnologia.
Amplificação de
Movimento
“Ver Para Crer”
Visão Geral da Tecnologia

◼ Mede movimento não visível


ao olho humano
◼ Tecnologia Padrão de Vídeo
◼ Câmera Industrial de Alta
Velocidade
◼ Métodos e algoritmos de
processamento patenteados
para extrair dados
significativos
◼ Transforma cada pixel em um
sensor que mede vibração ou “Acrescentando
movimento
profundidade aos
◼ Capaz de medição Sub-pixel
dados de vibração”
Property RDI, LLC -
Proprietary and
Confidential
Processo típico de aquisição - Tradicional

MOTOR BOMBA

Locais de medição de
vibrações -
Relatório: Explicação detalhada ou lista
de exceções com espectros e formas
de onda Property RDI, LLC -
Proprietary and
Confidential
Processo típico de aquisição - Visual

MOTOR PUMP

Locais de medição de
vibrações -
Relatório: Vídeo, opcionalmente com
Espectros e Formas de onda

Property RDI, LLC -


Proprietary and
Confidential
Indústrias e Aplicações
• Aço – Laminação • Petróleo e gás - Bombas, motores,
• Alimentos e Bebidas – Embalagem de tubos, selos mecânicos
Café • Planta de polímero - classificador,
• Alumínio - Laminação, e. o. peneiras vibratórias, torre de
• Automotiva – Linhas de Montagem, resfriamento
Prensas • Pontes – Cabos, Carga, etc.
• Energia – Turbina - Gerador, Bombas, • Estruturas
Ventiladores, Turbinas Eólicas • Torres de Rádio – Cabos Estáticos
• Fábrica de Papel – Bombas, Motores, • Tratamento de Agua – Bombas,
Máquina de Papel Agitadores
• Farmacêutico - Linhas de Embalagem
• Máquinas-Ferramentas –Retificadoras,
Máquinas CNC
• Mineração - Perfuração, Transporte,
Moinhos, Trituradores, Células de
Flutuação
• Parque de diversões - Estruturas de
montanha russa
Property RDI, LLC -
Proprietary and
Confidential
Simples e de Fácil Uso

➢ Captura dados de vídeo com


uma câmera e software de
aquisição, simples de usar
➢ Pressione um botão para
processar os dados de vídeo
➢ O software processa e emite um
vídeo de amplificação de
movimento

Milhões de pontos com dados e


informações do equipamento
todo
Property RDI, LLC -
Proprietary and
Confidential
Simples como Apontar e Clicar

Property RDI, LLC -


Proprietary and
Confidential
Ai Amplifique

Property RDI, LLC -


Proprietary and
Confidential
Displacement & Frequency

Property RDI, LLC -


Proprietary and
Confidential
Análise de Óleo
O que é Tribologia?
Um estudo que abrange
[projeto, fricção, desgaste
e lubrificação]
da interação de superfícies
Superfície
em movimento relativo
(como em mancais e
engrenagens).

Filme de óleo
Superfície
Foco da Aplicação da Tribologia
Lubrificante Máquina
→ Viscosidade → Ciclo de Operação
→ Características → Projeto
→ Condição → Grau de Alinhamento
→ Contaminação → Regime de Lubrificação
→ Regime → Meio Ambiente
→ Qualidade → Superfícies:
→ Composiçâo Química Acabamento
→ Aditivos Metalurgia
Dureza
Benefícios da Tribologia em RBM

◼ Controle da seleção do lubrificante,


consolidação & qualidade
◼ Monitoramento das condições da
máquina e do lubrificante
◼ Aumento da vida da máquina
◼ Controle Pro-ativo da contaminação
◼ Redução de energia
Estudo do M.I.T.
Fim da Vida Útil [Máquinas]

Obsolescência (15%) Acidentes (15%)

Degradação da superfície (70%)

Corrosão (20%) Desgaste


(50%)

ASLE Bearing Workshop Abrasão Adesão Fadiga


Rabinowicz, 1981
Tipos de Falhas

Abrasão
Obsolescencia Fadiga
Acidentes Adesão
Corrosão

ASLE Bearing Workshop


Rabinowicz, 1981
Condição do Óleo & Máquina
◼ Excelente [detector de falhas] para:
 motores
 compressores
 moinhos
 pulverisadores
 prensas
 engrenagens
◼ Detecta:
 problemas que provocam [danos] nas máquinas
 [desgaste] em componentes [mais cedo] do que vibração e
outras tecnologias de RBM
Condição da Máquina
◼ Análise de desgaste de partícula reduz
paradas não programadas, detectando:
 falha de componente
 tipe de dano (químico, abrasivo, fadiga, etc.)
 localização do dano (composição)

◼ Conscientização dos problemas


 Lubrificanteincorreto
 Deterioração do lubrificante
Razões para se testar um Lubrificante

◼ Monitorar a quantidade, localização e tipo de


desgaste.
◼ Monitorar tanto o nível de contaminação de
fluidos quanto de sólidos.
◼ Monitorar se o lubrificante especificado opera
em acordo com o sistema.
◼ Monitorar a funcionabilidade do lubrificante (seu
estado de degradação).
◼ Inspecionar regularmente se há lubrificante
suficiente no sistema.
Fatores cruciais para o sucesso de um
programa de análise de lubrificante:
SECO

◼ Estar motivado a ter sucesso


◼ Identificar o equipamento apropriado
◼ Posicionar apropriadamente os pontos a
monitorar
◼ Adaptar os pontos de coleta fixos
◼ Identificar as tecnologias apropriadas de
monitoramento
FRIO LIMPO
◼ Indicar um coordenador ou gerente
Fatores cruciais para o sucesso de um
programa de análise de lubrificante:
◼ Desenvolver uma relação de parceria com o
laboratório
◼ Desenvolver uma estrutura eficiente de
comunicação
◼ Colher toda informação relevante durante a
coleta
◼ Informatizar para possibilitar domínio de
resultados
◼ Treinamento
Fatores cruciais para o sucesso de um
programa de análise de lubrificante:
◼ Feedback
◼ Preparações adequadas antes da coleta
◼ Adicionar os próprios comentários e
informações ao diagnóstico dos laboratórios
◼ Desenvolver um programa de auditoria de
custos-benefícios
◼ Integrar o programa ao plano global de
manutenção
◼ Seguir as recomendações de diagnóstico
TESTES DE UMIDADE
Crepitação (chapa quente)

• Identifica a presença de água


• Procedimento: NBR 16358 - 09/2015

Normas para definir procedimentos

Karl Fischer

• Quantifica o teor de água


• Procedimento: ASTM D6304-16
VISCOSIDADE

• Teste de viscosidade
• Procedimento: ASTM D445-21
TBN (combustão) / TAN (industrial)

TBN (ou IBT)


• Medida de alcalinidade
TAN (ou IAT)
• Quantidade de ácido
ESPECTOMETRIA

Identifica os elementos
químicos presentes através
espectro de emissão de luz
• Indica as substâncias
químicas no lubrificante
• Indica contaminações
• Indica desgastes
• Indica aditivos
• Indica tipo de material das
partículas
Ferrografia Analítica/Quantitativa
O Conceito Trivector

Desgaste

Contaminação Química
O Diagrama Trivector
Quando a severidade Desgaste
de um certo vetor
aumenta...
Este vetor cresce
indicando uma maior
severidade global.

Contaminação Química
Desgaste Mecânico
Desgaste
Desgaste
mecânico é a
indesejável
remoção de
material de uma
superfície

Contaminação Química
Alteração Química
Desgaste
Alterações Químicas
incluem degradação do
lubrificante e alteração
no aditivo

Contaminação Química
Contaminação
Desgaste
Contaminação é a
presença de qualquer
substância estranha ao
sistema de lubrificação
que não é dissolvida
pelo lubrificante

Contaminação Química
Caso: Mistura errada de aditivo
◼ Numa grande refinaria ocorreu um erro de identificação
do aditivo a ser adicionado a um lote de óleo lubrificante
◼ Resultado: falha nos mancais de redutores e perda de
produção
◼ Custo: dezenas de milhares de dólares

Química
ATTEN2 – Maleta Portátil

O sistema portátil OilCMS PRO utiliza a


tecnologia de processamento de imagens digitais
que proporciona uma melhor compreensão do
tamanho e dos tipos de partículas em qualquer
sistema de óleo, discriminação de bolhas de ar e
análise do formato das partículas, que possibilita a
análise de causa raiz. Recursos para medir a vida
útil do óleo e medir a quantidade de água,
completam o pacote.
- O Oil CMS tem um sensor de água que mede a
saturação da mesma e da um resultado em
porcentagem.
ATTEN2 – Maleta Portátil

Característica

Contagem de partículas de acordo com a norma ISO > 4µ

Discriminação e contagem de bolhas de ar

Classificação de partículas em 6 intervalos


(>4, >6, >14, >21, >32, >70 μ)

Análise de forma

Armazenamento de Imagens Fluídas

Degradação do óleo (TDN)

Percentual de Umidade Relativa (%UR)


Oil Monitoring
Sensors
ATTEN2
Our Technology
Technological solutions

1 2 3
Optical Advanced Integration &
Technology Algorithms Connectivity
Our sensors monitor the condition and The correlational algorithms, the advanced Our technology is highly flexible. May be used
quality of fluids, through the measurement image processing and the shape as a Stand-alone device or integrated within
Electromagnetic spectrum bands and recognition together with the auto- broader control system.
involving digital image processing diagnosis capabilities make the difference Connectivity: SCADA/PLC/PC,

With this technology Atten2 has gone one step forward, developing
a smart sensor that allows a reduction in the operational risk, cost
out and productivity.

Linking the machine condition to operational modes through a direct


measurement of machine wear.
01
Nossa Tecnologia
Soluções Tecnológicas

OilWear® obtém
imagens digitais do
Processa
óleo.
dor de OilWear® processa-as:
imagem • Distinção entre
digital partículas e bolhas.
LED • Classificando as
CMOS
partículas por
Lente tamanho.
• Obter códigos de
limpeza: ISO 4406,
NAS 1638 ou
Partículas equivalente.
OilWear® Bolhas • Determinação da
Patente pendente 'causa raiz' pela
forma e tamanho.
Parâmetros de Medição do Sensor OilWear 2.0 S120
Parâmetro Descrição
> 4 microns
Código de contagem de partículas maiores que 4 microns.

Código ISO > 6 microns


Código de contagem de partículas maiores que 6 microns.
4406
> 14 microns
Código de contagem de partículas maiores que 14 microns.

> 21 microns Número de partículas acima de 21 microns.


Contagem > 38 microns Número de partículas acima de 38 microns.
de Partículas
> 70 microns Número de partículas acima de 70 microns.

Código NAS -- Classificação de partículas pela NAS 1638

Código SAE -- Classificação de partículas pela SAE AS 4059.

Total de
-- Número total de partículas identificadas por mililitro de óleo.
Partículas
Total de
-- Número total de bolhas identificadas por mililitro de óleo.
Bolhas
Corte Número total de partículas oriundas de corte.
Corte [%] Percentual de partículas em relação ao total oriundas de
corte.
Atrito seco
Número total de partículas oriundas de atrito seco.

Atrito seco [%] Percentual de partículas em relação ao total oriundas de atrito


seco.
Fadiga Número total de partículas oriundas de fadiga.
Fadiga [%] Percentual de partículas em relação ao total oriundas de
Análise fadiga.
Morfológica Fibra
- Número total de partículas identificadas como fibras.
Ferrografia
Analítica Fibra [%]
Percentual de partículas em relação ao total de fibras.

Bolhas
Número total de partículas identificadas como bolhas.

Bolhas [%]
Percentual de partículas em relação ao total de fibras.

Outras Número total de partículas que não se enquadraram nas


categorias anteriores.
Outras [%] Percentual de partículas em relação ao total não
categorizadas.

Indica o nível do desgaste do óleo pela técnica de


Degradação
espectrofotometria com luz visível. Com isso, são
de óleo - --
considerados: alterações na viscosidade, oxidação, depleção
%OD
de aditivos e contaminação por água e gases dissolvidos.
Our Technology
OilWear Particle Counter

26

24

22

20

Particles size classification ISO, NAS

ISO 4406

18

16 14 µ

Classification 14
Warning
Alarm

12

10

Febrero
Marzo

Marzo
Enero
Noviembre
Abril

Abril
Mayo

Septiembre

Mayo

Septiembre
Diciembre
Octubre
Julio

Agosto

Julio

Agosto
Junio

Junio
Root Cause through digital images
analysis

Bubble Discrimination

Oil Degradation and Varnish diagnosis


Our Technology
OilWear ISO Code Trends

Cleanliness ISO Code evolution and Limit Values

26
24 Failure start
ISO: 20/18/15
Código ISO 4406

22
20 4µ
18
16 6µ
14
12
10
Abril

Enero
Julio

Abril

Julio
Junio

Junio
Agosto
Septiembre
Octubre

Diciembre

Febrero

Agosto
Septiembre
Mayo

Mayo
Marzo

Marzo
Noviembre
Our Technology
OilWear Shape Recognition

Root Cause analysis:


Automatic Particles shapes recognition and classification

R:230, G:215, B:180


R:212, G:214, B:174
SLIDING WEAR SLIDING WEAR R:130, G:125, B:140 SLIDING WEAR
Original Size: 40
Original Size: 54 Original Size: 36

R:187, G:135, B:147 R:165, G:174, B:112


R:208, G:195, B:160
FATIGUE SLIDING WEAR FATIGUIE
Original Size: 48
Original Size: 27 Original Size: 52

R:175, G:204, B:156 R:158, G:196, B:124 R:187, G:198, B:165


CUTTING WEAR FATIGUE FATIGUIE
Original Size: 35 Original Size: 65 Original Size: 26

R:184, G:125, B:124


R:230, G:215, B:240 R:187, G:198, B:165
SLIDING WEAR SLIDING WEAR
CUTTING WEAR
Original Size: 60 Original Size: 29
Original Size: 26

R:204, G:175, B:139 R:187, G:198, B:165


R:210, G:201, B:191 FATIGUIE FATIGUE CUTTING WEAR
Original Size: 56 Original Size: 26
Original Size: 55

R:128, G:234 B:190 R:180, G:195, B:164 R:224, G:217, B:187


FATIGUE FATIGUIE FATIGUIE

Original Size: 74 Original Size: 39 Original Size: 45


Our Technology
OilWear Particle Counter

OilWear
Real case video
Our Technology
OilWear Particle Counter

OilWear
Real case video
Our Technology
OilHealth Oil Degradation

Using Oil Degradation capabilities allows


Provide the oil life
Control the real oil life
(%OD: Oil Degradation index)
Follow trends of Oil Degradation

Provide trending about the oil evolution along


Get Spectrum analysis with an
time
adapted algorithm for every oil type
OilHealth Probe

Using Oil Degradation capabilities allows


Provide the oil life
Control the real oil life
(%OD: Oil Degradation index)
Follow trends of Oil Degradation

Provide trending about the oil evolution


Get Spectrum analysis with an along time
adapted algorithm for every oil type
OilMoisture

◼ Medida de quantidade de água


baseado em espectrometría NIR
Water addition (500 ppm)

◼ Detecção em ampla escala de


contaminação

◼ Integração com a Plataforma


OilHealth Probe
Nossa Tecnologia
Conectividade e Integração

Sem fio para nuvem


3G ou Wifi com
Gateway Iot

OilWear 2.0 Plataforma WEB

Rede da planta

Centro de controle

OilWear 2.0 CMS/PLC/SCADA


Our Technology
OilWear Automatic Report

Acceptance report for a repaired


wind turbine gearbox
Diagrama básico para instalação do sensor em um circuito pressurizado
Análise de Motores
Elétricos
Zonas de Falha Elétrica

◼ Qualidade da Alimentação
◼ Circuito de Alimentação
◼ Isolamento
◼ Estator
◼ Rotor
◼ Entre Ferro
Megohmmeter
Power Quality Meter

Voltmeter

Digital Low
Resistance
Ohmmeters (DLRO)

Ammeter
Impedance Meter

Capacitance Meter
Inductance Meter

Power Factor MCSA


Meter
Razões de Falha em Motores

1985 EPRI/GE STUDY EL4286


Volume 1 Project 1763-2
Resultados
Testes Estáticos
◼ Resistência a Terra
Integridade e Limpeza do Isolamento

◼ Capacitância a Terra
 Limpeza das bobinas, enrolamentos e cabos

◼ Resistência Fase a Fase


 Conexões de alta resistencia no circuito

◼ Indutância Fase a Fase


 Qualidade do campo indutivo formado pelo Rotor, Estator e EF

◼ Teste de Influência do Rotor – RIC


 Mudança no campo magnético
 Comportamento do Rotor, Estator e EF
Resultados Testes Estáticos

◼ Absorção Dielétrica
◼ Indice de Polarização
 Características Dielétricas
 Qualidade do isolamento – PIP

◼ Tensão Escalonada
 Degradação do isolamento
 Contaminação, trinca, fissuras, delaminação

◼ Comutação Barra a Barra (DC)


 Qualidade da Comutação
Resultados Testes Dinâmicos
◼ Partida e Retomada
 Comportamento da corrente e tensão na partida, retomada e
serviço

◼ Alta e Baixa Resolução – Prova do Rotor


 Análise de barras rotóricas
 Ecentricidade

◼ Demodulação em FFT
 Variação de carga e mecânica

◼ Relação Tensão X Corrente

◼ Distorção Harmônica Total e Individual


 Qualidade da Alimentação
Avaliação de Resultados

◼ Aceitabilidade dos Valores Medidos


 Valores de Atenção e Alarme de conformidade com
as normas internacionais IEEE, NEMA e outras

◼ Tendências
 Permite a comparação entre valores de diferentes
testes por meio de acompanhamento de resultados

 Comparação
-Como os valores se comparam com os de um
equipamento similar?

◼ Interpretação Analítica
Pelos valores e Formatos Gráficos avalia-se a
severidade da anomalia
Código de Cores da Zona de Falha
Notas e Recomendações

Altalight a motor to
to view immediate
color coded fault
zone results
Rápida Avaliação

Conexão nas
ligações do motor

Bastam três minutos para


determinar a
saúde de um motor !!!

Teste Padrão
SEM MTAPS ACESSANDO O
CABEAMENTO DIRETO

COM MTAPS ACESSO ATRAVES


DA PORTA DO PAINEL
Técnico/Eletricista/Engenheiro
◼ Múltiplas Tecnologias em um único aparelho
 Tecnologia de testes Dinâmicos e Estáticos em um
único aparelho que realiza todos os testes

◼ Portabilidade do Equipamento
 Cerca de 13 Kg
 Alimentado a Bateria ou AC
 Interface com Laptop em campo permite dados
históricos

◼ Análise Automática de Dados


 Durante o teste pode haver avisos de alarmes ou
mudanças de condições

◼ Segurança do Motor Elétrico


 Teste Inteiramente Não Destrutivo
Técnico/Eletricista/Engenheiro

◼ Conveniente a todas condições de fábrica


 Testes com EMAX com motor em funcionamento: Online
 Testes com MCE com motor desligado: Offline

◼ Eficiente em todas as aplicações


 Utilizado para assegurar qualidade, tendência, ou
diagnóstico por Zona de Falha

◼ Testa todos os tipos de Motores Elétricos


 AC de Indução, AC Síncrono, DC, Rotor Bobinado
 Não é limitado ao tamanho, tensão ou tipo do motor

◼ Eficiente em todas Zonas de Falha Elétrica


Retorno Médio do Investimento

Industria RMI Redução em Paradas

Média 5,5 Meses 9,48%


Automotiva 3 Meses 12,50%

Manufatura 3,5 Meses 20%

Mineração 1 Mes 10%

Petroquímica 3,5 Meses 2,50%

Papel e Polpa 6,e Meses 6,70%

Serviço 9 Meses 12,50%

Metalúrgica 2 Meses 5%

Utilidade 5,9 Meses 5,80%

n Baseado em levantamentos de usuários PdMA - PdMA Corporation, 2003


Razões de Falha em Motores

1985 EPRI/GE STUDY EL4286


Volume 1 Project 1763-2
COMO ANALIZAR UM
MOTOR ELÉTRICO?

Resposta:
Através de Análise
por Zona de Falha
Zonas de Falha Elétrica

◼ Qualidade da Alimentação
◼ Circuito de Alimentação
◼ Isolamento
◼ Estator
◼ Rotor
◼ Entre Ferro
Primeira Zona de Falha
Qualidade
da Alimentação
Qualidade da Alimentação

Parâmetros de Interesse
◼ Valores de Tensão e Corrente
◼ Desequilibrio de Tensão e Corrente
◼ Distorsão Harmônica Total (THD)
◼ Fator de Crista
◼ Distribuição de Harmônicas
Tensão Senoidal

Vol t age and Cur r ent Ti me Domai n - - PUMP #2 12/ 11/ 2003 10: 47: 48 AM

Cur r e nt ( A) Vol t a ge ( V)

1000
600
800

600 400

400
200
200

0 0

- 200
7

0
0.0

0.0

0.0

0.1

- 200
- 400

- 600 - 400
- 800
- 600
- 1000

Tensão Senoidal Anômala Tensão Senoida Normal


THD - Distribuição Harmônica Total
Segunda Zona de Falha

Circuito de Alimentação
Circuito de Alimentação

Componentes utilizados para conduzir


alimentação do CCM ao motor.

◼ Terminal de Conexões
◼ Bornes
◼ Contatos
◼ Grampos de Fusíveis
◼ Juntas Soldadas
◼ Cabos
Circuito de Alimentação
Qualidade da Alimentacão

◼ Conexões de Alta Resistencia


❑ Na partida
❑ Nas Conexões
❑ Na Caixa de Ligações do Motor

◼ Defeitos nos Capacitores Corretivos


◼ Cabeamento defeituoso
◼ Mau Contatos
Análise da Assinatura de
Corrente do Motor - Resultados

Frequency I1 I2 I3
RMS Amps 185.52 181.19 1.71
% FLA 130.65 127.60 1.21
Caso Exemplo: Desequilibrio
Resistivo

◼ TERMOGRAFIA

◼ Duas fases trabalham


com corrente > 180
amps
◼ Fase 3 sem carga
◼ Disjuntor suspeito
◼ Alta Severidade
◼ FLA = 142 amps
Terceira Zona de Falha
Isolamento
Isolamento

◼ Isolamento a Terra – integridade do


motor
◼ Isolamento a Terra – integridade do
cabeamento
◼ Contaminacão acumulada no isolante
◼ Condição Dielétrica
PI Aceitável
Resultados excelentes devem apresentar uma relação PI
de 2 a 4, alcance maior que o mínimo RTG, e devem ter
um aumento gradual nas leituras de megohm.
Índice de Polarização
Indice de Polarização - No Motor
Valor final aumentou para 12000 Mohm

Gráfico tem menor inclinação - menos errático


PI Inaceitável
Valores erráticos do RTG durante qualquer momento da
realização do teste é indicativo de corrente transiente de
curta duração. Isto pode ser causado por contaminação
ou humidade.
Teste de Tensão Escada Aceitável
Prova de Tensão Escada

◼ Incluído no Modulo
5kv
◼ Se aplica tensão ao
isolamento de modo
muito SEGURO
◼ O Stress que
recebe o isolamento
é muitíssimo menor
que um teste Hipot
Quarta Zona de Falha

Estator
Teste de Influência do Rotor
RIC Test

Estator em Boas Condições Estator Defeituoso


Estator - Análise Online
◼ Desbalanceamento de
Corrente

◼ Desbalanceamento
de Impedância

◼ Fator de Potência
 Assegurar carga no motor
durante o teste
Quinta Zona de Falha

ROTOR
Rotor

◼ Barras rotóricas partidas ou quebradas

◼ Porosidade em rotores de alumínio fundido

◼ Ferro do rotor defeituoso

◼ Enrolamento do Rotor em Rotores DC

◼ Enrolamento de campo em motores síncronos

◼ Curto na laminação
Espectro do Rotor - Auto Análise
(“X” marca os pontos de interesse e alarmes)

Bandas Laterais na frequencia de passagem dos


polos marcadas com “X” indicam
defeito em barras rotóricas
Espectro do Rotor – Efeito Rodopio em 300 Hz

◼ Picos do
Redemoinho
In-Rush/Start-Up

Rotor defeituoso requer


uma maior aceleracão
In-Rush/Start-Up

Estator defeituoso gera


maior corrente de partida
Rotor – Teste RIC
◼ Formatos
Repetitivos
Sexta Zona de Falha

Entre Ferro
Entre Ferro
Mecânismo de Falha
◼ Excentricidade Estática
 Pé Manco
 Tampa Traseira
Desalinhada
 Rolamento
Enjambrado
 Mancal Banhado por
Óleo
Excentricidade

Nível de Ruído Médio + 15dB = Atenção

Nível de Ruído Médio + 20dB = Alarme


Caso Exemplo
MCE – RIC Teste Entre Ferro Offline
MCE - Análise de Entre Ferro Offline

Teste RIC Alinhamento


◼ Min & Max
◼ Variações Pico-a-Pico
Resumo
Zonas de Falha

Estator
Isolamento Rotor

Qualidade da
Alimentação Entre Ferro
Circuito de
Alimentação
TERMOGRAFIA

Visualizando o Calor
Visualizando o Calor
◼ Tudo perde
constantemente calor
para o meio ambiente
→ Este calor esta na forma de [radiação
invisível infravemelha ]

→ [Termografia] é a técnica para


visualizar este calor invisível
Visualizando o Calor
◼ Termografia mostra o calor criado
[retrato da temperatura]:
 convertendo o calor da superfície em
sinais eletrônicos
– cores / sombras cinzas
mudam progressivamente
correspondendo a
diferentes temperaturas

FRIO QUENTE
VER O CALOR,

VER O PROBLEMA
Ver o Calor, Ver o Problema
Componentes Inspecionados em uma Subestação

IR Termografia mostra o Calor e o


Problema? Problema
Ver o Calor, Ver o Problema
Inspeção de Componentes de uma Transmissão

IR Termografia mostra o Calor e o


Problema? Problema
Ver o Calor, Ver o Problema
Inspeção de caixa de fusíveis

IR mostra o Calor & o Problema,


Problema? então o fusível defeituoso pode
ser substituído
Ver o Calor, Ver o problema
Inspeção das Condições de Motor e Ventilação

Problema? IR mostra o calor e o Problema


para um planejamento correto
Ver o Calor, Ver o Problema
Inspeção da Condição de um Transformador

IR Termografia mostra o Calor e o


Problema? Problema
Ver o Calor, Ver o Problema
Inspeção de Componentes Elétricos

“Uma imagem é mais valiosa do que mil palavras. Você


pode “varrer” um ambiente rapidamente e, as imagens
termográficas são poderosas e auto-explicativas. Outras
tecnologias podem levar dias para encontrar o problema,
“fotografá-lo” e reportá-lo para gerenciamento.”
Engenheiro Senior de Manutenção
Problema? IR Termografia mostra o Calor e o
Problema
Aplicações Elétricas
Aplicações Mecânicas
Processos
Inspeção de aquecimento subterrâneo
Construções
DETECÇÃO DE FEBRE
Produtos
SOLO CORES MONITORAMENTO TERMOGRAFIA TRANSPORTE
Informações do produto:
UFPA 160 x 120 series, 80mK, 25µm pitch, 50Hz:
• Software baseado em Android

• Rastreamento automático de temperatura


quente/fria

• Intervalo de temperatura -20/250ºC

• Aparelho de múltiplas funcionalidades

• Análise superior de imagem e Report Generation


PK160
Touch screen
-20 to 250⁰C •
50 Hz •

PK160
DuoVision / Lampada •
Baseado em Android •
Bluetooth •
Ponto, Isoterma, Area •
Touch screen •
Formato Jpeg •
Funções adicionais •
Informações do produto:
UFPA 160 x 120 series, 80mK, 25µm pitch, 50Hz:
• Medição precisa de temperatura

• Ponto Simples e Operação de Gatilho

• Rastreamento automático de
temperatura quente/frio

• Intervalo de temperatura -20/250ºC

• Estação de encaixe multifuncional


N TN • GN
Superior Análise de imagem e Report Generation
-20 a 250⁰C • • •

E8
50 Hz • • •
DuoVision / Lamp • •
IR Video •
Bluetooth •
Ponto 2 5 10
Isoterma • •
Area 5
Perfil da linha •
Informações do produto:
UFPA 160 x 120 series, 80mK, 25µm pitch, 50Hz:
• Medição precisa de temperatura

• Design ergonômico de fácil uso

• Rastreamento automático de temperatura


quente/fria

• Intervalo de temperatura -20/250ºC, 1500ºC opcional

• Mini cartão SD
V-R
-20 a 250⁰C •

HOTFIND-V
50 Hz •
DuoVision / Lampada •

Real-Time IR Video •
Bluetooth •
Spot 10
Isotherm •
Area 5
Informações do produto:
UFPA 384 x 288 series, 50mK, 25µm pitch, 50Hz:
• Medição precisa de temperatura

• Design ergonômico de fácil uso

• Rastreamento de temperatura

• Intervalo de temperatura -20/250ºC, 1500º opcional

• Mini cartão SD

L-R S
-20 a 250⁰C • •

HOTFIND-LR /
50 Hz • • HOTFIND S
Características Adicionais
• •
DuoVision / Lampada ❖ Formato JPG
IR Video • • ❖ Touch Screen
Bluetooth • •
Ponto 10 8
Isoterma • •
Area 5 4
Informações do produto:
UFPA 640 x 480 series, 50mK, 25µm pitch, 50Hz:

• Gravação Mpeg e Jpeg


• Câmera digital com flash embutida
• Wi-Fi
• Controle remoto com display de 5 polegadas
• Vídeo térmico

• Intervalo de temperatura -20/600ºC, 2000ºC opcional


• Voz Bluetooth e Anotação de textos
• 2 versões: Standart e Profissional

G96
Informações do produto:
UFPA 640 x 480 series, 50mK, 25µm pitch, 50Hz:

• Imagem térmica e medição precisa


• Câmera digital embutida com flash
• Foco automático/manual
• Controle remoto com display LCD 5 polegadas
• Vídeo térmico com medida completa

• Intervalo de temperatura de -20/600ºC, 2,000ºC


opcional

VS640
• Voz, anotação de texto, GPS e IP Connect
Informações do produto:
ReportIR Software Series

Link de download: www.satir-eu.com/download/SatIrReportSetup_V2.3.3.zip


Informações do produto:
ReportIR Software Series • Standart
• Pro
• USB
• NVS
• Diagnose
• SDK
Informações do produto:
Lentes

• Opções de lentes

Lens
Câmeras térmicas têm sido utilizadas por muitos anos numa variedade de aplicações para detecção e
monitoramento de problemas mecânicos e elétricos na indústria, e recentemente na indústria
de energia limpa para monitorar eficiência energética em painéis solares e cataventos.

Turbinas eólicas estão sendo instaladas numa variedade de localidades, pois muitos a creêm como
sendo a fonte de energia do futuro. Algo que acaba sendo negligenciado é a inspeção e manutenção
das turbinas, sempre expostas ao ambiente.

Sua inspeção regular é fundamental para assegurar que elas estão funcionando em
ótima performance e evitar problemas de manutenção como estresse, imperfeições de fadiga no
equipamento.
Ultrassom
Usando Ultrassom para
Detectar Inimigos Ocultos
PRIMEIRO PASSO

◼ Identificando os seus Inimigos


Vazamentos de Ar
◼ Atualmente, os vazamentos
de ar são a principal causa
de perda de energia em
uma indústria de processo.

◼ Um vazamento de 0,7 cm2


num sistema de 7,0 atm
com um custo típico de
produção de R$ 0,60 / m3
resulta em uma perda anual
de R$ 100.000,00.
Purgadores Defeituosos
◼ Purgadores defeituosos
são a maior causa de
perdas em linhas de vapor
industriais.
◼ Os métodos tradicionais
de detecção são pouco
eficientes.
◼ Um purgador de 3/4” com
7,0 atm defeituoso
provoca uma perda anual
de R$ 70.000,00.
Válvulas parcialmente fechadas

◼ Um problema até então de difícil detecção.


◼ Resulta em perdas e contaminação do produto.
Efeito Corona e Descargas Elétricas
◼ Ocorrência comum em
centros de controle de
motores, unidades de
chaveamento e conexão
e linhas de transmissão.

◼ Provocam interrupções
repentinas de produção
e redução de vida útil.
Falhas de rolamento

◼ 75% das falhas de


rolamento são
relacionadas com
problemas de
lubrificação.

◼ Provocam paradas
não planejadas e
perdas de produção.
SEGUNDO PASSO

Conhecendo as Características e
Fraquezas dos seus Inimigos
Esses Inimigos são:
◼ Invisíveis

◼ Inaudíveis e

◼ Dificilmente detectáveis por instrumentos tradicionais

Por que?
Porque somente liberam energia em freqüências muito
elevadas, situadas na faixa dos Ultra-sons
Faixas de Freqüências
◼ O ouvido humano é sensível
a sons com freqüências
situadas na faixa de 20 a
20.000 Hz
aproximadamente.
→ Sons com freqüências acima
dessa faixa não podem ser
ouvidos e são denominados
Ultra-sons.

Faixa de Faixa Audível Faixa de Ultra-sons


Infra
Sons
Vazamentos de Gás

Vazamentos de gás
causam turbulência com
energia elevada em uma
faixa de freqüência ao
redor de 40 KHz.
Purgadores
◼ Purgadores em operação
normal possuem padrões
bem definidos de ciclo
operacional e de
distribuição térmica.

◼ Quando sujeitos a
impactos ou a fluxo
turbulento geram ultra-
sons característicos.
Válvulas parcialmente fechadas
◼ Válvulas parcialmente fechadas ou com vazamento geram
turbulências que são transmitidas para a tubulação.
Efeito Corona e Descargas Elétricas
Má Conexão
◼ Perdas de isolamento e
conexões imperfeitas
provocam ionização do
ar ou corona que geram
ondas de som de alta
freqüência.
Defeitos em Rolamentos
◼ Rolamentos com
problemas de
30 KHz lubrificação geram
30
ruídos de alta
25
freqüência na faixa
20
ao redor de 30 KHz
15

10 ◼ Podem também
5 sofrer aumento de
0 temperatura.
KH
z
TERCEIRO PASSO

Escolhendo as Armas
Características da Arma Ideal
◼ Detecção de Ultra-som aéreo na faixa de 30-50 kHz
◼ Detecção de Ultra-som estrutural na faixa de 30-50 kHz
◼ Medição de Temperatura
◼ Medição de Valor de Pico e de Valor Médio
◼ Transcrição dos Ultra-sons para a faixa audível
Transcrição de Frequências
◼ Através de um processo denominado “Heterodinação”, os
sinais de Ultra-som são convertidas em sinais com
freqüências audíveis.
Instrumentos de Ultrassom Disponíveis

Sensor Sensor de Fones Tempe- Valor Médio


Modelo Aéreo Contato ratura e de Pico
Ultraprobe X X X
SDT X X X
AccuTrak X X X
Triple Five X X
SonicScan X X X X X
7000
QUARTO PASSO

Usando Técnicas Avançadas


Configuração Ideal para cada Aplicação
◼ Selecione a aplicação:
 Vazamentos
 Válvula de Condensado
 Mecânica
 Válvulas
 Elétrica
◼ E o instrumento configura
automaticamente:
 parâmetros de análise
 indicador
 verificação do sensor
Medidas de Amplitude
Pico Máximo
Pico Instantâneo

Fator de Pico

Valor Médio
Alarmes
◼ Alarmes:
 Temperatura
 Nível em dB

◼ Valores padronizados
para cada aplicação ou
ajustados pelo usuário
QUINTO PASSO

Detecte e elimine o inimigo antes que


ele cause algum dano
SEXTO PASSO

Comunique e Registre os Resultados


Comunicação s/ fio (infravermelho)
Possibilita Comunicação com
Palm-Top para:
◼ Geração automática de:

 Bancos de Dados
 Rotas c/
configuração
◼ Registro dos resultados
◼ Acompanhamento de
tendências
Programa de Gerenciamento (Palm-Top)
◼ Coleta por Rotas
◼ Registro e Processamento de Dados
◼ Análise de Tendências
Análise no Campo (Palm-Top)
◼ Detecção e análise imediata de defeitos
◼ Cálculo de custos
Tendências

◼ O acompanhamento de tendências permite detectar e


diagnosticar problemas em evolução
Relatórios
◼ Rápida emissão de
relatórios
padronizados para
registro e
documentação dos
resultados e
diagnósticos.
Retorno de Investimento
American Electric Power
Usina John E. Amos

→ Contribuição da MBC para o resultado de 1997 (US$)


– Análise de Óleo 74.039

– Termografia 343.650
– Análise de Motores 344.429
– Teste Motores 381.097
– Ultra-Som 1.217.820

– Análise de Vibração
$4.223.850 US$ 6,5 milhões
ALINHAMENTO
O que é Desalinhamento?
Divergência de uma linha de centro
comum durante a operação.
Tipos de Desalinhamento
Paralelo

Angular

Combinado
Tolerâncias
A Meta
Detectando Desalinhamento
Meça as posições relativas dos dois eixos
✓Alinhamento a Laser

Meça o movimento dos eixos


✓Análise de vibrações

Meça o efeito térmico do desalinhamento


✓Câmera termográfica
Efeitos do Desalinhamento

Esforços de desalinhamento geram calor

No acoplamento

Nos rolamentos
Efeitos do Desalinhamento
Impactos do Desalinhamento:
Consumo de energia
Existem casos de até $1.600/ano numa única máquina*

Vida útil do rolamento


novos estudos provam que apenas 6 mils
de desalinhamento paralelo pode diminuir
pela metade a vida útil do rolamento**

Conclusão:
você paga mais….
E tem suas máquinas falhando mais cedo!

*Source: McCoy, Predictive Maintenance Associates **Maintenance & Reliability Congress Study
Benefícios Adicionais do Alinhamento
Aumento de produtividade
 evita parada não programada

Reduz custos operacionais:


 diminui peças e trabalho em horas extras

Melhora a qualidade do produto


 aplicações: usinagens,moinhos girantes, etc.
Uma breve Historia do Alinhamento
Alinhamento Alinhamento Laser 1a. Geração 2a. Geração

Manual c/ Apalpador Invisível Laser Visível Laser Visível


• • S/ deformação do • Visualização do • Inclinometros
•“Olhometro” Indicador Reverso
• Flange e Face dispositivo Feixe • Comunicação
• Cálculos gráficos • S/ problemas com • Vãos de até 9 m sem Cabos
• Pesquisa de pé acoplamento • Teste de pé • Medição
manco com maiores manco Automatica
apalpador • Cálculos
automáticos
Método : Métodos :
Método:
• Método: • 3 ou 4 pontos • 3 ou 4 pontos
•Régua e cálibre
• 3 ou 4 pontos Método : • Varredura
• 3 ou 4 pontos completa
• Varredura
Parcial
Alinhamento de Máquinas
Obstáculos Soluções
Dados ruins devido a folgas, Regra Validade-Verifique dados
aquecimento/defeito no acoplamento antes de realizar movimento

Impossibilitado de coletar dados Método de varredura dá solução


(rotação restrita ou com um mínimo de 35o de rotação
desalinhamento muito grande)

Impossibilitado de girar - ??, não Fazer movimentos alternados na


pode abaixar a maquina máquina

Resultados instáveis (possivel pé Medir o efeito no acoplamento


manco ou tensão na tubulação) usando método Laser

Resultados Inaceitáveis (efeitos Perfil térmico ou dinâmico


dinâmicos não considerados) testados após alinhamento
Características do sistema de
Alinhamento a Laser
◼ Operação sem cabos
◼ Dois cabeçotes Laser
◼ Modo Varredura
◼ Medição automática
◼ Rápido, movimentos precisos de máquina
◼ Fácil de atualizar / modificar versão
◼ Expansão para outras tecnologias
 dilatação térmica
 balanceamento
 medição de vibração

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