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Blumenau
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1 ATRASO DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.1 Auto-ignição ou efeito de detonação . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.2 Tubo de choque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1.3 Máquina de compressão rápida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.2 VELOCIDADE DE CHAMA LAMINAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2.1 MÉTODOS DE MEDIDA DE CHAMA LAMINAR . . . . . . . . . . . . 6
1.3 RON MON E DETONÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.4 MOTOR COM TAXA DE COMPRESSÃO VARIÁVEL (CFR) . . . . . . 9
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2
1 INTRODUÇÃO
Figura 6 – (L.R.Cancino)
flashback. Por outro lado, se a velocidade for muito alta, não é possível estabilizar a
chama na borda do tubo e ela tende a escapar e apagar, no que se chama blow-off
(CARVALHO JÚNIOR; MCQUAY, 2007).
Como ilustrado na Figura 8 uma chama estabilizada no rebordo de um queima-
dor cilíndrico apresenta formato cônico e, portanto, velocidade de queima variável ao
longo da mesma. Em virtude das trocas de calor com o ambiente, as regiões próximas
da parede do tubo possuem menores temperaturas de reação e, por consequência,
reduzidas velocidades de chama. No topo do cone, onde há maior área de chama por
unidade de volume, ocorre um aumento na liberação de energia, caracterizado por um
acréscimo na temperatura de reação e elevadas velocidades de chama (PEDRO CO-
ELHO, 2007). Na imagem a velocidade de chama é representada vetorialmente e é
perpendicular à frente de chama.
Figura 8 – autor
recentes, já que a qualidade dos ensaios e dados obtidos se tornou uma preocupação
cada vez maior. Indo de encontro com o desenvolvimento da indústria e a otimização
de processos de combustão abordados na apresentação do tema.
mas no Canadá, Estados Unidos, Brasil e alguns outros países, o número manchete
é simples média ou média do RON e do MON, denominado Índice Anti-Knock (AKI),
e freqüentemente escrito nas bombas como (R + M)/2. Às vezes também pode ser
chamado de Número de octano publicado (PON) (WERNER et al., 2007).
Figura 11 – CFR.
REFERÊNCIAS
BOSSCHAART, Karel Joop; DE GOEY, LPH. The laminar burning velocity of flames
propagating in mixtures of hydrocarbons and air measured with the heat flux method.
Combustion and Flame, Elsevier, v. 136, n. 3, p. 261–269, 2004.
CANCINO, LR; SILVA JR, A da; DE TONI, AR; FIKRI, M; OLIVEIRA, AAM;
SCHULZ, C; CURRAN, HJ. A six-compound, high performance gasoline surrogate for
internal combustion engines: Experimental and numerical study of autoignition using
high-pressure shock tubes. Fuel, Elsevier, v. 261, p. 116439, 2020.
KUO, Kenneth K. Principles of combustion. Elsevier Science Pub. Co. Inc., New York,
NY, 1986.
SILVA JR, A da; HAUBER, J; CANCINO, LR; HUBER, K. The research octane
numbers of ethanol-containing gasoline surrogates. Fuel, Elsevier, v. 243, p. 306–313,
2019.