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TRABALHO PRÁTICO 2

Caixa Redutora

Figura 1. Representação do modelo 3D da


“Caixa Redutora”

Trabalho realizado no âmbito da UC de

Desenho de Construções Mecânicas (DCM)


da Licenciatura em Engenharia Mecânica (LEM)
2023-2024

GRUPO 14-RP
Nº 46120 | Tiago Fernando | Turma 31D1 | Turno 1
Nº 48395 | Frederico Lopes| Turma 31D1 | Turno 1
Nº 50573| Vasco Gouveia | Turma 31D1 | Turno 1
Nº 50582 | Francisco Araújo | Turma 31D1 | Turno 1

DOCENTES:
Prof. Afonso Leite
Prof. João Milho
Prof. Ricardo Portal (RUC)

20 de dezembro de 2023

Índice
1. Especificação do Produto________________________________________________________
2. Cotagem Funcional_____________________________________________________________
2.1. Cota condição a __________________________________________________________________
2.2. Cota condição b _________________________________________________________________
2.3. Cota condição c _________________________________________________________________
2.4. Cota condição d ________________________________________________________________
2.5. Cota condição e _________________________________________________________________
2.6. Cota condição f _________________________________________________________________
2.7. Cota condição g________________________________________________________________
2.8. Cota condição h _________________________________________________________________
2.9. Cota condição i_________________________________________________________________
2.10. Cota condição j _________________________________________________________________
Remanescente de veio na parte de fora de caixa.____________________________________________
2.11. Cota condição k _________________________________________________________________
3. Ajustamentos________________________________________________________________
4. Acabamento Superficial________________________________________________________
5. Toleranciamento Geométrico___________________________________________________
6. Referências__________________________________________________________________
7. Anexos______________________________________________________________________
ISEL-DEM-LEM DCM – TP2

Lista de Figuras
Figura 1. Representação do modelo 3D da “Caixa Redutora”__________________________________________1
Figura 2. Representação da cota condição e ._____________________________________________________19
Figura 2. Representação da cota condição f ._____________________________________________________21
Figura 2. Representação da cota condição g._____________________________________________________23

Lista de Tabelas
Tabela 1. Lista de entidades (usar as colunas semelhantes às dos DT)___________________________________7
Tabela 2. Ajustamentos com aperto____________________________________________________________31
Tabela 3. Ajustamentos incertos_______________________________________________________________31
Tabela 4. Ajustamentos com folga______________________________________________________________33
Tabela 5. Ajustamentos de elementos roscados___________________________________________________35
Tabela 6. Toleranciamento geométrico da peça 1 – Caixa Inferior_____________________________________37
Tabela 7. Toleranciamento geométrico da peça 2 – Caixa Superior____________________________________37
Tabela 8. Toleranciamento geométrico da peça 3 – Tampa de Óleo___________________________________37

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1. Especificação do Produto
Caixa redutora de 2 estágios
1.1. Âmbito e Classificação
1.1.1. Âmbito

A Gear Box é um dispositivo mecânico. Através de engrenagens de dentes retos, é


possível reduzir a velocidade de uma máquina rotativa e aumentar o torque de saída.
Para o modelo em análise neste projeto, a origem do fabricante é desconhecida, o autor
da modelação (ficheiro GrabCAD) apenas refere que a base do projeto é coreana.

Caixas redutoras são amplamente utilizadas no setor automóvel e industrial para sistemas
de elevação, paletizadoras, misturadoras, agitadores, etc.

A caixa redutora é constituída por dois estágios de engrenagens, tendo uma relação de
redução total de 10:65.

(legendar com as respetivas engrenagens)

O primeiro estágio é composto 3 engrenagens. A engrenagem de entrada (32) é


acionada pelo motor e transmite o movimento para a engrenagem intermédia (31), que
por sua vez transmite o movimento para a engrenagem de saída (30).

O segundo estágio também é composto por 3 engrenagens. A engrenagem de entrada


(31) é acionada pela engrenagem 32 do primeiro estágio e transmite o movimento para a
engrenagem intermediária (de saída do primeiro estágio), que por sua vez transmite o
movimento para a engrenagem de saída (29, outputshat) da caixa.

1.1.2. Classificação
1.2. Documentação aplicável
1.2.1. Normas específicas
ISO/R 773 - Chavetas Paralelas
ISSO 14405-1 -Rolamentos Radiais de Esferas
DIN 9045 – Anéis elásticos de arame redondo
1.2.2. Normas gerais
ISO 2768-mK - Tolerâncias Dimensionais Gerais

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1.2.3. Sistema e unidades de medida


Sistema Internacional de Unidades (SI)
1.3. Requisitos Técnicos / Exigências
1.3.1. Materiais

1.3.2. Requisitos dos componentes


- Corpo da caixa: O corpo da caixa deve ser feito de material resistente, de custo
reduzido, ferro fundido em molde de areia.
- Rolamentos: dimensionados para as condições de trabalho da caixa redutora,
como objetivo de reduzir o atrito e garantir um ótimo desempenho.
- Engrenagens: Compostas por Rodas dentadas de eixos paralelos e dentes retos
- Anilhas elásticas: anéis abertos para garantir fixação axial, por obstáculo, de um
veio de um furo.

1.3.3. Requisitos do equipamento


- Boa Eficiência
- Elevada Resistência ao Desgaste
- Elevada Robustez Mecânica
- Fácil utilização
- Máquina não pode trabalhar com ruído excessivo

1.4. Prescrições para Garantia da Qualidade / Requisitos da Qualidade / Ensaios


1.4.1. Testes e ensaios
Ensaio de Dureza
Ensaio de Torção
Ensaio de Flexão

1.5. Embalagem
1.5.1. Embalamento´
Escolher uma caixa de transporte resistente, com medidas que permitam
acomodar no seu interior a caixa redutora, bem como materiais de
preenchimento (almofadas de ar, esferovite ou papel bolha), para evitar danos. A
dimensão das caixas tem de respeitar o gasto mínimo de material. As

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extremidades da caixa redutora requerem uma melhor proteção contra


impactos, recomendando-se proteção adicional.
Introduzir uma camada de preenchimento no fundo da caixa, introduzir a caixa
redutora ao centro, com as respetivas extremidades protegidas, adicionar
preenchimento ao redor e no topo, terminar fechando a caixa.

1.5.2. Marcação
A embalagem com a Caixa Redutora tem de ser devidamente identificada,
podendo constar informações relevantes para internamente se proceder ao
devido armazenamento/expedição. É um componente que requer um
tratamento especial e deverá ser identificado na caixa a orientação específica
para transporte e manuseio, (como uma seta “para cima”) bem como deve ser
estampado na caixa "Handle with Care".

1.6. Notas / Modo de Utilização


1.6.1. Modo de utilizaçãoEste equipamento deverá ser corretamente apoiado na
superfície de uma estrutura firme, é necessário fixar a base da caixa redutora à
superfície de fixação, através de Parafusos, para garantir o seu normal
funcionamento, evitando assim vibrações que levem a falhas.
O veio de entrada (3), é acoplado a um motor, cuja velocidade de rotação vai ser
transformada em binário no veio de saída (5).

1.6.2. Informação

Nota: a) Segundo MIL-STD-961 (consultar “everyspec.com”)

b) Ver, no Moodle, “Estudo Funcional - Exemplo Didático”

c) Segundo MIL-STD-810 Rev. H (consultar “everyspec.com”)

d) Segundo MIL-STD-171 Rev. F (consultar “everyspec.com”)

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2. Cotagem Funcional
A Figura mostra o conjunto/equipamento/dispositivo com evidência para a representação das cotas
condição. Neste trabalho serão estabelecidas as cadeias mínimas de cotas e o cálculo das cotas
funcionais.

Figura 2. Representação da vista explodida do modelo 3D da “Caixa Redutora”

A Tabela 1 mostra a lista de entidades com a descrição do dispositivo …..

Tabela 1. Lista de entidades

Veio Tampa do Anel de


intermédio veio compesação
Caixa inferior
intermédio
frontal

Veio de saída Tampa do Junta da


Caixa veio tampa
superior intermédio
frontal

Tampa de Tampa do Tampa do Vedante de


Óleo veio de veio de saída óleo do veio
entrada frontal de entrada

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frontal

Tampa do Tampa do Vedante de


Veio de veio de veio de saída óleo do veio
entrada entrada frontal de saída
traseira

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2.1. Cota condição a

Remanescente do Veio de entrada dentro da tampa


A cota condição “a” representa a distância entre o rolamento DIN 625-6304 da peça 33 e o final do
Veio de entrada da peça 3, que fica inserido dentro da tampa traseira de entrada da peça 7. É
importante porque define o máximo e o mínimo que o troço de Veio pode medir para garantir que
este esteja envolvido pelo rolamento.
A Error: Reference source not found3 mostra a cota condição a e a representação do estudo
funcional da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas.

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Figura 3. Representação da cota condição a .

Cota Condição a= A 33− A 3

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição a


+0 , 05
a=5−0 (Cota condição)

A cota funcional A 33 representa a medida da largura do rolamento Din 625-6304


+ 0,005
A 33=15 j5−0,003 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
A 33=15 j5
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF, e a norma ISO 14405-1

A cota funcional A 3 representa a medida do comprimento de um troço do veio de


entrada.
A 3=? (Tolerância a calcular)
A partir da condição a anteriormente apresentada, podem ser determinadas a dimensão máxima e
mínima da cota A 3:

{ amax =A 33max −A 3min


¿ amin = A 33min − A 3max

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{5.05=15.005−A 3min
¿ 5=14.997− A 3 max

+0.043
A 3=20+0.005

Assim, a dimensão A8 pode variar entre 20.005 mm e 20.043 mm.


Esta dimensão pode agora ser normalizada.

+0,041
A 3=20 m8+0,008 (tolerância calculada e posteriormente normalizada)

Justificação:
A 3=20 m8
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 8
representa uma tolerância de 0,033 mm
A posição z indica que o desvio inferior da dimensão é +0,008 mm, de acordo com a tabela de
desvios fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

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2.2. Cota condição b

Folga entre o Veio de entrada e Tampa traseira do Veio de entrada


A cota condição a representa a distância entre o elemento Veio de entrada da peça 3 e o elemento
Tampa traseira do Veio de entrada da peça 7. É importante porque define o máximo e o mínimo que
a altura da perna da tampa pode medir para evitar o contacto do veio de entrada com a tampa.
A Error: Reference source not found4 mostra a cota condição b e a representação do estudo
funcional da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas.

Figura 4. Representação da cota condição b .

Cota Condição b=B3−B 33−B 14−B 7

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição b


+0 , 2
b=8.5−0 ,05 (Cota condição)

A cota funcional B 33 representa a medida da largura do rolamento Din 625-6304.


+0,005
B 33=15 j 5−0,003 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
B 33=15 j 5
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF, e a norma ISO 14405-1

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A cota funcional B 3 representa a medida do comprimento de um troço do veio de


entrada.
+0,041
B 3=20 m 8−0,008 (tolerância calculada anteriormente (A3))

Justificação:
B 3=20 m 8
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 8
representa uma tolerância de 0,033 mm
A posição z indica que o desvio inferior da dimensão é +0,008 mm, de acordo com a tabela de
desvios fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

A cota funcional B14 representa a medida da largura do anel de compensação


+ 0 ,00
B14=2−0 ,05 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
+ 0 ,00
B14=2−0 ,05
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF.

A cota funcional B7 representa a medida da perna da tampa de entrada, tanto frontal,


como traseira.
B7=? (Tolerância a calcular)
A partir da condição a anteriormente apresentada, podem ser determinadas a dimensão máxima e
mínima da cota B7 :

{b max=B 3max −B33 min−B 14 min−B 7min


¿ bmin =B 3min −B 3 3max −B14 max −B7 max

{
8.7=20.041−14.997−1.95−B 7min
¿ 8.45=20.008−15.005−2−B 7 max

+0.203
B7=11.5 +0.044

Assim, a dimensão A8 pode variar entre 11.544 mm e 11.703 mm.


Esta dimensão pode agora ser normalizada.

+0 , 16
B7=11.5 z 11+0 , 05 (tolerância calculada e posteriormente normalizada))
Justificação:
B7=11.5 z 11

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De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 11


representa uma tolerância de 0,11 mm
A posição z indica que o desvio inferior da dimensão é +0,05 mm, de acordo com a tabela de desvios
fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

2.3. Cota condição c

Folga entre a caixa, tanto superior como inferior, e a engrenagem Din spur gear 2.5M 20T
20PA 32FW
A cota condição a representa a distância entre a engrenagem Din spur gear 2.5M 20T 20Pa 32FW da
peça 29 e as caixas tanto superior, peça 1, e inferior, peça 2. É importante porque define o máximo e
o mínimo que o troço do Veio pode medir sem a engrenagem bater nas caixas.
A Error: Reference source not found5 mostra a cota condição e e a representação do estudo
funcional da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas.

Figura 5. Representação da cota condição c .

Cota Condição c=−C 2−C 11+C 7+C 14+C 33+ C 3

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição c


+ 0 ,4
c=12−0 ,52 (Cota condição)

A cota funcional C 33 representa a medida da largura do rolamento Din 625-6304.


+0,005
C 33=15 j 5−0,003 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
C 33=15 j 5
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF, e a norma ISO 14405-1

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A cota funcional C 2 representa a medida da largura da caixa.


+ 0 ,08
C 2=40 js 11−0 ,08 (tolerância arbitrada)

Justificação:
C 2=40 js 11
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 11
representa uma tolerância de 0,16 mm
A posição js indica que o desvio inferior e o desvio superior são equidistantes, sendo o desvio inferior
da dimensão -0.08mm e o desvio superior +0.08mm, de acordo com a tabela de desvios
fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

A cota funcional C 11 representa a medida da largura da junta da tampa.


+0 , 00
C 11=1−0 , 05 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
+0 , 00
C 11=1−0 , 05
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF.

A cota funcional C 7 representa a medida da perna da tampa de entrada, tanto frontal,


como traseira.
+0 ,16
C 7=11.5 z 11+0 , 05 (tolerância calculada anteriormente (b7))
Justificação:
C 7=11.5 z 11
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 11
representa uma tolerância de 0,11 mm
A posição z indica que o desvio inferior da dimensão é +0,05 mm, de acordo com a tabela de desvios
fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

A cota funcional C 14 representa a medida da largura do anel de compensação


+0 , 00
C 14=2−0 ,05 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
+0 , 00
C 14=2−0 ,05
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF.

A cota funcional C 3 representa a medida do comprimento de um troço do veio de


entrada.
C 3=? (Tolerância a calcular)
A partir da condição a anteriormente apresentada, podem ser determinadas a dimensão máxima e
mínima da cota C 3 :

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{cmax =−C 2min−C 11min + C 7max + C 14 max +C 33max +C 3max


¿ c min =−C 2max −C 11max +C 7 min +C 14 min +C 33min +C 3min

{12.4=−39.92−0.95+ 11.66+2+15.005+ C 3max


¿ 11.48=−40.08−1+11.55+1.95+14.997 +C 3min

+0.105
C 3=24.5+0.063

Assim, a dimensão A8 pode variar entre 24.563 mm e 24.605 mm.


Esta dimensão pode agora ser normalizada.

+ 0,097
C 3=24.5 x 8+ 0,064 (tolerância calculada e posteriormente normalizada)
Justificação:
C 3=24.5 x 8
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 8
representa uma tolerância de 0,033 mm
A posição x indica que o desvio inferior da dimensão é +0,064 mm, de acordo com a tabela de
desvios fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

2.4. Cota condição d

Remanescente de Veio que ligará a gear box a outro componente


A cota condição “d” representa a distância entre a tampa frontal da peça 6 e o remanescente do veio
de entrada peça 3. É importante porque define o máximo e o mínimo que o troço do Veio pode
medir para garantir que o troço saí fora da tampa frontal.
A Error: Reference source not found6 mostra a cota condição d e a representação do estudo
funcional da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas.

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Figura 6. Representação da cota condição d .

Cota Condição d =−D6−D 14−D 33+ D3

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição d


+0 , 05
d=4.5−0 ,19 (Cota condição)

A cota funcional D 33 representa a medida da largura do rolamento Din 625-6304.


+0,005
D 33=15 j5−0,003 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
D 33=15 j5
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF, e a norma ISO 14405-1.

A cota funcional d 6 representa a medida total da altura da tampa de entrada, tanto


frontal, como traseira.
+0,203
D 6=18.5 z 11+0,073 (tolerância calculada anteriormente (C7) e soma de 7mm)
Nota: De forma a garantir que toda a peça ficasse com a mesma classe de tolerância simplesmente
adicionamos os 7mm restantes da tampa à tolerância calculada anteriormente (C7).
Justificação:
D 6=18.5 z 11
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 11
representa uma tolerância de 0,13 mm
A posição z indica que o desvio inferior da dimensão é +0,073 mm, de acordo com a tabela de
desvios fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

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A cota funcional D 14 representa a medida da largura do anel de compensação


+0 ,00
D 14=2−0 , 05 (tolerância dada pelo fabricante)

Justificação:
+0 ,00
D 14=2−0 , 05
Pesquisa no catálogo do fabricante SKF.

A cota funcional D 3 representa a medida do comprimento de um troço do veio de


entrada.
D 3=? (Tolerância a calcular)
A partir da condição a anteriormente apresentada, podem ser determinadas a dimensão máxima e
mínima da cota A 8:

{ d max =−D 6min −D 14 min−D 33 min + D 3max


¿ d min =−D 6max −D14 max −D 33max + D 3min

{d max =−18.573−1.95−14.997+ D 3max


¿ d min=−18.703−2−15.005+ D3 min

+0.070
D 3=40+0.018

Assim, a dimensão A8 pode variar entre 40.018 mm e 40.07 mm.


Esta dimensão pode agora ser normalizada.

+0,059
D 3=40 p 8 +0,026 (tolerância arbitrada)

Justificação:
D 3=40 p 8
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 8
representa uma tolerância de 0,039 mm
A posição x indica que o desvio inferior da dimensão é +0,026 mm, de acordo com a tabela de
desvios fundamentais para veios, da página 185/186. De acordo com a Norma ISO

2.5. Cota condição e

Remanescente de Veio

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A cota condição e representa a medida do remanescente de Veio Intermédio, peça 4. É importante


porque define o máximo e o mínimo que o troço do Veio pode assumir, garantindo que o troço está
envolvido pelo rolamento.
A Error: Reference source not found mostra a cota condição e e a representação do estudo funcional
da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas.

Figura 7. Representação da cota condição e .

Cota Condição e=E 4−E 35

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição e


+ 0 ,2
e=5−0 (Cota condição)

A cota funcional E 4 representa a altura do troço do Veio Intermédio


E 4=?

A cota funcional E 35 representa a medida do remanescente de veio (4)


+0,011
E 35=19 k 5=19−0,002 mm (tolerância dada pelo fabricante)

A partir da condição e anteriormente apresentada, podem ser determinadas a dimensão máxima e


mínima da cota E 4 :

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{e máx =E 4 max −E 35min


¿ e min=E 4min −E 35 max
↔¿

+0,198
E 4=24 +0,011mm

Assim, a dimensão E4 pode variar entre 24,011 mm e 24,198 mm.

Esta dimensão pode agora ser normalizada.


E 4=24 zc 11
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de Tolerâncias fundamentais, a
classe de tolerância IT 11 representa uma tolerância de 0,13 mm
A posição zc indica que o desvio superior da dimensão é 0,188 mm, de acordo com a
tabela de desvios fundamentais para veios, da página 185.

2.6. Cota condição f

Folga entre o Veio Intermédio e a tampa do Veio Intermédio


A cota condição f representa a distância entre o elemento Veio Intermédio, peça 4 e o elemento
Tampa do Veio Intermédio, peça 8. É importante pois define o máximo e o mínimo que o troço do
Veio pode assumir sem entrar em contacto com a tampa, enquanto não interfere com o Rolamento,
peça 35.
A Error: Reference source not found3 mostra a cota condição f e a representação do estudo
funcional da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas

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A Error: Reference source not found8 mostra a cota condição f e a representação do estudo
funcional da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas
Figura 8. Representação da cota condição f .

Cota Condição f =F 8+ F 15+ F 35−E 4

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição f


+0 , 2
f =5−0 mm (Cota condição)

A cota funcional F 8 representa a altura da Tampa do veio Intermédio


F 8=? (Tolerância a calcular)

A cota funcional F 15 representa a medida do veio intermédio (4)


+0 ,5
F 15=6 , 5−0 mm (Tolerância dada pelo fabricante)

A cota funcional F 35 representa a Largura do Rolamento


+0,011
F 35=19 k 5=(19−0,002) mm (Catálogo de Rolamento do fabricante)

A cota funcional F 4 representa Comprimento do troço de Veio 4


+0,188
F 4=E 4 ¿ 24−0,058mm

A partir da condição f anteriormente apresentada, podem ser determinadas a dimensão máxima e


mínima da cota F 8 :

{ f máx =F 8max + F 15max + F 35max −F 4min


¿ f min =F 8min + F 15min + F 35 min −F 4 max
↔¿

+0,047
F 8=10−0 ,26 mm

Assim, a dimensão F8 pode variar entre 10,047 mm e 9 , 74 mm.

F 8=10 z 13

Grupo-14
/ + (somar o número de páginas dos anexos) DCM2324SI
ISEL-DEM-LEM DCM – TP2

De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 13


representa uma tolerância de 0,22 mm
A posição z indica que o desvio superior da dimensão é 0,042 mm, de acordo com a tabela
de desvios fundamentais para furos, da página 185.

2.7. Cota condição g

Folga entre Engrenagem e peça da Base


A cota condição g representa a distância entre a Engrenagem de dentes retos e o elemento Caixa de
baixo. É importante pois define o máximo e o mínimo que a engrenagem pode assumir sem interferir
com o funcionamento.
A Error: Reference source not found mostra a cota condição g e a representação do estudo funcional
da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas

Grupo-14
/ + (somar o número de páginas dos anexos) DCM2324SI
ISEL-DEM-LEM DCM – TP2

Figura 9. Representação da cota condição g.

Cota Condição g=G5+G 35+G 15+G 8+G 12−G 4

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição a


+0
g=12−0 ,6 mm (Cota condição)

A cota funcional G 5 representa a medida do veio intermédio (4)


G 5=? (tolerância a calcular)

A cota funcional G 35 representa a Largura do Rolamento


+0,011
G 35=19 k 5=(19−0,002)mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)

A cota funcional G 15 representa a largura da anilha


+0
G 15=2−0,050mm (tolerância dada pelo fabricante)

A cota funcional G 8 representa a altura da Tampa Intermédia


G 8=F 8=10 z 13 mm (tolerância calculada anteriormente)

Grupo-14
/ + (somar o número de páginas dos anexos) DCM2324SI
ISEL-DEM-LEM DCM – TP2

A cota funcional G 12 representa a altura da anilha de borracha para a tampa


+0
G 12=1−0 , 05mm (tolerância dada pelo fabricante)

A cota funcional G 4 representa a medida do troço do Veio Intermédio


+0
G 4=40 h11=40−0 ,16 (tolerância arbitrada)

A partir da condição a anteriormente apresentada, podem ser determinadas a dimensão máxima e


mínima da cota G 5:

{ gmáx =G 5max +G 35max +G15 max +G 8max +G 12max −G 4 min


¿ g min =G5 min +G 35min +G 15min +G 8min +G 8min +G 12min−G 4max
↔¿

+0,188
G 5=19 , 5+0 ,18

Assim, a dimensão G8 pode variar entre 19,787 mm e 19 , 68 mm.

G 5=19 , 5 zc 10
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 10
representa uma tolerância de 0,084 mm
A posição zc indica que o desvio superior da dimensão é 0,188 mm, de acordo com a
tabela de desvios fundamentais para furos, da página 185.

2.8. Cota condição h

Remanescente de veio dentro da caixa


A cota condição h representa o remanescente de veio que sobra dentro da caixa. É importante pois
define o máximo e o mínimo que o veio pode assumir sem interferir com o funcionamento.
A figura 3 mostra a cota condição h e a representação do estudo funcional da cota condição, ou seja,
a representação da cadeia mínima e máxima de cotas

Grupo-14
/ + (somar o número de páginas dos anexos) DCM2324SI
ISEL-DEM-LEM DCM – TP2

Figura 10
Cota Condição h=H 5−H 34

- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição h


+0.05
h=5−0 , 05 mm (Cota condição)

A cota funcional H 5 representa a medida do veio de saída (5)


H 5=? (tolerância a calcular)
A cota funcional H 34 representa a Largura do Rolamento
+0,009
H 34=14 k 5=(14 +0,001)mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)

{ hmáx =H 5−H 34min


¿ hmin =H 5min −H 34 max
↔¿

H 5=19 j 5
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 5
representa uma tolerância de 0,09 mm
A posição j indica que o desvio inferior da dimensão é 0,04 mm, de acordo com a tabela
de desvios fundamentais para furos, da página 185.

2.9. Cota condição i

Distancia entre o veio e a caixa envolvente

Grupo-14
/ + (somar o número de páginas dos anexos) DCM2324SI
ISEL-DEM-LEM DCM – TP2

A cota condição i representa o espaço restante entre o veio e a caixa. É importante pois define o
máximo e o mínimo que o veio pode assumir sem interferir com o funcionamento.
A figura 4 mostra a cota condição I e a representação do estudo funcional da cota condição, ou seja,
a representação da cadeia mínima e máxima de cotas.

Figura 11
Cota Condição i=I 10+ I 34+ I 16−I 5
- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição i
+ 0.05
i=9−0 ,05 mm (Cota condição)

A cota funcional I 10 representa a medida do veio de saída (5)


I 10=? (tolerância a calcular)

A cota funcional I 16 representa a Largura da borracha


+0 , 0
I 16=2−0 , 5 ¿ mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)

A cota funcional H 34 representa a Largura do Rolamento


+0,009
I 34=14 k 5=(14+0,001 )mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)

I5 = H5 = 19j5

{ i máx =I 10max + I 34 max + I 16 max −I 5min


¿ i min=I 10min + I 34min + I 16min −I 5 max
↔¿

I 10=12 j5

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De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 5


representa uma tolerância de 0,08 mm
A posição j indica que o desvio inferior da dimensão é 0,03 mm, de acordo com a tabela
de desvios fundamentais para furos, da página 185.

2.10. Cota condição j

Remanescente de veio na parte de fora de caixa.


A cota condição j representa o remanescente de veio que está na parte de fora da caixa. É
importante pois define o máximo e o mínimo que o veio pode assumir sem interferir com o
funcionamento.
A figura 5 mostra a cota condição j e a representação do estudo funcional da cota condição, ou seja,
a representação da cadeia mínima e máxima de cotas.

Figura 12

Cota Condição j=J 5−J 16−J 34−J 10


- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição i
+0.1
j=5−0 , 5 mm (Cota condição)

A cota funcional J 5 representa a medida do veio de saída (5)


J 5=? (tolerância a calcular)
A cota funcional J 34 representa a Largura do Rolamento
+0,009
J 34=14 k 5=(14 +0,001)mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)

A cota funcional J 16 representa a Largura da borracha


+ 0 ,0
J 16=2−0 ,5 ¿mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)

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J10 = I10 = 12j5

{ j máx=J 5max −J 34 min−J 16 min−J 10min


¿ j min =J 5min − j 34max −J 16max −J 10max
↔¿

↔¿

J 10=40 h 10De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de
tolerância IT 10 representa uma tolerância de 0,1 mm
A posição h indica que o desvio superior da dimensão é 0,00 mm, de acordo com a tabela
de desvios fundamentais para furos, da página 185.

2.11. Cota condição k

Folga entre Engrenagem e o veio


A cota condição k representa a distância entre a Engrenagem de dentes retos e o veio. É importante
pois define o máximo e o mínimo que a engrenagem pode assumir sem interferir com o
funcionamento.
A Error: Reference source not found mostra a cota condição k e a representação do estudo funcional
da cota condição, ou seja, a representação da cadeia mínima e máxima de cotas

Figura 13
Cota Condição k =K 5+ K 10+ K 16 + K 16−K 2−K 13
- Cálculo das cotas funcionais associadas à condição i
+0.4
k =12−0 , 4 mm (Cota condição)

A cota funcional K 34 representa a Largura do Rolamento


+0,009
K 34=14 k 5=(14 +0,001)mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)

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A cota funcional K 16 representa a Largura da borracha


+ 0 ,0
K 16=2−0 ,5 ¿mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)
k10 = I10 = 12j5
A cota funcional K 16 representa a Largura da borracha
+0 , 0
K 13=1−0 ,5 ¿mm (tolerância dada pelo catálogo do fabricante)
K2 = 40js11

{k máx=K 5max + K 34 max + K 16 max + K 10max −K 13 min−K 2min


¿ k min =K 5min + K 34 min + K 16 min + K 10min −K 13 max−K 2max
↔¿

K 4=25 js9
De acordo com a tabela de tolerâncias da página 183 de [1], a classe de tolerância IT 9
representa uma tolerância de 0,43 mm
A posição js indica que o desvio superior da dimensão IT/2, de acordo com a tabela de
desvios fundamentais para furos, da página 185.

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3. Ajustamentos
O toleranciamento dimensional geral é dado pela norma tolerâncias Dimensionais Gerais ISO 2768-
mK.

Tabela 2. Ajustamentos com aperto

Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal (Apertado a
Classe de Classe de
Peça Peça frio, apertado
Tolerância Tolerância forte)
H7 4 p6 Apertado a Ajuste para
31 frio aplicação de
∅36 Veio
Engrenagem Pinhões em
Intermédio
Veios

Tabela 3. Ajustamentos incertos

Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal Classe de Classe de (Ligeiramente
Peça Peça
Tolerância Tolerância preso, etc.)
P9 3 h9 Com aperto Ajuste para
∅6 Chavetas
Veio de
paralelas
entrada

P9 3 h9 Com aperto Ajuste para


41
∅8 Chavetas
Veio de
Chaveta paralelas
entrada

33 H7 3 m6 Fortemente Ajuste para


∅20 preso aplicação em
(2x) DIN 625- Veio de
engrenagens
6304 entrada (cuidada)

29 H7 3 m6 Fortemente Ajuste para


preso aplicação em
∅24 DIN Spur gear Veio de
rolamentos de
2.5M 20T entrada (cuidada)
esferas
20PA 32FW

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Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal Classe de Classe de (Ligeiramente
Peça Peça
Tolerância Tolerância preso, etc.)
1/2 H7 33 j6 Ligeiramente Ajuste dado
preso pelo fabricante
∅52 Caixa (2x) DIN 625-
superior / 6304 (cuidada)
inferior

35 H7 4 k5 Ligeiramente Ajuste dado


preso pelo fabricante
(2x) Veio
∅30 Rolamento Intermédio

DIN 625 - 6306


- 10

H7 4 m6 Fortemente Ajuste para


30
∅36 preso aplicação em
Veio
Engranagem engrenagens
Intermédio

H7 35 k6 Ligeiramente Ajuste dado


preso pelo catálogo
2/1 (2x)
do fabrricante
∅72 Rolamento
Caixa exterior
DIN 625 - 6306
- 10

4 P9 44/43 h9 Com aperto Ajuste para


10 Chavetas
Veio Chaveta
paralelas
Intermédio

30/31 P9 44/43 h9 Com aperto Ajuste para


10 Chavetas
Engrenagem Chaveta
paralelas

35 H7 4 k5 Ligeiramente Ajuste dado


preso pelo fabricante
(2x) Veio
∅30 Rolamento Intermédio

DIN 625 - 6306


- 10

34 H7 5 m6 Fortemente Ajuste para


preso aplicação em
35 (2x) Veio de Saída
rolamentos de
Rolamento
esferas
DIN 625 - 6007

32 H7 5 m6 Fortemente Ajuste para


preso aplicação em
40 DIN - Spur Veio de Saída
engrenagens
gear 3.5M 71T
20PA 44FW

12 44 P9 5 h9 Com aperto Ajuste para

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Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal Classe de Classe de (Ligeiramente
Peça Peça
Tolerância Tolerância preso, etc.)
Veio de saída Chavetas
Chaveta
paralelas

P9 5 h9 Com aperto Ajuste para


15 Chavetas
Veio de saída
paralelas

Tabela 4. Ajustamentos com folga

Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal Classe de Classe de (Livre, Rotativo,
Peça Peça
Tolerância Tolerância Deslizante, etc.)
1/2 H7 6/7 g6 Deslizante Permite um
movimento
52 Caixa Tampa
guiado e exato
superior / frontal /
inferior traseira

47 H13 3 h12
22.9 Circlip DIN Veio de
471- 24 x 1.2 entrada

H7 17 h6 Deslizante Permite o
6/7 Justo acoplamento
(2x) Vedante
Tampa do vedante de
42 de óleo (cuidada)
frontal / óleo no
traseira interior da
tampa

1/2 H7 14 h6 Deslizante Permite


Justo deslizamento
52 Caixa Anel de
manual para
superior / compensação (cuidada)
manutenção
inferior

2/1 H7 15 h6 Deslizante Permite


Justo deslizamento
∅72 Caixa Anel de
manual para
superior / compensação
manutenção
inferior

∅72 2/1 H7 8 h6 Deslizante Com a


Justo borracha
Caixa Tampa do veio
selante, não
superior / intermédio
necessita de
inferior
um ajuste

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Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal Classe de Classe de (Livre, Rotativo,
Peça Peça
Tolerância Tolerância Deslizante, etc.)
melhor, dado
que também é
aparafusada à
Caixa

H8 12 h8 Deslizante Deslizante
8 para facilitar
Junta da
manutenção
∅72 Tampa do veio tampa do veio
intermédio intermédio

15 H7 4 h6 Deslizante Deslizante
Justo Justo para
∅30 Anel de Veio
garantir
compensação intermédio
estanquicidade

H13 46 h13 Série Normal Ajuste


recomendado
Anel Elástico
4 para anéis
1.75 Veio elásticos (livro
Intermédio de Desenho
Técnico Básico,
pág. 300)

H12 4 h12 Série Normal Ajuste


recomendado
Veio
para anéis
46 Intermédio
∅34 elásticos (livro
Anel Elástico
de Desenho
Técnico Básico,
pág. 300)

47 H13 5 h12
37.5 Circlip DIN 471 Veio de saída
- 40 x 1.75

1/2 H7 5 h6 Deslizante Deslizante


Justo Justo para
62 Caixa Veio de saída
garantir
superior /
estanquicidade
inferior

1/2 H7 9/10 g6 Deslizante Permite um


movimento
62 Caixa Tampa
guiado e exato
superior / frontal /
inferior traseira

52 9/10 H7 18 h6 Deslizante Permite o


acoplamento

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Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal Classe de Classe de (Livre, Rotativo,
Peça Peça
Tolerância Tolerância Deslizante, etc.)
(2x) Vedante Justo do vedante de
Tampa
de óleo óleo no
frontal / (cuidada)
interior da
traseira
tampa

Tabela 5. Ajustamentos de elementos roscados

Furo Veio Tipo de


Cota Ajustamento
Nominal Classe de Classe de
Peça Peça
Tolerância Tolerância
25 H8 DIN 912 M3 x e9 Livre Permite
M3 10 Dilatações
Assento da
tampa de óleo

6/7/8/9/10 H8 DIN 912 M4 x e9 Permite


12 Dilatações
Tampas Livre
M4 frontais e
traseiras de
todos os veios

1/2 H8 DIN 912 M6 x e9 Livre Permite


25 Dilatações
M6 Caixa
superior /
inferior

1/2 H8 DIN 912 M12 x e9 Livre Permite


50 Dilatações
M12 Caixa
superior /
inferior

H8 DIN 912 M16 x e9 Livre Permite


2
M16 25 Dilatações
Caixa inferior

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4. Acabamento Superficial

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5. Toleranciamento Geométrico

Tabela 6. Toleranciamento geométrico da peça 1 – Caixa Inferior


Característica a Elemento a Zona de Valor da Elemento de
toleranciar toleranciar tolerância tolerância Referência
a) b) c) d) e)
Orientação Face Dois Planos 0.04 Plano
(Perpendicularidade Perpendiculares
)

Localização Circunferência Círculo 0.05 Eixo


(Concentricidade)

Tabela 7. Toleranciamento geométrico da peça 2 – Caixa Superior


Característica a Elemento a Zona de Valor da Elemento de
toleranciar toleranciar tolerância tolerância Referência
a) b) c) d) e)
Orientação Face Dois Planos 0.04 Plano
(Perpendicularidade Perpendiculares
)

Orientação Face Dois Planos 0.03 Plano


(Angularidade) Angulares

Tabela 8. Toleranciamento geométrico da peça 3 – Tampa de Óleo


Característica a Elemento a Zona de Valor da Elemento de
toleranciar toleranciar tolerância tolerância Referência
a) b) c) d) e)
Orientação Face Dois Planos 0.04 Plano
(Perpendicularidade Perpendiculares
)

Localização Circunferência Círculo 0.05 Eixo


(Concentricidade)

Tabela 9. Toleranciamento geométrico da peça 4 – Veio Intermédio


Característica a Elemento a Zona de Valor da Elemento de
toleranciar toleranciar tolerância tolerância Referência
a) b) c) d) e)
Orientação Face Dois Planos 0.04 Plano
(Perpendicularidade Perpendiculares
)

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Característica a Elemento a Zona de Valor da Elemento de


toleranciar toleranciar tolerância tolerância Referência
a) b) c) d) e)
Localização Circunferência Círculo 0.05 Eixo
(Concentricidade)

Tabela 10. Toleranciamento geométrico da peça 5 – Veio de saída


Característica a Elemento a Zona de Valor da Elemento de
toleranciar toleranciar tolerância tolerância Referência
a) b) c) d) e)
Localização Circunferência Círculo 0.05 Eixo
(Concentricidade)

Orientação Face Dois Planos 0.04 Plano


(Perpendicularidade Perpendiculares
)

Legenda:
a) Tolerância de Forma (Característica: Retilismo; Planeza; etc.)
Tolerância de Orientação (Característica: Paralelismo; Perpendicularidade; etc.)
Tolerância de Localização (Característica: Posição; Coaxialidade; etc.)
Tolerância de Batimento (Característica: Batimento Radial; Batimento Axial; etc.)

b) Eixo; Circunferência; Aresta; Linha; Plano; Plano médio; Ponto; Perfil; Superfície

c) Dois círculos concêntricos; Dois cilindros coaxiais; Duas linhas; Dois planos paralelos; Círculo;
Cilindro; Paralelepípedo; Esfera

d) Valor da tolerância individual fina ou média e modificador Ø (caso se aplique)

e) Elemento de Referência (Eixo; Circunferência; Aresta; Linha; Plano; Plano médio; Ponto; Perfil;
Superfície)

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6. Referências
[1] Simões Morais, Desenho Técnico Básico, Vol. III, Porto Editora, 2006
[2] A.Silva, J. Dias, C. T. Ribeiro, L. Sousa, Desenho Técnico Moderno, 12ª Edição, Editora LIDEL,
ISBN 978-972-757-337-0, 2012.
[3] Chevalier, A. (2004) Guide du dessinateur industriel Hachette Technique
[4] Blog Antares. Antares Acoplamentos 2019, atual. 2019. [Consult. 20 Nov. 2023]. Disponível
em WWW:https://www.antaresacoplamentos.com.br/blog/redutor-de-velocidade/
[5] skf- Svenska Kullager fabriken. S venska K ullager f abriken, 2023. [Consult. 20 Nov. 2023].
Disponível em WWW:https://www.skf.com/pt/products/rolling-bearings/principles-of-
rolling-bearing-selection/bearing-selection-process/bearing-interfaces/seat-tolerances-for-
standard-conditions
[6] skf- Svenska Kullager fabriken. S venska K ullager f abriken, 2023. [Consult. 19 Nov. 2023].
Disponível em https://www.skf.com/pt/products/rolling-bearings/principles-of-rolling-
bearing-selection/bearing-selection-process/bearing-interfaces/tolerances-and-resultant-fits
[7] skf- Svenska Kullager fabriken. S venska K ullager f abriken, 2023. [Consult. 19 Nov. 2023].
Disponível em: https://www.abecom.com.br/chaveta-mecanica/
[8] skf- Svenska Kullager fabriken. S venska K ullager f abriken, 2023. [Consult. 23 Nov. 2023].
Disponível em: https://www.skf.com/pt/products/plain-bearings/bushings-thrust-washers-
strips/thrust-washers/designs-variants
[9] skf- Svenska Kullager fabriken. S venska K ullager f abriken, 2023. [Consult. 24 Nov. 2023].
Disponível em:https://www.skf.com/pt/products/rolling-bearings/principles-of-rolling-
bearing-selection/bearing-selection-process/bearing-interfaces/seat-tolerances-for-
standard-conditions

Grupo-14
/ + (somar o número de páginas dos anexos) DCM2324SI
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7. Anexos

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ISEL-DEM-LEM DCM – TP2

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