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3) TRABALHADOR AVULSO:
Aquele que, sindicalizado ou não, contratado, presta serviço de natureza urbana ou rural, sem
vínculo empregatício, à diversas empresas com a intermediação obrigatória do sindicato da
categoria ou, quando se tratar de atividade portuária, do Órgão Gestor de Mão de Obra-OGMO.
AULA 03
4) CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:
a) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral - garimpo -,
em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou
sem o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua;
b) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de
congregação ou de ordem religiosa;
c) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o
Brasil é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por
regime próprio de previdência social;
d) desde que receba remuneração decorrente de trabalho( pro labore) na empresa: o titular
de firma individual urbana ou rural; todos os sócios nas sociedades em nome coletivo, de
capital e indústria; o sócio administrador, o sócio cotista e o administrador não empregado na
sociedade limitada, urbana ou rural, conforme definido na Lei nº 10.406/02 (Código Civil); o
membro de conselho de administração na sociedade anônima ou o diretor não empregado; e o
membro de conselho fiscal de sociedade por ações;
e) quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais
empresas, sem relação de emprego;
f) o Micro Empreendedor Individual – MEI, de que trata a Lei Complementar nº 123/ 2006, que
opte pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em
valores fixos mensais, observado: que é considerado MEI o empresário individual que tenha
auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ 81.000,00(oitenta e um mil reais),
optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática de
recolhimento previsto pelo SIMPLES.
g) o condutor autônomo de veículo rodoviário, assim considerado aquele que exerce atividade
profissional sem vínculo empregatício,
h) aquele que, pessoalmente, por conta própria e a seu risco, exerce pequena atividade
comercial em via pública ou de porta em porta, como comerciante ambulante;
i) o cooperado de cooperativa de produção ou de trabalho que, nesta condição presta serviço à
sociedade cooperativa mediante remuneração ajustada ao trabalho executado;
j) o diarista, assim entendido a pessoa física que, por conta própria, presta serviços de natureza
não contínua à pessoa ou à família no âmbito residencial destas, em atividade sem fins
lucrativos;
l) a pessoa física que edifica obra de construção civil;
m) o médico residente de que trata a Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981;
n) o síndico ou o administrador eleito, com percepção de remuneração ou que esteja isento
da taxa de condomínio;
o) o médico participante do Projeto Mais Médicos para o Brasil, , exceto na hipótese de
cobertura securitária específica estabelecida por organismo internacional ou filiação a regime
de seguridade social em seu país de origem, com o qual a República Federativa do Brasil
mantenha acordo de seguridade social;
p) o médico em curso de formação no âmbito do Programa Médicos pelo Brasil;
q) o árbitro e seus auxiliares que atuam em conformidade;
r) o membro de conselho tutelar, quando remunerado
s) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título,
em caráter permanente ou temporário, contínua ou descontínua, superior a quatro módulos
fiscais ou inferior a quatro módulos fiscais ou atividade pesqueira, com auxílio de empregados
ou prepostos;
5) SEGURADO ESPECIAL:
Considera-se segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado
urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, na
condição de:
a) produtor, seja proprietário, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou
arrendatário rurais, que explore atividade:
1. agropecuária em área de até 4 (quatro) módulos fiscais; ou
2. de seringueiro ou extrativista vegetal que faça dessas atividades o principal meio de vida;
b) pescador artesanal ou a este assemelhado, que faça da pesca profissão habitual ou principal
meio de vida; e
c) cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de 16 anos de idade ou a este equiparado,
do segurado, que, comprovadamente, trabalhem com o grupo familiar respectivo.
* FACULTATIVO
Ingressa no serviço social a partir dos 16 anos, é o segurado que não exerce atividade
renumerada.
Ex: dona ou dono de casa, estudante
5. CASOS DE EMANCIPAÇÃO
......
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Notas: Para efeito de carência, considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado
empregado, do trabalhador avulso.
No caso do empregado doméstico, considera-se presumido, o recolhimento das contribuições deles
descontadas pelo empregador doméstico, a partir da competência junho de 2015(Lei Complementar
150/2015).
I.I. Para o segurado contribuinte individual, o facultativo e o segurado especial que esteja contribuindo
facultativamente, da data do efetivo recolhimento da primeira contribuição sem atraso.
III. Para o segurado especial. Considera-se período de carência o tempo mínimo de efetivo exercício de
atividade rural, ainda que de forma descontínua, igual ao número de meses necessário à concessão do
benefício requerido.