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Fala, concurseiro!

Neste módulo, você encontra o seguinte tópico do edital:

21. Instrução Normativa PRES/INSS nº 128/2022 (publicada no


Diário Oficial da União de 29/3/2022, Edição: 60, Seção:
1, Página: 132).

Antes de tudo, quero te dizer que diversos conceitos da IN 128/22,


assim como da EC 103/2019, foram tratados durante todo o material,
porque essas normas permeiam todos os assuntos.

E não esquentem a cabeça com essa norma, não vai vir pesada demais.
Mas é claro que você tem que conhecê-la um pouco.

Esse é o momento mais aguardado por muitos de vocês, então vamos


pra IN 128.

Lucas Guimarães
INSTRUÇÃO NORMATIVA 128/22

1) Observadas as formas de filiação, a caracterização do trabalho como urbano ou


rural, para fins previdenciários, depende da natureza das atividades efetivamente
exercidas pelos segurados obrigatórios e não da natureza da atividade do seu
empregador.

2) Ainda que o tratorista, o motosserrista e o administrador de fazenda tenham


exercido atividade para empregador rural ou para empresa prestadora de serviço rural,
poderão ser enquadrados como empregados ou contribuinte individuais urbanos, a
depender da natureza de suas atividades.

3) Caso uma pessoa deseje ser procurador de benefício previdenciário, deverá ser
observada uma idade mínima, de modo que ela será considerada, caso não tenha
qualquer filiação, uma “não filiada”.

4) O estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado


não será considerado um segurado filiado ao RGPS.

5) O pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em


embarcação de médio porte, será considerado segurado especial..

6) O servidor público aposentado vinculado a qualquer regime não poderá ser


segurado facultativo.

7) Não há óbice para constituição de vínculo empregatício entre cônjuges ou


companheiros, inclusive na condição de empregado doméstico, observado as regras
normativas.

8) O INSS não aceita, em qualquer hipótese, para fins previdenciários, a união estável
entre um segurado e mais de um(a) companheiro(a), em regime de poligamia.

9) Entre as fontes que compõem o NIT, o PIS, organizado pelo Banco do Brasil, e o
PASEP, organizado e administrado pela Caixa Econômica Federal, poderão servir de bases
de fomento ao banco de dados do CNIS.

10) Ao segurado que contribuiu abaixo do salário-mínimo será possível utilizar o valor
de um salário de contribuição de outra competência que excedeu o limite mínimo, desde
que seja na mesma categoria de segurado.

11) O prazo de manutenção da qualidade de um segurado que recebeu o salário-


maternidade será de doze meses a contar da cessação do benefício, observando-se que
o salário-maternidade deve ser considerado como período de contribuição.

12) O contribuinte individual não fará jus à prorrogação do prazo da manutenção de


qualidade de 12 meses, no caso de desemprego.
13) O tempo de serviço militar obrigatório não será contado para fins de carência.

14) Considera-se tempo de contribuição aquele correspondente ao número de


contribuições compreendido entre o primeiro recolhimento ao RGPS, igual ou superior ao
limite mínimo estabelecido, até a competência do requerimento pleiteado.

15) A renda mensal inicial de determinados benefícios dependerá do fato gerador. Por
exemplo, para a aposentadoria por incapacidade permanente com fato gerador ocorrido
até 13 de novembro de 2019, a renda mensal será de 100% do salário de benefício.

16) A IN 128/22 classifica as aposentadorias em programáveis, como a aposentadoria


por idade e a aposentadoria do professor, e não programáveis, como a aposentadoria
especial.

17) Para fins de concessão da aposentadoria do trabalhador rural é necessário


observar a qualidade de segurado nesta modalidade na data de entrada do requerimento
ou na data do cumprimento do requisito da idade, não sendo admitida a qualidade no
período de graça.

18) As aposentadorias extintas, como a do jogador profissional de futebol e a do


aeronauta, podem ser solicitadas até hoje, desde que haja o direito adquirido.

19) A Certidão de Tempo de Contribuição - CTC emitida pelo INSS é o instrumento que
permite que o tempo de contribuição vertido para o RGPS seja aproveitado por outros
regimes, sendo um documento único contendo os períodos de efetiva contribuição ao
RGPS e todos os salários de contribuição do período, para qualquer período.

20) A CTC só poderá ser emitida pelo INSS para períodos de contribuição vinculados
ao RGPS.

21) Será admitida a emissão de CTC para fins de contagem recíproca com conversão
de tempo de contribuição exercido em atividade sujeita a condições especiais.

22) A Compensação Previdenciária é o ressarcimento financeiro entre o RGPS e os


RPPSs dos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e Municípios, referente
ao tempo de contribuição utilizado na concessão de benefícios nos termos da contagem
recíproca.

23) O processo administrativo previdenciário, dado a seu caráter de interesse público,


não poderá ser sigiloso.

24) O civilmente incapaz deverá ser representado, no processo administrativo


previdenciário, pelo tutor nato, tutor, curador, detentor da guarda, ou administrador
provisório do interessado, ou, conforme o caso, por dirigente de entidade de atendimento
de programa de acolhimento institucional.
25) Não poderá ser representante o dependente que for excluído definitivamente dessa
condição por ter sido condenado criminalmente por sentença transitada em julgado por
autoria de homicídio doloso cometido contra a pessoa do segurado.

26) O processo administrativo previdenciário se divide em 3 fases principais: inicial,


instrutória e decisória. A fase instrutória constitui-se pela reunião dos elementos
necessários ao reconhecimento do direito ou serviço pleiteado, cabendo solicitação de
documentação adicional apenas quando as informações não estiverem disponíveis em
base de dados próprias ou de outros órgãos públicos.

27) A carta de exigência é um meio hábil para solicitação de documentação necessária


para o reconhecimento do direito ou serviço pleiteado.

28) Assim como é no processo administrativo comum, o prazo para cumprimento de


exigência de uma solicitação emitida pelo INSS é de 45 dias a contar da data da ciência.

29) É vedada a acumulação de dois auxílios-acidentes, ressalvada a hipótese de


concessão do benefício mais vantajoso, quando for o caso.

30) É vedada a concessão de mais de um auxílio por incapacidade temporária, exceto


se um deles for de caráter acidentário.

31) O segurado obrigatório que, durante o período de manutenção de qualidade de


segurado, se filiar ao RGPS na categoria de facultativo, ao deixar de contribuir nesta
última, terá direito de usufruir o período de graça de sua condição anterior, se mais
vantajoso.
GABARITO COMENTADO

1) Observadas as formas de filiação, a caracterização do trabalho como urbano ou


rural, para fins previdenciários, depende da natureza das atividades efetivamente
exercidas pelos segurados obrigatórios e não da natureza da atividade do seu
empregador.
CERTA
Resolução: Verifiquem a resolução da questão posterior.

Art. 6º Observadas as formas de filiação, a caracterização do trabalho como urbano


ou rural, para fins previdenciários, depende da natureza das atividades efetivamente
exercidas pelos segurados obrigatórios e não da natureza da atividade do seu
empregador.

2) Ainda que o tratorista, o motosserrista e o administrador de fazenda tenham


exercido atividade para empregador rural ou para empresa prestadora de serviço rural,
poderão ser enquadrados como empregados ou contribuinte individuais urbanos, a
depender da natureza de suas atividades.
CERTA
Resolução: Primeiramente, a IN 128/22 deixa claro, em seu art. 6°, o seguinte
(respondendo a questão anterior):

Art. 6º Observadas as formas de filiação, a caracterização do trabalho como urbano


ou rural, para fins previdenciários, depende da natureza das atividades efetivamente
exercidas pelos segurados obrigatórios e não da natureza da atividade do seu
empregador.

Ou seja, se o cara trabalha na fazenda, mas o trabalho dele não tem relação com a
atividade rural (Ex.: trabalha na supervisão de empregados rurais), ele será considerado
trabalhador urbano.

No próprio art. 6°, parágrafo único, temos a previsão dos cargos que mesmo exercidos
para empregados rurais serão considerados urbanos (entre eles, o tratorista e o
motosserrista):

Parágrafo único. O segurado, ainda que tenha trabalhado para empregador rural
ou para empresa prestadora de serviço rural, no período anterior ou posterior à
vigência da Lei nº 8.213, de 1991, será considerado como filiado ao regime urbano,
empregado ou contribuinte individual, conforme o caso, quando enquadrado, nas
seguintes atividades, dentre outras:
I - carpinteiro, pintor, datilógrafo, cozinheiro, doméstico e toda atividade que não
se caracteriza como rural;
II - motorista, com habilitação profissional, e tratorista;
III - empregado do setor agrário específico de empresas industriais ou comerciais,
assim entendido o trabalhador que presta serviços ao setor agrícola ou pecuário,
desde que tal setor se destine, conforme o caso, à produção de matéria-prima
utilizada pelas empresas agroindustriais ou à produção de bens que constituam
objeto de comércio por parte das empresas agrocomerciais, que, pelo menos, desde
25 de maio de 1971, vigência da Lei Complementar nº 11, de 1971, vinha sofrendo
desconto de contribuições para o antigo Instituto Nacional de Previdência Social -
INPS, ainda que a empresa não as tenha recolhido;
IV - empregado de empresa agroindustrial ou agrocomercial que presta serviço,
indistintamente, ao setor agrário e ao setor industrial ou comercial;
V - motosserrista;
VI - veterinário, administrador e todo empregado de nível universitário;
VII - empregado que presta serviço em loja ou escritório; e
VIII - administrador de fazenda, exceto se demonstrado que as anotações
profissionais não correspondem às atividades efetivamente exercidas.

3) Caso uma pessoa deseje ser procurador de benefício previdenciário, deverá ser
observada uma idade mínima, de modo que ela será considerada, caso não tenha
qualquer filiação, uma “não filiada”.
CERTA
Resolução: Ou seja, a pessoa não precisa ser segurada ou dependente do RGPS para ser
procuradora:

Art. 7º O não filiado é todo aquele que não possui forma de filiação obrigatória ou
facultativa ao RGPS, mas se relaciona com a Previdência Social.
Parágrafo único. Não será observada idade mínima para o cadastramento do não
filiado, exceto do representante legal e do procurador.

4) O estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado


não será considerado um segurado filiado ao RGPS.

ERRADA
Resolução: Letra pura da IN:

Art. 45. É segurado obrigatório na categoria de empregado:

V - o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar


como empregado:

5) O pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em


embarcação de médio porte, será considerado segurado especial..
ERRADA
Resolução: Será considerado um contribuinte individual, pessoal. Se trabalhasse numa
embarcação de pequeno porte seria um segurado especial.

Art. 90. É considerado segurado obrigatório da Previdência Social na categoria de


contribuinte individual, conforme o inciso V do caput do art. 9º do RPS:
XXVI - aquele que presta serviços, de natureza urbana ou rural, em caráter
eventual a uma ou mais empresas, fazendas, sítios, chácaras ou a um contribuinte
individual, em um mesmo período ou em períodos diferentes, sem relação de
emprego;

6) O servidor público aposentado vinculado a qualquer regime não poderá ser


segurado facultativo.
CERTA
Resolução: Aposentou pelo RPPS? Não pode se filiar. Aposentou pelo RGPS (lembrando
que servidor não vinculado a RPPS está no RGPS)? Não pode se filiar.

Art. 107. A filiação na qualidade de segurado facultativo gera efeito somente a


partir da inscrição e do primeiro recolhimento sem atraso, não podendo retroagir e
não permitindo o pagamento de contribuições relativas a competências anteriores
à data da inscrição.

§ 5º É vedada a filiação ao RGPS, na qualidade de segurado facultativo:

II - para o servidor público aposentado, qualquer que seja o regime de previdência


social a que esteja vinculado;

7) Não há óbice para constituição de vínculo empregatício entre cônjuges ou


companheiros, inclusive na condição de empregado doméstico, observado as regras
normativas.

ERRADA
Resolução: De fato a nova IN (a 128 é bem recente) permite o vínculo empregatício entre
cônjuges ou companheiros, mas afasta essa possibilidade ao empregado doméstico.

Art. 45
§ 5º O vínculo empregatício mantido entre cônjuges ou companheiros não impede
o reconhecimento da qualidade de segurado do empregado, excluído o doméstico,
observadas as disposições da Seção IV deste Capítulo, no que couber, devendo ser
aplicada esta orientação a todo processo pendente de decisão, inclusive ao que
contenha esse vínculo de empregado, excluído o de doméstico, anterior à
publicação desta Instrução Normativa.

8) O INSS não aceita, em qualquer hipótese, para fins previdenciários, a união estável
entre um segurado e mais de um(a) companheiro(a), em regime de poligamia.
ERRADA
Resolução: Para o indígena, que é um segurado especial, o INSS aceitará a poligamia,
desde que comprovada pela Fundação Nacional do Índio FUNAI.

Art. 178
§ 5º Será reconhecida, para fins previdenciários, a união estável entre um segurado
indígena e mais de um(a) companheiro(a), em regime de poligamia ou poliandria
devidamente comprovado junto à Fundação Nacional do Índio (FUNAI).

9) Entre as fontes que compõem o NIT, o PIS, organizado pelo Banco do Brasil, e o
PASEP, organizado e administrado pela Caixa Econômica Federal, poderão servir de bases
de fomento ao banco de dados do CNIS.
ERRADA
Resolução: Se você já trabalhou como CLT e recebeu PIS na Caixa, vai saber que tem
algo de errado aí. O erro da questão é atribuir o PIS ao Banco do Brasil e o PASEP à
Caixa Econômica Federal. É justamente o contrário. Seguem as bases do NIT:

Art. 8°

§ 6º O número de inscrição da pessoa física no CNIS poderá ser oriundo das


seguintes fontes:

I - Número de Identificação do Trabalhador - NIT, atribuído pelo INSS;


II - Programa de Integração Social - PIS, organizado e administrado pela Caixa
Econômica Federal - CEF, com base nas informações fornecidas pelas empresas, no
caso de empregado, e pelo OGMO ou sindicato, no caso de trabalhador avulso,
conforme § 1º do art. 7º da Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970;
III - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - Pasep, organizado
e administrado pelo Banco do Brasil - BB, conforme § 6º do art. 5º da Lei
Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970; ou
IV - Número de Identificação Social - NIS, previsto no parágrafo único do art. 3º
do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, atribuído e validado pela CEF quando
a pessoa física é inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais - CadÚnico.

10) Ao segurado que contribuiu abaixo do salário-mínimo será possível utilizar o valor
de um salário de contribuição de outra competência que excedeu o limite mínimo, desde
que seja na mesma categoria de segurado.

ERRADA
Resolução: Ainda que seja de categorias diferentes poderá realizar o procedimento de
Utilização. Lembre-se que quem contribuir abaixo do salário-mínimo poderá utilizar,
complementar ou agrupar contribuições.

Art. 124. A partir de 13 de novembro de 2019, data da publicação da Emenda


Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, o segurado que, no somatório
de remunerações auferidas no período de 1 (um) mês, receber remuneração
inferior ao limite mínimo mensal do salário de contribuição, poderá solicitar o ajuste
das competências pertencentes ao mesmo ano civil, optando por:
I - complementar a contribuição das competências, de forma a alcançar o limite
mínimo do salário de contribuição exigido, por meio de Documento de Arrecadação
de Receitas Federais (Darf) ou de documento de arrecadação que venha substituí-
lo para essa finalidade;
II - utilizar o valor do salário de contribuição que exceder ao limite mínimo, de uma
ou mais competências, para completar o salário de contribuição, de uma ou mais
competências, mesmo que em categoria de segurado distinta, até alcançar o limite
mínimo; ou
III - agrupar os salários de contribuição inferiores ao limite mínimo, de diferentes
competências, para aproveitamento em uma ou mais competências, até que
alcancem o limite mínimo, de forma que o resultado do agrupamento não
ultrapasse o valor mínimo do salário de contribuição.

11) O prazo de manutenção da qualidade de um segurado que recebeu o salário-


maternidade será de doze meses a contar da cessação do benefício, observando-se que
o salário-maternidade deve ser considerado como período de contribuição.

CERTA
Resolução: Não está no Decreto e nem na Lei, mas é a redação da IN.

Art. 184. Período de manutenção da qualidade de segurado, ou período de graça,


é aquele em que o segurado mantém sua condição, independentemente de
contribuição, correspondendo ao seguinte lapso temporal:

II - até 12 (doze) meses após a cessação de benefícios por incapacidade, salário-


maternidade ou após a cessação das contribuições, para o segurado que deixar de
exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social, observado que o
salário-maternidade deve ser considerado como período de contribuição;

12) O contribuinte individual não fará jus à prorrogação do prazo da manutenção de


qualidade de 12 meses, no caso de desemprego.

ERRADA
Resolução: Mesmo o contribuinte individual (pela IN) faz jus a essa prorrogação.

Art. 184. Período de manutenção da qualidade de segurado, ou período de graça,


é aquele em que o segurado mantém sua condição, independentemente de
contribuição, correspondendo ao seguinte lapso temporal:

§ 5º O prazo do inciso II do caput ou do § 4º será acrescido de 12 (doze) meses


para o segurado desempregado, desde que comprovada essa situação pelo registro
no Sistema Nacional de Emprego (SINE) ou pelo recebimento de seguro-
desemprego dentro do período de manutenção da qualidade de segurado,
inexistindo outras informações que venham a descaracterizar essa condição.

§ 10. O segurado contribuinte individual faz jus à prorrogação prevista no § 5º.

13) O tempo de serviço militar obrigatório não será contado para fins de carência.

CERTA
Resolução: Segue lista do que não é contado para efeito de carência:

Art. 194. Não será computado como período de carência:


I - o tempo de serviço militar, obrigatório ou voluntário, observado o § 1º;
II - o tempo de serviço do segurado que exerceu atividade rural anterior à
competência novembro de 1991, exceto para os benefícios garantidos ao segurado
especial, na forma do inciso I do art. 39 e caput e § 2º do art. 48, ambos da Lei nº
8.213, de 1991;
III - o período de retroação da DIC;
IV - a contribuição recolhida em atraso pelo contribuinte individual, facultativo ou
segurado especial que contribua facultativamente, inclusive como indenização, fora
do período de manutenção da qualidade de segurado, observado o art. 192;
V - o período indenizado de segurado especial posterior a novembro de 1991,
exceto para os benefícios de aposentadoria por idade ou por incapacidade
permanente, de auxílio por incapacidade temporária, de auxílio-reclusão ou de
pensão, no valor de 1 (um) salário mínimo, e de auxílio-acidente, desde que mantida
a condição ou a qualidade de segurado especial na DER, ou na data em que
implementar os requisitos para concessão dos benefícios;
VI - o período em que o segurado está ou esteve em gozo de auxílio-acidente ou
auxílio-suplementar;
VII - o período de aviso prévio indenizado; e
VIII - a competência com recolhimento abaixo do valor mínimo mensal,
resguardado o direito aos ajustes de complementação, utilização de excedente e
agrupamento, observados os §§ 8º e 9º do art.189.

14) Considera-se tempo de contribuição aquele correspondente ao número de


contribuições compreendido entre o primeiro recolhimento ao RGPS, igual ou superior ao
limite mínimo estabelecido, até a competência do requerimento pleiteado.
CERTA
Resolução: Definição da IN, pessoal. Sem muita conversa aqui.

Art. 206. Considera-se tempo de contribuição aquele correspondente ao número de


contribuições compreendido entre o primeiro recolhimento ao RGPS, igual ou
superior ao limite mínimo estabelecido, até a competência do requerimento
pleiteado.

15) A renda mensal inicial de determinados benefícios dependerá do fato gerador. Por
exemplo, para a aposentadoria por incapacidade permanente com fato gerador ocorrido
até 13 de novembro de 2019, a renda mensal será de 100% do salário de benefício.

CERTA
Resolução: Acho bastante difícil o Cebraspe cobrar uma disposição conforme o tempo.
Mas é importante saber que as regras gerais dos benefícios dependem da data do fato
gerador. Ou seja, se um óbito ocorreu antes da EC 103/19, por exemplo, as regras da
pensão por morte serão as das normas em vigência na época do próprio óbito. Tempus
regit actum (o tempo rege o ato).

Art. 233. A RMI do benefício será calculada aplicando-se sobre o salário de benefício
os seguintes percentuais:
II - aposentadoria por incapacidade permanente:
a) para fato gerador até 13 de novembro de 2019, data da publicação da Emenda
Constitucional nº 103: 100% (cem por cento) do salário de benefício;

16) A IN 128/22 classifica as aposentadorias em programáveis, como a aposentadoria


por idade e a aposentadoria do professor, e não programáveis, como a aposentadoria
especial.

ERRADA
Resolução: A única aposentadoria não programada é a aposentadoria por incapacidade
permanente.

Art. 244. Consideram-se benefícios programáveis as aposentadorias, em suas


diversas modalidades, ressalvada a aposentadoria por incapacidade permanente.

17) Para fins de concessão da aposentadoria do trabalhador rural é necessário


observar a qualidade de segurado nesta modalidade na data de entrada do requerimento
ou na data do cumprimento do requisito da idade, não sendo admitida a qualidade no
período de graça.
ERRADA
Resolução: Primeiramente, o “período de graça” é um termo jurídico no INSS (não é
previsto em lei e possui previsão no art. 97 do Decreto 3.048/99).

Em segundo lugar, a questão erra ao dizer que não será admitida a qualidade meramente
no período de graça.

Art. 258. Para fins de concessão de aposentadoria por idade dos trabalhadores
rurais, o segurado deve estar exercendo a atividade rural ou em período de graça
na DER ou na data em que implementou todas as condições exigidas para o
benefício.

“O que isso significa?” – Significa que, para que um trabalhador rural (segurado especial,
empregado rural, contribuinte individual rural ou avulso rural) possa se aposentar, ele
precisa ter a qualidade de trabalhador rural na DER (data de entrada do requerimento),
no requisito etário (60/55 anos de idade homem e mulher, respectivamente) ou até
mesmo no período de graça (imagine um segurado especial que deixou de trabalhar aos
59 anos de idade). Se já possui 180 meses de atividade rural, aos 60 ele pode se
aposentar.

18) As aposentadorias extintas, como a do jogador profissional de futebol e a do


aeronauta, podem ser solicitadas até hoje, desde que haja o direito adquirido.
CERTA
Resolução: Gente, tratamos sobre isso no primeiro PDF. Direito adquirido se resguarda
até o fim. Se já ingressou no patrimônio jurídico da pessoa, não sai mais! Novamente,
tempus regit actum.

Art. 424. Ressalvado o direito adquirido, foram extintas as seguintes aposentadorias


de legislação especial:
III - do Atleta Profissional, de que tratava a Lei nº 5.939, de 19 de novembro de
1973, desde 14 de outubro de 1996, data da publicação da Medida Provisória nº
1.523, de 1996, convertida na Lei nº 9.528, de 1997; e
IV - do Aeronauta, de que trata a Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958, desde
de 16 de dezembro de 1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20,
de 1998, conforme disposto na Portaria MPAS nº 4.883, de 16 de dezembro de
1998.

19) A Certidão de Tempo de Contribuição - CTC emitida pelo INSS é o instrumento que
permite que o tempo de contribuição vertido para o RGPS seja aproveitado por outros
regimes, sendo um documento único contendo os períodos de efetiva contribuição ao
RGPS e todos os salários de contribuição do período, para qualquer período.

ERRADA
Resolução: Dá um ódio quando a questão começa certinha e você não vai encontrando
erros e até que chega no final... “Opa! Questão errada!”

A CTC só conterá os salários de contribuição a contar de 01/07/1994, data da implantação


do Real.

Art. 511. A Certidão de Tempo de Contribuição - CTC emitida pelo INSS é o


instrumento que permite que o tempo de contribuição vertido para o RGPS seja
aproveitado por Regimes Próprios de Previdência Social - RPPSs ou Regimes de
Previdência Militar, para fins de contagem recíproca.

§ 1º A CTC deverá ser única, devendo nela constar os períodos de efetiva


contribuição ao RGPS, de forma integral, e os respectivos salários de contribuição
a partir de 1º de julho de 1994.

20) A CTC só poderá ser emitida pelo INSS para períodos de contribuição vinculados
ao RGPS.

CERTA
Resolução: Não tem como o INSS expedir uma CTC contendo períodos do RPPS, né,
pessoal? Afinal, esses períodos estão sob administração da unidade gestora de RPPS. O
INSS só pode emitir CTC para aproveitamento em RPPS de períodos do próprio RGPS,
que é gerido pela autarquia. Falando sobre a CTC emitida com o RGPS como regime de
origem, a IN traz que:

Art. 512. A CTC só poderá ser emitida para períodos de contribuição vinculados ao
RGPS.

21) Será admitida a emissão de CTC para fins de contagem recíproca com conversão
de tempo de contribuição exercido em atividade sujeita a condições especiais.
ERRADA
Resolução: Seguem as impossibilidades de emissão de CTC:
Art. 513. É vedada emissão de CTC para fins de contagem de recíproca:
I - com conversão de tempo de contribuição exercido em atividade sujeita a
condições especiais;
II - com conversão do tempo de contribuição do segurado na condição de pessoa
com deficiência;
III - com contagem de qualquer tempo de serviço fictício;
IV - para período em que não se comprove a efetiva contribuição, observado os §§
2º, 3º e 4º;
V - com o tempo de atividade ao RGPS exercido de forma concomitante ao período
de emprego público celetista, com filiação à Previdência Social Urbana, objeto de
averbação perante o RJU quando de sua criação, exceto se houver o desligamento
de servidor do RPPS Federal, Estadual, Municipal ou Distrital;
VI - para o período de trabalho exercido sob o Regime Especial de RPPS de que
trata o parágrafo único do art. 3º da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960;
VII - para períodos pendentes de indenização; e
VIII - com competências que tenham salário de contribuição inferior ao salário
mínimo.

22) A Compensação Previdenciária é o ressarcimento financeiro entre o RGPS e os


RPPSs dos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e Municípios, referente
ao tempo de contribuição utilizado na concessão de benefícios nos termos da contagem
recíproca.

CERTA
Resolução: Letra de IN, pessoal.

Art. 520. A Compensação Previdenciária é o ressarcimento financeiro entre o RGPS


e os RPPSs dos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e Municípios,
referente ao tempo de contribuição utilizado na concessão de benefícios nos termos
da contagem recíproca.

23) O processo administrativo previdenciário, dado a seu caráter de interesse público,


não poderá ser sigiloso.

ERRADA
Resolução: Muito pelo contrário! Deverá sim ser sigiloso em razão da grande quantidade
de dados pessoais lá constantes. Veja a definição do Processo Administrativo
Previdenciário (PAP):

Art. 523. Considera-se processo administrativo previdenciário o conjunto de atos


praticados pelo administrado ou pela Previdência Social nos Canais de Atendimento
da Previdência Social, iniciado em razão de requerimento formulado pelo
interessado, de ofício pela Administração ou por terceiro legitimado, e concluído
com a decisão definitiva no âmbito administrativo.

§ 1º Os processos administrativos previdenciários, em virtude dos dados pessoais e


sigilosos neles contidos, são de acesso restrito aos interessados e a quem os
represente, salvo determinação judicial ou solicitação do Ministério Público, esta
devidamente justificada, para fins de instrução de processo administrativo de sua
competência.

24) O civilmente incapaz deverá ser representado, no processo administrativo


previdenciário, pelo tutor nato, tutor, curador, detentor da guarda, ou administrador
provisório do interessado, ou, conforme o caso, por dirigente de entidade de atendimento
de programa de acolhimento institucional.

CERTA
Resolução: Temos dois tipos de interessados: o civilmente incapaz e o civilmente capaz.
Vejamos:

Art. 527. São legitimados como representantes para realizar o requerimento do


benefício ou serviço:
I - em se tratando de interessado civilmente incapaz:
a) o representante legal, assim entendido o tutor nato, tutor, curador, detentor da
guarda, ou administrador provisório do interessado, quando for o caso;
b) o dirigente de entidade de atendimento de que trata o art. 92, § 1º, do Estatuto
da Criança e do Adolescente – ECA;
II - em se tratando de interessado civilmente capaz:
a) o procurador legalmente constituído; ou
b) as entidades conveniadas.

25) Não poderá ser representante o dependente que for excluído definitivamente dessa
condição por ter sido condenado criminalmente por sentença transitada em julgado por
autoria de homicídio doloso cometido contra a pessoa do segurado.

CERTA
Resolução: Quem não pode ser representante?

Art. 531. Não poderá ser representante legal o dependente:

I - que for excluído definitivamente dessa condição por ter sido condenado
criminalmente por sentença transitada em julgado, como autor, coautor ou partícipe
de homicídio doloso, ou de tentativa desse crime, cometido contra a pessoa do
segurado, ressalvados os absolutamente incapazes e os inimputáveis;
II - que tiver sua parte no benefício de pensão por morte suspensa provisoriamente,
por meio de processo administrativo próprio, respeitados os direitos à ampla defesa
e ao contraditório, na hipótese de haver fundados indícios de sua autoria, coautoria
ou participação em homicídio, ou em tentativa desse crime, cometido contra a
pessoa do segurado, ressalvados os absolutamente incapazes e os inimputáveis; e
III - cônjuge, companheiro ou companheira, se comprovada, a qualquer tempo,
simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses
com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apurada em processo
judicial, assegurados os direitos ao contraditório e à ampla defesa.

26) O processo administrativo previdenciário se divide em 3 fases principais: inicial,


instrutória e decisória. A fase instrutória constitui-se pela reunião dos elementos
necessários ao reconhecimento do direito ou serviço pleiteado, cabendo solicitação de
documentação adicional apenas quando as informações não estiverem disponíveis em
base de dados próprias ou de outros órgãos públicos.
CERTA
Resolução: Não tem como colocar TUDO sobre o PAP aqui, pessoal. Mas em resumo
temos os seguintes artigos que recomendamos saber sobre as fases principais:

Art. 523
§ 2º O processo administrativo previdenciário contemplará as fases principais -
inicial, instrutória e decisória - e as fases recursal e revisional de todos os serviços
do INSS vinculados ao benefício previdenciário, incluindo administração de
informações do segurado, reconhecimento de direitos, manutenção de direitos e
apuração de irregularidades.
***
Art. 550. A fase inicial do processo administrativo previdenciário compreende o
requerimento do interessado ou a identificação, pelo INSS, de ato ou fato que tenha
reflexos sobre a área de benefícios e serviços.
***
Art. 556. A fase instrutória do processo administrativo previdenciário constitui-se
pela reunião dos elementos necessários ao reconhecimento do direito ou serviço
pleiteado, cabendo solicitação de documentação adicional apenas quando as
informações não estiverem disponíveis em base de dados próprias ou de outros
órgãos públicos.
Parágrafo único. Quando os documentos apresentados não forem suficientes e
esgotadas as possibilidades de obtenção pelo requerente, o INSS, respeitadas as
especificidades de cada procedimento, poderá:
I - emitir ofício a empresas ou órgãos;
II - processar JA; e
III - realizar pesquisa externa.

***
Art. 574. A decisão administrativa, em qualquer hipótese, deverá conter despacho
sucinto do objeto do requerimento administrativo, fundamentação com análise das
provas constantes nos autos, bem como conclusão deferindo ou indeferindo o
pedido formulado, sendo insuficiente a mera justificativa do indeferimento
constante no sistema corporativo do INSS.

27) A carta de exigência é um meio hábil para solicitação de documentação necessária


para o reconhecimento do direito ou serviço pleiteado.
CERTA
Resolução: “Faltou documento? Emite exigência”. Certinho!

Art. 566. Constatada a ausência de elemento necessário ao reconhecimento do


direito ou serviço pleiteado, o servidor deverá emitir carta de exigências elencando
providências e documentos necessários, com prazo mínimo de 30 (trinta) dias para
cumprimento, contados da data da ciência.
Lembre-se que se conta da data DA CIÊNCIA! Não tem como exigir algo de alguém sem
que a pessoa saiba da exigência. Pra início da contagem do prazo, notifica-se o cidadão!

28) Assim como é no processo administrativo comum, o prazo para cumprimento de


exigência de uma solicitação emitida pelo INSS é de 45 dias a contar da data da ciência.

ERRADA
Resolução: 45 dias é o prazo que o INSS tem para analisar requerimentos em geral,
pessoal. Para cumprimento de exigência o prazo é de 30 dias a contar da data da ciência,
conforme artigo constante da resolução anterior.

29) É vedada a acumulação de dois auxílios-acidentes, ressalvada a hipótese de


concessão do benefício mais vantajoso, quando for o caso.

CERTA
Resolução: Perfeitamente! Não tem na lei/decreto, mas a IN deixa clara essa
possibilidade:

Art. 639. Exceto na hipótese de direito adquirido, não é permitido o recebimento


conjunto dos seguintes benefícios do RGPS, inclusive quando decorrentes de
acidente do trabalho:

V - mais de um auxílio-acidente;

§ 7º Quando o segurado em gozo de auxílio-acidente fizer jus a um novo auxílio-


acidente, em decorrência de outro acidente ou de doença, serão comparadas as
rendas mensais dos dois benefícios e mantido o benefício mais vantajoso.

30) É vedada a concessão de mais de um auxílio por incapacidade temporária, exceto


se um deles for de caráter acidentário.
ERRADA
Resolução: Mesmo nessa hipótese, é vedado, pessoal. Não existe tal possibilidade de
acumulação na lei/decreto, mas a IN deixa claro:

Art. 639. Exceto na hipótese de direito adquirido, não é permitido o recebimento


conjunto dos seguintes benefícios do RGPS, inclusive quando decorrentes de
acidente do trabalho:

XIII - mais de um auxílio por incapacidade temporária, inclusive acidentário;

31) O segurado obrigatório que, durante o período de manutenção de qualidade de


segurado, se filiar ao RGPS na categoria de facultativo, ao deixar de contribuir nesta
última, terá direito de usufruir o período de graça de sua condição anterior, se mais
vantajoso.
CERTA
Resolução: Pessoal, essa é a pura letra da IN, em seu art. 184:
§ 7º O segurado obrigatório que, durante o período de manutenção de qualidade
de segurado, incluindo as prorrogações previstas nos §§ 4º e 5º, se filiar ao RGPS
na categoria de facultativo, ao deixar de contribuir nesta última, terá direito de
usufruir o período de graça de sua condição anterior, se mais vantajoso.

Veja que faz sentido. A pessoa contribuiu na condição de segurado obrigatório e, se não
contribuísse mais, estaria em gozo de manutenção da qualidade de segurado por um
determinado período. Daí, ela paga como segurado facultativo, e perde esse benefício,
reduzindo-se o prazo de manutenção da qualidade? Negativo! Seria punir quem está
contribuindo A MAIS para a Previdência.
MENSAGEM FINAL

Fala pessoal!

Aqui é Caio César, técnico do seguro social e coprodutor do projeto 500 QUESTÕES
INÉDITAS.

Ao produzir essas centenas de questões, me lembrei de quando, lá em 2016, produzi


questões pra que eu mesmo respondesse semanas depois após a criação, só pra me
lembrar de determinados assuntos, pois não queria me limitar nas questões
disponibilizadas pelos sites e cursinhos.

Na verdade, o concurseiro raiz precisa ser acima da média, caso pense em passar em
qualquer concurso público. Se você quer ficar na média, terá de esperar pelo fim de uma
longa (ou interminável) fila de pessoas medianas, que não estudam quando possuem uns
minutinhos de tempo livre, que não fazem questões o tempo todo, que não abraçam o
concurso público como forma de sair de sua origem comum e ingressar numa vida estável,
sem estresse, com boa remuneração mensal e a certeza de que pode evoluir ainda mais.
Eu não acho que você quer ficar nessa fila, não é?

As 500 QUESTÕES INÉDITAS são pra você, concurseiro DE VERDADE, que quer evoluir
financeiramente e que quer ser chamado de servidor público federal dentro de uma
carreira efetiva e almejada por milhões de pessoas, como a do técnico do seguro social.

Minha mensagem para vocês, portanto, é que saiam da média. Sejam incomodados, sejam
ilimitados e não sintam receio de tentar de novo e de novo, caso falhem. Afinal, concurseiro
não estuda pra passar, mas sim ATÉ passar.

Nos vemos no churrasco da posse!

Abraços!

Caio César

Finalmente, ACABOU, meu guerreiro! Você acabou de completar 532 questões inéditas de
Seguridade Social (33 de bônus!). Será que o teu concorrente teve esse empenho? Sei
não, hein?!

Esse material foi elaborado com muito carinho, muita seriedade e muito compromisso
com vocês, que estão buscando a tão sonhava vaga de Técnico do Seguro Social. Nós já
estivemos no seu lugar. Nós já sofremos o que vocês sofrem hoje.

Cada um tem suas particularidades: base escolar ruim, falta de grana, família que não
apoia, amigos que desacreditam, falta de condições de estudo... Estudar pra concurso não
é fácil, NUNCA é fácil.
Mas a gente tá aqui com vocês.
Nós acreditamos profundamente que esse material é uma excelente revisão da disciplina
para a sua prova, e esperamos que você tenha sentido isso durante a resolução das
questões.

Desejamos do fundo do coração que você vá e tome essa vaga na raça, com sangue nos
olhos mesmo!

O nosso maior prazer vai ser ouvir os relatos de aprovação de vocês. Nós sabemos que
eles virão. Estamos aguardando ansiosamente.

E nosso contato não acaba aqui, hein?! Continuem comigo no


youtube.com/@oprimoconcursado, nossa família de concurseiros no YouTube.

Muito obrigado pela confiança no nosso trabalho.

Abração do primo!

Lucas Guimarães

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