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CETASS
Alagoinhas - BA
2018
AGRADECIMENTOS
CAPÍTULO 1 ...................................................................................................................... 11
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 8
1.1 A empresa ...................................................................................................... 9
1.2 O departamento ........................................................................................... 10
CAPÍTULO 2 ...................................................................................................................... 10
CAPÍTULO 3 ...................................................................................................................... 24
CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 24
Capítulo 1
Introdução
Por mais curto que seja não é possível que não se aprenda pelos menos a apli-
cação de alguns aspectos normativos, a interpretação de normas regulamentadoras ou
como deve ser a atuação do técnico de segurança; visto muitos saem da sala com a
humilde visão de conhecer, indicar, entregar EPIs, fazer relatórios das não conformida-
des da instituição e mandar e-mail solicitando melhoria. O estagiário precisa descobrir
que essa área é muito mais além do que isso.
1.1 A empresa
Em 1975, José Carvalho achou que era chegado o momento de tornar realidade
o grande sonho de sua vida, retribuindo o benefício social que ele obtivera ao receber
bolsas de estudo que lhe permitiram cursar ensino da melhor qualidade, do primário à
universidade. Cria e institui, então, a Fundação José Carvalho (FJC), entidade sem fins
lucrativos e com prazo de duração indeterminado, tendo por objetivos primordiais pro-
porcionar educação de qualidade e prestar assistência técnico-pedagógica e social a
crianças e jovens carentes.
10 Introdução
1.2 O departamento
Capítulo 2
Relato de Estágio
Durante praticamente todo estágio foi essa atividade de alimentar o sistema com
essas informações, mas, foi visto outras atividades também relacionadas à atividade de
segurança do trabalho as quais serão mostradas em seguida.
Por exemplo, o Dialogo Semanal de Segurança – DS, na FJC não temos esta
reunião com os colaboradores diariamente e popularmente conhecido: Diálogo Diário
de segurança – DDS; o dia padrão dessa atividade de segurança é nas terças-feiras,
alternando entre os temas de saúde (ministrado pela técnica de enfermagem) e segu-
rança (engenheiro, auxiliar técnica e os estagiários).
Também uma ação interessante do supervisor foi a de pedir que que fosse en-
tregue semanalmente um relatório geral do aprendizado; contendo o que foi visto de
erro, acertos, visão crítica sobre a situação e do que foi aprendido.
Destaque para 2 relatórios feitos pelo autor, que chamou bastante atenção do
supervisor, e que foi resultado de muitas idas ao local e constante estudo das normas
aplicáveis, para que o diagnóstico tivesse embasamento legal para surtir efeito e gerar
soluções cabíveis, estão em apêndice apresentados a seguir.
Relato de Estágio 13
Relatório-Carpintaria
A carpintaria tem suas medidas seguranças ditas na NR 18, mas não dis-
põe sobre todas as condições de risco presentes no ambiente. Cabendo assim a obser-
vância de outras Normas Regulamentadoras.
A NR 12 em seu Item 12.6 trata dos Arranjos Físicos, considerando que: 12.6.
Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação de-
vem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as normas técnicas
oficiais.
Porém temos que destacar também as conformidades dos arranjos físicos com a
NR 12, são eles:
A CARPINTARIA SEGUNDO A NR 18
Não-conformidades:
JULGAMENTO PROFISSIONAL
26.1.4. O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não oca-
sionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
O primeiro passo já foi dado, o de ‘arrumar a casa’, notadamente não é mais ba-
gunçado e tudo está no seu devido lugar.
trabalho, do serviço, ele vai produzir mais e com qualidade; será reduzido custos des-
necessários e perda de tempo.
Em alguns locais são bem escuros, mas onde os funcionários trabalham tem ilu-
minação natural por meio de abertura na lateral do prédio.
Entendo que não tem como trabalhar com movimentação de cargas sem isolar o
‘raio’ do guindaste, pode-se considerar o peso da carga e o peso dos pré-moldados,
sendo esse último bem mais leve que a carga máxima permitida. Essa é a medida de
controle para que os trabalhadores façam o direcionamento da carga no local correto e
adequado sem a ocorrências de eventos indesejados, já que o desvio não foi eliminado.
OBS:
‘‘Alguns funcionários da Art Fac foram fazer um serviço com martelete na área da
Cill, similar a uma furadeira, não deu para perceber se estavam usando o protetor auri-
cular do tipo plug, mas não estavam usando abafador do tipo concha. ’’
Não foi identificado como condição insegura, não há acesso obstruído e não tem
extintor obstruído. Porém, alguns extintores estão com o ponteiro do monômetro fora do
verde.
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Capítulo 3
Conclusão
Muitas boas conclusões podem ser tomadas pós estágio. Principalmente algu-
mas dificuldades que são inerentes a todas as funções, por ser a primeira experiência
profissional e ter que e adaptar às características da empresa e como funcionam os
processos na prática, mais os particulares à segurança do trabalho.
Referências Bibliográficas