1. A capitalização mista (convenção linear) ser maior que a capitalização
exponencial (convenção composta) se deve ao fato de que os juros simples ser maior que os juros compostos quando o tempo (n) é menor que um (1) período de capitalização.
2. Fluxo de caixa operacional: controla as entradas e saídas de dinheiro
relacionadas às atividades operacionais da empresa, ou seja, as atividades de vendas e serviços diretamente ligados ao funcionamento da empresa. Tem o objetivo de analisar as movimentações da operação, como as vendas de produtos ou serviços, pagamentos de fornecedores, manutenção de estoque, salário dos funcionários, custo mensal de equipamentos ou sistemas, etc.
Fluxo de caixa direto: monitora as entradas e saídas brutas de um negócio, ou
seja, os valores sem a aplicação de desconto. É o dinheiro que sai da empresa de forma direta, sem considerar outras variáveis, com informações contábeis ou depreciação de bens.
Fluxo de caixa indireto: analisa as informações contábeis intermediárias para
monitorar as movimentações financeiras e controlar os dados por um ponto de vista contábil. Nesse quesito, são utilizados dados de demonstrações como DRE (Demonstrativo de Resultados do Exercício) e o BP (Balanço Patrimonial) para entender a variação do desempenho de acordo com o regime de caixa.
Fluxo de caixa projetado: é utilizado para fazer planejamento financeiros da
empresa para um determinado período futuro, permitindo que os gestores trabalhem com antecedência nas ações necessárias e estejam preparados para lidar com possíveis variações no fluxo de caixa. Fluxo de caixa livre: mede o dinheiro disponível após o pagamento de todas as empresas e investimentos necessários para manter suas atividades operacionais. Seu principal objetivo é conferir a capacidade da empresa de se manter ativa, crescer e gerar valor para seus acionistas e investidores.