Você está na página 1de 18

tópicos-chave sobre Fluxo de Caixa Descontado

PROFESSOR: GUILHERME

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Alunas:
Ana Beatriz Miranda Boia R.A.: 534011
Laura Correa Mendes: R.A.: 534070
Luiza Moraes de Castro Abdalla R.A.: 532374
Victoria Tosta R.A.: 533960
1. Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE).
Demonstração do Resultado do Exercício, também conhecida como
DRE, é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é detalhar a
formação do resultado líquido de um exercício pela confrontação das receitas,
custos e despesas de uma empresa, apuradas segundo o princípio contábil do
regime de competência (receitas e despesas devem ser incluídas na operação
do resultado do período em que ocorrem),ou seja, é utilizada para detalhar a
formação do resultado líquido do exercício de uma empresa. Esse
demonstrativo evidencia o lucro ou prejuízo das contas de gerenciamento de
uma companhia.

Em outras palavras, uma DRE apresenta o resumo financeiro dos resultados


operacionais e não operacionais de uma empresa.A DRE junta as receitas,
deduz as devoluções de venda, fazendo também o desconto dos custos e
despesas, o que forma o resultado líquido.

Qual sua importância?

A DRE serve para avaliar como anda a saúde financeira da sua empresa e,
assim, usar as informações para tomar decisões que irão reduzir gastos e fazer
seu negócio faturar mais.Além disso, a DRE é um documento importante para
agentes externos à empresa. O governo utiliza o relatório para verificar se os
impostos foram calculados corretamente, e faz o confronto do lucro declarado
na DRE com os lucros declarados pelos sócios no IRPF.

A declaração ainda costuma ser fundamental na hora de conseguir uma


ajudinha extra. Bancos e analistas financeiros podem requerer o demonstrativo
para avaliar a situação do negócio e decidir se darão crédito ou não ao
solicitante; enquanto eventuais investidores irão analisá-lo para ter mais
segurança ao aplicar seu dinheiro.
O que uma DRE deve conter?

A Demonstração do Resultado do Exercício é composto de dados resumidos


dos resultados de uma empresa dentro de um período previamente
estabelecido. Poderá ser utilizada por investidores para análises de base
daquele negócio.

O modelo utilizado possibilita uma análise por etapas, onde deverá constar
tanto o resultado bruto, quanto o líquido, além do resultado operacional
também.

Então, em uma DRE pode conter informações como:

Receita operacional bruta (vendas geradas);


Receita operacional líquida;
Deduções e impostos;
Lucro bruto;
Lucro líquido;
Lucro bruto antes dos impostos;
Custos dos produtos ou serviços;
Despesas fixas;
Valores de imposto de renda e de contribuição social sobre lucro líquido.
Para resumir, uma DRE normalmente segue a seguinte estrutura:

Receitas de Vendas

(-) Custos;

(=) Resultado Bruto;

(=) Despesas Operacionais;


(=) Resultado Operacional (Lucro Operacional);

(-) Impostos (CSLL e IRPJ);

(=) Resultado Líquido (Lucro ou Prejuízo Líquido).

Como analisar DRE?

Para compreender uma DRE é necessário entender o que cada item


representa, a primeira parte de sua estrutura diz respeito às receitas das
atividades da empresa, deduzindo o custo de mercadoria vendida. Após isso,
tem-se o valor correspondente aos custos sendo subtraído da conta, o que nos
leva ao resultado operacional bruto.

Após esse processo, há a dedução das despesas operacionais que permite


encontrar o resultado líquido operacional. E, concluindo, subtrai-se os
impostos, o que nos permite encontrar, por fim, o resultado líquido final. Esse
resultado pode ser um lucro ou um prejuízo.

Há duas formas de análise para compreender melhor a DRE: análise horizontal


e análise vertical.

A análise horizontal tem como base as informações ao longo do tempo, ou


seja, demonstra a evolução dos saldos contábeis do negócio e confronta os
dados ao longo dos anos. Ela é utilizada de modo que permite comparar os
diferentes períodos e identificar quais contas cresceram e quais caíram.

Já a análise vertical representa a totalidade do saldo contábil, seja ativo ou


passivo. Esse tipo de análise indica o percentual de cada elemento do
resultado final de uma DRE e permite uma comparação desses indicadores em
períodos distintos. Ela permite a comparação da evolução da empresa de um
ano para o outro.
É importante entender também o que é a margem líquida. Basicamente, a
margem líquida é um dos indicadores do resultado obtido que demonstra o
lucro líquido por item vendido. A margem líquida é o valor do lucro líquido
dividido pelo valor de vendas.

2. Fluxo de Caixa (FC).


Fluxo de caixa é o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa
da empresa. Ou seja, o que você recebe e o que paga em seu negócio. Para
um bom controle de fluxo de caixa, é necessário garantir registros detalhados
de ganhos e gastos, com disciplina e sem erros. Em uma visão diária, semanal
ou mensal, ele já oferece instrumentos de verificação e análise para seus
negócios.

Qual sua importância?


Antes de investir em uma empresa, seja ela qual for, é importante
conhecê-la um pouco mais a fundo, principalmente sobre a sua saúde
financeira.Saber o que é DFC e como esse relatório funciona diminui o risco de
investir o seu dinheiro em uma companhia que pode gerar prejuízos ou mesmo
que está perto de quebrar, manter o fluxo de caixa positivo e crescente deve
ser o principal objetivo de qualquer empresa, uma vez que é isso que permitirá
que ela cresça e que traga cada vez mais lucro aos seus investidores e demais
interessados.

Não só para investidores mas demonstra sua importância para os


proprietários também, para melhor entendimento vamos a um exemplo prático:

A boa notícia: em uma estratégia para atrair clientes, você decidiu


realizar uma semana de descontos especiais. Como retorno, ao fim do período,
vendeu 25% a mais do que o previsto, atingindo um faturamento de R$ 72 mil;
A má notícia: ao registrar as receitas e as despesas do período,
identificou que a promoção fez seus gastos crescerem e, somando todos os
valores envolvidos, encontrou um custo total de R$ 70 mil;

Conclusão: o fluxo de caixa jogou um balde de água fria na sua


comemoração. O que parecia um lucro importante escondia falhas na
estratégia, que, por pouco, não deixaram o saldo negativo.

Por esse exemplo, fica claro que o fluxo de caixa pode, muitas vezes,
abrir os olhos do dono do negócio e trazer notícias ruins. É importante entender
que ele não é o vilão da história. Muito pelo contrário: é o amigo que zela pela
prudência. O instrumento apenas reflete os resultados de suas ações de
gestão financeira.

O que um FC deve conter?

Existem dois métodos diferentes para se fazer uma DFC, são eles:

Método indireto: não leva em consideração os valores brutos de


entradas e saídas, mas sim considera o ajuste do lucro líquido, além das
variações das contas patrimoniais da companhia que estão ligadas ao DRE;

Método direto: a base para a elaboração das atividades operacionais da


companhia leva em conta os recebimentos de clientes, despesas e
pagamentos a fornecedores em valores brutos.

Estrutura da DFC
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC n. 03, a apresentação
da demonstração de fluxo de caixa tem como base para a sua estrutura três
atividades principais. São elas:

Atividades operacionais: abrange todo o fluxo relativo à produção e de


entrega de produtos e serviços por parte da organização. Dessa forma, devem
ser consideradas as despesas, os custos de produção, as contas a receber e
os pagamentos à vista. Para isso, podem ser utilizados dados obtidos a partir
da DRE;

Atividades de investimento: refere-se ao uso de dinheiro feito pela


companhia na aquisição de ativos que podem gerar frutos no futuro. Um
exemplo disso é a compra de bens considerados para o ativo imobilizado,
como um imóvel;

Atividades de financiamento: são contas que estão ligadas à captação


de recursos, sejam eles oriundos de sócios ou de terceiros, isso por causa da
escassez de dinheiro no caixa da companhia;

Resultado: por fim, a análise da DFC irá apresentar como está a saúde
financeira da empresa, além de mostrar se houve algum tipo de erro contábil
ou fraude no período.
Exemplos de DFC

DFC método indireto

DFC método direto


Como analisar DRE?
Se comparada à DRE, a DFC é mais simples de ser analisada.
Isso porque ela traz apenas as movimentações financeiras que já
ocorreram, sem considerar eventuais previsões.

Dessa forma, a análise do resultado final da DFC pode ser feita


com base na seguinte equação:

Receitas – Despesas = Fluxo de caixa

Ao fazer essa conta, o resultado do balanço da companhia deve


ser positivo para que ela possa ser considerada saudável
financeiramente.
3. Fluxo de Caixa Descontado (FCD).

O Fluxo de Caixa Descontado é um método de avaliação de empresas


que calcula o valor do negócio com base na sua capacidade de geração de
riqueza no futuro e não apenas a partir da sua realidade atual. Mas seu
cálculo deduz o custo do capital para esse crescimento e o risco do
negócio. Por isso, o valuation por meio desse método reflete o valor
intrínseco da empresa de forma mais justa e, por isso, é reconhecido pelo
mercado

Assim, como dissemos, o valuation por Fluxo de Caixa Descontado está


baseado na abordagem de valor intrínseco de um ativo e não relativo, ou
seja, por comparação proporcional. Parte da premissa de que o valor da
empresa é o valor de seu futuro, ou seja, do caixa que ela pode gerar.

E expressa essa riqueza que o negócio pode gerar no futuro em valores


atuais. É importante mencionar que esse é o método de avaliação que
apresenta maior rigor técnico e conceitual e, por consequência, o que
desfruta de maior credibilidade no mercado.

Qual sua importância ?

A análise do Fluxo de Caixa Descontado possui aplicações financeiras e


comerciais. Para exemplificar, o FCD é um método utilizado por
investidores antes de comprarem ações de uma empresa. Além disso, a
técnica é bastante útil para ajudar tomadores de decisão a decidirem se
devem fazer um determinado investimento ou escolher entre dois ou
mais investimentos em potencial.
Uma das aplicações mais utilizadas quando tratamos de Fluxo de Caixa
Descontado diz respeito à avaliação do valor de uma organização
(Valuation). Para os defensores do método, a análise de FCD serve para
obter uma imagem precisa do valor verdadeiro de uma empresa. Já para
o time do contra, o argumento é que a técnica de Fluxo de Caixa
Descontado é baseada em projeções, ao invés de dados tangíveis.

O que um FC deve conter?

A fórmula é bastante simples:

Exemplificando: o faturamento da empresa XYZ é de R$ 50.000,00,


sendo que a projeção de faturamento para os 3 próximos anos é de:

Como para calcular o Fluxo de Caixa Descontado temos que trazer


esses valores para o momento presente, atribuímos uma taxa de desconto
14,50%. Com isso os valores da nossa projeção serão o seguinte:
Com esse resultado, entendemos que o faturamento estimado para 3
anos é hoje, no presente, de R $174.558,07. Ressaltamos que o Fluxo de
Caixa Descontado trabalha com base em previsões, o que significa que
pequenas alterações em receitas, despesas e investimentos, por exemplo,
poderão significar grandes mudanças nos valores.

Como analisar FCD?


Para analisar o FCD utiliza-se três fatores principais:
Estimativa de fluxo de caixa: É a projeção do faturamento e dos custos
da empresa em um determinado período. A importância dessa projeção se
faz quando, por exemplo, o empreendedor vai apresentar seu projeto de
negócios para um investidor e ele precisa mostrar as estimativas de lucros
futuros que esse negócio tem potencial de dar. Esta é uma informação
fundamental para investidores e financiadores.

Taxa de desconto:É o valor que deve ser estabelecido com base nos
riscos da atividade exercida pela empresa e também pelo custo médio
ponderado do capital, ou seja, quanto a empresa gasta para adquirir o
próprio capital. É importante, aqui, perceber que esses valores podem variar
de negócio para negócio, e fatores internos como a situação financeira de
uma companhia e o seu setor de atuação devem ser levados em
consideração nos cálculos da taxa de desconto.
Valor residual: Por fim é calculado o valor residual, ou seja, o valor dos
bens e negócios no fim da sua vida útil. Imóveis, máquinas e automóveis
são exemplos de itens avaliados conforme o seu valor no momento final da
sua vida útil. Por exemplo, ao calcular o valor de um carro que você tenha
na sua empresa, é descontada a depreciação, ou seja, a perda de valor que
ele sofre ao longo do tempo. Estima-se assim, o valor de venda deste bem
no futuro e não o seu valor atual.

4. Balanço Patrimonial (BP).

Balanço Patrimonial é um relatório contábil gerado após o registro de


todas as movimentações financeiras de uma empresa em determinado
período. Esses registros dos fatos contábeis são aqueles que constam no
livro diário da empresa.

Essa demonstração informa toda a situação patrimonial, ou seja, os


bens, direitos e obrigações de uma empresa. Além disso, é possível
identificar todos os investimentos e suas fontes de recursos.

Qual sua importância ?


O Balanço Patrimonial é a forma de representar todos os registros
contábeis para que o empreendedor possa utilizar as suas informações. Ele
organiza e classifica as informações em blocos para o empresário. Com
isso se espera aproximar as informações contábeis para os gestores da
empresa.

Com o Balanço é possível:

● Ter uma posição patrimonial da empresa e conhecer todos os


bens, direitos e obrigações em determinado período;
● Entender as fontes de recursos para os investimentos da
empresa;
● Observar a sua evolução história para o planejamento e ação
futura;
● Permitir e dar lastro ao pagamento de dividendos aos sócios da
empresa;
● Permitir o Planejamento Tributária da Empresa;
● Fornecer informações úteis para as partes interessadas
(stakeholders)

O que um BP deve conter?

No relatório em seu lado esquerdo ficam os Ativos da empresa e do lado


direito os Passivos e o Patrimônio Líquido. A sua situação é sempre de
equilíbrio, onde os Ativos são iguais ao montante de Passivos.

Os valores são agrupados em contas para facilitar a análise e a sua


ordem é determinada pela situação de liquidez. As mais líquidas, ou seja,
as que se transformam mais rapidamente em dinheiro vem primeiro, na
parte de cima do Balanço. Conforme elas fiquem menos líquidas, ou seja,
mais difícil a sua transformação rápida em dinheiro, vão ficando mais
abaixo.

O Balanço permite duas visões claras, sendo uma patrimonial e outra de


fontes e aplicação de recursos.

Visão Patrimonial do Balanço Contábil


Nesta visão do Balanço é possível identificar os Bens, Direitos e
Obrigações da Empresa.

Bens no Balanço, são tudo o que se possa satisfazer alguma


necessidade da empresa, que tenha um valor e que possamos dizer que a
empresa tenha sua posse.

Um exemplo disso, são máquinas e equipamentos utilizados pela


empresa na produção de produtos e serviços.

Agora, quando a empresa possui um Bem, porém ele não está sob o
seu poder ele é um Direito. Vamos pensar sobre os recursos depositados
em um Banco. O dinheiro é um bem da empresa, mas ele não está sob o
seu poder. O fato do Banco estar com um Bem da empresa o transforma
em Direito.

Isso ocorre por exemplo com o Contas a Receber. Você vendeu uma
mercadoria com a condição de receber um dinheiro. O dinheiro é seu,
porém o comprador da mercadoria ainda não entregou ele a você.

Já as Obrigações vêm dos Bens que não são seus e estão sobre o seu
poder. Quando um funcionário trabalha para você com a condição de
pagamento mensal, aquele valor é do empregado, mas somente vai para
ele no final do mês.

Na visão patrimonial, todos os bens e direitos da empresa, estão em


equilíbrio com suas obrigações, sejam com terceiros, como governo,
fornecedores e bancos (passivos), como com os sócios (patrimônio líquido).

Visão de Recursos em Investimento


Se essa visão patrimonial não lhe interessa, tenho certeza que essa é
mais interessante.
Para você, rentabilizar uma empresa é necessário investir recursos,
sejam máquinas ou equipamentos, sejam em estoques, correto?

Pois bem, essa visão mais dinâmica você encontrará em um balanço


patrimonial. Os ativos nada mais são que investimentos que você realiza na
empresa a fim de obter lucro.

Já os Passivos e o Patrimônio Líquido são as fontes de recursos para


tais investimentos. Deste equilíbrio, entre as fontes e aplicações de
recursos é que são maximizadas as rentabilidades.

Quer saber mais sobre isso? Continue lendo que explicaremos com
mais detalhes essa análise no Balanço.

Estrutura dos Ativos e Passivos


Embora separados por contas, os agrupamentos em blocos de contas
ajudam na análise e leitura do relatório.

Os Ativos são separados em;

Ativos Circulantes: Estes são os direitos que a empresa possui e que


consegue realizar, ou seja, transformar em dinheiro em um período inferior
a um ano.
As principais contas do circulante são, Caixa, Bancos, Contas a Receber
e Estoques.

Ativos não Circulantes: Já os ativos não circulantes compõem bens e


direitos com realização acima de um ano. Nele estão os direitos de mais
longo prazo, no Realizável de Longo Prazo e os bens da empresa, como o
Imobilizado e os Investimentos.
O Passivo também é separado em lógica semelhante, em:
Passivo Circulante: obrigações com vencimento de um prazo de até um
ano, tais como: Fornecedores, Empréstimos e Impostos;
Passivo não Circulante: composto de obrigações com vencimento
superior a um ano, como Empréstimos de Longo Prazo;
Patrimônio Líquido: Onde estão os recursos diretamente investidos
pelos sócios e as Reservas de Capital realizadas

Como analisar BP?


Uma das coisas mais importantes do balanço é analisar as fontes e
aplicações de recursos.

Para que você tenha rentabilidade é importante que suas fontes de


recursos tenham um custo menor do que a rentabilidade trazida pela
aplicação do investimento.

Em exemplo prático, o que vale mais a pena, conseguir mais prazo com
o fornecedor para comprar mercadorias ou pegar uma linha de crédito
onerosa no banco?

Estamos vendo acima, em exemplo prático de como o balanço pode


ajudar na análise da nossa empresa. Com certeza é melhor ter mais prazo
com o fornecedor se ele não custar mais por isso. Com isso podemos fazer
o estoque, vender, receber e ter o lucro.

Esse lucro seria menor do que se tivéssemos que pagar um empréstimo


no Banco.

Outra questão da análise de recursos é o prazo de maturação dos


investimentos. Em exemplo para entender o que eu digo é, se você vai
comprar uma máquina que terá sua utilização por um bom tempo, não
adianta se financiar no curto prazo. O melhor é conseguir uma linha de
crédito mais longa e poder pagar os empréstimos com o resultado do
investimento.

Tudo isso é possível analisar olhando para o Balanço Contábil. Outro


ponto gerencial importante é a análise do Capital de Giro, para esse vou
indicar um artigo mais completo em nosso site: Capital de Giro: O que é e
como calcular?

Calculando os principais indicadores com o Balanço


Uma forma de analisar o Balanço é contar com indicadores que facilitem
a visualização da situação econômica e financeiro da empresa.

Vou dar uma pincelada rápida sobre esses indicadores:

Indicadores de Rentabilidade
Retorno sobre os Ativos = Lucro Líquido /Ativo Total
Giro de Ativos = Vendas /Ativo Total
Retorno sobre o Patrimônio Líquido = Lucro Líquido /Patrimônio Líquido.
Indicadores de Liquidez
Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante
Liquidez Seca = (Ativos Circulantes – Estoques) / Passivos Circulantes
Liquidez Geral = (Ativos Circulantes + Realizável a Longo Prazo) /
(Passivo Circulantes + Exigível a Longo Prazo)
Liquidez Imediata = Disponível /Passivos Circulantes
Indicadores de Endividamento
Endividamento = Passivo Total /Ativo Total
Grau de Endividamento = Passivo / Patrimônio Líquido

Você também pode gostar