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15 termos de contabilidade
que todo contador precisa
saber
Trazemos aqui 15 dos termos mais usados pelos contadores,
explicando o que eles significam e como são usados. Pronto para
enriquecer seu vocabulário? Então acompanhe a partir de agora!
18/10/2017 09:35:43
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Você já deve ter percebido que alguns setores profissionais usam termos
bem específicos no seu dia a dia, certo? Você mesmo, seja com clientes,
parceiros ou colaboradores do escritório, provavelmente solta muitos termos
de contabilidade sem nem notar! Mas a pergunta que fica é: será que você
conhece mesmo todos os jargões da área e sabe usá-los adequadamente? Pois
é o que vai descobrir ao longo deste post!
Trazemos aqui 15 dos termos mais usados pelos contadores, explicando o
que eles significam e como são usados. Pronto para enriquecer seu
vocabulário? Então acompanhe a partir de agora!
1. Amortização
Representa a redução gradual de uma dívida por meio de pagamentos
periódicos acordados entre credor e devedor. Esse termo é bastante usado
nos casos de financiamentos de imóveis, hipotecas e empréstimos bancários,
por exemplo.
Também pode ser sinônimo de depreciação, desde que trate de direitos e
bens intangíveis, como patentes e marcas. Nesse caso, a amortização é
encarada como uma conta que recebe os lançamentos de redução dos ativos
devido a consumo ou perda do capital investido.
2. Ativo
Bem comum na rotina do contador, esse termo se refere à parte patrimonial
do empreendimento, incluindo bens e direitos e sendo dividido em circulante
e não circulante. O circulante é de curto prazo, enquanto o não circulante, de
longo. O saldo da conta de ativo é devedor, exceto no caso de contas
retificadoras — como na depreciação acumulada.
3. Balanço patrimonial
Esse é um dos termos mais conhecidos na contabilidade, referindo-se
à demonstraçãoque evidencia qualitativa e quantitativamente a situação
patrimonial do negócio em determinado momento. Seu relatório apresenta a
relação de passivos, ativos e patrimônio líquido da organização.
4. Capital social
É a quantia investida pelos sócios ou acionistas nas operações do
empreendimento. O valor fica definido em contrato ou estatuto e representa a
participação de cada um.
5. Demonstração de Resultado do Exercício (DRE)
Faz a comparação entre as contas de resultado para verificar se
houve lucro ou prejuízo em determinado exercício. Em outras palavras,
apresenta a formação do resultado líquido de um período pelo confronto
entre receitas, despesas e custos apurados de acordo com o regime de
competência.
6. Depreciação
Representa o desgaste dos bens físicos que foram registrados no ativo
permanente. Isso acontece pelo próprio uso, por obsolescência ou
deterioração natural. Os lançamentos de diminuição do valor de cada item
são feitos em uma conta também chamada depreciação.
7. EBITDA
Sigla para Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization,
o EBITDA pode ser traduzido como LAJIDA, em português, sigla para
Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. De modo
geral, esse indicador financeiro indica a geração operacional de caixa, sendo
mais usado por empresas de capital aberto e analistas de mercado.
8. Fato contábil
É o evento que provoca uma ou mais alterações de resultado ou patrimoniais.
O fato contábil também pode ser chamado de fato administrativo e
classificado como modificativo, permutativo ou misto.
O primeiro representa o evento que modifica o patrimônio líquido. Ele pode
ser aumentativo, quando traz acréscimos, ou diminutivo, nos casos em que
há redução. O segundo é um evento que também muda o patrimônio líquido,
mas pode alterar ainda a composição de outros elementos patrimoniais. O
terceiro também é chamado de composto e combina os outros 2, podendo ser
aumentativo ou diminutivo.
9. Margem de contribuição
Usado especialmente na contabilidade de custos, esse é o termo dado à
diferença obtida entre preço bruto unitário, custos e despesas variáveis
também por unidade. Corresponde, assim, a uma medida de confronto contra
os custos fixos.
Simplificando, podemos dizer que a margem de contribuição apresenta o
dinheiro que sobra da venda de um serviço ou produto depois de retirados os
gastos variáveis.
10. Passivo
Assim como o ativo, esse é um dos principais e mais recorrentes termos
contábeis. O passivo representa as obrigações que a empresa possui com os
sócios, acionistas e terceiros. Pode ser classificado como circulante, não
circulante e patrimônio líquido.
O primeiro se refere às obrigações que devem ser pagas no próximo
exercício — contas e títulos a pagar, duplicatas, empréstimos bancários,
entre outros. O segundo é composto por dívidas que vencem após o exercício
seguinte. Já o terceiro é o valor aplicado pelos proprietários, que pode se
dividir em capital social, lucros ou prejuízos acumulados, reservas de
avaliação e de capital.
11. Perda
Representa, para o contador, um consumo anormal ou involuntário. A perda
pode se converter em custo, caso a consumação ocorra por conta de
características específicas da matéria-prima trabalhada. Também pode
significar despesa, caso seja devido a um fator externo.
12. Regime de caixa
É o regime contábil que apura as receitas e despesas no momento do seu
pagamento ou recebimento, sem considerar o período em que foram
realizadas. É um modelo mais usado pelo setor financeiro.
13. Regime de competência
É outro regime contábil, mas que apura as receitas e despesas no momento
em que o fato gerador ocorre. Essa modalidade é mais usada na
contabilidade propriamente dita.
14. Taxa Interna de Retorno (TIR)
É um indicador financeiro que calcula a taxa de desconto que determinado
caixa teria para que seu Valor Presente Líquido (VPL) se igualasse a zero.
Traduzindo: é o retorno do investimento realizado para verificar sua
viabilidade.
15. Taxa Mínima de Atratividade (TMA)
Usa-se a TMA para conhecer o retorno esperado de um projeto, o mínimo
que o investidor espera receber de volta. Essa taxa de juros é composta por
diferentes variáveis, como risco do negócio, custo de oportunidade e
liquidez.
A essa altura, você deve ter percebido que esses 15 termos são bastante
usados e, em muitos casos, estão atrelados a questões financeiras. Indicando
a seu cliente o caminho que ele deve seguir: é desse modo que você
conseguirá exercer seu trabalho de maneira cada vez mais estratégica!
Fonte: Blog Alterdata
O outsourcing contábil é um caminho para expandir seus serviços e conquistar
novos mercados na contabilidade.
Mais do que uma simples terceirização, estamos falando de uma solução
completa, que integra as atividades contábeis, fiscais e financeiras da empresa.
Ou seja: você terá que estar pronto para assumir uma área inteira do seu
cliente, buscando a melhor performance para contribuir com o sucesso do
negócio.
Neste artigo, vamos detalhar os passos para criar sua solução de outsourcing
contábil e ampliar sua área de atuação.
Você pode partir das demandas dos seus clientes atuais para entender quais
serviços serão necessários e como você pode organizar sua equipe e recursos.
Assim, você terá uma base para desenvolver uma solução que contemple a
gestão contábil e fiscal, rotinas do departamento pessoal, tarefas financeiras,
entre outros processos do negócio.
Você pode começar delegando a tarefa para um time específico, que será
responsável pela criação dos padrões do serviço e gestão dos primeiros
clientes.
Por isso, você pode direcionar seu outsourcing contábil para um público-alvo
específico, de acordo com sua experiência em determinados segmentos.
Isso aumenta as chances de sucesso e permite explorar nichos de mercado, já
que os serviços contábeis exigem um conhecimento regulatório aprofundado
de cada área.
Estes são alguns serviços que podem ser distribuídos em diferentes planos e
pacotes:
Escrituração contábil e fiscal (SPED)
Elaboração de demonstrações contábeis (balanço patrimonial, DRE,
balancetes, etc.)
Apuração, cálculo e pagamento de tributos
Consultoria tributária e opção do regime mais vantajoso
Entrega de obrigações acessórias
Compliance contábil
Elaboração de relatórios gerenciais
Conciliação bancária
Gestão de contas a pagar e a receber
Rotinas do departamento pessoal (folha de pagamento, férias,
homologações, etc.).
5. Garanta a infraestrutura tecnológica
Para ter um bom desempenho no outsourcing contábil, é fundamental que
você ofereça a infraestrutura tecnológica adequada ao cliente.
Afinal, estamos na era da contabilidade digital, em que a maioria dos
processos já são realizados online, com documentos eletrônicos e softwares
que integram dados financeiros e contábeis.
Além disso, você deve garantir uma comunicação online efetiva com o
cliente, oferecendo todo o suporte necessário por canais digitais como e-mail,
chat e chamadas de vídeo.
Os impostos fazem parte do nosso dia a dia, por mais que isso não seja
tão óbvio. Todos nós pagamos impostos, por exemplo, quando
compramos um produto ou adquirimos um serviço, os impostos lá estão
inseridos, razão pela qual, é importante entendermos o que são
impostos, quais as suas finalidades e quais tipos de impostos são
cobrados em Angola.
Imposto industrial (II) – O imposto industrial incide sobre os lucros que são
obtidos no exercício de qualquer atividade comercial e industrial, tais como:
explorações agrícolas, avícolas, pecuária etc. Assume uma taxa geral de
30%. Para actividades de explorações agrícolas, avícolas, aquícolas,
pecuárias, piscatórias e silvícolas a taxa é de 15%. A taxa de Liquidação
provisória de imposto sobre as vendas do 1º semestre é de 2%. A taxa de
tributação liberatória que incide sobre serviços acidentais é de 6.5%.