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INSTRUMENTOS DE TRABALHO COM A COELTIVIDADE

Adriana Accioly Gomes Massa

Ana Maria Coelho Pereira Mendes

O capitulo fomenta a discussão acerca da instrumentalidade do Serviço Social


concernente ao trabalho com a coletividade.

O texto apresenta instrumentos técnicos para operar na ação profissional, sob a defesa
dos direitos de dar vez e voz a todos, a prática do Assistente Social nesse texto é
apresentada através da instrumentalidade que se faz presente no trabalho legal com a
coletividade.

O direcionamento ético politico do assistente social em um caráter emancipatório e de


ampliação e consolidação da cidadania

Com base na carta magna e no projeto ético politico do Serviço Social, os instrumentos
de trabalho com a coletividade podem ser caracterizados como legais e técnicos
operativos, cujas características principais evocam a participação social.

O direito, a democracia e a participação popular: Entender a construção da


Democracia e como o processo participativo da população nos processos decisórios da
vida coletiva é fundamental.

Tópicos explorados no decorrer do texto:

1. Democracia e sociedade
2. Instrumentos Legais de Participação: (Audiência Pública), (plebiscito),
(referendos), (iniciativas populares).
3. Formas de participação popular e o papel do Serviço Social
4. Instrumentos legais de participação: Audiência Pública Plebiscito, Referendos,
Iniciativas Populares.
5. Instrumentos técnicos para participação democrática: palestras, dinâmicas
grupais.
6. Técnicas de comunicação para grupos: simpósio, seminário, conferencia, curso,
convenção, jornada, painel, fórum, congresso, brainstorming.

Considerações finais: Diante das questões apontadas neste trabalho que não basta
vivermos em um sistema democrático de governo para exercitar a democracia no seu
sentido mais amplo, pois a democracia ainda é muito incipiente e, consequentemente, a
participação politicas também.
A ideia de estado democrático pode ser visto por 3 princípios fundamentais, segundo
Berlinguer (2004) os direitos humanos, o pluralismo das ideias e dos comportamentos e
a busca de finalidades comuns. Dentre essas finalidades emerge, com importância
variável, a equidade, seja como objetivo, seja como base de convivência civil e
equidade social.

Assim, com base na realidade brasileira e no projeto profissional do Serviço Social que
compreende também um projeto social emancipatório, cuja garantia dos direitos sociais
e coletivos sejam garantidos visando a justiça social, tornam-se iminentemente
necessárias as discussões acerca da instrumentalidade como sustentáculo as praticas
voltadas a participação popular.

A intenção deste trabalho não é expor modelos instrumentais prontos com o objetivo de
aplica-los tecnicamente, mas de trazer alguns instrumentos e técnicas que possibilitem à
construção de praticas voltada a coletividade visando a autonomia a ampliação da
cidadania e a emancipação.

Apesar das restrições a implementação de instrumentos participativos, tais mecanismos


apresentam vantagens. Eles criam a possibilidade efetiva de legitimação processual de
tomada de decisões de assuntos relevantes para a coletividade em um regime
democrático. Também permitem que o cidadão intervenha nos assuntos de seu interesse.
Mas, indiscutivelmente, a maior vantagem destes mecanismos é o combate intransigente
á apatia e alienação politicas que o profissional de Serviço Social deve promover.

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