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3° BIMESTRE - REVISÃO: 3° DIA - 20/09

AVALIAÇÕES: LOCALIZAÇÃO DAS PÁGINAS:

BIOLOGIA BIOLOGIA ↪️
PÁGINAS: 1 - 10;
↪️
❖ ❖
❖ INGLÊS ❖ INGLÊS PÁGINAS: 11 - 14.

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BIOLOGIA
CONTEÚDO DE QUÍMICA; PROFESSOR: MARCOS
➢ CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
➢ RELAÇÕES FILOGENÉTICAS
➢ ÁRVORES FILOGENÉTICAS

OBSERVAÇÕES:
➢ HÁ RESPOSTAS E EXPLICAÇÕES FEITAS POR MIM, POR ISSO, PODE SER QUE ESTEJAM ERRADAS.
BY RAFAELA ALMÊDA

CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

A classificação biológica é um sistema que organiza os seres vivos em categorias, agrupando-os de acordo com suas características comuns, bem como por suas relações de parentesco evolutivo.

É usada a nomenclatura científica que facilita a identificação dos organismos em qualquer parte do mundo.

Através desse sistema, os biólogos buscam conhecer a biodiversidade, descrevendo e nomeando as diferentes espécies e organizando-as conforme os critérios que definem.

As categorias taxonômicas
No sistema de classificação biológica são usadas as categorias para agrupar os organismos segundo as suas semelhanças.

A categoria básica é a espécie, que se define como os seres semelhantes que são capazes de se reproduzir naturalmente e gerar descendentes férteis.

Organismos da mesma espécie são reunidos em outra categoria, o Gênero. Os gêneros são agrupados em Famílias, as famílias em Ordens, as ordens em Classes, as classes em Filos e os Filos em Reinos.

Os reinos são, portanto, a última categoria na hierarquia e se subdividem até chegar à espécie, categoria mais básica. Então, temos:

Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie (ReFiCOFaGE)


Como se classificam as espécies?
Um animal pode ser conhecido por diversos nomes em regiões diferentes, entretanto, para facilitar a identificação dos animais, a nomenclatura científica é adotada internacionalmente.

Lineu, em 1735, desenvolveu a nomenclatura binomial. Composta por dois nomes, cujo primeiro é escrito em letra maiúscula e define o gênero, e o segundo tem letra minúscula e define a espécie.

Os nomes científicos devem ser escritos em latim e destacados em itálico ou grifados.

Assim, por exemplo, o nome científico do cão é Canis familiaris. O nome Canis também pode ser usado sozinho, indicando somente o gênero, sendo, portanto, comum aos animais que tenham relação de
parentesco. Nesse caso podendo ser o cão ou o lobo (Canis lupus) ou outra espécie do gênero.

Os Reinos dos seres vivos e as relações filogenéticas

Classificação dos seres vivos nos 5 Reinos biológicos

As primeiras classificações: Aristóteles e Lineu


Aristóteles, pelo que se sabe, foi o primeiro a classificar os seres vivos. Ele dividiu-os em dois grupos: animais e plantas.
Eles teriam subgrupos organizados conforme o ambiente em que viviam, sendo caracterizados como aéreos, terrestres ou aquáticos.

Mais tarde, vários cientistas criaram sistemas, baseados no que Aristóteles havia feito.

O naturalista sueco Carl von Linnée, mais conhecido como Lineu, definiu como critério de classificação as características estruturais e anatômicas.

Assim, os animais eram agrupados segundo as semelhanças corporais e as plantas conforme a estrutura das suas flores e frutos.

Lineu desenvolveu também um método para nomear as espécies, a nomenclatura binomial publicada no seu livro Systema Naturae, aceita até hoje.

RELAÇÕES FILOGENÉTICAS
O naturalista Charles Darwin, contribuiu com o desenvolvimento da classificação dos seres vivos através da teoria da evolução. A teoria traz como argumento central a ancestralidade em comum dos
organismos vivos.

Ele criou "genealogias de seres vivos", diagramas representando as relações de parentesco evolutivo entre os organismos, que hoje são chamadas de árvores filogenéticas.

A forma de classificar os organismos se modificou muito nas últimas décadas devido ao desenvolvimento da genética e da biologia molecular.

As relações de parentesco são definidas não somente pelas características externas, mas também por semelhanças genéticas e bioquímicas.

Os objetivos da sistemática são:


● Conhecer melhor os seres vivos e, para tal, são agrupados em categorias taxonômicas ou táxons. Já foram identificadas mais de 1,5 milhão de espécies e acredita-se que ainda haja muitas
desconhecidas;

● Usar a taxonomia para identificar, descrever, nomear e catalogar as espécies;

● Identificar os processos determinantes da biodiversidade ou diversidade biológica;

● Investigar as relações de parentesco evolutivo entre as espécies atuais e seus antepassados, usando conhecimentos de outras áreas da biologia como genética e biologia molecular.

Classificação dos seres vivos em 5 reinos

● Reino Animal, Animalia ou Metazoa

● Reino Vegetal, Plantae ou Metaphyta

● Reino Protista ou Protoctista

● Reino Fungi

● Reino Monera

OBSERVAÇÃO:
FILOGENIA

Filogenia é a história evolutiva de uma espécie ou de um grupo de espécies. Essa história é inferida por meio da análise de características moleculares e morfológicas e nos permite compreender de
maneira mais clara as relações evolutivas estabelecidas entre diferentes espécies.

Quando estudamos evolução, percebemos que a representação das linhagens se assemelha a uma árvore, sendo encontrada, na raiz, a linhagem mais ancestral e, nas pontas, os descendentes desse
ancestral. Por muito tempo, a representação das relações evolutivas era feita como uma escada. A base da escada era representada por organismos inferiores, os quais sofrem modificações, tornando-se
indivíduos superiores, até atingir uma maior perfeição. No entanto, essa ideia de modificação é errônea.

ÁRVORES FILOGENÉTICAS

A história evolutiva de uma espécie é representada pelas chamadas árvores filogenéticas. Nelas é possível perceber onde ocorreram eventos de especiação e quais espécies apresentam uma maior
relação de parentesco.

A figura acima mostra um exemplo de árvore filogenética. Nessa árvore percebemos uma série de dicotomias ou pontos de ramificação de duas vias. Nesses pontos de ramificação, vemos que uma
linhagem ancestral é responsável por gerar duas linhagens evolutivas diferentes. Em algumas situações, de um determinado ponto de ramificação surge uma politomia (veja o ponto 5), o que significa que,
de um ponto de ramificação, mais de dois descendentes são originados. Geralmente, isso indica que as relações evolutivas daqueles grupos ainda não são bem definidas e, em alguns casos, avanços nos
estudos dessas relações são responsáveis por resolver essa politomia. Em outras situações, no entanto, a politomia representa a ocorrência de uma série de especiações rápidas, as quais foram
responsáveis por gerar mais de duas linhagens.

Grupos de organismos que compartilham um ancestral comum imediato são chamados de táxons irmãos (observe os táxons B e C na figura anterior), que são organismos próximos entre si. Aquela
linhagem que se divergiu precocemente na história de um grupo e encontra-se em um ramo que se originou próximo ao ancestral comum do grupo é denominada táxon basal, ou seja, está mais na base
da árvore filogenética (observe o táxon G na figura anterior). É importante perceber que cada grupo de seres vivos apresenta algumas linhagens ancestrais que são únicas para ele e outras que são
compartilhadas com outras espécies.

FILOGENIA DA ESPÉCIE HUMANA

A filogenia da espécie humana ainda é analisada por muitos de maneira equivocada. Ao observarem uma árvore filogenética em que seres humanos e chimpanzés apresentam certa proximidade evolutiva,
muitas pessoas afirmam que humanos evoluíram de chimpanzés. Entretanto, analisando atentamente a filogenia, verificamos que eles apresentam um ancestral comum. O ancestral, no entanto, não é um
chimpanzé, nem tampouco um ser humano.

Outro ponto importante a ser destacado é a ideia equivocada de considerar seres humanos mais evoluídos do que nossos parentes macacos. Essa afirmação é incorreta, uma vez que o termo evolução
não deve ser utilizado como um adjetivo para considerar um organismo melhor que o outro. Cientificamente, devemos usar o termo para se referir às mudanças que ocorreram nos organismos ao longo
do tempo. Em relação a seres humanos e chimpanzés, podemos dizer apenas que cada linhagem se desenvolveu de maneira distinta.

ESPECIAÇÃO
É um processo que leva ao surgimento de uma nova espécie e pode ocorrer em consequência de uma barreira geográfica ou não. A especiação refere-se ao surgimento de uma ou mais espécies a partir de
uma população ancestral.
IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVO
A classificação biológica é importante para a facilitação da comunicação, sendo no cultivo/criação ou na preservação de maneira eficiente. Através da classificação dos seres vivos, é possível conhecer e
analisar a biodiversidade do planeta, esquematizar os graus de parentesco evolutivo entre indivíduos e até estabelecer modelos matemáticos que demonstrem o momento da evolução em que o ambiente
e seus organismos foram submetidos aos processos adaptativos. A importância de classificar os seres vivos é a facilitação da identificação dos organismos em qualquer lugar do mundo.
PARA A COMUNICAÇÃO DE MANEIRA EFICIENTE, FACILITANDO NA CULTIVAÇÃO/CRIAÇÃO E NA CONSERVAÇÃO COM MAIS EFICIÊNCIA.

SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA

A sistemática filogenética permite recriar a história evolutiva dos organismos através de hipóteses baseadas em ancestralidade compartilhada. Isto é, os organismos são posicionados em partes de árvores
filogenéticas (cladogramas) com base em seu parentesco

EXERCÍCIOS

Questão 1

A classificação biológica, também chamada de taxonomia, é um sistema que agrupa os seres vivos de acordo com:

a) O ancestral mais próximo e padrões observados


b) O maior número de espécies e o ecossistema
c) A forma como se alimentam e o habitat
d) Características comuns e relações de parentesco evolutivo

RESPOSTA:
Alternativa correta: d) Características comuns e relações de parentesco evolutivo.

A taxonomia (taxis = arranjo, ordem; nomos = lei) realiza a descrição e nomenclatura dos seres vivos através das características comuns e relações de parentesco evolutivo.
Esse sistema de classificação foi criado devido à necessidade de ordenar e classificar as espécies conhecidas.
A classificação leva em consideração, por exemplo, aspectos morfológicos, genéticos, fisiológicos e reprodutivos, associados ao parentesco evolutivo.

Questão 2
Uma espécie pode ser definida como:

a) Um ser vivo com diferenciação morfológica.


b) Um tipo de animal ou vegetal.
c) Um conjunto de organismos semelhantes, que compartilham características exclusivas entre si.
d) Uma comunidade de seres vivos que habita num mesmo lugar.

RESPOSTA:
Alternativa correta: c) Um conjunto de organismos semelhantes, que compartilham características exclusivas entre si.

A espécie é a unidade da classificação dos seres vivos. Esses organismos são seres capazes de reproduzir e gerar descendentes.
Sendo assim, uma espécie é um grupo de indivíduos que, além das características morfológicas que os tornam visivelmente semelhantes, apresentam a capacidade de reprodução entre si.
Questão 3
Indique a ordem decrescente de classificação biológica.

a) Reino ⇒ Ordem ⇒ Classe ⇒ Filo ⇒ Gênero ⇒ Família ⇒ Espécie


b) Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie
c) Reino ⇒ Família ⇒ Ordem ⇒ Classe ⇒ Filo ⇒ Gênero ⇒ Espécie
d) Reino ⇒ Filo ⇒ Gênero ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Classe ⇒ Espécie

RESPOSTA:

Alternativa correta: b) Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie.

Karl von Linée desenvolveu em 1735 um sistema com 7 categorias taxonômicas, que ficou conhecido como taxonomia de Lineu e é organizado da mais abrangente classificação para mais restrita da
seguinte forma:
Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie.
Por exemplo, a classificação biológica de um cachorro doméstico é:
Reino – Animalia
Filo – Chordata
Classe – Mammalia
Ordem – Carnivora
Família – Canidae
Gênero – Canis
Espécie – Canis familiaris

Questão 4
Quais são os 5 reinos em que os seres vivos são classificados?

a) Animalia, Plantae, Fungi, Protista e Eukarya.


b) Animalia, Plantae, Fungi, Eubacteria e Monera.
c) Animalia, Plantae, Fungi, Vírus e Archaea.
d) Animalia, Plantae, Fungi, Protista e Monera.

RESPOSTA:

Alternativa correta: d) Animalia, Plantae, Fungi, Protista e Monera.

Os 5 Reinos foi uma classificação proposta em 1969 por Whittaker. São eles:
Animalia: organismos heterótrofos, eucariontes e pluricelulares.
Plantae: organismos eucariontes, autótrofos e clorofilados.
Fungi: organismos eucariontes unicelulares ou pluricelulares.
Protista: organismos eucariontes, autótrofos ou heterótrofos e unicelulares ou pluricelulares.
Monera: organismos procariontes, unicelulares, autótrofos ou heterótrofos.
Note que os vírus não estão incluídos nessa classificação, pois são seres acelulares. A classificação em 5 Reinos leva em consideração, principalmente, o tipo de nutrição e a organização celular.
Outra forma de classificar os seres vivos é através de 3 domínios, com base nas características bioquímicas:
Archaea: organismos quimiotróficos e procariontes
Bactéria: organismos unicelulares e procariontes
Eukarya: organismos eucariontes

Questão 5
Sobre as árvores filogenéticas é correto afirmar que:
a) Representam o parentesco entre membros indefinidos.
b) Representam as relações de parentesco evolutivo.
c) Representam a genealogia dos seres vivos com diferenças morfológicas.
d) Representam a junção entre espécies distintas de um ecossistema.

RESPOSTA:

Alternativa correta: b) Representam as relações de parentesco evolutivo.

As ramificações apresentadas em uma árvore filogenética demonstram como ocorreu a evolução das espécies com o passar do tempo.
Essa descrição é importante para o estudo da história das espécies através de uma representação gráfica.
Um cladograma é um tipo de árvore filogenética, sem descrever o tempo decorrido. Observe no esquema a seguir.
Raiz: provável grupo ou espécie ancestral.
Nó: indica um evento cladogenético.
Ramo: conduzem a um ou mais grupos terminais.

Questão 6
Relacione corretamente as duas colunas abaixo.

I. Animais
II. Vegetais
III. Protistas
IV. Fungos
V. Bactérias
VI. Vírus
( ) compreendem os protozoários e as algas.
( ) São parasitas intracelulares
( ) compreende as bactérias e as cianobactérias (algas azuis ou cianofíceas).
( ) cogumelos, mofos, orelhas de pau, líquens são exemplos desse reino.
( ) é formado por organismos autótrofos (produzem seu próprio alimento) e clorofilados.
( ) são seres que apresentam capacidade de locomoção e grande parte gera descendentes por reprodução sexuada.

A sequência correta é:
a) I; II; III; IV; V; VI
b) III; V; II; I; IV; IV
c) II; V; IV; VI; III; I
d) I; IV; V; VI; III; II
e) III; VI; V; IV; II; I

RESPOSTA:

Resposta correta: e) III; VI; V; IV; II; I.


Os animais são seres que apresentam capacidade de locomoção e grande parte gera descendentes por reprodução sexuada.
Os vegetais são organismos autótrofos (produzem seu próprio alimento) e clorofilados.
Os protistas compreendem os protozoários e as algas.
Os fungos são representados por cogumelos, mofos, orelhas de pau e líquens.
As bactérias são representadas por bactérias e as cianobactérias (algas azuis ou cianofíceas).
Os vírus são parasitas intracelulares.

Questão 7
(PUC-RJ) O lobo-guará e a onça são dois exemplares da nossa fauna ameaçados de extinção. O diagrama a seguir mostra as principais categorias taxonômicas a que pertencem esses animais:
Lobo-guará: Cordado > mamífero > carnívoro > canideo > Chrysocyon > C. brachyurus
Onça parda: Cordado > mamífero > carnívoro > felídeo > Felis > F. concolor
A análise do diagrama permite dizer que os dois animais estão próximos na mesma categoria até:

a) classe.
b) filo.
c) família.
d) gênero.
e) ordem.

RESPOSTA:

Alternativa correta: e) ordem.


A classificação taxonômica segue a ordem Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie.
Portanto, podemos dizer que o lobo-guará e a onça são seres que estão próximos na mesma categoria até ordem carnívora, que agrupa os animais que se alimentam de carne e gordura.

Questão 8
(FUVEST) Considere as seguintes características atribuídas aos seres vivos:
I. Os seres vivos são constituídos por uma ou mais células.
II. Os seres vivos têm material genético interpretado por um código universal.
III. Quando considerados como populações, os seres vivos se modificam ao longo do tempo.
Admitindo que possuir todas essas características seja requisito obrigatório para ser classificado como “ser vivo”, é correto afirmar que:

a) os vírus e as bactérias são seres vivos, porque ambos preenchem os requisitos I, II e III.
b) os vírus e as bactérias não são seres vivos, porque ambos não preenchem o requisito I.
c) os vírus não são seres vivos, porque preenchem os requisitos II e III, mas não o requisito I. d) os vírus não são seres vivos, porque preenchem o requisito III, mas não os requisitos I e II. e) os vírus não
são seres vivos, porque não preenchem os requisitos I, II e III.

RESPOSTA:

Alternativa correta: c) os vírus não são seres vivos, porque preenchem os requisitos II e III, mas não o requisito I.
Os vírus são seres constituídos de material genético, DNA ou RNA, envolvido por uma capa protetora, portanto são seres acelulares.
São conhecidos como parasitas intracelulares, pois só desempenham suas funções em um organismo hospedeiro. Esses organismos apresentam alto poder de mutação.

Questão 9
(Unicamp-SP) De acordo com o sistema binomial de nomenclatura estabelecido por Linnaeus, o nome científico Felis catus aplica-se a todos os gatos domésticos, como angorás, siameses, persas,
abissínios e malhados. O gato selvagem (Felis silvestris), o lince (Felis lynx) e o puma ou suçuarana (Felis concolor) são espécies relacionadas ao gato.

a) A que gênero pertencem todos os animais mencionados?


RESPOSTA:
Resposta correta: gênero Felis.

b) Por que todos os gatos domésticos são designados por um mesmo nome científico?

RESPOSTA:
Resposta correta: Porque pertencem à mesma espécie.

c) Qual dos nomes a seguir designa corretamente a família a que pertencem esses animais: Felinaceae, Felidae, Felini, Felinus ou Felidaceae? Justifique.

RESPOSTA: Resposta correta: Felidae, pois nomenclaturas terminadas em "idae" correspondem ao nome da família de acordo com o sistema de classificação.

Questão 10
A ordem Carnivora inclui espécies tais como cães e ursos. Para pertencer à mesma ordem, essas espécies também devem pertencer:

a) à mesma família.
b) ao mesmo gênero.
c) à mesma espécie.
d) à mesma classe.

RESPOSTA:
Alternativa “d”. Para pertencer à mesma ordem, as espécies analisadas devem apresentar também o mesmo reino, filo e classe.

Questão 11
Um grupo formado por diferentes ordens com características semelhantes é chamado de:

a) reino.
b) filo.
c) classe.
d) família
e) gênero.

RESPOSTA:
Alternativa “c”. Uma classe pode ser definida como uma categoria taxonômica formada por um conjunto de ordens semelhantes.

Questão 12
(Vunesp) No ano de 1500, os portugueses já se referiam ao Brasil como a “Terra dos Papagaios”, incluindo nesta designação os papagaios, as araras e os periquitos. Estas aves pertencem a uma mesma
família da ordem Psittaciformes. Dentre elas, pode-se citar:

a) 3 espécies e 3 gêneros.O grupo de aves relacionadas compreende:


b) 9 espécies e 3 gêneros.
c) 3 espécies de uma única família.
d) 9 espécies de um mesmo gênero.
e) 3 espécies de uma única ordem.

RESPOSTA:
Alternativa “b”. Na tabela, observam-se nove espécies: Ara chloropterus, Ara macao, Ara ararauna, Amazona aestiva, Amazona brasiliensis, Amazona rhodocorytha, Aratinga acuticaudata, Aratinga aurea e
Aratinga cactorum. Já em relação aos gêneros, são descritos três: Ara, Amazona e Aratinga.

Questão 13
(PUC-RJ) Um entomólogo estudando a fauna de insetos da Mata Atlântica encontrou uma espécie cujos caracteres não se encaixavam naqueles característicos dos gêneros de sua família. Isso levará o
cientista a criar:

a) uma nova família com um novo gênero.


b) somente uma nova espécie.
c) um novo gênero com uma nova espécie.
d) uma subespécie.
e) uma nova ordem com uma nova família.

RESPOSTA:
Alternativa “c”. Como não existe na família um gênero que corresponda às características do animal estudado, deve-se criar um novo gênero e, consequentemente, uma nova espécie.

Questão 14
O que são espécies?

RESPOSTA:
A categoria básica é a espécie, que se define como os seres semelhantes que são capazes de se reproduzir naturalmente e gerar descendentes férteis. RAFAELA ALMÊDA
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INGLÊS
CONTEÚDO DE INGLÊS; PROFESSORA: MARIZA PONTES
➢ INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
➢ PRESENT CONTINUOUS

LINKS DE EXERCÍCIOS PARA PRATICAR:


➢ INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
➢ https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-ingles/enem-lista-de-exercicios-sobre-interpretacao-de-texto-em-ingles.htm

➢ PRESENT CONTINUOUS
➢ https://exerciciosdeingles.net/praticar-present-continuous/

LINKS DE VÍDEOS PARA ASSISTIR:


➢ PRESENT CONTINUOUS
➢ https://www.youtube.com/watch?v=q35PWSrzKH0

➢ https://www.youtube.com/watch?v=GNxWm64gtAg

BY RAFAELA ALMÊDA

PRESENT CONTINUOUS

Em português, o gerúndio é usado para falarmos de situações que estão ou estavam acontecendo, e o construímos adicionando os sufixos -ANDO, -ENDO e -INDO aos verbos.

O gerúndio também existe em inglês, com a adição do -ING, e sua utilização possui algumas particularidades que exigem atenção especial.

Na maioria dos casos, basta colocar -ING ao final do verbo:

-> Mas é claro que para toda regra há exceções:

1) Se o verbo termina com a letra E, devemos removê-la antes de adicionar -ING.


Mas fique atento, pois se o final do verbo for -EE, -YE ou -OE, seguimos a regra original.

2) Se o verbo termina em consoante + vogal + consoante e a palavra é oxítona (tem a última sílaba mais forte), devemos dobrar a última consoante.

No entanto, se a palavra for paroxítona, ou se ela terminar com as consoantes W, X ou Y, seguimos a regra original.

3) Se o verbo termina em -IE, substituímos essas duas vogais por -Y, antes de adicionarmos -ING.

Utilizando o gerund:

Sujeito

Ao atuar como um sujeito, o gerund geralmente aparece no início de uma sentença, antes do verbo.

Swimming keeps me in shape.


Nadar me mantém em forma.
Reading is fundamental.
Ler é fundamental.

Apologizing is not enough anymore.


Pedir desculpas não é mais suficiente.

Complemento do verbo to be

Muitas vezes utilizamos o gerund para complementar frases com o verbo to be. Aqui estão alguns exemplos:

My favorite hobby is reading.


Meu hobby favorito é ler.

My job is teaching English to young people.


Meu trabalho é ensinar inglês para jovens.

The best thing in life is eating healthy food.


A melhor coisa da vida é comer alimentos saudáveis.

Complemento da oração com outros verbos

Tanto em português, como em inglês, existem casos em que precisamos utilizar dois verbos em sequência em uma mesma frase.

John enjoys singing and dancing.


John gosta de cantar e dançar.

She misses playing with her friends from school.


Ela sente saudade de brincar com seus amigos da escola.

Can you imagine living without your smartphone?


Você consegue imaginar viver sem seu smartphone?

Após preposições e phrasal verbs

O gerund também é usado após preposições e para acompanhar phrasal verbs. Confira alguns exemplos abaixo:

He looked into buying a new sound system.


Ele considerou comprar um novo aparelho de som.

I ended up getting lots of Christmas cards.


Acabei recebendo muitos cartões de Natal.

I look forward to seeing you soon.


Estou ansioso para vê-lo em breve.

He’s interested in taking a Japanese course.


Ele está interessado em fazer um curso de japonês.

I’m scared of being by myself.


Tenho medo de ficar sozinho.

She left the party without saying goodbye.


Ela saiu da festa sem se despedir.

Utilizando o present participle:

O present participle é usado na formação dos tempos verbais que conhecemos como continuous tenses (present continuous, past continuous e future continuous, entre outros). Aqui, você
vai notar que encontramos uma correspondência mais direta com o que conhecemos como gerúndio na língua portuguesa.

I am talking to her now.


Eu estou conversando com ela agora.

They were always making the same mistakes.


Eles estavam sempre cometendo os mesmos erros.

I will be traveling to London in a few months.


Estarei em viagem para Londres em poucos meses.
ATIVIDADE

Questão 01
Conjugue o verbo to die (morrer) no Simple Present e no Present Continuous:

RESPOSTA:
Simple Present
I die
You die
He/she/it dies
We die
You die
They die

Present Continuous
I am dying
You are dying
He/she/it is dying
We are dying
You are dying
They are dying

No Simple Present, para fazer a conjugação dos verbos terminados em -ie, basta acrescentar -s para os verbos que acompanham he, she e it. Com os demais pronomes (I, you, we e they), basta usar o verbo
no infinitivo (to die) sem o to; logo, die.
Já no Present Continuous, quando um verbo termina com -ie, essa terminação é substituída por y e acrescenta-se -ing. Logo, die > dying.

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