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ANUÁRIO DO

N° 14-2009 www.revistatransportemoderno.com.br

••=212!=1~

RODOVIÁRIO AÉREO
Efeitos da turbulência Linhas operam
chegam às empresas à plena carga

FERROVIÁRIO HIDROVIÁRIO
Uso pleno da malha Governo investe
ganha incentivo em infraestrutura

MARÍTIMO CAMINHÕES
Crise pode favorecer Mercado interno
portos brasileiros comanda ojogo

LOGÍSTICA RASTREAMENTO
Operadores revisam Telemetria
metas para 2009 é a tendência

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Anuário do Transporte de
Carga 20091 AO LEITOR

Crises
fortalecedoras
etembro de 2008 não foi o primeiro nem será o último choque de
consequências convulsivas ao mundo dos negócios. A economia gira em
ciclos. O ritmo que se mostrava de bonança, prosperidade, fartura, de
repente mudou. O medo, a angústia, a dor, passaram a rondar sobre nós.
Há, certamente, muito que se aprender coro os ciclos econômicos. Uma
lição que brota de crises é que devemos estar preparados para sua eclosão.
Agindo assim, os mecanismos de defesa estarão atentos.
Economia globalizada, choque idem.Trata-se, pois, de crise generaliza-
da, que não poupa ou perdoa países ricos nem pobres e entra sem pedir
licença, seja pela porta da frente ou dos fundos.
Entendemos que o Brasil está se saindo bem desse episódio. Para que isso fosse
possível, muitos deveres de casa foram feitos previamente. Um deles, não por vonta-
de, mas por uma série de motivos, que incluem até barbeiragem de comando, foi
vivenciar crises contínuas em outras ocasiões. Povos e nações em estado latente de
tensão costumam ter maior poder de absorção e reação.
E há um detalhe importante — o Brasil mudou demais. Novos contigentes da popu-
lação saíram da extrema marginalidade social para um patamar menos hostil e de
oportunidades.
Criticado ou elogiado, quase sempre em tons emocionados, o Bolsa Família, que
contempla 11 milhões de pessoas, é um programa de governo que injetou esperança
em pessoas de milhares de cidades que formam o vasto território brasileiro.
Qual será o crescimento econômico de 2009 até por conta dos efeitos da crise
mundial? No mundo dos países desenvolvidos a taxa deve ser negativa. Nos merca-
dos dos emergentes, a situação não é a mesma em todas as nações. Dos quatro
integrantes do Bric, sigla que designa o bloco dos emergentes formado por Brasil,
Rússia, Índia e China, nós e os chineses deveremos padecer menos.
Quem viveu períodos de convulsões econômicas anteriores sairá fortalecido. Uma
crise vivida vale por mil lições.

ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


I 3
Caminhões Volkswagen. Os únicos no Brasil
feitos sob medida para o seu negócio.
Só uma marca d.e. caminhões que nasceu no Brasil é capaz de fazer veículos pensados exclusivamente
para um país como o nosso. São 3 linhas. Delivery: sob medida para entregas urbanas. W:rker:
sob medida para aplicações severas. Constel'ation: sob medida para a; estradas brasileiras. Não
importa qual seja o desafio, a Volkswagen tem L m camilhão feito sob medida para a sua necessidade.
Volkswagen.
Caminhões sob medida.
www.u.Ntaminhoeseonibus.com.br
TRAIIISPORTE SUMÁRIO
2009
fl'11- 2009-R540,00

DIRETOR
Marcelo Ricardo Fontana APRESENTAÇÃO 3
Me-71celoton.tanagotmeditor,lccmbr

SECRETÁRIA EXECUTIVA
ANÁLISE 6
Maria Perna da Si .va
mariapenhago;meditouwm.br RODOVIÁRIO
Transportadoras enxergam no setor de logística uma ótima oportunidade para expandir
FINANCEIRO
Visai Rodrioues suas atividades e ganhar mais competitividade 12

FERROVIÁRIO
SEMINÁRIOS E CURSOS
Sabrina Baialardi
ANTT se prepara para promover uma reforma nas regras para aumentar a produtividade
sabona(c2)otmeditora.conabr das ferrovias brasileiras de carga, criando mais competitividade entre as concessionárias 16
MAR KETING TREM EXPRESSO
Maira co Casso
mairaPotrneditora.com.br Concessionárias acreditam que a crise econômica deve contribuir para o aumento do
transporte de cargas pelo trem expresso, devido aos baixos custos 22
REDAÇAO

Editor
MARÍTIMO
Eduardo Albeo Chau Ribeiro Desempenho de portos de várias regiões do País deve crescer em virtude da criação
ecribeiro(otnRedito12.corn.br de corredores logísticos, incentivos fiscais e demanda de determinadas cargas 24
Colaboradores
Sana Crespo PORTOS
son'acrespoc7,otrnedrora.com.br A expansão do complexo portuário de Santos sofre com a queda na circulação de
mercadorias e só deve ocorrer entre o segundo semestre deste ano e início de 2010 28
Márcia Pinna P.a.spanti
marcia.pinna@otmeditora.coobr
DRAGAGEM
Projeto Gráfico A crise econômica diminui a demanda mundial por equipamentos de dragagem, o que deve
Artworks Comunicação facilitar o andamento deste tipo de obra nos portos brasileiros 31
vvt.t.w.arhsvosks.com Or

EXECUTIVOS DE CONTAS AÉREO


Carlos A Criscuolo Companhias aéreas planejam expansão para o transporte de cargas, animadas pelos
cados@otmeditora com br 34
bons resultados dos últimos anos
Vito Cardas Neto
vitõ@ormeditoracom.br FLUVIAL
Governo federal anuncia planos para melhorar a infraestrutura nas principais bacias
Gustavo Feltrin
gustavofeltrin@otgeditoracombr hidrográficas do País, para ampliar a participação das hidrovias na matriz de transporte 40
Anessandra Amadei RASTEAMENTO
alessandraotrneditora.com.br
Quinze anos após a introdução dos sistemas de rastreamento no País, o setor amplia o leque
Alcindc Fontana de tecnologias e serviços oferecidos, acirrando-se a disputa no mercado de cargas 44
fon taWormedttosa com br

CIRCULAÇÃO
CAMINHÕES
Tania Nascimento Crise econômica abala as exportações de caminhões, mas o mercado interno deve garantir
taná@otmechtora com br crescimento no ritmo de 2007, com produção na faixa das 100 mil unidades 50
Representante Parana e Santa Catarina
Gilberto A Pauli n
LOGÍSTICA
João Bat ste A. SiK,a Operadores revisam as expectativas de faturamento, em face à queda na movimentação
TS.:(41)3027-5565 de cargas internacionais e no transporte doméstico de bens duráveis 142
spaia@sn,,lamkt.combr

Tiragem e distribuição IMPLEMENTOS


8.000 exemplares Com a crise econômica, setor passa por uma ampla reconfiguração em 2009 e os fabricantes
esperam uma demanda 30°/0 abaixo dos resultados do ano passado 152
Auditado por

NCEWATERHOUSECCOPER5 AUTOPEÇAS
Fabricantes de autopeças brasileiros sentem a queda das exportações em 2009 e cortam
Assinatura Anual: RO 140,00(seis ediçóes e quatro os investimentos em 50%, esperando a recuperação do setor automotivo 156
Anuários). Pagamento à viSra: através de boleto bancaria
depósito em conta corrente cartão de crédito Visa ou
cheque nomi.nal à OTM Editora Ltda. Em estoque apenas as MOTORES
últimas edições. Cummins e MWM mantêm os investimentos no Brasil, com a expectativa de reaquecimento
As opiniões expressas nos artigos e pelos do mercado a partir de abril, quando começa a movimentação da safra agrícola 158
entrevistados não são necessariamente as mesmas da OTM Editora.
PNEUS
Fabricantes se voltam para o mercado de reposição de pneus para evitar a ociosidade
OIM das linhas de produção, após a redução nos pedidos das montadoras 160

Redação, Administração, Publicidade


e Correspondência: MONTADORAS FICHAS TÉCNICAS 92
Av.Vereador José Diniz, 3.300 - 70 andar, cj. 707 Campo Nissan 76
Agrale 54
Belo
CEP 04604-006 - São Paulo, SP Caoa/Hyundai 56 Peugeot 77
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otmeditora@otmeditora.com.br Ford 60 Scania 80 Transportadoras 115
Filiada a: anote: General Motors 64
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82
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Operadores Logísticos 145
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Iveco
Mercedes Benz 70 Volvo 90 e serviços 162
SUCESSO MUNDIAL
PRODUZIDO NO BRASIL

Caminhão
do Ano 2009*
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Anuário d D Transporte de
Carga 2009 ANÁLISE

n§portes já sentiram os primeiros


ores rodoviários, ferroviários e marítimos,
egistraram retração de negócios no primeiro trimestre

Brasil não está em reces- ação Nacional das Empresas de Transporte NTC&Logística. O setor de transporte
são", disse recentemente à Rodoviário de Cargas(NTC&Logística). Para sofre reflexo imediato da retração econô-
grande imprensa o ex-presi- os caminhoneiros autônomos, a situação mica à medida que o volume de negócios
dente do Bancc Central, ainda é mais delicada: a oferta de fretes cai", acrescenta. O transporte rodoviário
Gustavo Franco. No univer- nos três primeiros meses do ano caiu per- de cargas, em particular, sente mais o
so empresarial dos transpor- to de 40% em relação ao mesmo período sumiço de contratos em determinados ni-
tes de carga, a constatação do ano passado. No segmento ferroviá- chos. "Sempre temos um segmento que
é diferente: dirigentes e em- rio, uma das principais comodities trans- cai mais que o outro. O setor de produção
presários lutam com todas portadas pelo modo, o minério de ferro, de minério, ferro e aço, por exemplo, já
f, iffle~~ as ferramentas possíveis vem sofrendo forte retração desde outubro apontava uma retração de cerca de 25%
para suportar a primeira onda de redução de 2008. O segmento marítimo, por sua nos dois últimos meses de 2008. As car-
dos contratos de serviços. Primeiro a sen- vez, sentiu o freio nas exportações e já dá gas de exportação, em especial os manu-
tir o tranco da crise, o segmento rodoviá- sinais de que a alentadora previsão de faturados, por sua vez, também registra-
rio vem registrando nos últimos meses movimentar 1 bilhão de toneladas em cin- ram uma queda considerável nos volumes
qLeda de até 25% na movimentação de co anos ficará adiada por algum tempo. movimentados. Já a carga fracionada caiu
pr3dutos manufaturados e de minérios, "Estamos todos muito preocupados" algo em torno de 10%. Benatti destaca
avalia Flávio Benatti, presidente da Associ- comenta Flávio Benatti, presidente da que, mesmo enfrentando as solapadas da

8
I Ai ,I ARIO DO TRANSPORT DE CARGAS 2009
crise, o mercado apresenta alguns episó- via dois anos seguidos de crescimento do no de 2%, por força do segundo semes-
dios pontuais que contrastam com o mo- PIB", ressalta o consultor. Ele destaca que tre. Eu, particularmente, comecei o ano
mento econômico. ''Como, por exemplo, mesmo diante dessa '' brecada' nas ope- com boa expectativa. Se conseguirmos
a venda de caminhões no mês de março, rações, 2008 não chegou a ser um ano dar uma guinada, voltaremos para o ci-
que alcançou o volume de 12 mil veículos, totalmente perdido, pois o segmento con- clo virtuoso que vivíamos até setembro
um resultado interessante em plena épo- seguiu registrar crescimento. de 2008", avalia.
ca de retração geral nas vendas do mer- Já em 2009, Vianna vê o setor rodoviá- A opinião de que a recuperação do se-
cado, destaca. É claro que a redução de rio de cargas em outra situação: "Neste tor rodoviário de cargas possa acontecer
cobrança do IPI ajudou bastante, admite. momento, alguns segmentos já sentiram já a partir do segundo semestre é reforça-
Benatti acredita que a possível redução a crise, que está se refletindo em queda da pela análise do vice-presidente de
do preço do óleo diesel, que foi anuncia- na compra de novos caminhões. Para que Logística da NTC&Logística , Vander Fran-
da em meados de abril e atualmente está a situação não se complique no setor, cisco Costa, em recente artigo divulgado
sendo estudada pelo governo federal, não Vianna adianta que governo e entidades no site da entidade. '' Mesmo com os efei-
refrescará muito a situação das empre- representativas do segmento estão de- tos da crise, este momento pode ser uma
sas do setor, pois muitas delas estão ope- fendendo um programa de renovação de oportunidade para as empresas ganha-
rando no vermelho. frota, ainda em 2009. "O governo quer rem espaço e clientes. A falta de capital
"Eu diria, que diante do quadro econô- tirar de circulação cerca de 200 mil cami- de giro no mercado é o maior problema,
mico, não estamos vendo nenhum fator nhões, que estão em estado deplorável mas se o profissional souber inovar, en-
no segmento que possa ser avaliado como para uso e têm de ser desmontados e co- contrar alternativas, ele conseguirá ter
positivo'', salienta. Benatti enfatizo que locados no lixo", adverte, ressaltando que sucesso'', comenta.
há muito o que fazer em termos de renova- a idade média da frota nacional chama a
ção de frotas. "É urna questão que exige atenção pelo avançado do tempo(20 anos). Ferrovias em evolução — O presidente
planejamento a longo prazo. Não se pode "A renovação de frotas é algo que se im- da Associação Nacional dos Transporta-
falar em renovação de frota sem se pensar, põe de saída", diz. Para isso, Vianna adi- dores Ferroviários (ANTE), Rodrigo Vilaça,
simultaneamente, em um processo de anta que as propostas preveem linhas fe- ressalta que o setor cresceu, sim, em
sucateamento a médio e longo prazos", diz. derais de financiamento mais generosas. 2008, mas sentiu uma queda muito forte
Para o consultor Geraldo Vianna, o ano Além disso, o governo entraria com outro a partir do terceiro trimestre do período.
de 2008 foi luminoso para o setor, exceto tipo de facilitadores, como a isenção de "Principalmente no transporte de miné-
nos últimos dois meses. E a maior evidên- alguns impostos. "Mas o importante nisso rio", destaca. Nos primeiros meses de
cia disso foram as vendas de caminhões, é que o governo está aberto para discutir a 2009, diz, a retração também se concen-
que beiraram as 110 mil unidades no ano questão como nunca esteve", diz. trou basicamente no transporte de miné-
— resultado extraordinário que superou o Outro assunto que está permanente- rio de ferro. "As operações recuaram 18%
ótimo desempenho registrado em 2007. mente na pauta de discussões do setor é em média", avalia. No entanto, os em-
"Esse volume de veículos representa em o volume de acidentes com caminhões nas presários do setor esperam uma recupe-
termos de investimento médio algo entre estradas. "Todas as vezes que registra- ração das atividades já a partir do segun-
RS 25 bilhões e RS 30 bilhões em frota mos problemas nas estradas nesse senti- do semestre, levando em conta que o pre-
nova. E não estamos falando em investi- do, também verificamos muitos problemas ço do frete ferroviário se torna competiti-
mentos de estrutura física, ampliações, com os motoristas. Na verdade estamos vo nos momentos de crise. Além disso,
ou modernização de equipamentos de falando de situações que precisam ser Vilaça diz que há muito o que fazer nas
informática. Estamos falando de um es- modificadas'', acrescenta. ferrovias. 'Trabalhamos com planejamen-
forço grandioso que só poderia ter acon- Para ele, só será possível resolver os to de cinco anos. Os negócios no segmen-
tecido graças ao embalo de um momen- problemas do setor se houver crescimen- to não nascem de um dia para o outro,
to econômico muito bom", diz. to econômico. "Esta é uma crise diferen- como no modal rodoviário, por exemplo.
Vianna lamenta que o balde de água te das anteriores. Não acredito que seja Temos contratos de longo prazo com fabri-
fria derramado sobre o setor a partir de apenas uma 'marolinha'. Mas, ao mesmo cantes como a BCP, Cosan e Gerdau, por
outubro de 2008 gerou a freada que nin- tempo, acredito que o País tem condições exemplo. Para cada novo negócio é criado
guém queria dar. "Mas a verdade é que de sair dessa condição. Mesmo com o um projeto específico e estes projetos são
esta freada era uma ação que muitos em- quadro econômico atual em que vivemos, mais sofisticados e elaborados e levam tem-
presários aguardavam, já que o Brasil vi- acho que poderemos crescer algo em tor- po para serem executados", comenta.

ANU ARIO DO -RANSPOR I E DE CARGAS 2309 1 9


Anuário do Transporte de
Carga 20091 ANÁLISE

Após crescer em 2008, o transporte ferroviário apresentou queda média de 18°/a nas operações nos primeiros meses deste ano

Vilaça vê um conjunto harmônico entre mes, Vilaça já tem pronto seu principal ram e saíram pelos terminais portuários
os serviços prestados pelas ferrovias bra- pleito: que pelo menos 50°/0 do montante do País 760 milhões de toneladas, pouco
sileiras. " Enquanto uma sempre buscou pago pelos aluguéis das ferrovias sejam mais que a movimentação de 750 milhões
equilíbrio entre as operações com commo- revertidos em obras de pequeno porte nas de toneladas em 2007.
dities e carga geral, outra é a maior con- malhas, sob a iniciativa da rede privada, Já em 2009 o impacto ca crise foi per-
tratadora de frete rodoviário de cargas, que poderão ser executadas sem a buro- cebido na retração do volume de expor-
consolidando as operações ferroviárias cracia pública. tações: nos primeiros 68 dias úteis do ano,
como soluções logísticas de transporte", acumulados até a segunda semana de
diz. Vilaça contabiliza que nos últimos três À espera de dragagem — O transporte abril, as exportações brasileiras somaram
anos as concessões inauguraram 48 novos marítimo e de cabotagem levou um pou- USS 35,4 bilhões; a média diária das ven-
terminais intermodais e mantêm mais dez co mais de tempo para sentir os primei- das internacionais de produtos brasilei-
unidades em construção, que estarão pron- ros sintomas da crise. O Brasil conta hoje ros chegou a US$ 520,9 milhões, cifra
tas até o final de 2009. com 40 portos marítimos — 11 deles con- 17,9% menor que a verificada no mesmo
O diretor executivo da entidade obser- siderados de grande porte — e 16 portos período de 2008 (USS 634,2 milhões).
va que durante estes doze anos as con- fluviais. De acordo com a Associação Bra- Enquanto isso, as importações tota-
cessões investiram cerca de RS 30 bilhões sileira de Terminais Portuários (ABTP), lizaram, no mesmo período, USS 31,07
na modernização da ferrovia brasileira de existem nestes portos 113 terminais de bilhões, com uma média diária de US$ 457
cargas — incluindo aí melhorias nas vias, uso privativo, 17 terminais de contêineres milhões, valor 21°/0 menor que o verifica-
compra ce novas tecnologias e exporta- e 443 áreas arrendadas para operações do no mesmo período do ano passado (USS
ção da frota. "Só de aluguel pelas malhas portuárias. "Só a partir de dezembro para 578,2 milhões).
já foram pagos cerca de RS 4 bilhões. Só cá é que a crise nos pegou", sintetiza VVilen Ainda assim, nesse período, o saldo
em 2008 foram 85 300 milhões", comen- Manteli, presidente da ABTP, entidade com comercial de janeiro à segunda semana
ta. Vilaça acredita que as negociações sede no Rio de Janeiro, fundada em 1989 de abril ficou em USS 4,35 bilhões (média
com o superintendente da ANTT, Bernardo para reunir empresas detentoras ou ad- diária de US$ 64 milhões). Pelo critério da
Figueiredo, que preveem novas regras ministradoras de terminais portuários, de média diária, esse desempenho foi 14,1%
para o setor, poderão ser esclarecedoras, uso exclusivo, misto ou público. maior que o observado no mesmo período
já que Figueiredo é um técnico da área e Apesar disso, ressalta Manteli, o ano de 2008 (U55 56 milhões).
tem uma visão mais completa do setor. de 2008 obteve um resultado na movi- No transporte de contêineres, Manteli
Para a próxima reunião entre conces- mentação de exportações e importações destaca que o movimento de 2008 nos
sões e agência, prevista para os próximo superior ao registrado em 2007: entra- portos brasileiros superou modestamen-

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n- aic • capaci& Je dE,carga da calegria. • Opções de cabine: e exceler te relação C115-.'3
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Anuário do Transporte de 1
Carga 2009 ANÁLISE

sil no comércio internacional era de 2,5%


e em 2008 esse percentua surpreenden-
temente ficou na marca de 1,2%. "O mun-
do cresceu muito mais que nós", enfatiza.
E lembra que guando o Japão alcançou o
auge de desenvolvimento, perguntaram
ao então primeiro-ministro japonês qual
seria o segredo disso. "Ele prontamente
respondeu: águas profundas e massa
encefálica", conta.
A questão da dificuldade na prática da
logística portuária adequada também é
destacada por Manteli. "O produtor de
soja americano, que tem um plano de
logística resolvido, por exemplo, põe no
bolso 93% do valor da soja plantada. No
Brasil, o produtor embolsa apenas 78%
desse valor", compara. A diferença de
ganho, diz, está concentrada na logística
aplicada. Ainda assim, Manteli se mostra
otimista com o recém-lançado Plano Na-
cional de Dragagem para todos os portos.
"Estamos muito animados com a iniciati-
va do ministro Pedro Brito, mas temos de
enfrentar alguns entraves impostos por
ambientalistas, por exemp o", diz.
O Brasil vinha crescendo, em média, 40
milhões de toneladas/ano em carga marí-
tima. A expectativa, segundo Manteli,
seria alcançar, em cinco anos, a meta de
1 bilhão de toneladas/ano. Com a crise,
provavelmente o movimento das exporta-
ções colocará em ponto morto alguns pro-
Movimento de contêineres nos portos brasileiros em 2008 atendeu às expectativas jetos", destaca o dirigente. E evidencia a
importância das atividades portuárias: 'O
te em 5,1% o volume registrado em 2007, um aumento de torno de 30% nas nossas porto é catalisador da multimodalidade e
saltando de 6,46 milhões de unidades exportações", afirma. tem de estar integrado com os demais
para 6,79 milhões de unidades. "Na rea- E por que o frete marítimo brasileiro é modais. O ideal é que com a crise os pro-
lidade, esse resultado não fugiu muito de caro? Por vários motivos, explica Manteli. jetos não sejam paralizados. Devemos ter
nossas expectativas", salienta. O presi- Um dos principais seria a falta de draga- estrutura adequada para quando a crise
dente da ABTP conta que o Banco Intera- gem, uma característica dos nossos por- acabar," defende.
mericano de Desenvolvimento (BID) reali- tos. 'Hoje registramos um tempo impro- Em um de seus artigos publicado no
zou um trabalho para examinar a questão dutivo consideravelmente grande em pra- sito da NTC&Logística, o economista Pau-
da proteção tarifária portuária adotada ticamente todos os portos nacionais", lo Sérgio Xavier Dias da Silva destaca que
por alguns países, como os Estados Uni- revela. E lamenta: "Quando um navio não 'em épocas de crises e dificuldades, o
dos. "Ainda assim, se os EUA reduzissem consegue entrar no porto ou fica aguar- tempo é uma variável estratégica e o go-
as tarifas portuárias, o nosso ganho no dando por muito tempo a autorização verno federal precisa agir rápido. Caso
comércio com o país seria ínfimo. No en- para atracagem perdemos paulatinamen- contrário o PAC poderá ficar mais conhe-
tanto, se nosso custo marítimo e portuá- te a credibilidade nos negócios. Manteli cido como 'o programa de adiamento do
rio fosse 10% mais enxuto, possibilitaria conta que em 1950 a participação do Bra- crescimento'".

12 I ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2059


Crescimento com respeito aos nossos clientes,
aos nossos fornecedores e ao meio ambiente.
É assim que contamos a nossa história.

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Anuário do Transporte de
Carga 20091 RODOVIÁRIO

Solução integrada é saída


para vencer obstáculos

Ariverson Feltrin

á alguns mundos dentro do para ganhar musculatura na exploração do service, varejo e grandes volumes. Investi-
transporte rodoviário de car- rico filão. "Estamos atendendo à demanda mos na estrutura organizacional, reforça-
ga. Um deles, na verdade do próprio mercado que, principalmente mos nossa área financeira e de contro-
vastíssimo, é representado diante da crise, quer reduzir custos, operar ladoria, iniciamos a unificação de ERP,
por milhares de médias em- com menos fornecedores e com mais solu- reestruturamos a área de recursos huma-
presas anônimas que carre- ções integradas", afirma Adolfo Pimentel nos e inauguramos moderna operação na
gam a atividade. Há ainda Filho, diretor comercial da LSI Logística. área de saúde que certamente foi o maior
outro mundo, ocupado por As oportunidades se apresentam, mas investimento neste negócio no País nos
uma legião de pequenos é preciso abraçá-las. Mirassol, especi- últimos anos", acrescenta.
operadores, que entra ano, alizada em transporte, LSI focada em Outro grande operador que não perde
sai ano, parece cada vez maior, apesar logística interna, não deixaram a oportu- oportunidade é o grupo Julio Simões. De-
dos enormes riscos envolvidos. nidade escapar. Juntando as operações, a pois de comprar a Transportadora Grande
Outro mundo à parte é formado por se- joint venture nasce com faturamento anu- ABC e a Lubiani, a empresa fundada pelo
leto grupo de empresas bem estruturadas al de R$ 250 milhões com meta de dobrar português Júlio Simões parte para novos
que em momentos de crise acham espa- a receita em três anos. "Se fizermos as desafios. O mais recente é sua entrada
ços redobrados para crescer. E por quê? contas veremos que isso significa crescer na logística da cana — envolvendo desde
Ora, porque nessas épocas de dinheiro 25% ao ano, nada de anormal, mas, sim a colheita ao transporte do insumo às usi-
curto, a tendência é que cada macaco ocu- em linha com o crescimento do mercado nas. O conhecimento adquirido na logís-
pe prioritariamente seu galho. de logística no País", diz Pimentel. tica da madeira para a produção de celu-
Na medida em que prioridades passam Quem se deu bem em logística foi o lose foi fundamental para a Julio Simões
a ser definidas, abre-se uma grande ave- Grupo Luft, nascido no Rio Grande do Sul dar o passo na cultura canavieira. Na
nida para o crescimento da logística. Seja e que no início dos anos 90 mudou seu medida em que o operador assume a
no agronegócio, na indústria, no comér- quartel general para a Grande São Paulo logística, o usineiro se vê livre do investi-
cio, no serviço, cada um desses segmen- com o objetivo firme de crescer. mento e da operação e pode assumir com
tos quer concentrar foco e reservas no E foi o que aconteceu. De miúdo trans- mais foco as etapas da produção e comer-
negócio principal. portador, com faturamento de RS 10,5 mi- cialização dos derivados da cana.
O mercado de transporte e logística no lhões em 1995, o grupo estima chegar em O grupo Luft também inicia neste ano a
Brasil é calculado ao redor de US$ 150 2011 com faturamento de R$ 1,1 bilhão, operação em usinas de cana chamada CCT
bilhões, algo corno 12% do Produto Inter- um crescimento de 100 vezes impulsiona- (corte, colheita e transporte). "Começa-
no Bruto. O transporte responde pela do pela agregação cada vez maior de eta- mos na cana com aplicação de defensivos
maior parte, mas sobra grande fatia para pas da logística. agrícolas, etapa que já fazemos há 10
a ainda pouco explorada logística. Há, "Crescemos a uma taxa de 35% ao ano anos", diz Luciano Luft, que arremata:
pois, muito espaço para conquistar. nos últimos 15 anos graças à combinação 'Também decidimos entrar no mercado
De olho nesse filão, para citar um exem- de profissionalismo, bons serviços e de prestação de serviços de formulação
plo, Expresso Mirassol e LSI Logística, estruturação de atividades", diz o diretor de defensivos para os nossos clientes e já
ambas sediadas na Região Metropolitana Luciano Luft. 'Operamos em cinco cadeias temos dois contratos em negociação. En-
de São Paulo, firmaram acordo operacional de abastecimento: agronegócio, saúde,food tendemos que este aumento de portfólio

14 1 ANUARIO DO r RANSDORTE DE CARGAS 205.9


gera sinergias operacionais e grande pos- desnudou mitos. Conglomerados podero- si, tem uma profissão que abre as portas para
sibilidade de aumento de receita e resul- sos que já não vinham bem das pernas e conhecer cidades, outros mundos.
tado para o nosso negócio. das finanças, tropeçaram, caíram e mui- Apesar do charme e das oportunidades,
A diversificação de cargas e a conquis- tos deles ainda se encontram em enras- uma das queixas mais recorrentes dos
ta de novas operações logísticas estão en- cada. Outros, até então menos vulnerá- empresários é a falta de motoristas. No
tre os pratos principais do cardápio para veis, passaram à condição de risco com a ano passado, quem está no ramo sabe, foi
que a Tegma Logística salte de R$ 1,1 bi- desgovernança que se instalou na econo- um Deus nos acuda. Parte da frota ficou pa-
lhão de receita bruta em 2008 para R$ 2 mia globalizada. rada por falta de profissionais do volante.
bilhões previstos para 2011. Se alguns previram a crise e muitos de- De tanto apanhar do problema, duas
Maior transporatadora de carros zero ram de ombros, imaginando que ela ja- transportadoras importantes da região
km do País, com 1.001.296 veículos movi- mais atingisse a proporção que alcançou, Sul, Coopercarga, com sede na catarinen-
mentados em 2008, a Tegma extraiu do o fato é que empresas de todos os portes se Concórdia, e G10, a holding de cinco
transporte por cegonhas no ano passado redobraram a vigilância sobre o cofre empresas da paranaense Maringá, cria-
R$ 715 milhões, 65% da receita total. como forma de sobrevida enquanto o bi- ram seus centros de formação de moto-
Das raras operadoras logísticas brasi- cho-papão da crise continuar a rondar. ristas de caminhão. Os operadores têm
leiras com capital aberto, a Tegma se va- tido sucesso na empreitada. "Sempre ouvi
leu da injeção do mercado acionário para Estratégias para fisgar motoristas — dizer que formar mão-de-obra é tarefa
ter fôlego financeiro para fazer aquisições Quem conhece ou está no ramo de trans- ingrata, pois o risco de perder o profissio-
de empresas e, com isso, adquirir conhe- porte rodoviário de cargas sabe que, en- nal treinado está sempre presente diz
cimento e receitas em outros segmentos tre outras mazelas, a atividade é desre- Cláudio Adamucho, presidente da G10 que
de transporte e logística. gulamentada, competitiva e oferece entre os associados totaliza cerca de 600
Em paralelo às aquisições, a Tegma ace- lucratividade que não é lá essas coisas caminhões. "De outro lado me pergunto:
lera a diversificação de cargas e clientes. pelo risco que embute. se outros também treinarem, não vai ha-
Uma das recentes conquistas é o que de- Mesmo com esse arsenal de riscos, ver uma troca de gente capacitada? Hoje,
nomina de Projeto Shell, operação em quem abre o site da Agência Nacional de com a evolução dos caminhões, qualificar
que investiu em 115 conjuntos bitrens Transportes Terrestres (ANTT) vê no capí- é mandatário." Adamucho garante que a
dedicados totalmente ao embarcador. tulo que trata do RNTRC, sigla do regis- 010 reduz custos com gente treinada.
"Estamos movimentando óleos lubrifican- tro nacional do setor, que a atividade é O Grupo Luft, com frota de 1.600 cami-
tes e gasolina de aviação'', afirma o pre- verdadeiramente gigantesca. São mais de nhões, admite o diretor Fernando Luft,
sidente da Tegma, Gennaro Odone, que 160 mil empresas com frota de 842 mil tem dificuldade de preencher as vagas de
antes de chegar ao topo da empresa ocu- caminhões. No mesmo registro um capi- motoristas . " De 100 currículos que rece-
pou a direção de finanças. tulo à parte é reservado para caminho- bemos, 90 são descartados de cara. Dos
Acostumado a conviver com as cíclicas neiros, enquadrados dentro da sigla TCA, dez que sobram, conseguimos contratar
tormentas sobre a atividade de transpor- que define o transportador de carga autô- apenas um", diz.
te, Oswaldo Castro Júnior, presidente do nomo. Há 822 mil autônomos com frota A dificuldade é mais acentuada quando
Expresso Araçatuba, tão logo os primei- de 1,05 milhão de caminhões. se trata de motorista de caminhão para
ros sinais da crise mundial se mostraram O transporte rodoviário de carga é um operar em centros urbanos. "O salário,
presentes tomou uma série de medidas. mundo com várias facetas. Ao mesmo achatado ao longo dos anos pela dificul-
Uma delas foi congelar os bônus que seri- tempo que é arriscado, competitivo, for- dade de negociação de fretes, não atrai a
am concedidos aos funcionários. "Prefe- rado de empresas, tem sempre portas mão-de-obra", diz Fernando Luft.
rimos manter os empregos. Ao lado das abertas a oferecer esperanças. Para enfrentar a escassez de motoris-
decisões de cortar ao máximo os custos, Tais características, muito próprias e tas, a Luft avalia a possibilidade de ofere-
a empresa estipulou crescimento zero em peculiares, explicam os motivos pelos quais cer ao profissional a chance de se tornar
2009. "Será efetivamente um ano muito até hoje a atividade, mesmo com dificulda- dono do caminhão que dirige. "Estamos
duro, mas tomammos medidas preventi- des, segue com tenaz sobrevivência. estudando uma forma de recompensar
vas para enfrentar os desafios". O Brasil tem mais de 5 mil cidades. Em boa motoristas que fiquem determinado perí-
A crise financeira mundial que come- parte delas há muita gente sonhando neste odo cumprindo certas regras que preten-
çou em setembro nos Estados Unidos com exato momento em ser motorista de cami- demos estabelecer", diz o dirigente. "Nas
a quebra do megabanco Lehman Brothers nhão. A profissão é atraente por uma série de cidades, sobretudo, essa é uma solução
fez grandes estragos. Pode-se dizer que motivos. O candidato, além do emprego em que vemos."

ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGA,2009 15


Anuam)do Transporte de
Carga 20091 FERROVIÁRIO

Incentivo ã Ufilizaça
—o
plena da malha
Para aumentar a mdutividade ferrovias brasiieira
a ANTT adotará novas re ras rao mtensrncar
das malhas e criar mmpet iVicece entre as conc-Pss,,
Sonia Crespo

atual bom desempenho das chos das ferrovias brasileiras sem aprovei- rando a MRS, que é a malha menor entre as
concessões ferroviárias ainda tamento. Figueiredo assumiu o comando da ferrovias menos produtivas, as demais ma-
poderá melhorar considera- ANTT há quase um ano e uma de suas me- lhas têm muito a explorar em suas exten-
velmente, de acordo com o tas de trabalho é promover uma reforma sões'', comenta. Ele estima que do total de
parecer do diretor-superinten- total nas regras que definem o transporte 28 mil quilômetros de ferrovias brasileiras,
dente da Agencia Nacional ferroviário de carga. De acordo com sua ava- perto de 18 mil quilômetros — ou pratica-
dos Transportes Terrestres liação, era previsível que a privatização oti- mente dois terços de toda a extensão —
(ANTT), Bernardo Figueiredo, mizasse o movimento de cargas nas ferro- podem ser considerados subutilizados. "Pra-
porque durante os mais de 12 vias mas, a partir de agora, será necessário ticamente todas as malhas têm algum tre-
anos em que se mantiveram intensificar as obras que o setor demanda e cho subutilizado", revela.
sob o contrato de concessão, as empresas expandir a exploração das ferrovias. A partir de agora, ele diz, será necessário
aumentaram consideravelmente o volume O executivo é enfático ao afirmar que to- que agência e concessões se reúnam nova-
de carga transportada, mas não exploraram das as malhas ferroviárias ainda têm muito mente e reiniciem as discussões de produti-
a totalidade da malha, deixando alguns tre- a oferecer para o transporte nacional. "Ti- vidade e exploração, já que existem regiões

16 I ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE C RC,AS 2009


brasileiras praticamente inteiras que deman- infraestrutura — como eliminação de passa- Na alça da mira — Para a ANTT, caso as
dam o transporte ferroviário de cargas, têm gens de nível e de faixas de domínio, ações empresas não aceitem as novas determina-
linhas de trem disponíveis mas não dispõem que teoricamente competem ao governo ções, ou não consigam cumpri-las, a con-
do serviço de transporte. "A região Nordes- federal e que comprometem consideravel- cessão deverá ser retomada. Questionado
te, por exemplo, tem um mercado bastante mente a produtividade das malhas. '' A enti- se isso seria possível mesmo diante de con-
interessante entre Recife e Salvador e está dade que representa as concessões (ANTF) tratos legais que permitem o uso da ferro-
em plena fase de recuperação. A partir de diz que o governo é obrigado a realizar cer- via por 20 anos, mediante melhorias que já
agora iniciaremos discussões bilaterais com tas obras, mas essa é uma questão contro- foram realizadas, Figueiredo garante que o
cada uma das empresas", anuncia. versa: isso não está escrito em lugar algum descumprimento de metas poderá gerar a
A proposta, adianta o dirigente, é come- do contrato", destaca Figueiredo. Ele diz que caducidade do contrato. "Certamente exis-
çar a prospectar as possibilidades de cada esta é uma das questões principais que se- tem muitos trechos na malha ferroviária
uma das malhas e chegar a um quadro geral rão debatidas na reunião de negociação com nacional que podem ser explorados comer-
até o final de 2009.A implantação de novas cada concessão, para que as coisas fiquem cialmente. Se a empresa não quer ou não
regras teria início a partir de 2010. As reuni- claras para ambas as partes. consegue explorá-lo, que o devolva. Não
ões que serão propostas entre agência e "Tanto governo quanto concessões ferro- podemos desperdiçar o potencial oferecido
concessões deverão deixar claro os crité- viárias têm bastante claro que a meta prin- pela ferrovia", comenta.
rios utilizados para definir o que é uma fer- cipal do segmento é melhorar, gradativa- O dirigente ressalta que dentro das no-
rovia subutilizada e a ferrovia abandonada. mente, a participação das ferrovias na ma- vas medidas a serem implementadas para a
"A ferrovia subutilizada é o trecho por onde triz de transportes. Fundamentalmente te- operação ferroviária de carga está a ofi-
passa menos de um trem por dia; já a ferro- mos de construir um quadro operacional cialização do direito de passagem. "Con-
via abandonada é a via onde não há qual- sobre uma base adequada, com investimen- tratualmente, a medida é uma obrigação,
quer movimento. Para cada uma delas ha- tos sustentáveis e , principalmente, definir que não é praticada e também não explica
verá uma conduta diferenciada. A ferrovia algumas questões que estabeleçam um acor- como deve ser cumprida", adverte. A pro-
subutilizada, por exemplo, poderá ter au- do para que não fiquem dúvidas quanto às posta que será apresentada pela ANTT é
mento de operações e de mercadorias a obrigações que cabem a cada uma das par- fechar com todas as ferrovias uma regra
serem transportadas", explica. Ele estima tes envolvidas", ressalta. Entre os assuntos comum que estimule essa operação e a
que dos 28 mil quilômetros de malha ferro- que Figueiredo aventa discutir está a polê- competitividade no segmento.
viária, 20% permanecem sem qualquer uso. mica questão do valor de aluguel da con- Hoje a maior parte das grandes ferrovias
Para reativar estes trechos, diz, serão ne- cessão: "De acordo com investimentos ou o brasileiras está praticamente concentrada
cessários investimentos na estrutura e a comprometimento com possíveis obras, po- em duas concessões — a Vale, que reúne a
remodelação da proposta de transporte uti- deremos reavaliar para menos o valor Estrada de Ferro Vitória-Minas(EFVM), a Es-
lizada na linha. E como fazer isso diante de cobrado anualmente pelo uso da ferrovia", trada de Ferro dos Carajás (EFC), a Ferrovia
um contrato que já está em andamento e admite. Centro-Atlântica (FCA) e a Ferrovia Norte-
tem 20 anos de vigência? Sul (FNS) —, e a ALL, que além
Figueiredo adianta que isso da malha Sul original também
não é um problema para a administra três ferrovias que
ANU, mas um incentivo: "Te- pertenciam à antiga Brasil Fer-
mos instrumentos contra- rovias, e integram a Malha
tuais que induzem o usuário Norte, Malha Oeste e Malha
a uma exploração melhor da Paulista da empresa. Além
malha, revela. Mas adianta delas, apenas a MRS Logística
que a principal proposta da alcança resultados opera-
agência é o consenso. "Que- cionais compatíveis com a
remos compactuar as metas área em que opera. As outras
e novas formas de utilização três ferrovias de carga brasi-
das malhas com as conces- leiras — Transnordestina
sões", explica. Logística (ex-Companhia Fer-
Do lado de lá, as conces- roviária do Nordeste, que está
sões ainda cobram, incansa- reestruturando sua malha),
velmente, as reformas de A Vale transportou 68% do volume total de carga das ferrovias brasileiras Ferroeste, do Paraná, e Ferro-

ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 17


Anuário do Transporte de
Carga 2009 FERROVIÀRIO

via Tereza Cristina (ETC), de Santa Catarina,


ainda mantém suas operações regionali-
zadas. Figueiredo não vê problemas na con-
centração das ferrovias sob uma única ad-
ministração, como é ocaso da ALL e da Vale.
'Quanto mais concentradas estiverem as
malhas, mais ações de regulação podere-
mos ter", adverte.

Ano de expectativas — Mesmo diante


da crise e dos efeitos econômicos nocivos
que se originam atrás dela, as ferrovias de
carga brasileiras conseguiram preservar sua
performance operacional e dar um passo
adiante na sua capacidade produtiva. A
movimentação de cargas nas malhas ferro-
viárias brasileiras passou de 257 bilhões de -

`
tku's em 2007 para 267 bilhões de tku's em A capacidade instalada da malha da MRS permite realizar um crescimento sustentável
2008. Ainda que tímido, este crescimento
de 3,84% no volume total — o menor nos tos de passagem entre as ferrovias, maior longo das malhas.
últimos cinco anos, que vinham computan- aproveitamento dos trechos subutilizados e O diretor da ANTE observa que durante
do aumento nas operações, a cada exercí- as metas de produção". Vilaça comenta que estes 12 anos as concessões investiram cer-
cio, entre 8% e 12%, de acordo com os desde que começaram as concessões, o ca de RS 30 bilhões na modernização da
números da ANTT — sinaliza o potencial governo não realizou absolutamente nada ferrovia brasileira de cargas — incluindo aí
desse modal, que cresce ainda mais em tem- nas ferrovias. "Já a iniciativa privada não melhorias nas vias, compra de novas tecno-
pos de recessão, já que o preço do frete parou de investir nas malhas. Há algum tem- logias e exportação da frota. "Só de aluguel
ferroviário é sempre mais competitivo em po estamos tentando trabalhar em conjun- pelas malhas já foram pagos cerca de RS 4
relação aos modais de carga mais utiliza- to com o governo. Acreditamos que com as bilhões. Só em 2008foram RS 500 milhões",
dos. três forças unidas — das concessões, poder afirma. Vilaça acredita que as negociações
Passados 12 anos do início das conces- público e agência reguladora — poderemos com o superintendente da ANTT poderão
sões ferroviárias, as ferrovias também acre- fazer esses reparos que são tão necessários ser esclarecedoras, já que Bernardo Figuei-
ditam que há uma necessidade mais ampla para a produtividade do sistema". redo é um técnico da área e tem uma visão
de rever os contratos iniciais. "Em virtude Vilaça avalia que ao longo de mais de mais completa do setor. "Sendo assim, acre-
do que não foi realizado pelo governo, em uma década, as ferrovias recuperaram a ditamos que o entendimento entre as par-
virtude de nossos esforços não haverem sido carga que lhes pertencia, como comodities, tes ficará mais claro", estima, ressaltando
suficientes para atender à demanda do co- materiais de construção, produtos químicos que o governo está trabalhando, hoje, em
mércio exterior, vemos agora a necessidade e cargas conteinerizadas. Ele se regozija com todas as regiões do País.
premente de discutir com a agência novas a intenção da União de obrigar as conces- Para a próxima reunião entre concessões
definições para os contratos", comenta sões a explorarem os trechos da malha que e agência, prevista para maio deste ano,
Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da Associ- estão fora do roteiro comercial rentável, mas Vilaça já tem pronto seu principal pleito:
ação Nacional de Transportadores Ferroviá- integram a extensão concedida em contra- que pelo menos 50% do montante pago
rios (ANTE). Para ele, a posição da agência to. "Que bom que agora temos um governo pelos aluguéis das ferrovias sejam reverti-
reguladora, de que as concessões deverão preocupado em explorar a malha ferroviária dos em obras de pequeno porte nas malhas,
participar das obras em questão, já que têm nas áreas agrícolas. Essa é uma medida ex- sob a iniciativa da rede privada, que pode-
lucros com as operações executadas, é uma cepcional, pois hoje já há um início de tráfe- rão ser executadas sem a burocracia públi-
questão de interpretação do texto do con- go mais equilibrado no interior do País'', ca. "É uma fórmula para que aceleremos a
trato inicial. comenta. A questão crucial que coíbe a eliminação dos gargalos", defende. As obras
"O importante agora", ressalta, "é que expansão da produtividade, acrescenta, de médio e longo prazos ficariam, então, a
avaliemos a importância em definir os direi- é a limitação gerada pelos gargalos ao cargo do Departamento Nacional de

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Anuario do Transporte de
Carga 2009 FERROVIÁRIO

proposta da ferrovia é alcançar um cresci-


mento entre 10% e 12%, impulsionado prin-
cipalmente por ganhos de produtividade e
aumento de participação de mercado.
No ano de 2008, as malhas ferroviárias
transportaram um volume de carga apenas
2,79% superior ao de 2007.

Investimentos revistos — A queda no


volume de carga transportada nos últimos
meses de 2008 provocou uma reação na
ALL anunciou uma serie MRS Logística, que se viu obrigada a rever
de contratos com a Cosan para
transportar açúcar e derivados entre
os investimentos previstos para este ano. A
Mato Grosso e o Porto de Santos ferrovia divulgou, pela grande imprensa,
Infraestrutura de Transportes (DNIT). O exe- que prevê investir este ano RS 549 milhões
cutivo acredita que o governo estará recep- de 31 mil vagões, anunciou, no começo de e transportar 136,8 milhões de toneladas.
tivo a essa proposta. "Ao mesmo tempo em março, uma série de contratos com a Cosan, Mas, independentemente da instabilidade
que a crise provoca a redução de mercados, para realizar o transporte de açúcar a gra- na oferta de carga que afeta todo o seg-
também se tornou um facilitador nas nego- nel e outros derivados desde Itirapina inte- mento desde o final do ano passado, a MRS
ciações com o governo e provoca uma rior de Mato Grosso até o Porto de Santos, Logística continua focada na consolidação
receptividade maior por parte do governo", São Paulo. dos serviços com alta produtividade em suas
analisa. Ele destaca que os beneficiários A empresa Rumo Logística, controlada da linhas. Hoje, mesmo tendo transportado
dessas medidas serão, em primeira mão, os Cosan, investirá no projeto RS 1,2 bilhão, perto de 120 milhões de toneladas em 2008,
clientes, seguidos das concessões e da pró- sendo RS 535 milhões na duplicação, ampli- a capacidade instalada da malha permite
pria união. ação e melhoria da via permanente e pátios movimentar 180 milhões de toneladas anu-
Nós ainda sentimos falta de uma visão do corredor ferroviário Bauru-Santos, que ais, o que é fundamental para a empresa
de investimentos de longo prazo. Também se estende desde a cidade de Itirapina até o realizar um crescimento sustentável. "Nos-
convivemos com uma burocracia jurídica, porto paulista, possibilitando forte aumen- sa malha está dimensionada para isso",
ambientalista e regulatória muito incômo- to da capacidade operacional da via, RS 435 comenta o coordenador do recém-lançado
da, do ponto de vista da estabilidade, pre- milhões na aquisição de até 79 locomotivas Programa de Obras MRS 2012, Petrônio
judicando consideravelmente o resultado e 1.108 vagões com capacidade de 30 tone- Foscarini. O executivo salienta que o pro-
do nosso setor. Para completar a interfe- ladas/eixo e RS 206 milhões na construção grama andará de acordo com o que o mer-
rência política só complica essa situação", e ampliação de terminais. cado sinalizar. "Caminharemos conforme a
desabafa. Os contratos preveem o transporte com necessidade da ferrovia, procurando aten-
destino ao Porto de Santos de aproximada- der prazos e na qualidade exigida",
Projetos à vista — Para o presidente da mente 9 milhões de toneladas/ano já a par- complementa.
ALL, Bernardo Hees, apenas 20% da malha tir de 2013, após a conclusão dos investi- Do total de 257 bilhões de tku's movi-
ferroviária da ferrovia é subutilizada. "No- mentos e mais 184 milhões de toneladas de mentadas pelas ferrovias brasileiras duran-
vas oportunidades na região central do País produto no período de 2010 a 2028. te o ano de 2008, a Vale respondeu por pou-
estarão sendo criadas através da implemen- De acordo com Bernardo Hees, em 2008 co mais de 68% de toda a movimentação,
tação do Projeto Ronodonópolis, que prevê a ALL cresceu 12% em volume de cargas no com 176 bilhões de tku's. Segundo o relató-
a construção de mais 250 quilômetros de Brasil. A expansão foi maior na unidade in- rio anual da empresa, durante o ano passa-
linha entre o Alto Araguaia e Rodonópolis, dustrial, onde o volume transportado cres- do os serviços de logística da empresa gera-
no estado do Mato Grosso. "O investimen- ceu 13% no ano. Os maiores aumentos fo- ram receita de R$ 1,6 bilhão, ou 5,3% a
to no trecho, de R$ 700 milhões será feito ram em contêineres (16°/0) e alimentos e mais que em 2007. Desse total, RS 1,3 bi-
por um grupo de investidores", esclarece florestais (14%). O volume de consolidado lhão foram gerados pelo transporte ferroviário
Hees. Enquanto a maior parte das conces- entre Brasil e Argentina durante o ano pas- de cargas e o restante veio dos serviços de
sões ferroviárias se ressente da retração de sado foi 11% superior ao de 2007. Bernardo operação portuária e navegação costeira. Para
carga nos primeiros meses de 2009, a ALL, Hees não tem ressalvas para a crise: diz que terceiros, as quatro ferrovias da Vale transpor-
que opera com 1.100 locomotivas e cerca a ALL pensa no futuro e que para 2009 a taram 25,9 bilhões de tku's em 2008.

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Anuário do Transporte de
Carga 2009 FERROVIÁRIO

Concessionárias apostam
no trem expresso
de entreqa amante cumpridnc;
tagens afio tadas p,--Hos defensores
ex , crescer em 2009

Márcia Pinna Raspanti

ransportar mercadorias com mos o uso do trem expresso, pois, os cli- go e Jandelle. Além de aves, a ALL iniciou em
rapidez, segurança e a um entes estarão mais atentos aos custos, 2009 a operação de bovinos, nas plantas do
custo baixo — estas são as que são menores no modal ferroviário", Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
vantagens apontadas pelos afirma Alonso Fernandes Bee, coordena- Entre os investimentos programados
defensores do trem expresso dor da divisão ALL Mercosul. pela ALL para 2009, está a construção
de cargas. O maior diferen- Em 2006, a ALL firmou um acordo com a do terminal de Alto Taquari, em Mato
cial deste tipo de transporte, Standard para transporte de produtos con- Grosso, cujas obras já começaram e
sempre feito em contêineres, gelados, com transit time (tempo de trân- devem ficar prontas em 60 dias — o ter-
é que a entrega do produto é sito) máximo de 48 horas e dois perfis di- minal deve começar a operar em julho.
efetuada em um prazo pre- ferentes de captação da carga: parte tem O investimento será entre RS 10 milhões
determinado, sem os atrasos que tradicio- origem em armazéns próprios de expor- e R$ 12 milhões. "Este terminal é im-
nalmente envolvem o modal ferroviário. tadores e segue por caminhão até o ter- portante porque permitirá o escoamen-
Com base nisto, as principais concessioná- minal ferroviário da ALL em Esteio (RS), to de mercadorias para São Paulo, no
rias e operadores logísticos acreditam que onde é transbordada, seguindo de trem Porto de Santos, onde a empresa ainda
a utilização do trem expresso deve crescer em vagões plataforma rumo ao porto de tem atuação pequena, e para os termi-
nos próximos anos, mesmo sob os efeitos Rio Grande; outra segue direto do termi- nais da região de Campinas. O terminal
da crise econômica mundial. As cargas que nal de frigorificados da Standard para o poderá ser usado futuramente para ou-
utilizam este tipo de transporte atualmen- porto gaúcho. Em 2006, foram transpor- tros mercados, como algodão, soja e ou-
te são carnes congeladas (aves e bovinos), tados 4,3 mil contêineres; em 2007, fo- tros", informa Bee. Além do terminal de
autopeças, bebidas, bens de consumo, ram 8,03 mil contêineres; e em 2008 o Alto Taquari, estão em estudos os pro-
grãos, eletroeletrônicos, produtos de hi- volume chegou a 9,04 mil contêineres. jetos para implementação de terminais
giene e, mais recentemente, minérios A ALL opera linhas de trem expresso em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul;
(commodities). frigorificado desde 2003, em parceria com Telêmaco Borba, no Paraná; e Arara-
A América Latina Logística (ALL) espera a Sadia, no Paraná. Em 2008,foram trans- quara, em São Paulo.
dobrar o volume de cargas levadas pelo portados 3,26 mil contêineres na opera-
trem expresso frigorificado, em 2009. A ção com a Sadia. Desde então, a carteia MRS Logística — A MRS Logística
empresa irá investir em infraestrutura (via de clientes que utiliza o trem expresso transporta papel, produtos químicos,
permanente, vagões e locomotivas) para para cargas congeladas aumentou bas- autopeças, eletroeletrônicos e commo-
explorar cada vez mais este tipo de trans- tante. O terminal de Cambé(PR) é um dos dities pelo trem expresso. O volume de
porte. ''Temos muito espaço para crescer, principais pontos de carregamento de mercadorias que utiliza este tipo de trans-
o nosso share ainda é muito pequeno. A contêineres frigorificados da ALL, atenden- porte, entretanto, ainda é considerado
crise é uma oportunidade para ampliar- do clientes como a Perdigão, Seara, Big Fran- pequeno (cerca de 1°/o) em relação às ou-

22 I ,NUARIODOTRANSPORiEDECARGS20Ü9
mo de crescimento nesta modalidade
de transporte variou entre 5% e 10%.
"Os clientes estão vendo as vantagens
do trem expresso. É mais barato, segu-
ro, rápido e eficiente. Os contêineres
servem ainda como armazéns ao ar li-
vre, no caso de o cliente não possuir
espaço para armazenagem, o que é ou-
tro ponto favorável", destaca Marcelo
Arantes, diretor de serviços da Log-ln,
que concorda com a tendência da utili-
zação cada vez maior dos contêineres
no transporte das mais variadas car-
gas.
A Log-ln transporta via trem expresso
produtos voltados para o setor automo-
tivo, alimentos, bebidas, bens de consu-
mo e produtos de higiene. Segundo da-
Log-ln: meta é dobrar o volume de operações com o trem expresso
dos da empresa, os commodities tam-
tras operações da empresa. "Temos mui- zonte e Juiz de Fora. A rota de Manaus ao bém estão migrando para os contêine-
to a crescer. É um modal bem mais econô- Porto de Santos (e depois, ao interior de res. "Já transportamos ferro gusa e mi-
mico, mais seguro em relação a aciden- São Paulo) também se destaca. "Nos pró- nério de ferro pelo trem expresso, o que
tes e roubos, e oferece a vantagem da ximos dois anos, acredito que os merca- é uma novidade. Temos planos ainda de
rapidez. Os clientes cada vez mais enxer- dos com maior desenvolvimento estão na começar a operar com cargas congela-
gam isto", afirma Fernando Barreto Poça, região de Campinas (eletroeletronicos e das, por meio de expresso frigorificado,
gerente corporativo de Carga Geral da artigos para varejo) e do Vale do Paraíba que será alimentado por gerador ou com
MRS Logística. (papel e setor automotivo), no interior de paradas programadas na linha para abas-
Em virtude da crise econômica, Poça São Paulo", afirma Poça. tecimento de energia", diz Andrade. A
acredita que em 2009 o crescimento das Poça acredita que há uma tendência principal rota do trem expresso da em-
operações do trem expresso será mais de que várias outras mercadorias pas- presa liga o Porto de Santos ao porto
modesto em comparação com os resulta- sem a ser levadas por contêineres, o que seco de Anápolis, em Goiás.
dos dos anos anteriores. "Nos últimos dois consequentemente dará mais impulso ao Arantes espera que, em 2009, o trem
anos, houve estabilização de crescimen- trem expresso. "Nos últimos dois anos, expresso aumente a participação nas ope-
to em 15% nos contêineres; nos três anos os frete marítimos para contêiner e para rações da Log-ln. "A crise econômica é uma
anteriores, o ritmo era de 20%. Em ter- "carga solta" se equipararam, o que tor- oportunidade para ampliar o uso do trem
mos de volume de carga, a empresa espe- nou o transporte por contêiner mais com- expresso. O nosso país tem uma cultura
ra um aumento de apenas 5% em 2009.A petitivo (em preços), mesmo em cargas rodoviária antiga, cerca de 60°/0 dos pro-
crise econômica já afetou negativamente menores. Por isso, os minérios passa- dutos circulam utilizando as rodovias. Com
as importações e exportações, portanto, ram a usar o trem expresso e outros pro- a crise, as empresas devem levar em conta
não teremos uma expansão tão expressi- dutos, como o açúcar, também devem os custos elevados deste modal e conside-
va como nos anos anteriores. O setor seguir pelo mesmo caminho", diz. rar mais as vantagens das ferrovias", afir-
automotivo, que é um dos maiores merca- ma o executivo.
dos que atendemos, deve sentir a crise". Log-ln Logística —A Log-ln Logística A meta da Log-ln Logística é dobrar o
As rotas principais do trem expresso da Intermodal também aposta no potencial volume atual nas operações com o trem
MRS ligam os portos de Santos, Rio de do trem expresso e pretende ampliar suas expresso, nos próximos anos. "Com a es-
Janeiro e Sepetiba (RJ) aos pólos industri- operações nos próximos anos. Em 2008, a trutura ferroviária que existe hoje, te-
ais e comerciais do interior de São Paulo, empresa registrou um crescimento de 21% mos condições de dobrar o volume atual.
como Jundiaí, Campinas, Caçapava, Gua- no volume de mercadorias transportado Tenho a certeza de que podemos conti-
ratinguetá, São José dos Campos e Suza- pelo trem expresso, em comparação a nuar crescendo reste tipo de transpor-
no, e de Minas Gerais, como Belo Hori- 2007. Nos cinco anos anteriores, o rit- te", resume Arantes.

AhUAR O DO TRANSPORTE DE CJ. 23


Anuário do Transporte de

Carga 20091 MARÍTIMO

Aumento de carga
sóemal.uns ortos

A instalação de indústrias
na região tem garantido
o crescimento de Suape

Renata Passos

pesar da diminuição da par- milhões de toneladas, uma elevação de portos, no entanto, trabalham na contra-
ticipação brasileira no co- mais de 75%. Quando se trata de valor, o mão da crise e anunciam aumento do vo-
mércio internacional, nos úl- aumento é ainda mais expressivo e chega lume.
timos anos, o movimento de a quase 385%, ou seja, passou de US$
cargas nos portos brasileiros 75,8 bilhões em 2000 para USS 365,2 bi- Incentivos fiscais — O porto nordestino
apresentou um acréscimo lhões apurados no ano passado. Esses va- de Suape (PE) é um exemplo. Após o go-
significativo. Em 2000, de lores não contabilizam, no entanto, as ope- verno do estado dar uma série de incenti-
acordo com dados da Secre- rações de cargas de cabotagem, que tam- vos para a instalação de empresas no
taria de Comércio Exterior bém apresentaram grande crescimento, Complexo Industrial Portuário de Suape,
(Secex)foram movimentados Neste ano, contudo, assim como diver- a economia local permanece aquecida e
por via marítima 317,2 milhões de tonela- sos setores econômicos, o segmento por- com um grande movimento de cargas.
das de cargas de comércio internacional. tuário teme quebrar essa escalada de cres- Para 2009, a administração portuária
No ano passado, o volume atingiu 556,4 cimento ocorrida nos últimos anos. Alguns prevê atingir a movimentação de 10 mi-

24 I 'L Di
ANIJA010 DO TRANSPOR. AK::.z.S 2009
lhões de toneladas de carga, um aumento 20% em relação ao ano anterior. Emap (Empresa Maranhense de Adminis-
de 20% sobre o apurado no ano passado No caso de cargas conteinerizadas, a tração Portuária), Angelo Baptista, neste
(8,41 milhões de toneladas). "Além de fir- estimativa é mais prudente. "Para 2009, ano, o porto deve apresentar um cresci-
mar sua vocação concentradora de car- estamos nos esforçando para tentar re- mento de aproximadamente 5% sobre o
gas, Suape terá novas empresas funcio- petir a movimentação de 2008 (295 mil resultado de 2008 (cerca de 13 milhões
nando em seu complexo industrial, impor- TEU), porém, devido à crise econômica de toneladas).
tando e exportando. Além delas, outras mundial, é possível que haja uma redu- Considerado um entreposto do Norte-
deverão dar início às suas obras civis, a ção de 10% a 15% nos volumes operados Nordeste de derivados de petróleo, o por-
exemplo da Refinaria Abreu e Lima, e tam- em 2008. No primeiro trimestre de 2009, to maranhense recebe importações deste
bém deverão utilizar o porto em suas ati- já apuramos redução de 11°,/o se compa- tipo de carga não apenas do Maranhão,
vidades", explica o presidente do porto e rado ao mesmo período de 2008. Mas mas também de Tocantins e do Piauí.
secretário de Desenvolvimento Econômi- podemos considerar um desempenho ra- "Além disso, fazemos transbordo dessas
co do Estado, Fernando Bezerra Coelho. zoável, comparado com terminais em ou- cargas para navios menores para serem
Em relação à crise econômica internacio- tros portos que tiveram quedas bem mai- transportados para portos da região. Hoje
nal, o executivo é enfático: "Mesmo sem ores", declara o diretor comercial do Tecon essa carga representa cerca de 60% da
uma previsão do real impacto da crise, o Suape, Rodrigo Aguiar da Costa Pinto. nossa movimentação e seu volume não
cenário econômico de Pernambuco é favo- No ano passado, o Tecon Suape inves- diminuiu e tem ficado estável, provando
rável", completa Coelho. tiu R$ 35 milhões na expansão do pátio que o mercado interno não foi tão afeta-
Esse crescimento tem sido motivado pe- de armazenagem e na aquisição de novos do pela crise", afirma Baptista.
los incentivos fiscais da região. O com- equipamentos. Uma das grandes apostas O executivo diz que o segmento de mi-
plexo já conta com indústrias petroquí- do terminal é o aumento do volume de neração, liderado pela Vale, não diminuiu
micas, de petróleo, de agronegócio e o unidades de cabotagem. "As empresas de a produção, ao mesmo tempo que conti-
maior estaleiro do País. E rumores indicam navegação que atuam neste segmento, nua com projetos de expansão. 'Isso tem
que o complexo contará com um novo esta- como Log-ln e Aliança, têm adotado um garantido o aumento da importação de
leiro de grande porte, o que implica a movi- programa de renovação de frota que am- máquinas e equipamentos que precisam
mentação de itens para a sua instalação. pliou a oferta de espaço na cabotagem, ser armazenados para o desembaraço
O diretor vice-presidente do porto de incentivando o uso do modal". aduaneiro. A movimentação de combustí-
Suape, Sidnei Aires, ressalta a importân- vel e armazenagem dessas máquinas são
cia da inauguração de um novo cais no Corredor Logístico — Mesmo antes de fatores mais que suficientes para compen-
porto interno, prevista para este primeiro ser concluída a ferrovia Norte-Sul, que sar a diminuição de alguns tipos de car-
semestre, e as operações do moinho da servirá como corredor de transporte de gas que foram mais afetadas pela crise
Bunge, considerado um dos maiores da grãos da região Centro-Oeste, os portos econômica mundial, corno o ferro-gusa,
América Latina, também iniciadas no co- do Norte do País já contam com urna situ- por exemplo", declara Baptista, acrescen-
meço deste ano. "Por esses fatores, os ação muito diferente da letargia da eco- tando que a receita do porto tem obtido
números da movimentação portuária de nomia mundial. O porto de ltaqui (MA) significativo crescimento.
Suape em 2009, certamente, irão cres- deve apresentar resultado positivo em O porto de ltaqui, no entanto, terá mais
cer", destaca Aires. 2009. De acordo com o presidente da destaque no cenário portuário mundial
Os resultados de 2008 do porto nos próximos anos. Além das
pernambucano, que tem atraído obras do PAC, que incluem Bu-
cada dia mais empresas, ratificam ço 108 e a instalação do Tegram
as declarações do executivo. O (Terminal de Grãos do
terminal comemorou os seus 30 Maranhão), o terminal mara-
anos em 2008 com uma movimen- nhense tem sido responsável
tação 20,7% superior a apurada pela atração de importantes
em 2007(6,96 milhões de tonela-
das). Os granéis líquidos foram
responsáveis pela maior parte da Porto de Itaquir
investimentos do
carga movimentada — um total de PAC e estudo
4,15 milhões de toneladas em para ampliação
2008, um aumento de mais de

Aí LIARIO DO f RAf'D,ORTE DE LADO,'D 2005


1 25
Anua no do Transporte de
Carga 2009 MARÍTIMO

empreendimentos do estado. (uma em São Luiz e outra em Miranda). Segundo a Codesp (Companhia Docas do
Recentemente, o porto firmou convê- Além disso, o Grupo Suzano Papel e Celu- Estado de São Paulo), esse aumento foi
nio com a Jica (Agência Internacional Ja- lose deve investir cerca de RS 3 bilhões determinado pela elevação do volume de
ponesa de Cooperação), um braço do go- em uma nova unidade. cargas de exportação, que atingiu o índi-
verno,aponês que investe em grandes pro- ce de 28,2%, com destaque para o em-
jetos. Em ltaqui, a Jica está fazendo um Ainda forte — Apesar das críticas que barque de açúcar e de soja em grão, que
estudo, sem custo ao porto, para a ampli- recebeu nos últimos anos (em função de cresceram cerca de 62% e 136%, respec-
ação do terminal. Segundo Baptista, a problemas operacionais que já estão co- tivamente.
depender do resultado da pesquisa, po- meçando a ser solucionados) e da cres- A importação, no entanto, não teve o
dem ser implantados entre 10 e 20 novos cente concorrência com outros portos do mesmo êxito. Nos três primeiros meses
berços no porto. "O resultado deve ser Sudeste e do Sul do País, o porto de San- deste ano, as operações de cargas vindas
anunciado até o final de 2010. Mas o fato tos ainda é referência quando o assunto é do exterior sofreram queda de 27,4%,
é que Itaqui vai crescer mudo'', antecipa o sistema portuário brasileiro. De acordo puxadas, principalmente pela redução de
o executivo, revelando que o governo ja- com dados da Secex (Secretaria de Co- operações de adubo (82,1%), hulha betu-
ponês tem interesse na área de agrone- mércio Exterior), em termos de valores, minosa (12,1%)e trigo (31,2%).
gócio e combustíveis. os resultados apontam que no primeiro
Um dos maiores investimentos (cerca trimestre deste a participação do termi- Impulso vem do agronegócio — Da
de US$ 19,8 bilhões) no porto é o da Refi- nal santista na movimentação da balança mesma forma que Santos, o porto de
naria Premium Ida Petrobras, considera- comercial brasileira aumentou de 25,4% Paranaguá (PR), um dos mais importantes
da urna das maiores da América Latina. (2008) para 27,7%(2009) da região Sul do País, também cresceu e
Pelo cronograma da empresa as opera- Apesar da crise, o porto apresentou deve manter elevação nos embarques em
ções devem ser iniciadas no segundo se- crescimento de 6,5°/0 na movimentação decorrência do agronegócio. A expectati-
mestre de 2013. Além da refinaria, o es- de cargas no primeiro trimestre de 2009, va de acréscimo das exportações de soja
tado contará com duas termoelétricas sobre o mesmo período do ano passado. pela CBL (Companhia Brasileira de

26 1 A U. 10 DO RTE DE C A
Operações de
embarque em Santos
apresentaram alta
de 28% no primeiro
trimestre

mento dos grãos somente


a Appa vai contar com cer-
ca de 160 funcionários
atuando exclusivamente
nesta operação.
Para o Paraná, a esti-
mativa da Conab subiu de
Logística), empresa que atua com embar- cerca de 1,1 milhão de toneladas de soja, 26 milhões de toneladas, previstas em fe-
que de granéis no terminal portuário, con- volume semelhante ao embarcado no ano vereiro de 2009, para 26,4 milhões de to-
traria o pessimismo que a crise econômi- passado. As exportações de milho e açú- neladas neste mês de março. Segundo a
ca internacional trouxe ao mercado. "A car seguem tendência de crescimento, Secretaria de Agricultura e Abastecimen-
exportação brasileira de soja deverá man- com aumentos de 51% e 13%, respecti- to (Seab), esse aumento na expectativa
ter o patamar de 23 milhões de toneladas vamente em comparação a 2008. da produção de grãos não foi suficiente
embarcadas e o porto de Paranaguá de- "Este ano deverá ser mais promissor para o Paraná recuperar a liderança de
verá alcançar níveis ainda maiores de ex- para os grãos, porque já foram embarcadas primeiro produtor nacional de grãos, co-
portação", declarou o gerente geral da 500 mil toneladas em janeiro, 550 mil to- locação perdida para o Mato Grosso em
empresa, Washington Viana. neladas em fevereiro e até o dia 24 de fevereiro. Ainda assim, o estado se desta-
Fortalecida pela expectativa de novos março foram 852 mil toneladas. Se conti- ca como o maior produtor de milho, feijão
contratos, a exportação de soja pela CBL, nuarmos nessa progressão nós ultrapas- e trigo.
deverá ter um aumento de 20% em com- saremos o volume do ano passado e pode- Ainda de acordo com a Seab, a expec-
paração ao ano passado. A expectativa é remos chegar a 12 milhões de toneladas, tativa para a produção de soja no Paraná
que em 2009 a empresa embarque 1,8 consolidando o porto como o principal do também foi reavaliada de 9,9 milhões de
milhão de toneladas do grão. Para alcan- Brasil para embarque de grãos", declarou toneladas no mês passado para 10,04
çar esse volume, a companhia conta com o superintendente da Administração dos milhões de toneladas este mês. A soja
dois novos silos graneleiros no porto de Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), também foi beneficiada pelo retorno das
Paranaguá. As novas estruturas amplia- Daniel Lúcio Oliveira de Souza. chuvas e houve recuperação de lavouras
ram a capacidade estática de armazena- Com uma estrutura disponível para ar- em algumas regiões do estado, como
gem da empresa, que passou a ser de 110 mazenar mais de um milhão de toneladas Guarapuava e Ponta Grossa.
mil toneladas. de grãos, o porto de Paranaguá prepa- Se depender de uma boa gestão públi-
No ano passado o porto de Paranaguá rou-se antecipadamente para receber a ca, com incentivos fiscais, investimentos
exportou mais de 14 milhões de tonela- safra agrícola 2009. Entre os meses de em infraestrutura e políticas de financi-
das de granéis sólidos (soja, farelo, milho novembro de 2008 e fevereiro de 2009, amentos para dar continuidade ao traba-
e açúcar). Deste total, passaram pelo Cor- técnicos do terminal realizaram manuten- lho no campo, alguns portos brasileiros
redor Público de Exportação 9 milhões de ções preventiva e corretiva nos equipa- conseguirão não apenas passar fortes pela
toneladas de produtos. No primeiro tri- mentos utilizados na recepção e embar- crise, como se preparar, com eficiência, para
mestre deste ano, já foram exportadas que dos grãos. Para atender ao escoa- a retomada do crescimento mundial.

ANUARIO DO TRANPORTE DE CARGAS 2009 I 27


Anuário do Transporte de
Carga 20091 PORTOS

Santos: de olho
nas obras de expansão
expansão do
Porto de San-
tos, analisan-
do o que é pre-
ciso ser feito
hoje para no
futuro aten- f
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TENNAL 37 • SANTOS
der à deman-
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da de cargas, 41r
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é o principal
desafio do presidente da
Companhia Docas do Esta-
do de São Paulo (Codesp),
José Roberto Correia Ser-
ra, que assumiu o coman-
do da estatal há oito me-
ses com o objetivo de
transformar o cais santista.
Homem de confiança do mi-
nistro de Portos, Pedro
Brito, a indicação política
cedeu lugar ao conhecimento técnico. ano é que a operação de carga diminua tende dar uma nova cara a Santos, mu-
Se durante muitos anos o maior porto em 4,1%, podendo chegar a 77,7 milhões dando terminais de lugar e priorizando
do país foi utilizado como moeda de troca de toneladas, ante 81 milhões de tonela- determinados tipos de cargas.
em negociações partidárias, Serra conse- das registradas em 2008. A reestruturação do cais do Saboó é
guiu unir a força política com a sabedoria Diante desse quadro, projetos serão efe- uma das modificações aguardadas e que
e formação portuária e afirma que está tivamente colocados em prática somente pretende transformar a região onde hoje
trabalhando na revisão e fiscalização de a partir do segundo semestre e início de terminais de contêiner dividem espaço
contratos de arrendamentos, na melhoria 2010. "Neste primeiro semestre não sa- com veículos e carga geral. "Até 2011
da infraestrutura e na mudança da estru- bemos o desdobramento da crise no cená- temos que dar um encaminhamento, uma
tura do cais. rio mundial. Mas temos vários projetos lógica para essa área visando à economia
Mas mesmo com todo o empenho do para o ano seguinte", garante Serra. de escala. Hoje o que temos são vários
executivo, a crise econômica e a conse- Entre os planos, a alteração na confi- terminais pequenininhos, ressalta.
quente diminuição de mercadorias movi- guração do complexo portuário será a Serra explica que no final deste ano o
mentadas em todo o mundo estão fazen- mais demorada, mas também a que po- primeiro contrato de arrendamento na re-
do com que o porto santista também co- derá trazer mais agilidade e produtivida- gião do Saboó chegará ao fim. Como não
loque o pé no freio. A previsão para este de ao cais. O presidente da Codesp pre- é viável licitar apenas uma parte peque-

28 '
,,NUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009
na da área, ao contrário do que foi feito licitação do TEV, que até então é operado Embraport. Em uma área de 800 mil
até hoje, ele pretende renovar o contrato pela Santos Brasil. O processo apresenta metros quadrados, o local está sendo pro-
por mais dois anos, pois em 2011 outros um novo modelo para licitações: quando jetado para operar diversos tipos de car-
arrendamentos chegarão ao fim no mes- os preços oferecidos forem abertos e a do- gas como contêineres, granéis sólidos, lí-
mo local e não serão renovados, diz o pre- cumentação exigida atender às exigên- quidos e veículos. Um investimento de US$
sidente da Companhia Docas. "Como vai cias, o contrato já poderá ser assinado. A 400 milhões.
ser uma parte bem no centro de um gran- licitação tem preço mínimo estimado de
de terminal, não tem sentido eu licitar RS 105 milhões, com RS 53,8 milhões des- Infraestrutura — Apesar de todos esses
esse pedaço, nem tem lógica eu ficar com se valor em ressarcimento à Codesp. O projetos, a Codesp ainda aguarda a con-
um terminal parado. Estamos trabalhan- contrato prevê ainda uma remuneração clusão do Plano de Expansão do Porto de
do a formatação porque não faz sentido anual de cercado RS 7 milhões para a com- Santos, que está sendo elaborado em con-
nós reproduzirmos a estrutura que está panhia. A expectativa é que até o segundo junto com o Banco Interamericano de De-
hoje", comenta. semestre a licitação seja concretizada. senvolvimento (BID).
A Codesp pretende realizar uma grande No ano passado, en:re importação e O estudo analisa alternativas para a ex-
licitação, transformando essa parte do cais exportação, foram movimentados no por- pansão das instalações, indicando possibi-
em um só terminal de múltiplo uso com to 289.645 mil veículos. Por ser um setor lidades para aquele que será o maior in-
condições para receber carga geral e veí- em crescimento, o presidente da Codesp vestimento no setor portuário da América
culos. Das atuais empresas, o Tecondi (Ter- vislumbra a Ponta da Praia, onde hoje fun- Latina nos próximos anos. O estudo deve
minal de Contêineres da Margem Direita) cionam terminais que movimentam soja e ficar pronto ainda neste ano. Para o presi-
é o único que ficaria no Saboó por ter um milho, como a área ideal para atender a dente da Codesp, esse trabalho permitirá
contrato de longo prazo, garante Serra. esse mercado. "Daqueles contratos de ar- planejar o crescimento do Porto de Santos.
O presidente da Codesp também des- rendamento, grande parte deve terminar Para elaboração desse plano estão pre-
taca a construção pela Brasil Terminal em 2015, 2016, por isso vamos dar uma vistos estudos para definir com precisão
Portuário (BTP) de um terminal para nova lógica ao porto. Lho indica que a a demanda atual do porto, por tipos de
contêineres e granéis líquidos, que deve expansão do porto para granéis naquela cargas, assim como projeção do cresci-
entrar em funcionamento no primeiro tri- região não seja a mais adequada. Lá foi mento a médio e longo prazos e a identi-
mestre de 2012. A área conhecida como feito o primeiro molde de desenvolvimen- ficação de eventuais gargalos físicos,
Alemoa, onde 1uncionava o antigo lixão to e isso não quer dizer que tem que con- operacionais e técnicos.
do porto entre 1950 e 1990, tem 538 mil tinuar lá. E essa é uma área maravilhosa "Os projetos da BTP, do Saboó e da
metros quadrados e contará com oito ber- para se implantar grande projetos de Embraport vão mais duque duplicar a ofer-
ços de atracação e investimento de US$ conteiner e ro-ro", ressalta. ta de infraestrutura do porto. Mas claro
620 milhões. Entre os projetos para expansão do Por- que para isso tem que ter a dragagem de
Quem também está interessada em to de Santos os mais emblemáticos estão aprofundamento. O projeto já está pron-
construir na região da Alemoa é a APM na margem esquerda deporto, no municí- to, o problema é a licença de instalação".
Terminals, que entregou o projeto para a pio de Guarujá. As áreas chamadas de Essa licença é concedida pelo lhama e visa
Codesp no mês passado. A expectativa é Conceiçãozinha e Prainha são ocupadas ao cumprimento de uma série de exigên-
que o terminal receba investimento de por favelas que cresceram à beira mar e cias ambientais antes que o serviço de
US$ 700 milhões e opere inicialmente por ficam lado a lado com terminais ali exis- dragagem tenha início.
ano até 400 mil TEUs (medida para tentes. "Esse assunto está com a Casa A dragagem de aprofundamento do por-
contêineres de 20 pés). Civil porque lá envolve a questão da de- to vai permitir que o canal de acesso ao
Serra também está de olho em melho- sapropriação de áreas", avisa Serra. As cais tenha 15 metros de profundidade e
rar a operação de veículos. Para ele, San- duas áreas juntas somam mais de 500 mil seja alargado de 150 para 220 metros.
tos carece de terminais especializados em metros quadrados e a previsão de investi- "Isso vai dar uma condição excepcional
navios ro-ro. Hoje a operação desse tipo mento é cerca de US$ 514 milhões. O pro- ao porto", garante o presidente da
de carga é realizada na região do Saboó e jeto visa à construção de quatro berços Codesp, pois proporcionará a vinda de
no Terminal de Exportação de Veículos de atracação para movimentação de até navios maiores do que os atuais.
(TEV), que tampem opera confeiner. 830 mil contêineres por ano. E, segundo Além do acesso marítimo, outra obra con-
Aliás, no fim de março, o ministro de Serra, já há empresas interessadas. siderada crucial para a operação do porto
Portos esteve pessoalmente em Santos A margem esquerda também deve ga- é a construção da Avenida Perimetral da
para anunciar a publicação do edital de nhar até o final de 2010 um terminal da margem direita. Quem vê o cais hoje próxi-

2,r1uARio DO TR',N1SPW-E DE C RGAS 2039 I 29


Anuário do Transporte de
Carga 20091 PORTOS

A Codesp pretende implantar


no porto uma torre de controle
de entrada e saída de navios,
semelhante ao que ocorre
em um aeroporto com aviões

como objetivo, segundo Serra, agilizar a


operação e melhorar a segurança da na-
vegação, controlando os assaltos na área
de fundeio das embarcações.
"Vamos monitorar e assumir de volta a
função de Autoridade Portuária controlando
mo ao armazém 12, se espanta com o gran- ra-se que até o final deste ano, a Codesp a entrada e saídas de navios. Hoje a Codesp
de canteiro de obras e a grandiosidade do faça a licitação para a escolha da empre- não controla com sistema inteligente; con-
viaduto que está sendo construído. Quan- sa que vai executar a obra. A estimativa é trola via rádio e via eletrônica. Não temos
do o viaduto estiver pronto, caminhões e concluir a nova via da margem esquerda um sistema que consiga monitorar todo o
trens não vão mais se cruzar nesse trecho, até o final de 2010. O projeto engloba o canal a partir de radares", observa.
onde hoje o trânsito é bastante tumultua- alargamento de ruas, construção de um Com o novo sistema, o presidente da Au-
do. Quando os vagões passam, carros, ôni- viaduto e uma rotatória para acesso à toridade Portuária pretende implantar no
bus e caminhões param para a composição área portuária. porto uma torre de controle de navios, se-
passar, o trânsito fica dividido e filas são melhante ao que ocorre em um aeroporto.
formadas prejudicando todo o porto e até Segurança — Em relação à segurança A companhia está aguardando a auto-
o acesso à cidade de Santos. do porto, Santos ainda não conseguiu ob- rização da Marinha para divulgar a licita-
A obra da Perimetral ainda não foi fina- ter a certificação do ISPS Code (Código ção do sistema. O VIS, que tem um custo
lizada, mas Serra admite que ela nasce Internacional de Segurança para navios e aproximado de RS 10 milhões, pode ser
aquém da demanda atual de carga. "A instalações Portuárias), criado pela Orga- implementado de três formas. A primeira
Perimetral sempre vai estar atrás do pre- nização Marítima Internacional (IMO) seria a Codesp contratando diretamente
juízo. O projeto que está sendo executa- após os ataques terroristas de 11 de se- com recursos próprios. A segunda alter-
do hoje é um projeto de cinco anos atrás. tembro aos Estados Unidos. nativa seria licitar a elaboração do siste-
Na época era uma demanda, depois disso Para Serra, Santos ainda não conseguiu ma com ajuda do setor privado. "Há inte-
surgiram vários projetos de terminais". cumprir as determinações por ser muito resse do setor privado em fazer isso e eles
Correndo contra o tempo, Serra conta complexo, mas reconhece que o maior cobrarem uma taxa pela utilização do sis-
que para o prejuízo não ser ainda maior, porto do país também seguiu caminhos tema". Entre os interessados, Serra diz
está fazendo outro estudo para identificar errados. "O Brasil e o mundo todo não que há armadores estrangeiros. Por últi-
toda a demanda da Perimetral e o objetivo tiveram facilidade para implantar o !SFS mo, a forma encontrada seria os termi-
para a operação dos novos terminais e do Code. O Porto de Santos adotou uma mo- nais que operam em Santos investirem no
tráfego de caminhões que está por vir. delagem que talvez não tenha sido a mais projeto. "É um projeto muito interessan-
Agora, a obra vai passar por um trecho adequada para começar esse projeto. Ti- te, altamente rentável porque temos 600
que corta o terminal da Marimex, atrás veram vários sistemas, diz. navios por mês".
dos armazéns de açúcar. "Vamos derru- Enquanto não consegue concluir a im- A comunidade portuária vê todas essas
bar metade do armazém do arrendatário, plantação do ISPS Code, a Codesp já es- iniciativas com bons olhos e espera que
tirar metade da área deles". A avenida é tuda a elaboração de um outro sistema sejam colocadas em prática dentro dos
dividida em três trechos e cada parte pron- de segurança voltado para o controle da prazos divulgados, pois o comércio, ape-
ta já será entregue ao fluxo de veículos. entrada e saída dos navios. O VTS (sigla sar da crise, espera há muito tempo que o
Na margem esquerda, a obra, embora em inglês de Vessel Traffic Service ou Sis- maior porto do Brasil corrija seus velhos
mais fácil, ainda não saiu do papel. Espe- tema de Tráfego de Embarcações) tem problemas.

30 I ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
O lado bom
da crise c-e minuiu a demanda por dragas no muni,
equipamentos para dragagem nos pot
nda atrapalha o ancamento das obras
Renata Passos

Programa Nacional de Dra-


gagem (PND), criado pela
Secretaria Especial de Por-
tos (SER) por meio da lei
11.610 em dezembro de
2007 e que visa estimular o
investimento em dragagem
nos portos brasileiros, prati-
camente não andou em 2008.
Questões administrativas e
atrasos na liberação de licenças ambien-
tais foram apontados como um dos obstá-
culos para o andamento das licitações.
No ano passado, também havia a preo-
cupação com a falta de dragas para a re-
alização das obras, já que o mercado mun-
dial desses equipamentos estava aqueci-
do em virtude da demanda para a cons- A primeira dragagem do PND: a do porto de Recife, que passará a ter calado de 11,5 m

trução de ilhas artificiais em Dubai,


[mirados Árabes Unidos, e também pelas Pierdomênico, explica que no passado a dos projetos. "Com isso, a partir de outu-
obras efetuadas nos portos internacionais, secretaria precisou tomar duas frentes de bro de 2008 começamos a colocar as lici-
impulsionadas pelos chineses, pela bus- ações. Primeiramente, precisou resolver a tações nas ruas, diz Pierdomênico.
ca de competitividade. questão institucional, pois devido à criação
Na época, os setores portuário e marí- do PND foi necessário dar uma nova roupa- Aproveitar o momento — Nesse cená-
timo reclamaram que a empresa de servi- gem jurídica às licitações, pois a SER pas- rio burocrático do sistema institucional bra-
ços de dragagem, a Dragaport, antes de sou a ser responsável pela contratação das sileiro, a boa notícia vem, por incrível que
fechar as portas, decidiu vender duas das obras de aprofundamento e, quando neces- pareça, do meio do vendaval da crise eco-
principais dragas que estavam em opera- sária a obra de manutenção, as autorida- nômica internacional. O fato é que a de-
ção no Brasil (Macapá e Boa Vista, com 5 des portuárias têm esta responsabilidade. manda mundial por equipamentos diminuiu
mil metros cúbicos de capacidade cada) Além disso, com a liberação dos recur- justamente no momento em que as obras
para a americana Great Lakes e o País sos de cerca de R$ 1,4 bilhão garantidos nos portos brasileiros estão sendo licitadas.
perdeu em praticamente dois terços da pelo Programa de Aceleração do Cresci- "É a primeira vez em 50 anos que te-
capacidade de dragagem. O atraso, no en- mento (PAC), as autoridades portuárias mos um programa de dragagem. E preci-
tanto, teve outros motivos. precisaram iniciar a contratação dos pro- samos dar o mérito à SEP. Diante desta
O subsecretário de Planejamento e De- jetos de dragagem, o que envolve o mo- nova realidade, vão aparecer empresas
senvolvimento Portuário da SER, Fabrízio delo da contração e as licenças prévias nacionais e estrangeiras para as concor-

ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 31


Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
rências. Este é o momento para o País Correndo contra o tempo —Como um profundidade ampliada para 11,5 metros,
aproveitar a disponibilidade de equipa- dos principais projetos dentro do Progra- um investimento equivalente a US$ 14,55
mentos e até os preços dos serviços. Os ma de Aceleração do Crescimento, o PND milhões.
portos precisam estar preparados quan- tem agora um cronograma apertado a No caso do porto de Rio Grande, a se-
do a economia se recuperar, pois as obras cumprir. "No mundo não há um projeto gunda obra licitada, o PND prevê a retira-
de dragagem são fundamentais para que tão grande como o PND, que prevê a da de 16 milhões de metros cúbicos (o
a logística seja mais eficiente e os nossos dragagem de mais de 80 milhões de maior volume entre todas as obras do
produtos sejam mais competitivos no metros cúbicos. Por isso, nas licitações PND), o equivalente a um investimento
mercado internacional. Para se ter uma têm participado entre quatro e cinco em- de cerca de US$ 98 milhões, sendo US$
ideia, em meados do século passado a presas que propõem usar dragas de últi- 80 milhões do PND. Com isso, o porto
participação brasileira no comércio mun- ma geração", observa Pierdomênico. gaúcho passará de seus atuais 14 metros
dial era de 2,5% e hoje está em cerca de Segundo ele, todas as obras de aprofun- para a cota de 18 metros na barra e de 16
1,15%", destaca VVilen Manteli, presiden- damento deverão estar finalizadas até metros no canal de acesso interno e bacia
te da Associação Brasileira dos Terminais dezembro do próximo ano. Ele diz que já de evolução. De acordo com o Pierdo-
Portuários (ABTP). foram praticamente concluídas as licita- mênico, o início da obra só depende da
O gerente do departamento de segu- ções das dragagens dos portos do Recife liberação da licença de instalação que
rança marítima da Hamburg Süd, Angel (PE), do Rio Grande (RS) e de Santos (SP). deve sair nos próximos dias.
Milan, diz que com a crise, em geral, hou- "Além disso, já foram publicados os edi- A própria dragagem de manutenção do
ve uma diminuição das atividades de tais para a licitação da dragagem dos ter- porto gaúcho, contratada pelo governo do
dragagem no mundo. "Por isso, hoje há minais marítimos de Aratu e de Salvador Estado do Rio Grande do Sul, também
equipamentos disponíveis com mais faci- (uma única concorrência para os dois por- sofreu atrasos em virtude da falta de
lidade do que há um ano. Assim, acredito tos baianos), de Fortaleza (CE) e do Rio de dragas no mercado e também do atraso
que não é a falta de dragas que está atra- Janeiro (RJ). ''Todas as licitações devem da definição da dragagem de aprofun-
sando as obras, mas os requisitos neces- estar concluídas no primeiro semestre damento, vinculada ao PND.
sários para a licitação das obras", acres- deste ano, com exceção dos portos de O projeto coordenado pela Secretaria
centa. ltajaí (SC) e Paranaguá (PR), que tiveram de Infra-Estrutura e Logística do Rio Gran-
Manteli ratifica essa informação: "O atraso na liberação da licença ambiental de do Sul prevê que a dragagem de manu-
maior impeditivo para a realização das prévia e a concorrência deve ser aberta tenção do porto seja continuada por um
licitações e das obras continuam sendo entre agosto e setembro", estima Pierdo- prazo de cinco anos. A estimativa é que o
as questões burocráticas. O problema é mênico, ao informar que no caso de volume total a ser dragado seja de 8,5
que há muitos órgãos envolvidos em pro- dragagem é necessária a liberação de dois milhões de metros cúbicos de sedimento,
jetos de infraestrutura no Brasil. É preci- tipos de licença ambiental: a prévia e a sendo 2,5 milhões de metros cúbicos de
so rever a lei de licitações, que é muito de instalação. sedimentos neste ano e para os quatro
complicada e no lugar de contribuir está Vale esclarecer que, nas obras em ge- anos seguintes, estima-se que sejam re-
servindo como uma âncora, atrasando o ral, o licenciamento ambiental é compos- movidos 1,5 milhão de metros cúbicos
desenvolvimento do País. Em vez de os to de três fases: a LP (Licença Prévia), que anualmente. A obra deve ser iniciada em
órgãos e as autoridades de meio ambien- é pertinente à fase preliminar do planeja- julho, se não houver contestações.
te apoiarem os projetos, eles simplesmen- mento do empreendimento; a LI (Licença Conforme o secretário de Infraestrutura
te negam, sem apontarem qual seria a de Instalação), que consiste na autoriza- e Logística, Daniel Andrade, esse tipo de
solução. Eles precisam entender que os ção para o início da implantação do em- dragagem continuada é inédita no porto
empresários também querem sustenta- preendimento; e a LO (Licença de Opera- do Rio Grande. "Pelos próximos cinco anos
bilidade", declara Manteli. ção), que autoriza, após as verificações o porto rio-grandino não sofrerá mais com
Na opinião do presidente da ABTP, falta necessárias, o início da atividade licen- os recorrentes problemas de assorea-
parceria para que se encontrem soluções ciada. mento de seu canal. O antigo modelo,
conjuntas. "Estamos todos no mesmo bar- onde era prevista dragagem de dois em
co. A globalização exige eficiência e velo- O início das obras — A primeira dois anos, causava transtorno à comuni-
cidade. Por isso, aqui dentro temos de dragagem já iniciada do PND é a do porto dade portuária devido à redução na pro-
somar ações, já que os concorrentes es- de Recife, que depois de 15 anos sem qual- fundidade do canal. Com a nova dragagem
tão lá fora" quer intervenção no calado, deve ter sua garantiremos um canal permanentemen-

32 ANUARIO DO TRANSPORTE CARAS 2009


PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM (PND) — PRÓXIMOS 5 ANOS
Porto Profundidade Dragagem Pedras removidas Investimento US$
(m) Volume estimado in3 (US$ = R$2,00)
01 RECIFE — PE 11,5 2.123.000 14.550.000
02 RIO GRANDE — RS 16,0 / 18,0 16.000.000 80.000.000
03 SANTOS — SP 15,0 9.135.000 33.000 83.600.000
04 FORTALEZA— CE 14,0 5.947.000 2.000 21.150.000
ARATU — BA 15,0 3.300.000 5.000 24.500.000
05
SALVADOR — BA 12,0 / 15,0 2.986.000 25.000.000
06 RIO DE JANEIRO — RJ 13,5 /1 5,5 3.300.000 75.000.000
07 ITAGUAI — RJ - SEGUNDA FASE 17,5 4.900.000 65.150.000
08 NATAL — RN 12,5 2.079.000 25.000 15.150.000
09 1 VITÓRIA — ES 14,0 1.866.000 96.000 47.600.000
10 IMBITUBA — SC 13,0 850.000 2.200.000
11 S. F. DO SUL — SC 14,0 3.200.000 72.000 42.950.000
12 CABEDELO — PB 11,0 1.996.000 225.000 52.500.000
13 SLJAPE - PE 20,0 4.889.000 120.050.000
14 ANGRA DOS REIS - Ri 10,0 100.000 2.500.000
15 ITAJAÍ — SC 12,0 / 12,5 3.060.000 11.650.000
16 PARANAGUÁ - PR 16,0/15,0/14,5 9.000.000 26.500.000
17 AREIA BRANCA, MACAU, GUAMARÉ - RN 16,0 8.900.000 26.087.000
TOTAL GERAL 83.831.000 297.000 736.137.000

te dragado tornando o porto mais compe- Enquanto isso, as empresas que atuam ltajaí, São Francisco, Paranaguá, Santos,
titivo no mercado marítimo internacio- no comércio exterior pagam a conta. Vitória e Salvador, segundo ele. "Com a
nal", salientou Andrade. Millan dá um exemplo prático de quanto crise, o volume de carga diminuiu. Contu-
De acordo com a Superintendência do o País perde devido à falta de competiti- do, ainda assim, há embarcações que po-
Porto do Rio Grande, em média, cada pé vidade causada pela atual profundidade deriam ser mais bem utilizadas".
de profundidade perdida equivale cerca do porto de Santos. '' Os navios da Classe A promessa da SER é que, concluído o
de duas toneladas de carga que o navio Rio, com capacidade de 5.900 TEU, con- PND, os portos atenderão seguramente
deixa de transportar. tam com 13,5 metros de calado. Mas o as embarcações de última geração nos
Angel Milan, da Hamburg Süd, diz que porto autoriza oficialmente a operação próximos dez anos. "Para os navios que
as operações da empresa não chegam a com 13,1 metros. Ou seja, essa diferença hoje operam no Hemisfério Sul, é preciso
ser afetadas devido ao calado de Rio Gran- equivale entre 2.500 e 3.000 toneladas um calado de cerca de 13 metros e San-
de, já que o porto gaúcho é o primeiro ou cerca de 100 contéineres", detalha tos, por exemplo, contará com 15 metros,
porto de embarque para as operações de Millan. o que deve permitir um navio de cerca de
exportação. "Entretanto, existem restri- Ele explica que, além da restrição do 8 mil TEU", exemplifica Pierdomênico, ao
ções para os navios a granel de outras calado, há os atrasos decorrentes das informar que o próximo governo terá que
companhias". oscilações da maré. Por exemplo, quando ver "com carinho" a realização de um novo
há baixa de maré às 12 horas no terminal plano, reconhecendo que esse trabalho
Quem paga a conta? — No caso de San- santista e o navio já está cheio e pronto não deve ter fim.
tos, a situação é parecida com a do porto para partir às 12h15, é necessário espe- Millan vai além: "Os principais portos
do Rio Grande. Ao mesmo tempo em que rar até as 24h, ou seja, quase 12 horas do mundo têm agilidade de adequação e
as empresas que operam no porto têm para verificar se a maré volta a subir. "Ex- se organizam para o futuro. Os terminais
pressa para a realização da dragagem de cepcionalmente, é preciso esperar até dois marítimos de Roterdã e Hamburgo, por
aprofundamento, a licença de instalação dias por um calado seguro", diz. exemplo, há cerca de cinco, dez anos, já
também ainda não foi liberada. Conforme Na opinião de Millan, um porto com se preparavam para receber os navios de
Pierdomênico, esse documento deve sair calado ideal é aquele que o navio conse- 15 mil TEU. No Brasil e na América Latina,
entre junho e julho, com obras iniciadas gue entrar e sair sem restrições. Hoje, os portos sempre correm atrás dos tipos
entre julho e agosto. entretanto, isso não ocorre nos portos de de navios que já estão em operação".

ANUARIO DO TRANSPORI E DE CARGAS 2009 33


Anuário do Transporte de 1 ,
Carga 2009 AEREO

American Airlines dência


do mercado e planei 'r
atividades no segmento de ca

À plena carga
Anac e lnfraero consderaram que os resultados de 2008 foram bastante
positivos e as empresas de carga aérea, mesmo sem arriscar previsões para
este ano, proaranoarn vários investimentos e novos serviços
Márcia Pinna Raspanti

transporte aéreo de cargas económica, em julho, será feita a revisão o brasleiro tem muito a crescer nas próxi-
não para de crescer, tanto no do nosso forecast. Não acho, porém, que mas décadas. "O mercado dos Estados Uni-
âmbito doméstico quanto estas previsões deverão se alterar mui- dos já está estável, não há mais como cres-
internacional. As expectati- to", afirma Kai Heinicke, diretor regional cer muito. O mesmo ocorre com a Europa.
vas mais otimistas preveem Cargo da Boeing Commercial Airplanes. Quem deve puxar o desenvolvimento no trá-
que o tráfego aéreo de car- Nos últimos 30 anos, o setor tem crescido fego aéreo de carga deve ser a Ásia, segui-
ga triplique nos próximos 20 6,5% ao ano, em nível mundial. da da América Latina, acrescenta.
anos em todo o mundo e que A América Latina ainda tem participação Encpanto o tráfego aéreo de cargas deve
o mesmo ocorra no Brasil. modesta na tonelagem mundial transporta- triplicar, a frota mundial deve dobrar de
mwee■ '' Acreditamos que haja um da por aviões —apenas 3,5% em relação ao tamanho. "Existem muitas aeronaves de
aumento de 5,8% ao ano. No Brasil, o número total. Heinicke acredita que o mer- passageiros que são transformadas em
índice deve ser parecido. Devido à crise cado latino americano e, especificamente, cargueiros, por isso, o ritmo de cresci-

34 I ANGARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


mento da frota é mais lento. Na América
Latina, a renovação deve ser maior, atin- AEROPORTOS QUE RECEBERÃO INVESTIMENTOS
gindo 85% nas próximas duas décadas, já NOS PRÓXIMOS ANOS,SEGUNDO A INFRAERO:
que a frota é mais madura", explica
AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
Obras: construção do Terminal de Passageiros 3 e reforma do sistema de pistas e pátios
Mercado brasileiro — O Brasil acompa-
Valor: R$ 1,37 bilhão
nha as tendências do mercado mundial. Previsão de conclusão: junho de 2014
Em 2008, os resultados do transporte aé-
reo de cargas no Brasil foram bastante AEROPORTO INTERNACIONAL DE MANAUS (AM)
positivos. Segundo dados da Agência Na- Obras: reforma e ampliação do Terminal de Passageiros e segunda pista do aeroporto
cional de Aviação Comercial (Anac), a prin- Valor: RS 793,5 milhões
cipal rota de carga do País, que liga Ma- Previsão de conclusão: dezembro de 2013
naus a São Paulo (Aeroporto Internacio-
AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO (RJ)
nal de Guarulhos), apresentou crescimen-
Obras: reformas nos Terminais de Passageiros 1 e 2, ampliação do Terminal de Passageiros 2,
to superior a 150%; a ligação entre Cam- Edifício Garagem, Terminal de Aviação Geral e ampliação do pátio de aeronaves.
pinas (Aeroporto de Viracopos) e Manaus Valor: R$ 678,9 milhões
teve aumento de 423,9% no primeiro se- Previsão de conclusão: agosto de 2012
mestre do ano passado em relação ao
mesmo período do ano anterior. AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA (CE)
De acordo com a Anac, a IAM registrou Obra: reforma e ampliação do Terminal de Passageiros
um aumento significativo na sua partici- Valor: RS 525 milhões
Previsão de conclusão: abril de 2014
pação no mercado doméstico de carga,
passando de 3% no primeiro semestre de AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA (DF)
2000 para 47% em 2008; e a Gol, subiu Obra: ampliação do Terminal de Passageiros
de 3% em 2001, para 36% em 2008. Jun- Valor: R$ 497 milhões
tas, IAM e Gol representaram 83% do Previsão de conclusão: abril de 2012
mercado no primeiro semestre de 2008.
No mercado internacional de carga das AEROPORTO DE GOIÂNIA (GO)
empresas brasileiras, a IAM tem a maior Obra: reforma e ampliação do Terminal de Passageiros, reforma de pistas e pátios
Valor: R$ 322 milhões
participação, irclusive com um aumento
Previsão de conclusão: maio de 2012
em relação ao mesmo período de 2007.A
VRG Linhas Aéreas (nova Varig) cresceu AEROPORTO DE CONGONHAS (SP)
de 6% para 15°/0, aparecendo em segun- Obra: nova torre de controle, reforma no pátio, construção de pátio de autoridades, reforma na
do lugar em participação no transporte ala sul
internacional de cargas. A Gol, que tem Valor: R$ 300 milhões
36% de participação no transporte do- Previsão de conclusão: outubro de 2012
méstico de carga, aparece com pouco mais
AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELO HORIZONTE/CONFINS (MG)
de 7% no transporte internacional.
Obras: ampliação do Terminal de Passageiros e construção de edifício garagem
A ABSA Cargo Airline alcançou 11,8%
Valor: R$ 215,5 milhões
de carga internacional movimentada no
Previsão de conclusão: março de 2014
primeiro semestre de 2008.A Anac desta-
ca que a ABSA é exclusivamente carguei- AEROPORTO INTERNACIONAL DE PORTO ALEGRE (RS)
ra e foi a companhia que obteve o melhor Obra: ampliação da pista de pousos e decolagens
aproveitamento de capacidade neste se- Valor: R$ 150 milhões
tor nos últimos anos, alcançando a taxa Previsão de conclusão: meados de 2012
de 80% da capacidade no primeiro se-
AEROPORTO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE (RN)
mestre de 2008, superando a média de
Obra: construção do sistema de pista e pátio
53% do setor.
Valor: R$ 68 milhões
Os Estados Unidos foram o país mais Previsão de conclusão: final de 2009
representativo em carga aérea brasileira

ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 I 35


Anuário do Transporte de

Carga 2009 AEREO

de 2000 até 2008, alcançando 110,61 mil QUANTIDADE DE CARGA TRANSPORTADA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2000 ATE 2008
toneladas no primeiro semestre de 2008.
No tráfego com os Estados Unidos, a prin-
cipal empresa ate 2005 foi a Varig e, pos-
teriormente, a ABSA. Outros países que a
Anac destaca com relação ao tráfego aé-
reo com o Brasil são: Alemanha, Argentina,
França, Chile, Portugal, México e Espanha.
Os dados fornecidos pela Empresa Bra-
sileira de Infraestrutura Aeroportuária
(lnfraero) mostram que, em 2008, passa-
ram pelos 66 aeroportos sob sua adminis-
tração 1,27 milhão de toneladas de car-
11 . II 2( 2005
1112;-,01:, 2007
II
2003

ga, em comparação com 1,31 milhão de


toneladas. Os insumos e componentes des- viços da Gollog passarão das atuais 521 Investimentos — A TAM Cargo, unidade
tinados à produção da indústria eletroele- para mais de 1.200 localidades no Brasil. de cargas da IAM Linhas Aéreas, vai in-
trônica nacional detêm a maior participa- A unidade de negócios de cargas da vestir P510 milhões ao longo deste ano
ção entre os principais produtos transpor- Gol utiliza uma frota de 106 aeronaves na melhoria da infraestrutura de seus ter-
tados por via aérea. Boeing 737 (a empresa não possui aviões minais de cargas. Os investimentos serão
Para 2009, a Infraero é cautelosa quan- exclusivamente para carga), com uma destinados a reformas de unidades já exis-
to às expectativas, ressaltando que a evo- malha aérea que atinge 59 destinos em tentes e construção de novos terminais.
lução e o desenvolvimento da carga "me- nove países da América do Sul, além de Em 2007, a IAM Cargo embarcou mais de
recem nova avaliação e revisão, visto que frota terrestre de veículos da Gollog e de 153 mil toneladas. A receita bruta de car-
os efeitos da crise econômica internacio- suas franqueadas. A Gol realiza 800 voos gas no período foi de RS 776,8 milhões,
nal, bem como a elevação do câmbio, já diariamente, levando passageiros e car- com aumento de 60% em relação a 2006.
refletem negativamente nos resultados do gas. Isso representou 9,2% do faturamento
primeiro bimestre de 2009". A empresa A Gollog anunciou recentemente o lan- total de RS 8,5 bilhões da companhia. A
informa que os primeiros dois meses des- çamento de seu serviço de cargas expres- receita internacional de cargas somou R$
te ano tiveram uma queda de 36% no sas, voltado para o mercado corporativo. 416,7 milhões em 2007, o que constituiu
movimento de carga, em comparação com Os novos produtos são: Gollog Próximo crescimento de 153% na comparação com
o mesmo período de 2008. Voo, Gollog Express, Gollog DOC e Gollog o ano anterior e representou 54% do
Mesmo com os impactos da crise eco- Dez Horas (este último com previsão para faturamento da IAM Cargo. Já no merca-
nômica, a Infraero promete aplicar RS 62 inicio em junho). "Percebemos que havia do doméstico, a receita de cargas subiu
milhões, em 2009, tanto em melhorias de mercado e havia espaço nas nossas aero- 11,9% em 2007 e totalizou R$ 360,1 mi-
edificações quanto em equipamentos de naves, então, resolvemos colocar o proje- lhões.
movimentação de carga dos seus termi- to em prática. Vamos aumentar o leque Em 2008, a IAM Cargo investiu R$ 22
nais (ver quadro com as principais inter- de clientes e nos tornar mais conhecidos milhões em infraestrutura nos terminais
venções nos aeroportos). no setor de cargas.", diz Cyro Lavarello, de carga domésticos em todo o pais, além
diretor da Gollog. O projeto foi desenvol- de RS 8 milhões nos sistemas nacional e
Expansão —A Gollog, unidade de negó- vido nos últimos 18 meses pela Gollog e internacional, com objetivo de ampliar a
cios de cargas da Gol, transportou 65 mil foi urna "coincidência" ter sido lançado capacidade de movimentação de cargas e
toneladas em 2008, ante 56,5 mil tonela- em meio a uma crise econômica. "Houve integrar as gestões operacional, comer-
das no ano anterior. Para 2009, a Gollog queda no transporte de cargas maiores, cial e financeira. Em agosto de 2008, foi
tem 3rojetos de expansão e lançamentos em virtude da dificuldade de financiamen- inaugurado em Manaus(AM)o maior ter-
de novos produtos, principalmente no seg- to. Na carga fracionada, não houve alte- minal de cargas da IAM Cargo no Brasil,
mento de carga fracionada. O plano de rações. Mas, não resolvemos lançar os com área total de 11 mil metros quadra-
expansão prevê 50 novas franquias entre novos produtos por causa da crise econô- dos e com capacidade para armazenar
2009 e 2010, totalizando 102 unidades mica. Isto já era uma ideia antiga", com- mais de 80 toneladas por dia — 35% a
na rede. As cidades atendidas pelos ser- pleta Lavarello. mais de cargas que o anterior. No mês

36
seguinte, entrou em ope- amplia sua operação para
ração o novo terminal de mais dez cidades do Brasil
cargas domésticas no Ae- (Vitória, Florianópolis, Por-
roporto Internacional Tom to Alegre, Curitiba, Ma-
Jobim (Galeão), no Rio de naus, Belém, Goiânia,
Janeiro. Aracaju, João Pessoa e São
No ano passado, a TAM Luís) e cinco na América do
colocou em operação qua- Sul (Buenos Aires, Assun-
tro novas rotas interna- ção, Lima, Montevidéu e
cionais de longo curso: Santiago).
Rio de Janeiro a Miami ATAM Cargo planeja as-
(EUA), Rio de Janeiro a sinar cerca de 30 novos
Nova York (EUA), São Pau- acordos com diferentes
lo a Lima (Peru), e São empresas nos próximos
Paulo a Orlando (EUA), meses, para expandir mais
ampliando as opções dos ainda a abrangência no
clientes da unidade de Parceria com a TAP permite à TAM atender mais cidades na Europa e África
tráfego internacional
cargas. Por meio da malha aérea da TAM vas localidades na Europa e na África. A de
Linhas Aéreas, a TAM Cargo atende com TAP Cargo, em contrapartida, também al-
voos diretos 42 aeroportos brasileiros, faz cançará mais 15 destinos no Brasil e na SomE,lte cargas— A ABSA Cargo Airline
coletas em mais de 400 cidades e entre- América do Sul. A iniciativa trará um au- tern unentado sua participação no mer-
ga em mais de 4,2 mil municípios no País. mento de 500/0 no volume de negócios para cado brasileiro. O volume de produtos
O serviço de transporte internacional de cada uma das companhias. transpa -tados pela empresa em 2008 re-
cargas atinge 45 países e mais de 120 Com a parceria, a TAM Cargo passa a gistrai um crescimento de 3% em rela-
cidades no Mercosul, América do Norte, atuar nas seguintes cidades da Europa: ção a.) cnn anterior. O total de carga trans-
Europa e Extremo Oriente. Lisboa e Porto (Portugal), Amsterdã porta ia pela ABSA Cargo Airline em 2008
A TAM Cargo transporta desde malo- (Holanda), Praga (República Checa), Bu- alcar mi 199,96 mil toneladas. A empre-
tes, pequenos volumes e documentos até dapeste (Hungria), Estocolmo (Suécia), sa m2atem parceria principalmente com
grandes lotes dos mais variados tipos de Copenhagen (Dinamarca), Oslo (Noruega) a Lan Cargo na movimentação de carga.
carga, como confecções, calçados, produ- e Zagreb (Croácia). Na África, passa a aten- A tt-ota atual da ABSA é composta por
tos farmacêuticos, peças automotivas e der Luanda (Angola), Maputo (Moçambi- duas aeronaves Boeing 767-300E cada
aparelhos eletroeletrônicos. Atualmente, que), Dakar (Senegal), Sal (Cabo Verde), uma :orn capacidade para transportar até
a unidade de negócios de carga utiliza os São Tomé e Guiné Bissau. A TAP Cargo 57 tcr-eladas de carga. No próximo ano,
porões das 130 aerona- as aeronaves da ABSA
ves da TAM para o trans- passarão a contar com
porte das cargas. A frota a tecnologia Aircraft,
é composta por 123 mo- que promete urna redu-
delos Airbus, quatro ção de 5% no consumo
Boeing 777-300ER e três de combustível. '' A
Boeing 767-300 (a em- nova tecnologia traz
presa não utiliza aviões economia de combustí-
cargueiros). vel e, por isso, é bené-
A TAM Cargo e a TAP fica para o meio ambi-
Cargo firmaram um acor- ente.A Boeing quer que
do comercial para ampli- seus aviões sejam cada
ar o mercado de trans- vez mais simples, eco-
porte de cargas. Com o nômicos e eficientes, e
acordo, a TAM Cargo oferece inovações aos
passa a atender 15 no- clientes", afirma Kai
ABSA tem aproveitamento acima da média no transporte de cargas

ANUARIC DO T9911 NSPOR F )9 37


Anuário do Transporte de 1 ,
Carga 2009 AEREO

Heinicke, diretor regional da


PARCELA DE MERCADO NO 1° SEMESTRE POR TONELADAS-QUILÔMETROS UTILIZADAS PAGAS - TRÁFEGO INTERNACIONAL
Boeing Commercial Airplanes. Fo,te .4C

Em volume de cargas transpor- 0,1')v


5,0%
0,17o
49%
0,17,
4,9% 4,6
1,2% 1,7% 2,1%
6,2% 8,1%
tadas, o Aeroporto de Viracopos, 11,9% 11,8%
10,3%
em Campinas(SP) é o principal ter- 12,7%
2,7%

minal de operações da ABSA. Vira- 15,4%

copos atingiu a participação de


61% do total de quilos movimen-
tados pela companhia; Guarulhos
(SP) vem em seguida, com 18%;
depois vem Manaus(AM), com 7%;
e o Galeão (RJ), com 5%. O market
share da ABSA, em exportação, em
cada um dos aeroportos é o se-
10,7%
guinte: Viracopos (41,6%), Guaru- 2,8%
7,4%

lhos (8,2%), Manaus (98%) e 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
GOL •TAM • VARIG VASP VOO TRANSBRASIL VARIGLOG ABSA OUTRAS
Galeão (10,6%).
A ABSA transporta uma gama
diversificada de cargas, como ovos fertiliza- e Frankfurt, além de voos diários entre São Estados Unidos, Europa, Canadá, México,
dos, medicamentos e celulares, pelo Aero- Paulo e Munique (Alemanha). A Lufthansa Caribe, América Latina e Ásia.
porto de Viracopos; sapatos e autopeças, Cargo no Brasil também atende Curitiba, No Brasil, a American oferece o serviço
em Guarulhos; celulares, em Manaus; e me- no Paraná, na importação, atualmente com de carga direto em cinco aeroportos
dicamentos e autopeças, no Galeão. duas frequências semanais. (Guarulhos, Galeão, Confins, Recife e Sal-
A ABSA prefere não arriscar previsões A Lufthansa Cargo possui na frota mun- vador) e, a partir deles, seja pelo trans-
para 2009, devido à crise financeira mun- dial 19 MD11F, utiliza mais de 300 aero- porte terrestre ou interline aéreo, atende
dial. "Em princípio, a conjuntura enfren- naves de transporte de passageiros da todas as capitais do País e cidades impor-
tada pela indústria automobilística leva a Lufthansa, além da frota 72 aeronaves da tantes como Campinas, por exemplo. Com
crer que o transporte de peças automo- Swiss e seis Boeing 747F da coligada Jade. o início de suas operações em Belo Hori-
trizes deve registrar uma queda, uma vez Em 2008, os resultados da Lufthansa Car- zonte, Recife e Salvador no final de 2008,
que esta foi a commodity mais afetada go no Brasil foram 11% menores em rela- a American passou a oferecer mais desti-
até o momento pela crise mundial. Por ção ao ano anterior, ficando em 19,6 mil nos do que qualquer outra companhia
outro lado, não verificamos recuo em re- toneladas transportadas e aproveitamen- aérea em toda América Latina.
lação à carga de ovos fertilizados, o que to de 84% (menos 6% em relação ao ano Em 2008, a American Airlines Cargo
nos faz supor o crescimento desse tipo de anterior). Em janeiro de 2009, os núme- transportou 17,16 mil toneladas. No pri-
carga", afirma Lindelso de Jesus, gerente ros foram de 1,04 mil toneladas transpor- meiro bimestre de 2009, foram 1,07 mil
de vendas da ABSA. tadas(queda de 36% em relação ao mes- toneladas. Considerando que a American
mo período do ano anterior) e aproveita- Airlines oferece o serviço de transporte
Internacional - A Lufthansa Cargo, em- mento de 88% (menos 8% em relação ao de carga em todos os voos que opera, glo-
presa do Grupo Lufthansa, possui mais de mesmo período do ano anterior). balmente ela dispõe de mais de mil aero-
4,6 mil funcionários, sendo que 50 deles naves que podem ser utilizadas para este
ficam no Brasil. Opera mais de 500 desti- Operação mundial - American Airlines fim. Recentemente, a American Airlines
nos em todo mundo, tanto em voos exclu- oferece o serviço de transporte de carga fechou um acordo para a aquisição de
sivamente de carga, quanto utilizando os em todos os voos que opera. Em parceria mais 42 novas aeronaves Boeing 787-900,
porões em aviões com passageiros. No com suas companhias regionais voam que deverão ser entregues a partir de
Brasil, oferece três voos de carga por se- para mais de 250 cidades em mais de 40 2012.
mana de Frankfurt, na Alemanha, para países, com mais de 3,4 mil voos diários. Para 2009, a American Airlines quer con-
Campinas; duas de Campinas para Buenos No mundo, a American Airlines Cargo ofe- solidar a imagem de companhia global,
Aires, na Argentina; e mais sete frequências rece uma grande capacidade de transpor- que transporta cargas a partir de várias
em aviões de passageiros entre São Paulo te de carga para as principais cidades dos cidades brasileiras para todo o mundo.

38 I ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2309


W
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Anuário do Transporte de
Carga 2009 FLUVIAL

Projetos vão estimular


uso das hidrovias

~iï~».■ioac,i.___
-" , •
.

O governo federal anunciou um pacote_de proje


b-valof -de R$ 4-8-bil~.42_ara incenti\iar-_,:ttma mát
transporte-hidroviírlo
_

s hidrovi as brasileiras res- Transportes (Dnit) já anunciou um pro- tros navegáveis para 2 mil quilômetros.
pondem 3elo transporte de grama de investimentos de RS 18 bilhões. A hidrovia escoará a carga dos estados
cerca de 23 milhões de to- O montante será aplicado na construção de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do
neladas de carga por ano, de 20 eclusas (elevadores que permitem Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais,
totalizando urna distância a navegabilidade em desníveis de água) principalmente soja, açúcar, álcool e bio-
média de transporte de nas hidrovias dos rios Tocantins, Teles combustíveis. A hidrovia do Tocantins terá
1.350 quilômetros percorri- Pires-Tapajós e Paraná -Tietê. Esta últi- 2.200 quilômetros, com capacidade para
dos — 6,26 milhões de tone- ma é a principal hidrovia do programa e o transporte de 3 a 5 milhões de tonela-
ladas por ano de minérios e terminará a 140 quilómetros do porto de das de carga. A ampliação e construção
3,9 milhões de toneladas de Santos (SP), próxima a uma ferrovia, o de três eclusas na via custará RS 2 bi-
grãos a granel, segundo dados da Dire- que facilitará a exportação da carga lhões. Já a Teles Pires-Tapajós custará RS
toria de Infraestrutura Aquaviária (Daq). transportada. 5 bilhões e também transportará 3 a 5
Mas as hidrovias ainda são subutilizadas Também serão realizadas a ampliação milhões de toneladas de carga. Serão
e têm baixa representatividade na matriz e adequação da hidrovia Paraná-Tietê, construídas cinco eclusas e a hidrovia terá
de transporte. além da construção de 12 eclusas. Estas 1.570 quilômetros.
Para ampliar a participação das hidro- obras, que custarão RS 8 bilhões, irão A construção das eclusas de Tucuruí, no
vias no transporte naional, que possui ampliar a capacidade de transporte de Pará, terá suas obras concluídas em de-
uma vasta extensão ce vias navegáveis carga da via dos atuais 5 milhões de tone- zembro de 2009, com o início de operação
de cerca de 42 mil quilômetros, o Depar- ladas ao ano para 30 milhões de tonela- marcado para junho de 2010, segundo in-
tamento Nacional de Infraestrutura de das por ano. Ela passará de 800 quilôme- formou José Alex Oliva, superintendente

40
de Navegação Interior da Antaq. Para EMPRESAS AUTORIZADAS - FROTA - EMBARCA ÓES PRÓPRIAS
exemplificar a importância para o escoa- TIPO O.TD TPB IDADE MÉDIA
mento de carga em todo o país, Oliva citou Balsa!Barcaça/ Chata 643 56,0 748.043 84,0 15,5
a hidrovia Madeira, que movimentou 11
Cargueiro 1 0,1 133 0,0 12,0
milhões de toneladas em 2008, a do Para-
Catamarã 1 0,1 46 0,0 10,0
guai-Paraná, com a movimentação de 3,5
milhões de toneladas de carga geral e seis Ferry Boat 2 0,2 197 0.0 4,0
milhões de toneladas de grãos, e a do Frigorífico 1 0,1 3.838 0.4 13,0
Araguaia/Tocantins, com 600 mil tonela- Gases Liquefeitos 1 0,1 1.023 07 38,0
das de carga, no ano passado. Graneleiro 2,4 0,4 16,0
27 66.100
Segundo o superintendente da Antaq, a
Lancha 31 2,7 495 0,1 22,0
cidade de São Paulo terá um anel hidro-
viário integrado a uma estrutura de trans- Outras Embarcações 3 0,3 270 0.0 39,0
porte. O projeto começou ser discutido Outros Granéis Líquidos 25 2,2 57.006 6,4 1,0
dia 31 de outubro do ano passado, na ca- Passageiros / Carga Geral 5 0,4 312 0,0 22,0
pital paulista durante uma reunião, sobre Pesquisa 2 0,2 19 0,0 11,0
investimentos na hidrovia Tietê-Paraná,
Rebocador!Empurrador 406 35,4 13.310 1,5 20,0
com a presença do diretor-geral da Antaq,
Fernando Fialho, do superintendente de TOTAL 1148 100,00 890.795 100,00 17,0
Navegação Interior da Agência Nacional 'anialieaao até agosto.2008 - Fonte SNTANTAG
de Transportes Aquaviários ( Antaq), José dados atualizados até agosto de 2008. destes produtos no mercado interno. De
Alex Oliva, e do gerente de desenvolvi- As embarcações predominantes são bal- acordo a organização americana
mento e regulação da navegação interior, sa, barcaças e chatas, que, juntas, com- National Waterways Foundation (NVVF),
Adal-berto Tokarski. põem uma frota de 643 unidades, com a quantidade de combustível para trans-
O anel hidroviário integraria uma es- 748.043 TPB e idade média de 15 anos. portar mil toneladas por quilômetro útil
trutura de três anéis em torno do muni- Em seguida, vem o rebocador/empurra- (TKU) é de 4 litros nas hidrovias, 6 litros
cípio: o rodoviário, já em fase de cons- dor, com 406 embarcações, totalizando nas ferrovias e 15 litros nas rodovias. No
trução, o ferroviário cujo trecho já está 13.309 toneladas e com idade média de transporte hidroviário, são emitidos 74
em fase de licitação e o hidroviário. Se- 20 anos, também conforme dados dispo- gramas de monóxido de carbono (CO) por
gundo Oliva, há um trecho da Tietê- níveis até agosto de 2008. mil TKU enquanto este índice sobe para
Paraná ao redor de São Paulo que já po- Com um potencial de navegabilidade 104 gramas no ferroviário e 219 gramas
deria servir à navegação fluvial. A insta- de 63 mil quilômetros em uma rede hidro- no rodoviário.
lação de plantas industriais ao longo do gráfica que abrange todas as regiões do De acordo com o levantamento da
anel hidroviário permitiria que fossem País, o Brasil só utiliza 13 mil quilôme- Antaq, somente 5% da produção agro-
atendidas por embarcações, o que reti- tros em operações econômicas, segundo pecuária brasileira são transportados por
raria de circulação um grande número levantamento sobre navegação interior hidrovias e o aumento do uso do trans-
de caminhões. "A hidrovia pode contri- feito pela Antaq. Segundo esta agência, porte aquaviário tornaria os preços mais
buir não só para desafogar o trânsito a rede hidrográfica brasileira está divi- competitivos no comércio internacional.
congestionado, mas também para redu- dida em 9 bacias formadas por cerca de Outra contribuição que a maior utilização
zir a poluição ambiental, dois problemas 44 mil quilômetros de rios, sendo que 29 das hidrovias pode trazer ao transporte
graves que afligem os paulistanos", dis- mil quilômetros não necessitam de obras brasileiro é a diminuição do número de
se o superintendente da Antaq. de dragagem ou transposição para ser acidentes que envolvem caminhões nas
A frota das empresas autorizadas pela navegáveis. estradas, que chega a quase 40 mil ocor-
Antaq para operar na navegação interior Com os mais baixos custos econômi- rências por ano. Segundo a Antaq, uma
é composta por 1.148 embarcações pró- cos e ambientais, o transporte por hidro- barcaça utilizada nas hidrovias transpor-
prias. Ao todo, a capacidade total de vias poderia colocar as commodities bra- ta em média 900 toneladas de carga, o
transporte dessas embarcações é de sileiras (tanto minerais como agrícolas) que equivale a 35 carretas. No estado de
890.794 toneladas por peso bruto (TPB). com preços imbatíveis no mercado inter- São Paulo, o transporte hidroviário repre-
A idade média chega a 17 anos, segundo nacional e possibilitar o barateamento senta irrisórios 0,5% de todo os modais.

ff I fI NIffI'L'' I f I f 41
Anuário do Transporte de
Carga 2009 I RA -REAMENTO

aram para enfrentar a crise criando novas estr égias


rptistas menores ostam na telemetr.
.eamento

m 2009 completraran-se 15 OmniLink Tecnologia, Graber Rastrea -nei- apelas em 2010.


anos da chegar a (C5 siste- to e Teletrim MonitoGnentp, acaba de Resõonsável por uma frota de 230 mil
mas de rastreanerito 2 blo- entrar no mercadc e á se prepara pa -a ./eículos monitorados e um faturamento
queio de veículc s :ornerciais atuar no mercado lote .nacional. ie RS 230 milhões em 2008, a empresa
ao Brasil. A pione ra deste A meta da Zatix é investir em novas tontará com cerca de mil funcionários. Nos
nicho que mm in anin mi- aquisições, infraestrutu -a, marketing e no jltirnos ciLatro anos, as marcas já vinham
lhões a cada ar p É O Acto- plano de internacicnal zação para chegar, -egistrando crescimento de quase 40%
trac, do tricamr cão d a Fór- nos próximos cinco a nos, a seis países, ]c) ano, resultado bem acima da média do
mula 1, Nelson Pic Jm nos mercados arnerica_no, asiático e eu- setor que ficou entre 20% e 25%. Segun-
ano depois, quE rn ]pE receu ropeu. Em cinco anw_, a ncva empresa do José Melo, vice-presidente Comercial
no mercado foi a Controlsat. :)esie entãc, quer atingir um fatur4-nento de R$ 1 ki- e de Marketing da Zatix, as empresas de
houve uma evolução de tecnc og as e rnu- lhão, com mais de doi; rn lhões de veícu- tastreamento devem sentir o impacto da
danças nos preços e pacotes. A ZELÍX, qL e é los rastreados. As ações para concretizar crise econ5mica. "O ritmo de crescimen-
resultado da fusão entre a np -esas, a atuação nesses paísEs devem começar to ce\,e d minuir em 2009. O segmento

42 ,'41IJAR O DO TP f`JS1'0'. I E DF
deve atingir o índice de 10% a 12% de passe a se equiparar com a segurança. permanentemente atualizada para aten-
crescimento por causa da redução do vo- Hoje, a vantagem está para a segurança, der às demandas regionais específicas que
lume geral de cargas; nossa empresa deve em 60% das empresas. Muitos profissio- surgem no País.
ficar acima disso, chegando a 25%", diz. nais do setor apostam que esse nivela- Entre essas soluções específicas figu-
Para enfrentar o período de crise, a Zatix mento acontecerá em no cinco anos, no ram o Autotrac Auto, rastreamento para
pretende melhorar a comunicação com os máximo. empresas que demandam apenas servi-
pequenos frotistas e os autônomos, que E por falar em segurança, nos últimos ços de localização e bloqueio de veículos,
representam uma fatia significativa do cinco anos o índice de roubos de cargas cres- e o Autotrac Celular, criado para atender
mercado brasileiro — apenas 5% das fro- ceu no País. Por exemplo, em 2005 o total empresas de transporte, distribuição,
tas brasileiras têm mais de 20 veículos. O chegou a 11.550. No ano seguinte foram logística e prestação de serviços urbana
mercado tem muito a crescer, já que os registradas 11.400 ocorrências e, em 2007, em metrópoles e cidades de grande por-
veículos rastreados representam somen- o número atingiu 11.700 casos. Esses índi- te. A esses dois grupos de produtos se
te de 10% a 12% da frota nacional. "Ain- ces alarmantes causaram prejuízos respec- juntam os serviços clássicos, O Autotrac
da há pouca informação sobre o rastrea- tivos de R$ 700 milhões, RS 710 milhões e Satélite, com estação terrena de comuni-
mento e muitos empresários ainda não R$ 735 milhões. As cargas mais visadas pe- cação própria e suporte operacional do
conhecem as vantagens de ter o serviço. las quadrilhas são pneus, medicamentos, software Supervisor, e o Autrotrac Cami-
Hoje em dia, é um investimento que só cabos, eletroeletrônicos e cigarros. nhoneiro, o primeiro rastreador desenvol-
aumenta a produtividade à empresa", diz. A região Sudeste ainda é campeã dos vido no Brasil para atender a grande rede
Melo afirma que o custo do sistema não registros (79% em média). Só no Estado de caminhoneiros autônomos nacionais.
representa mais uma barreira para os de São Paulo — que representa quase a O diretor da companhia, Rodrigo Cos-
frotistas aderirem ao rastreamento. "Há metade dos casos — há dois anos foram ta, cita os diferenciais que fazem da com-
cerca de dois anos, com a criação dos sis- computados 6.192 roubos, com uma mé- panhia a líder em seu segmento de atua-
temas híbridos que utilizam tecnologia de dia mensal de 516 ocorrências. No ano ção. Além de ser a única nesse ramo de
satélite e GPRS, os custos caíram em cer- passado, o montante chegou a 6.344 ca- atividade a possuir estação terrena pró-
ca de 50%. Os preços não são mais obs- sos e média mensal de 528 ocorrências. pria na oferta de serviços de transmissão
táculo nem mesmo para os pequenos Ou seja, de acordo com o Sindicato das de informações por meio de satélite, a
empresários", garante. Empresas de Transportes de Carga de São Autotrac desenvolveu um know how pró-
Paulo e Região (Setcesp), o aumento foi prio sustentado em tecnologia de ponta e
Telemetria — Para o futuro, Melo aposta de 2,4%. Em relação aos prejuízos, em conhecimento sobre as necessidades do
que a telemetria deve dominar o mercado 2007 a perda foi de R$ 204,67 milhões. Já mercado brasileiro.
dentro de dois anos. Além de se prevenir em 2008, pulou para R$ 232,9 milhões. O executivo lembra que entre o início
com relação ao roubo cargas e acidentes, Um acréscimo de 13,8%. Desse total de da década passada, quando começaram a
os empresários poderão, receber em tem- roubos, 54,5% (3.457 ocorrências) corres- despontar os prestadores de serviço de
po real, informações sobre dirigibilidade, pondem a valores entre R$ 3 mil e RS 30 comunicação, monitoramento e rastrea-
economia de combustíveis, durabilidade mil. mento de frotas, e os tempos atuais, de
dos pneus e manutenção preventiva. maior demanda por esses produtos, a
"Nos últimos doze meses, algumas em- Autotrac — Pioneira no Brasil no seg- Autotrac foi a empresa que conseguiu se
presas já incorporaram este sistema ao mento de comunicação móvel de dados, manter de pé enquanto algumas surgiam
de rastreamento. A telemetria é muito monitoramento e rastreamento de frotas, e fechavam as portas entre os anos de
importante para o empresário gerir a fro- a Autotrac Comércio e Telecomunicações 1994 e 2009. "A Autotrac continua sendo
ta com mais produtividade e eficiência", reforça sua liderança como fornecedora a única companhia que, nesses 15 anos,
afirma. de serviços para grandes grupos e amplia não mudou de dono, não mudou de sede,
Se a telemetria chegou para ficar, o ras- os investimentos direcionados às médias não abriu e fechou. A maior parte das que
treamento de segurança continua tendo e pequenas empresas. A criação e o desen- estão aí vieram depois. Por isso, quem
que se reciclar a cada momento. Domina volvimento de soluções de gerenciamento define o tempo que esse segmento existe
mais a cultura do transportador que ain- logístico para os médios e pequenos ne- no Brasil é a própria Autotrac porque hoje,
da olha primeiro para a segurança, dife- gócios visam a fazer com que uma maior apesar de não ser a primeira (a primeira
rente do mercado consumidor americano fatia do mercado tenha acesso às tecno- foi a Rodosat, que não existe mais) é a
ou europeu que privilegia a relação cus- logias e produtos desenvolvidos pela que começou e continuou", lembra
to-benefício. A tendência é que a logística Autotrac que, dessa forma, se mantém Rodrigo Costa.

.ANUÃRODOTOANSPORTEDECARG.AS2OO9 I 43
Anuário do Transporte de
Carga 20091 RASTREAMENTO

O executivo explica que o segmento de hidroviário, em longas, médias e curtas sócio estrangeiro, a americana Qualcomm,
prestação de serviços para gerenciamento distâncias, e utilizando a tecnologia líder mundial em tecnologia sem fios e,
logístico nos modais rodoviário, ferroviá- satelital ou celular", ressalta o diretor. ainda, a representatividade do nome do
rio e hidroviário é praticamente novo no O executivo acrescenta que os serviços ex-piloto Nelson Piquet.
mundo e tem potencial para se expandir ofertados são capazes de atender desde O centro de pesquisa e desenvolvimen-
e amadurecer no País. A grande perspec- uma embarcação de transporte de passa- to de tecnologia é outra modernidade.
tiva de expansão na demanda por solu- geiros no rio Amazonas, ao transportador Também localizado na sede da empresa,
ções logísticas se sustenta porque o Bra- de cargas, a ferrovia e nichos que vão se em Brasília, esse centro é formado por
sil possui conjuntamente uma dimensão abrindo como o courier, serviços de me- equipes exclusivas da Autotrac para cria-
territorial continental e uma expressiva teorologia, empresas de engenharia, con- ção e desenvolvimento de softwares e
frota de caminhões entre 1,5 milhão e 1,9 cessionárias de energia elétrica e até rede aperfeiçoamentos de hardware. Esse time
milhão de veículos, conforme estimativa de padarias."Já vendemos equipamentos formado por engenheiros, analistas e téc-
da Associação Nacional de Transporte Ter- para uma padaria que queria monitorar a nicos, e que acumula vários troféus, é o
restre (ANTT). entrega de pães em hospitais, onde os cérebro da empresa, capaz de formular
E a tendência, conforme análise de pacientes têm horário para comer, assim soluções para atender diferentes deman-
Rodrigo Costa, é de ampliação dessa fro- como, também,fornecemos equipamentos das, não necessariamente vinculadas à
ta e de cobertura do território nacional. para operações sofisticadas de entrega de movimentação de cargas. '' Com essa área
Isso se considerados a diversificação da dinheiro em caixas de auto-atendimento de pesquisa e desenvolvimento própria (e
oferta de produtos de gerenciamento dos bancos. Onde a questão de logística e isso é diferencial competitivo forte), a
logístico e o crescimento da economia do segurança estiver envolvida em veículos Autotrac conta com profissionais qualifi-
País, em grande parte sustentada na mo- que prestam serviços, a Autotrac tem con- cados direcionados para a tecnologia e
vimentação de cargas e no setor serviços. dição de atendê-los''. nos faz estar na crista da onda em termos
de inovação", reforça Rodrigo Costa.
Concorrência — Com 15 anos de ativi- Diferenciais — Disposta a se manter na A prestação de serviço em uma plata-
dades vinculadas à prestação de serviços liderança nacional e disputar mercados forma web services também figura entre
tecnológicos, a Autotrac avalia que seu específicos com empresas de perfil regio- os diferenciais. Um exemplo disso é que
segmento de atuação está em expansão nal, a Autotrac reforça seus diferenciais e na Autotrac as mensagens são enviadas
com o surgimento de novas empresas não aposta fichas de que a sua marca transfe- aos clientes e às pessoas vinculadas às
somente de âmbito nacional, mas tam- re valor aos negócios de seus clientes. operações de transmissão de dados não
bém de perfil regional. A atuação nesse Rodrigo Costa lista pelo menos sete ca- somente com a confirmação de recebi-
mercado mais concorrido é, segundo racterísticas relevantes da companhia. A mento, mas, também, de leitura da men-
Rodrigo Costa, um desafio à equipe de primeira é o tempo real de algumas ope- sagem. O cuidado se deve ao fato de criar
profissionais da empresa, que é impulsio- rações de transmissão de dados via saté- as condições ideais para que as informa-
nada a se tornar cada vez mais ágil e ca- lite a partir de uma estação terrena pró- ções sejam efetivamente recebidas e uti-
paz de desenvolver soluções tecnológicas pria. Nessa estação terrena localizada em lizadas.
práticas e seguras a custos acessíveis para Brasília, todos os equipamentos de ope- Outro destaque da plataforma web é o
médios e pequenos negócios. ração e suporte são duplicados para evi- link "caminhoneiro Autotrac" por meio do
O diretor salienta que surgem novos tar que, sob quaisquer circunstâncias, qual as diversas empresas clientes da
nichos de demanda por serviços de trans- haja interrupção no fornecimento de da- Autotrac podem conhecer, pesquisar e
missão de dados, logística e monito- dos. Essa transmissão de informações tem acessar caminhoneiros autônomos já equi-
ramento de frotas não necessariamente sido simultânea, contínua e ininterrupta pados com o rastreador Autotrac. O site
vinculados à movimentação de cargas. 24 horas durante todos os dias do ano ao da empresa é preparado para que os cli-
Como exemplo, ele cita bancos, cartórios longo dos 15 anos de atividade. entes possam fazer consultas sobre o
e companhias de táxis, entre outros.'' Hoje, A força da marca Autotrac é o segundo motorista do caminhão, verificar as refe-
onde houver um veículo prestando algum diferencial destacado. A experiência acu- rências do motoristas e características do
tipo de serviço, a Autotrac tem condição mulada no mercado brasileira a mantém caminhão e de sua capacidade de trans-
de atendê-lo. E seja esse veículo do ta- como uma âncora no segmento de trans- porte, além de outras informações. "A
manho que for (leve, médio ou pesado), porte.A essa característica se juntam tam- receita recorrente da empresa é a comu-
seja no modal rodoviário, ferroviário e bém o diferencial de se contar com um nicação'', salienta Rodrigo Costa.

/71
1 ADUARIA DO TRANSPORTS DE CARGAS 2009
Fornecedores de sistemas de rastreamento*
Empresa Principais Executivso Tecnologia Área de abrangência Custos

Autotrac Comér :io e Telecemuni- Nelsen Piquet Souto Maior (pres.!, Carlos Equipamento de Comunicação: Autotrac A Autotrac está presente em to- Autotrac Satélite equipamentos 3
cações S/A Henrique R Cavalcanti (dir. de produtos e Satélite, Autotrac Caminhoneiro, Autotrac das as regiões do país per meio de partir de RS 2.435_00 e comunica-
Campas Universittaio Da-cy Ribeiro, tecnologia), Fernando Araujo Mühe (dir. téc.), Frotista, Autotrac Celular e Autotrac Auto. sua rede de Autorizadas exclusi- ção a partir de RS96,00;
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wsktsvautottac.cort.hi- Velocidade, Temperatura, REM, Ignição, nologias de comunicação móvel de Autotrac Celuls r: aquipame atos a
Botão de Pânico, Entradas Digitais Extras. dados, monitoramento e tastrea- partir de 55 1.591200 e comunica-
Acessórios de Logística e Segurança mento de veículos no Brasil. A ção a partir de RS-49,00;
(atuadores): Wake Up, Bloqueador do Veí- Autotrac também atua no Autotrac Auto: ecuipamert te a
culo, Imobilizaclor de Carreta, Corte de Com- Mercosul, através de sua partir de R$ 1.33L00 e comonica-
bustível, Trava sio Baú, lndicacjores Lumino- subdissaria OmniTracs sediada em ção a partir de RS-49,00.
sos, Pager, Móciu ode Voz, Sirene, Trava de Buenos Aires - Argentina.
Tanque de Combustível, CoDE, Saídas Digi-
tais Extras
Softvvares, SuperVisor, SuperVisor Web,
SuperVisor Informações Gerencias,
SuperVisor Telemetria, LogCenter, Site
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Anuário do Transporte de
Carga 2009 RASTREAM E NTO

Também faz parte dessa plataforma talação do serviço, permitindo a criação 'Queremos chegar a 8 mil clientes e
web um centro virtual de treinamento. de uma barreira a mais na completa desa- dobrar em 2010. Estamos chegando for-
Nesse centro virtual, motoristas e opera- tivação do sistema. tes, estaremos na Fenatran e oferecemos
dores que irão trabalhar com os equipa- Além disso, passam a contar na avalia- um serviço inovador na telemetria', con-
mentos de gerenciamento e monitora- ção, especificação mínima para gerado- ta Alex Andrade, gerente comercial e de
mento de frotas são treinados pela res, estrutura para acomodação de gera- Marketing, reiterando que fazem partes
internet com modernos recursos audio- dor, classificação de Data Center por ní- do leque também os sistemas tradicio-
visuais e de forma dinâmica e didática. veis e ações de auditoria definidas. Pen- nais do mercado GSM, GPRS ou satelital
A rede de atendimento é outro diferen- sando na segurança do transportador na — ou os dois juntos, o popular rastreador
cial. Similar ao modelo adotado pelas hora de escolher uma empresa séria para híbrido. Onde não entra a cobertura do
montadoras de veículos, a Autotrac pos- cuidar de sua frota e da prestação de ser- primeiro, o outro substitui.
sui 13 autorizadas que juntas reúnem 34 viços, o Cesvi disponibiliza em seu site — "Estamos ofertando ao mercado o pro-
pontos de atendimento distribuídos em www.cesvibrasil.com.br — a lista comple- grama de telemetria que vai atuar junto
todas as regiões do país. Com isso, con- ta das empresas que oferecem sistemas ao motor, emitindo relatórios pelas rota-
forme explica Rodrigo Costa, é possível a aprovados pelos seus critérios ções por minuto, dando ao frotista infor-
uma empresa do Rio Grande do Sul ad- mações imprescindíveis de como está a
quirir um serviço e ter a garantia do aten- Novidades das empresas — Também rodagem dos caminhões, do quanto estão
dimento em pontos distante como em por falar em novidades, as empresas do fazendo de média por litro de diesel, além
Belém do Pará. setor correram atrás para não deixar o do controle da velocidade. Com o pacote
A rede de autorizadas e os pontos de mercado desaquecer e lançaram produ- completo teremos um rastreamento do
atendimento são temporariamente tos e serviços. Principalmente, porque veículo e uma economia ao cliente. O sis-
auditados para se verificar e assegurar apenas 20% da frota circulante brasileira tema só não vai conseguir dirigir o veícu-
que seja mantido o padrão de atendimen- não participam do mercado de rastrea- lo'', brinca Andrade, que garante que por
to da Autotrac. O ciclo se fecha com o mento. Talvez a grande resposta seja pe- meio do software próprio da empresa, o
trabalho do pós-venda. "O rastreamento los preços e pela maior quantidade de au- cliente pode chegar a uma economia de
não pode ser visto como um custo, mas tônomos donos de caminhões. 20% a 30% de pneus e combustível.
como um investimento", diz o executivo. De qualquer jeito, os preços dos servi- Andrade pretende conquistar o merca-
ços já foram exorbitantes, chegando a do com seu novo sistema de telemetria
Mudança de lei — Quem traz novidades quase R$ 20 mil. Hoje, a média é de R$ por conta da quantidade de pontos de
ao mercado de rastreamento para este 4.500 e mensalidades a partir de RS 60. controle que oferece. "Nosso software
ano é o Centro de Experimentação e Se- Varia demasiado de acordo com serviços, pode chegar a 10 mil pontos, ou seja, po-
gurança Viária (Cesvi Brasil). A entidade, produtos, cobertura, solicitações de posi- deremos controlar esse número de locais
único órgão brasileiro que realiza avalia- ções e marca. Um contrato completo pode no caminhão. Um ponto, por exemplo, é a
ção dos sistemas de rastreamento e blo- chegar a R$ 11 mil. porta traseira. Nesse caso, o motorista
queio de veículos, passou a ficar de olho De qualquer forma e de modo geral, a não vai conseguir abri-la pelo trajeto. A
bem aberto nas vozes do mercado que maioria das empresas opera em expec- concorrência dispõe, hoje, de no máximo
pediam uma seleção mais rigorosa de em- tativas positivas para este ano. Algumas 400 pontos de controle", acredita.
presas que atuam nesse setor. até apostando num crescimento próxi- Outra novidade é o teclado de comuni-
Portanto, a partir de 2009 os critérios mo de 2008 ou num patamar de vendas cação via Bluetooth. Ou seja, o motorista
de avaliação do órgão serão mais profun- obtido em 2007. fora do veículo consegue enviar relató-
dos. Para isso, houve mudanças. Agora a rios para a central da transportadora.
documentação exigida, como procedimen- Nasce a Zettalog — E chega marca nova 'Nesse caso os dados navegam pelo sa-
tos de central de monitoramento, compro- no mercado. Nascida do Grupo Prisma Sat, télite de alta órbita Inmarsat, um dos mais
vantes de treinamento e contratos com a Zettalog, de Londrina (PR), pretende fa- seguros do mundo. Estamos trazendo no-
terceiros serão validados pelo técnico ava- zer barulho e conquistar uma carteia sig- vos conceitos para focar em segurança e
liador na visita à central da companhia. nificativa de clientes. Oficialmente criada logística", completa.
Para diminuir a vulnerabilidades dos sis- em fevereiro, a marca já contabiliza 1 mil Luiz Carlos Souza Junior, gerente de
temas será levada em consideração a ado- veículos sob seu sistema e tem uma meta Marketing da Onixsat, ainda comemora
ção do módulo falso ou redundante na ins- ousada até dezembro. os dois últimos bons anos do segmento

46 ANU/sRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2035


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Anuàrio do Transporte de
Carga 20091 RASTREAMENTO

de rastreamento— a empresa cresceu 35°/a cendo-os melhor. Nosso cliente poderá es- Outro setor que poderá ser beneficiado
na comparação do primeiro trimestre de colher um desses softwares e manter o pelo novo programa é o de atendimento
2009 com 2008 — e também oferta novos seu hardware (rastreador). Basta nos avi- emergencial, de ambulâncias, por exem-
produtos. Desde o segundo semestre do sar e faremos a mudança. Simples e rápi- plo. "O sensor consegue saber exatamen-
ano passado, a marca passou a vender o do", afirma. te onde está a viatura e se ela foi mesmo
sistema de telemetria para completar seu Kairalla acredita que o mercado ficará atender um chamado", completa.
mix de serviços. fortemente aquecido a partir do último A marca ainda aposta num outro lança-
"Integramos a telemetria com o rastre- trimestre e em 2010. "Foi aprovada a re- mento, o software Intertrac. "Seu diferen-
amento. O cliente passou a ter as infor- sclução 245 do Departamento Nacional cial será a forma de emitir os relatórios e
mações de tudo o que ocorre online", diz de Trânsito (Denatran) que torna obriga- na roteirização de trajetos. Trata-se de
o gerente da empresa que se autodeno- tória a saída já de fábrica de qualquer um programa que poderá se adaptar a
mira pioneira do sistema híbrido, em veículo automotor com um rastreador a cada nicho de mercado e ser desenvolvi-
2004. Sistema esse que domina quase partir de outubro de 2009. Nesse primei- do para operar em cada necessidade do
80% das vendas da indústria, pois é o ro período, as montadoras devem cumprir cliente e não algo genérico. Nossa ten-
mais indicado às operações logísticas 10% da produção e 100% em 2010", diz. dência é escolher nichos definidos", ex-
de cargas de alto valor agregado, afir- De acordo com as previsões do executi- plica Nogueira.
ma ele. vo, o mercado tende a triplicar. 'Hoje, são Arlison Oliveira, da divisão de negócios
Um novo produto do mix da Onixsat é o vendidos em média pela indústria cerca da 3S Rastreadores — que iniciou suas ati-
rastreador redundância, o segundo ras- de 50 mil rastreadores/ano. Então, esta- vidades em 2005 — é outro que aposta na
treador, que funciona como um "item es- remos falando de 150 mil. Todos devemos segmentação de softwares. "Focamos
condido" na composição, numa confi- nos preparar para esse boom", avisa. nossos sistemas em grupos definidos
guração mais simples. "O ladrão não vê Kairalla mexe mais uma vez em sua bola como frigoríficos, guincheiros, carretas e
este redundante. É uma grande tendên- de cristal e prevê que a tecnologia embar- cooperativas. Já temos no total nove mil
cia e, por isso, queremos trabalhar bas- cada ditará o ritmo do mercado daqui para clientes e queremos pular para 16 mil
tante na sua popularização", conta. frente. "Só o sistema GSM não dá conta. neste ano. Vamos com tudo", diz.
Mas a grande aposta da companhia é O híbrido é um monitoramento contínuo. Oliveira faz um apelo ao Cesvi. "Hoje,
mesmo a sonda de combustível atrelada Com sinal ou sem sinal o caminhão preci- devem existir perto de 500 empresas do
à telemetria. "Esse programa, de software sa estar sendo vigiado. Quadrilhas do mais ramo no Brasil. Uma boa parte vende um
pro3rio, repassa ao frotista as informa- alto nível atuam nesta área", afirma. rastreador sem possuir estrutura. O Cesvi
ções da performance dos níveis de com- Apesar de as concorrentes seguirem a deve continuar sua luta para qualificar a
bustíveis para haver um controle mais aceleradas rápidas e sem volta pela es- classe'', salienta.
agudo. Foi uma necessidade de mercado trada da telemetria, o diretor saboreia De novidades, a empresa passa a ofe-
que ouvimos e aproveitamos. Virou um uma visão diferente. "Até oferecemos a recer desde abril os sistemas híbrido e
sucesso", comemora. telemetria, lógico. Mas, pela complexi- satelital. 'Historicamente, estivemos vol-
dade dos relatórios são poucas as trans- tados ao GPRS, que é excelente para a
Resolução vai aquecer o mercado — portadoras que possuem pessoal de so- segurança, mas para a logística já fica mais
A Controlsat começou 2009 "maravilho- bra para analisá-los. Ao contrário, os complicado. Estamos abrindo horizontes
samente bem" como define Hélio Kairalla, frotistas estão enxugando os quadros. e prontos para crescer", revela.
seu diretor comercial. "Crescemos de Por isso, acho um nicho complicado de Por falar em crescimento, Oliveira bate
10% a 15% no braço de caminhões no venda", opina. na tecla do roubo de cargas. "A indústria
primeiro trimestre deste ano versus o vem investindo milhões em tecnologia,
mesmo período de 2008. Isso se deveu à Nichos específicos — Por outro lado, a mas às vezes não adianta. Já chegamos a
solidificação de nosso leque de produtos", Sat Plus apresenta ao mercado um soft- perder um caminhão com cinco rastrea-
completa. ware de telemetria específico ao segmen- dores. Devemos sempre nos adiantar ao
As apostas da empresa, lançadas no to frigorífico. "O nosso lançamento con- bandido. Mas as pessoas que regem o
ano passado foram as linhas ControlCell segue passar ao frotista a temperatura Pais precisam agir contra essas quadri-
Flex e 4000, Finder e Finder Lock. "Apesar dentro do baú durante o trajeto para não lhas'', desabafa. Levante as mãos quem
dos lançamentos terem sido feitos em haver a perda da carga", diz Leandro ainda não pensou em comprar um
2008, neste ano o mercado está conhe- [aporte Nogueira, diretor comercial. ra strea dor.

48 ANUARO DO TRNSPOR FE DE CARGAS 2039


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Anuário do Transporte de
Carga 20091 CAMINHÕES

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o Pais do crescimento, rota oue exige iriveçtimeto
P ação e ampliação da frota de veículos de cargas
Ariverson Feltrin

eve-se, primeiro de mais trado em 2007, de 137.394 unidades, até Nos três primeiros meses foram vendi-
nada, fazer considerações então o recorde. dos mais de 23 mil caminhões, média men-
antes de se analisar a queda O que se projetava para 2009 é que o sal de 7,5 mil unidades. Considerando-se
de negócios registrada no setor de caminhões daria marcha a ré. O que os períodos seguintes poderão ser de
setor de caminhões. Em pri- ritmo do primeiro trimestre registrou pro- vendas melhores, o empate com 2007 é
meiro lugar, o abalo da crise dução de 24 mil caminhões, média men- um prognóstico bastante razoável. Para as
foi de forte proporção e pe- sal de 8 mil unidades. Respeitada essa montadoras, as expectativas sobre o mer-
gou o mundo em franca ex- cadência, e considerando-se que os pró- cado de caminhões para 2009 com base
pansão. Quando se freia em ximos meses poderão ser de ritmo maior, no ano de 2007 é considerado um bom
alta velocidade, a possibili- o volume poderia chegar a 120 mil unida- alento, o que garante a manutenção dos
dade de estrago é grande. As economias des produzidas ao final de 12 meses. As investimentos previstos. Na Volkswagen
mundiais vinham em crescimento acele- exportações, com queda de 60% no pri- Caminhões e Ônibus, marca que agora
rado e, de repente, embora anunciados, meiro trimestre, são o grande obstáculo pertence à MAN Latin America, a previ-
os obstáculos se colocaram à frente e pro- para a retomada da indústria brasileira são é a queda nas vendas no mercado
vocaram espetacular reversão do ritmo. de caminhões. interno fique entre 10% e 15°/0 e que as
O Brasil produziu em 2008 simplesmen- O mercado doméstico certamente po- exportações recuem entre 20% e 25%, o
te 167.311 caminhões, número que con- derá fazer sua parte e garantir que o Bra- que significa uma redução de 7,5 mil a 10
fere ao País grande respeitabilidade mun- sil volte ao ritmo de 2007, na casa de 100 mil caminhões enviados para seus princi-
dial. O volume foi 21,8% acima do regis- mil unidades. pais compradores externos (Argentina,

50 I ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


ANOS DE BONANÇA PRODUÇÃO E MERCADO INTERNO QUEM É QUEM NO MERCADO
Produção e exportação (participação de mercado interno
Ano Produção Merc. int. % Merc. int.
Ano Produção Export °h Export de caminhões por marcas em °/0)
2009 120,0 100,0 83,3
2009 120,0 20,0 16,7 2008 2007 2006 2005
2008 167,3 122,0 73,0
2008 167,3 38,7 23,1 MB 29,6 30,9 32,5 31,2
2007 137,4 98,5 71,7
2007 137,4 41,4 30,1 VVV 29,3 29,4 29,2 29,3
2006 106,0 76,3 72,0
2006 106,0 38,2 36,0 Ford 17,3 18,4 19,1 19,7
2005 118,0 76,4 64,7
2005 118,0 38,3 32,5 Volvo 8,0 7,8 8,0 7,4
2004 107,4 83,0 77,3
2004 107,4 25,6 23,8 Scania 6,3 6,5 6,6 6,5
1980 1020 82,0 80,4
1980 102,0 19,0 18,6 Iveco 7,9 5,3 3,2 4,1
1977 101,4 90,3 89,1
1977 101,4 8,3 8,2 Agrale 0,7 0,6 0,4 0,6
Fonte: Antevee e Renavam -2009(projeção)
Fonte: Anfavee e Ren2varn -2009(projeção) Outras 0,9 1,1 1,0 1,2
Total 100,0 100,0 100,0 100,0
Venezuela, Chie e México). A situação suspendeu por seis meses os contratos
Fo,?:e 4n1a,ea
não é das melhores nas economias des- com 500 funcionários à espera que a tor-
tes países diante da crise financeira inter- menta no setor de caminhões enfraqueça. A empresa informa que vai manter seus
nacional e a queda nas vendas de cami- Para a Ford, a queda nas vendas de investimentos de R$ 300 milhões, mas
nhões nestes mercados desde o final do caminhões no mercado doméstico em adiou o início das operações do segundo
ano passado chega a 50°/o. 2009 deverá ser de 5% em relação ao ano turno de produção em sua fábrica de São
Mesmo confiante nas medidas adotadas passado, o que projeta um volume signifi- Bernardo do Campo (ABC Paulista). A
pelo governo federal brasileiro para cativamente maior que as 98 mil unida- medida foi adotada por conta da queda
minimizar os efeitos da crise no mercado des vendidas em 2007.A empresa aponta nas vendas desde o final de 2008 tanto no
automobilístico (isenção temporária do IPI que, mesmo diante da retração nas ven- mercado interno como nos outros países
e aumento no percentual financiado por das em relação a 2008, o mercado brasi- da América Latina.
meio de Finame para a compra de cami- leiro em 2009 ainda será bastante pro- E o que fez o mercado doméstico de
nhões novos), a Volkswagen adotou me- missor e que a recuperação no volume de caminhões espantar a crise? Primeiro, a
didas como o corte na produção (30%) e vendas deverá ocorrer a partir de março. necessidade. A frota está envelhecida. Se-
gundo, durante grande parte do ano de
2008 o comprador ficou acuado. Nos pe-
APESAR DA CRISE, OUTRO ANO ACIMA DE 100 MIL sados, sobretudo, teve que passar meses
Até agora em sete ocasiões (e, certa- viveu numa gangorra, com instantes de na fila e pagar preços inflacionados. Com
mente 2009 confirmará a oitava vez) a muita depressão, como em 1983(com 35,5 o esfriamento da demanda a partir dos
indústria brasileira de caminhões ultra- mil unidades produzidas) e 1993 (32 mil) últimos meses de 2008, o jogo virou a fa-
passou a marca de 100 mil caminhões quando a produção atingiu o fundo do poço. vor do consumidor.
produzidos. As primeiras vezes foram ain- A recuperação se deu em duas fren- Mesmo afetado pelo desconforto da cri-
da nos distantes anos de 1977 e 1980, tes. Mercado interno e externo. Particu- se, dos fretes baixos, o comprador passou
períodos dourados do Brasil. De lá para larmente os anos de 2005, 2006 e 2007 a contar com a vantagem adicional da re-
cá, até 2004, o setor marcou passo, re- foram especiais para as exportações. dução a zero do IPI. Com oferta, preços
fletindo a própria desaceleração econô- Nesses três anos, as vendas consumi- convidativos e redução de imposto, as
mica do País. Inflação desordenada, de- ram mais de 30% da produção. vendas do primeiro trimestre, se não fo-
pendência externa intensa do petróleo A crise que eclodiu nos Estado Unidos ram uma festa, serviram para que a que-
caro, déficit na balança comercial foram em setembro de 2008 com a quebra do da fosse de apenas 15,8% no confronto
alguns dos ingredientes para produzir Lehman Brothers, megabanco de inves- com igual período de 2008.
taxas pequenas e por vezes negativas de timentos, deixou grogue o mercado in- O "apenas" tem pelo menos uma expli-
Produto Interno Bruto. Foram anos de pro- terno e colocou a nocaute as vendas ex- cação: a comparação está sendo feita com
fundo retrocesso que deixaram suas pega- ternas. A previsão para 2009 é que as o ano passado, simplesmente espetacu-
das até hoje. O setor de caminhões, em exportações representem menos de um lar para a indústria automobilística, so-
especial, nos anos que se seguiram a 1980 quinto da produção. bretudo de caminhões.

At EJARIO DO ÍFLANSPORTE DE CARGAS 2009 I 51


Anuário do Transporte de
G3rga20091CAMINHÕES

CAMINHÕES -VENDAS INTERNAS NO ATACADO DE NACIONAIS E IMPORTADOS A caminhar até o fim do ano do jeito
Jan/Mar de 2009 Jan/Mar de 2008 Var. (°/0) que foi o primeiro trimestre, as vendas
SEMILEVES domésticas deverão recuar ao patamar
Agrale o o o próximo de 2007, a produçao voltará aos
Fiat o o o patamares de 2006 enquanto a exporta-
Ford 531 764 -30
lveco 327
ção retrocederá ao nível de 2003.
560 -41,6
Mercedes-Benz 459 675 -32 Para Alarico Assumpção Júnior, presi-
Volkswagen 134 377 -64,5 dente executivo da Fenabrave, a federa-
Outras empresas 196 235 -16,6 ção que reúne os distribuidores de veícu-
Total 1.647 2.611 -36,9 los, o mercado de caminhões no Brasil
ainda tem muito espaço para crescer. "Te-
LEVES
Agrale 93 133 -30,1 mos um número bastante modesto perto
Ford 1,582 1.423 11,2 de nosso potencial. Nossa frota é velha e
lveco 150 25 500 desgastada", diz ele. Apesar da crise que
Mercedes-Benz 1.506 2.090 -27,9 afetou o mundo e particularmente os
Volkswagen 1.867 2.425 -23 transportadores, Alarico ressalta que na
Total 5.198 6.096 -22,2
Fenabrave, que acompanha passo a pas-
MÉDIOS so o mercado, o número previsto para este
Agrale 33 40 -17,5 ano é de 105 mil a 110 mil caminhões
Ford 520 477 9 novos vendidos.
Mercedes-Benz 606 880 -31,1
Para Orlando Merluzzi, diretor de desen-
Volkswagen 1.211 1,649 -26,6
Total 2.370 3.046 -22,2 volvimento e gestão da rede lveco, não há
como deter os volumes de vendas de cami-
SEM IPESADOS nhões. Como Alarico, Merluzzi tem bom tem-
Ford 1.552 1897 -18,2 po de estrada no mercado e define. "Um
General Motors O O o
lveco 316 148
volume de 100 mil camimhões é excelente
113,5
Mercedes-Benz 1.999 2.738 -27 número. Está entre os maiores do mundo",
Scania 1 1 o diz com um arremate: "Tanto assim que a
Volkswagen 2.785 3.199 -12,9 lveco está crescendo e continua forte o nos-
Volvo 403 688 -41,4 so ritmo de ampliação da rede".
Total 7.056 8.671 -18,6

PESADOS Menos fila -Não há dúvida que, no mer-


Ford 158 440 -64,1 cado doméstico, o ambiente em 2009 fa-
Iveco 584 1.091 -46,5 vorece aquele comprador de caminhões
Mercedes-Benz 1.766 2.428 -27,3 que tem crédito. "Está mais fácil com-
Scania 1.844 1.671 10,4
Volkswagen 1.310
prar", diz Cláudio Adamucho, presidente
1.545 -15,2
Volvo 1.262 1.667 -24,3 do G10, grupo de transportadores com fro-
Total 6.924 8.842 -21,7 ta de 600 caminhões. De início eram 10
transportadores, permaneceram cinco,
TOTAL POR EMPRESA
mas, ainda assim, os integrantes se be-
Agrale 126 173 -272
,
Ftat neficiam da compra de escala. "Aprovei-
Ford 4.343 5.001 -13,2 tamos a ocasião sem estresse para com-
General Motors o O O prar 120 caminhões Scania por um valor
lveco 1.377 1.824 24,5 de R$ 30 milhões". Adamucho ressalta
Mercedes-Benz 6.336 8.811 -28,1 que pagou um spread maior, mas um pre-
Scania 1.845 1.672 10,3
Volkswagen 7.307
ço menor pelo veículo.
9.195 - 20,5
Volvo 1.665 2.355 -29,3 Adamucho não revela o valor do descon-
Outras empresas 196 235 -6,6 to, mas é sabido que o redutor que está
Total geral 23.195 29.266 -20,7 sendo praticado em relação ao pico da de-
Fonte: Anfavea
manda pode alcançar a casa dos 20%.

52 I ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


FERRAMENTAS PARA
GESTÃO DE NEGÓCIOS.
A Editora OTM oferece três grandes oportunidaces para todos profissionais da
área de t-ansporte. Os cursos, Cálculo de Custos Operacionais para Frotas de
Veículos, Logística na Manutenção de Frotas dE Veículos e Planejamento na
Formatação de Frotas de Veículos são ferramertas indispensáveis para
empresários, gerentes e outros profissionais envolvidos na gestão, operação e
manuterção de frotas que buscam aumentar sus competitividade e lucros de
suas empresas.

15 de Junho de 2009 16 de Junho de 2009


'
,Company
Os Cursos Técnicos
fazem parte do projeto InCompary.
ra saber mais.ligue11-5O96U04.

Este curso irá preparar e capacitar os Programa:


17 de Junho de 2009
participantes para que possam calcula- e 1. - Manutenção de frota de veículos
administ -ar de forma eficaz os custos 1.1 - Definição de manu:en;ão e objetivos
operacionais, buscando aumentar de um plano de manutenção
a compeitividade e os lucros da empresa. 1.2 - Sistema de manutenção
1.2.1 - Manutenção de operação
Programa 1.2.2 - Manutenção preveniva, corretiva,
1. Custos Operacionais de Veículos reforma geral
1.3 - Diretrizes de um plano de manutenção Programa:
1.1 - Classificação dos custos 1. - Planejamento de frota
1.2 - Métpdo de cálculo para custos fixos 2. - Oficinas de manutenção
2.1 - Manutenção terceirizada 1.1 - Política de renovação de frota
1.3 - Métpdo de cálculo para custos variáveis 1.1.1 - Aspectos teóricos/conceituais de mc,de o
1.4 - Administração dos custos operacionais 2.2 - Manutenção própria - aspectos relevantes
2.3 - Análise comparativa entre alternativas 1.1.2 -Aspectos metodológicos
1.5 - Fatores que influenciam na variação 1.1.3 - Aspectos operacionais
dos custos 3. - Balanceamento ecorió iiico do sistema
de manutenção 1.1.4 - Aplicação prática de modelo
1.6 - Plarilhas de cálculo de custos
operacionais de veículos 4. - Custos de oficinas de manutenção
5. - Dimensionamento de 3essoal 2. - Dimensionamento de frota
1.7 - Sistemas de controle, relatórios gerenciai;
2. - Apresentação de software para cálculo operacional de oficina.
3. - Adequação de frota
de custos operacionais.
Nota: Os participantes deverão trazer 4. - Frota própria x frota contratada
cal:uladora para execução de exercícios
Carga Horária: 8 Horas Carga Horária: 8 Horas
Valor da inscrição: R$ 360,00 Valor da inscrição: R$ 360,00 Valor da inscrição: RS 360,00
Agenda: Início 8h30 Agenda: Início 81-130 Agenda: Início 8h30
Coffee Break 10h00 -11h15 Coffee Break 10I- 00 -11h15 Ccffee Break 10h0C -11h15
Almoço 12h00 - 13h00 Almoço 121-00 -13h00 Al moço 12h00 - 13h00
Coffee break 15h30 -15h45 Coffee break 15f30 - 15h45 Ccffee break 15h3C -15h45
Término 17h30 Término 17h30 Término 17h3C

(estão inclusos nos valores dés inscrições, o material didático, certificação, almoços, coffee breaks e estacionamento)

O Instrutor:
Eng. Piero Di Sora - Técnco em máquinas e motores pela Escola Técr ft-a Federal de São Pau o; engenheiro industrial mecânico pala
Pontifícia Universidade Católica especialista em treinamento g .1-encial na área de Administração de Transporte; coordenador d 3
Sub-Comitê de Transportes(por 5 anos:, e do Comitê de Gestão Empresarial da Eletrobras, ex-supe-intendente de Transporte e Serviços
da Eletropaulo. Experiência de mais de 25 anos na área de transoorte; instrutor e consu tor em nível nacional de empresas pública,
privadas de pedueno, médio e g-ande portes e multinacionais.
Público: Local:
Empresarios, gerentes, supervisores, encarregacos Travel Inn Ibirapuera
e dema s profissionais envolvidos com a gestão, Av. Borges Lagoa, 1.209- São Paulo - SP
operação e manutenção de frotas de veículos. 1-49velLVN Tel.:(11) 5080.8600

ORGANIZAÇÃO: REALIZAÇÃO: INFORMAÇÕES:

ME, TECHNI

bus transporte
11-5096.8104
sabrina@otmeditora.com.br
Departamento de Eventos
Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

AGRALE S.A. Diretoria: N° de fábricas: 3


Hugo Domingos Zattera (Presidente), Flávio Crosa
Rodovia BR 116, km 145, 15.104 (Dir. de Marketing), Edson Martins (Dir. Suprimentos), Área da empresa:
São Ciro CEP 95059-520 - Caixas do Sul - RS Rogério Vacari (Dir. Executivo) Área total:
AGRALE
Tecnologia na medida certa.
54 3238-8000 392.000 m2
54 3238-8052 Área construída:
marketing@agrale.com.br 77.167 m2
www.agrale.com.br

Ramo de atividade:
Indústria automobilística

2006 2007 2008


Produção 4.050 4.540 7.499
Vendas ao Mercado Interno 3.072 3.442 5.752

MODELOS Exportações 1.135 1.628 1.821

Entre-eixos: 3.650 mm PBT: 6.100 kg Entre-eixos: 3.650 mm PBT: 7.850 kg


Motor: MWM 4.07 'ICE 140 :v Suspensão: Mola parabólica na diantel- Motor: MWM 4.10 TCA115 cv Suspensao: Mola parabólica na dianteh
a 3.500 rpm ra e mola semieliptica na traseira a 2.400 rpm r3 e mola smielíptica na traseira
Transmissão: Eaton ES 23050 Transmissão: Eaton FS0 4405C

Entre-eixos: 3.350 mm, 3.900 mm PBT: 6.100 kg Entre-eixos: 3.500 mm, 4.200 mm PBT: 8.000 kg
Motor: MWM 4.10 TCA Suspensão: Mola parabólica na diantel- Motor: MWM 4.12 ICE 150 cv Suspensão: Mola parabólica na dian-
115 cv a 2.400 rpm ra e mola semieliptica na traseira a 2.200 rpm teira e mola semielíptica na traseira
Transmissão: Eaton FS 44050 Transmissão: Eaton FS0 4405C

54 I ANUÁRIO 00TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Entre-eixos: 2.920 mm, 3.500 mm, PBT: 8.000 kg Entre-eixos: 2.920 mm, 3.500 mm, PBT: 8.000 kg
4.200 mm Suspensão: Moa tarabólica na diante- 4.200 mm Suspensão: Mola parabólica na dian-
Motor: MWM 4.10 TCA ra e mola semielípt ca ra traseiro Motor: MWM 4.10 TCA leira e mola semielíptica na traseira
115 cv a 2.400 rpm Transmissão: aton FS0 4405C 115 cv a 2.400 rpm Transmissão: Eaton ESC 4405C

Entre-eixos: 3.750 mm, 4.350 mm PBT: 9.200 kg Entre-eixos: 4.800 mm PBT: 13.000 kg
Motor: MWM 4.12 ICE 150 cv Suspensão: Moa parabólica na diantei- Motor: MWM 4.12 ICE 150 cv Suspensão: Mola parabólica na dian-
a 2.200 rpm ra e mola semielbt ca ra traseiro a 2.200 rpm teira e mola semieliptica na traseira
Transmissão: Eaton ES 4405C Transmissão: Eaton ESC 4405C

ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2309 I 55


Anuá rio do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

CADA MONTADORA DE VEÍCULOS S.A. Diretoria: N° de fábricas: 1


Carlos Alberto de Oliveira Andrade (Presidente),
Rua Onze, s/n, Fazenda Bareiro do Meio Annuar Ali (Vice-Presidente)
HYU no RI CEP 75133-600 - Anápolis - GO
Tel.: 62 - 3098-8000
Fax: 31- 2123.3098
presidencia©caoa.com.br
www.caoa.com.br

Ramo de atividade:
Indústria automobilística

MODELOS

Entre-eixos: 2.640 mm Suspensão: Dianteira - braços triangu-


lares com barra de torção e amortecedores
Motor: 97cv a 3.800 rpm hidraulicos de dupla ação. Traseira - eixo
PBT: 3.400 kg rigido com feixe de molas semielipticas e
amortecedores
Transmissão: Manual 5 velocidades

Entre-eixos: 2.430 mm Suspensão: Dianteira - braços triangu-


lares com barra de torção e amortecedores
Motor: 97 cv a 3.800 rpm hidráulicos de dupla ação. Traseira - eixo
PBT: 3,400 kg rigido com feixe de molas semielipticas e
amortecedores
Transmissão: Manual 5 velocidades

56 I ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Como calcular preços
rentáveis para
o transporte.
- 1111111W,
1111111111:,
)1111..
101,11• .'1U1111111;..
,

16 de maio de 2009

ESCOLAR O curso "Cálculos de preços para o


transporte" faz parte do projeto InCompany.
Para saber mais, liguei 1-5096-8104.

Calcular custos e preços de serviços de modo geral e como garantir a margem de lucro em cada operação.
envolve aspectos e variáveis difíceis de medir, em se Recheado de conceitos práticos e aplicáveis no dia a dia da
tratando de serviços de transporte as dificuldades são empresa o curso foge da tradicional demonstração de
maiores. O objetivo do curso é apresentar com clareza fórmulas e apresenta uma metodologia focada em
todos os custos envolvidos na operação de transporte: os conceitos econômicos aplicados na demonstração de
custos diretos, as despesas indiretas os impostos e taxas simulações de preço sugeridas pelos próprios participantes.

O INSTRUTOR OS TÓPICOS ABORDADOS A AGENDA

• Custos fixos e variáveis 8h00 - 8h30 Credenciamento


• Despesas administrativas 10h00 -10h15 Coffee Break
• Custos de terminais 12h00 - 13h00 Almoço
• Frete peso 15h00 -15h15 Coffee Break
• Frete percentual 17h300 Encerramento
• Carga fracionada O LOCAL
• Lotação
• Tabela de fretes Travel lnn lbirapuera
• Formas de reajuste de preço Av. Borges Lagoa, 1209
São Paulo - SP
Jorge Migue dos Santos, (11) 5080-8600
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em custos e preços.
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Consulte-nos. Preços especiais para participantes de outros temas, e para empresas com mais de
1 (um) participante.(estão inclusos no valor da inscrição, o material didático, certificação,
almoços, coffee breaks e estacionamento)

INFORMAÇÕES GERAIS

Inclusos: do número do seu cartão). indicar outro profissional de e Technibus.


Material Didático, coffee break, Cheque Nominal: sua empresa para substituí-lo, Av. Vereador José Diniz, 3.300
almoço, estacionamento e no Local do evento. devendo Informar por escrito. Cj. 702- Campo Belo
certificação ao término do curso. Boleto Bancário O não comparecimento do CEP 04604-006
Emissão de Recibo mediante a inscrito incorre na não devolução São Paulo - SP
Formas de Pagamento: apresentação do pagamento, da taxa de inscrição. CNPJ. 02.671.890/0001-99
Depósito Bancário: através do fax -(11) 5096.8104. PABX (11) 5096.8104
Banco 'tal:, - Agência 0772 Dados do Realizador:
Conta Corrente 54.283-3. Substituição: OTM Editora Ltda. - Responsável e-mail: sabrina@otmeditora.com.br
Cartão de Crédito: Visa (Através O Titular da inscrição poderá pelas revistas Transporte Moderno

Comercialização e Organização: Apoio: INFORMAÇÕES:

TECHNI

MEArCHO FON NA
bus
=srro
transporte Global 11-5096.8104
sabrina@otmeditora.com.br
Departamento de Eventos
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

FIAI AUTOMÓVEIS S.A. Diretoria: N° de fábricas: 2


Rodovia 88 381, Km 429, Paulo Camilo Pena Cledorvino Belini (Presidente), Antônio Sérgio (Diretor)
CEP 32530-000 - Retiro, MG Área da empresa:
Área total:
Tel. (31)2123-2111 2.250.000 m 2
Fax: 0800 707 1000 Área construída:
www.fi a t.co m . br 613.800 m2

Ramo de atividade:
Indústria automobilística

2006 2007 2008


Produção 81.979 107.513 119.361
Vendas ao Mercado Interno 61.362 84.373 100.256

MODELOS Exportações 19.474 21.813 17.367

Entre-eixos: 2.361,5 mm Suspensão: Dianteeía: Mc Pherson com Entre-eixos: 2.576,5 mm Suspensão: Dianteira: Mc Pherson com
Motor: 70,0 ce (gas.) — 71,0 cv rodas incependertes, braços oscilantes in- Motor: 70,0 cv (gas.) — 71,0 cv rodas independentes, braços oscilantes in-
(ale) 5500 rpm (eriores transversais com barra estabilizadora (álc.) / 5500 rpm feriores transversais com barra estabilizadora
PBT: 400 kg Traseira: com eixo rígido PBT: 620 kg Traseira: com eixo rígido
Transmissão: Transmissão:

Entre-eixos: 2.718 mm Suspensão: Dianteira: Mc Pherson com Entre-eixos: 2.718 mm Suspensão: Dianteira: Mc Pherson com
Motor: 85,0 cv 62,6 k,,v a 5750 rpm rodas independentes, braços oscilantes in- Motor: 83,0 / 5750 (gas ) rodas independentes, braços oscilantes in-
(gas ) - 81 cv 86,0 cv feriores transversais com barra estabilizadora 86,0 / 5750 (álc.) tenores transversais com barra estabilizadora
63,3 Os' a 5750 rpm (alc.) Traseira: com eixo rígido PBT: 685 kg 705 kg Traseira: com eixo rígido
PBT: 685 kg Transmissão: Transmissão:

58 :
,NUiRIO DO TR.ANSPORTE 05
Entre-eixos: 2.753 mm Suspensão: Dianteira: Mc Pherson com Entre-eixos: 2.566 mm Suspensão: Dianteira: Mc Pherson com
Motor: 112,0 cv (gas ) - 112,0 / 5500 rodas independentes, braços oscilantes in- Motor: 112,0 cv (gas.) - 114,0 cv rodas independentes, braços oscilantes in-
(alc ) - 114,0 5500 feriores transversais com barra estabilizadora (álc.) 5500rpm feriores transversais com barra estabi-
PBT: 685 kg Traseira: com eixo rígido PBT: 620 kg lizadora Traseira: com eixo rígido
Transmissão: FPT C 150 Locker Transmissão: FPT 0-510

Entre-eixos: 3.200 mm rodas independentes, braços oscilantes in- Entre-eixos: 3.700 mm Suspensão: Dianteira: Mc Pherson com
Motor:127 cv ; 93,5 kw; 3600 rpm tenores transversais com barra estabi- Motor: 127 cv ; 93,5 kvv; 3600 rpm rodas independentes, braços oscilantes in-
PBT: 3.500 kg lizadora. Traseira: com eixo rígido tubular PBT: 3.500 kg feriores transversais com barra estabi-
Suspensão: Dianteira: Mc Pherson com Transmissão: lizadora. Traseira: com eixo rígido tubular
Transmissão:

ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 I 59


Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA. Diretoria: N° de fábricas: 1


Avenida do Taboão, n° 899, Rudge Ramos Marcos de Oliveira (Presidente da Ford Brasil e
CEP 09655-900 - S. Bernardo do Campo, SP Mercosul), Oswaldo Jardim (Diretor das Operações de Área da empresa:
Tel.: 11 4174-8855 Caminhões da Ford para a América do Sul), Claudio Área total:
CAMINHÕES Fax: 11 4174-9484 Terciano (Gerente de Vendas, Marketing e Serviços da 7.825.000 rn 2
miw.fordcaminhoes.com.br Ford Caminhões), Luís Sigaud (Gerente de Assuntos Área construída:
Técnicos de Caminhões), Pedro de Aquino (Gerente 806.000 rn2
Ramo de atividade: de Marketing de Caminhões)
Indústria automobilística

2006 2007 2008


Produção 20.964 24.823 28.739
Vendas ao Mercado Interno 14.531 19.056 20.762
MODELOS Exportações 7.192 7.100 6.685

Entre-eixos: 3.582 mm / 4 475 mm Suspensão: D Dianteira: Dupla viga Entre-eixos: 2.933 mm /3.750 MT Suspensão: Dianteira: Independente
(cabine dupla) em aço forjado (Twin-Beam)/ Traseira: Eixo Motor: Ford Duratorq 2.4 TDCi Mcpherson/ Traseira: Com feixe de molas e
Motor: Cummins B3.9 120 85-0 rígido, aço estampado com barra 115,6 cv a 3.500 amortecedores pressuzirados
120 cv a 2.800 estabilizadora PBT: 3.350 kg / 3.500 kg Transmissão: Getrag M-82
PBT: 4.500 kg Transmissão: ZF 55-420

Entre-eixos: 4.181 mm com barra estabilizadora, feixe de molas Entre-eixos: 2.800 ' 3.900 mm cas com amortecedores de dupla ação e
Motor: Cummins B3.9 120 85-0 parabólicas. Traseira: Eixo rígido, aço es- Motor: Cummins 83.9 120 85-0 barra estabilizadora/ Traseira: Molas semi-
120 cv a 2.800 tampado com barra estabilizadora, feixe de 120 cv a 2.800 elípticas (principal) e parabólicas (auxiliar)
PBT: 6.800 kg molas principal semielípticas e auxiliar para- PBT: 7.700 kg com amortecedores de dupla ação e barra
Suspensão: Dianteira: Eixo rígido tubular bólicas. Suspensão: Dianteira: Molas Parabóli- estabilizadora
Transmissão: ZE 55-420 Transmissão: Eaton ES0-4405-C

60 I ANUÁRIO 00TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Entre-eixos:2.800/3.300/3.900/4 300mm Suspensão: Dianteira: Mc Ia; Parabóli- Entre-eixos: 4.800 mm semi-elipticas progressivas com amortece-
Motor: Cummins Inte,act 4 150 P5 cas com amortecedores de c-upla ação e Motor: Cummins Interact 4 170 PS dores de dupla ação e barra estabilizadora/
150 cv a 2.500 barra estabilizadora/ Traseira: Mulas semi- 170 uva 2.500 Traseira: Molas semielipticas (principal) e
PBT: 8.250 kg elípticas (principal) e paraboic-is (auxiliar) PBT: 13.000 kg parabólicas (auxiliar)
Transmissão: Eatcn =S'2,-4405-C Suspensão: Dianteira: Feixe de molas Transmissão: Eaton FSO-4205-A

Entre-eixos: 3.560 ," 4.800mm semielipticas progressivas co n amortece- Entre-eixos: 3.560/4.340/4.800 mm semielipticas progressivas com amortece-
MotorCummins Interact 4 170 150 PS dores de dupla ação e barra Etabilizadoral Motor: Cummins Interact 4 170 P5 dores de dupla ação e barra estabilizadora/
170 cv a 2.500 Traseira: Molas semielipticas (principal) e 170 cv a 2.500 Traseira: Molas semielipticas (principal) e
PBT: 14.500 kg parabólicas (auxiliar) PBT: 16.000 kg parabólicas (auxiliar)
Suspensão: Dianteira: Feixe de molas Transmissão: Eatcn =SC-4205-4 Suspensão: Dianteira: Feixe de molas Transmissão: Eaton FSO-5205-A

Entre-eixos: 4.340 / 4.800mm semi-elípticas progressivas :0-n a mortece- Entre-eixos: 4.800 + 1.224 = 6.024 / Suspensão: Dianteiras: Feixe de molas
Motor: Cummins Interact 6 220 P5 dores de dupla ação e barra Etabilizadora/ 5.307 + 1.224 = 6.531 semielipticas progressivas com amortece-
220 (162); 2 500 Traseira: Molas semielipticas (principal) e Motor: Cummins Interact 6 220 PS dores de dupla ação e barra estabilizadora/
PBT: 16 000 kg parabólicas (auxiliar) 220 (162) / 2.500 Traseiras: Molas semielipticas (principal) no
Suspensão: Dianteira: Feixe de molas Transmissão: Ea:or FS-6306-4 PBT: 23.000 kg eixo trativo e no terceiro eixo
Transmissão: Eaton FS 6306 A

ANUARIO 00 TRANSPORTE DE CARGAS 2009 I 61


Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Entre-eixos: 4.800 + 1.224 = 6.024 / Suspensão: Dianteiras: Feixe de molas


5.307 + 1.224 = 6.531 sem elípticas progressivas com amortece-
Motor: Cummins Interact 6 220 P5 dores de dupla ação e barra estabilizadora!
275 (202) / 2.500 Traseiras: Molas semielípticas (principal) no
PBT: 23.000 kg eixo trativo e no terceiro eixo
Transmissão: Eaton FS-6306-B

Entre-eixos: 3.440 1.360 = 4.860 Suspensão: Dianteiras: Feixe de mo- Entre-eixos: 3.440 + 1.360 = 4.800 / Suspensão: Dianteiras: Feixe de mo-
4.580 + 1.360 = 5.940 las semielípticas progressivas com amorte- 4.580 + 1.360 = 5.940 las semielípticas progressivas com amorte-
Motor: Cummins Interact 6 220 P5 cedores de dupla ação e barra estabilizadora/ Motor: Cummins Interact 6 220 P5 cedores de dupla ação e barra estabilizadora:
220 (162) / 2.500 Traseiras: Molas semielípticas de duplo es- 275 (202) 2.500 Traseiras: Molas semielípticas de duplo es-
PBT: 23.000 kg tagio progressivo PBT: 23.000 kg tágio progressivo
Transmissão: Eaton RT-7608-LL Transmissão: Eaton RT-7608-LL

Entre-eixos: 4.120 / 5.260 mm las semielípticas progressivas com amorte- Entre-eixos: 3.760 mm cas, com amortecedores de dupla ação e
Motor: Cummins / ISC 320 P5-2 cedores de dupla ação e barra estabilizadora/ Motor: Cummins / ISC 315 P5-1 barra estabilizadora/ Traseira: Molas para-
320 (235) / 2000 Traseiras: Molas semielípticas de duplo es- 320 (235) 2000 bólicas (principal e auxiliar), com amortece-
PBT: 23.000 kg tagio progressivo PBT: 16.000 kg dores de dupla ação
Suspensão: Dianteiras Feixe de -no- Transmissão: Eaton RT-8908-LL Suspensão: Dianteira: Molas paraboli- Transmissão: Eaton RTL0-14918-B

62 I ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Transporte de Cargas Caminhões e Utilitários
Transporte de Passag(Aros Implementos Fodoviários
Logística e Infra-estrwura Borrachas e Pr eus
M Dvinentação e Armazenagem Gerenciamento de Risco
Distribuidores de Combustível Tecnologia Embarcada
Comércio Exter or Sistemas e Automação

,TTRANSpdF sU L
FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

01 a 03 de Julho de 2009
Centro de Eventos FIERGS - Porto Alegre - RS

SETCERGS FETERGS
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CM) \ Dl
ABML SU3TC 14T
561,

IE LOG
AlTnc SDAERGS

... ETCES111. eIei


n 'Yr-sumiu R
~TO

Av. Sãc Pedro. 1420

CEP 90220-124 F orto Alegre/ Rio Grande dc Sul


Fone (51) 3342.9299 - Fax (51) 3342.2053
transposul@setcergs.com.br
Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. Diretoria: N° de fábricas 4


Av. Goiás, 1.805, Santa Paula Jaime Ardila (Presidente do Brasil e Mercosul), José

CM CEP 09550-050 - S. Caetano do Sul - SP


Tel.: 11-4234.7700
Fax: 11-4234.7217
Carlos Pinheiro Neto (Vice-presidente do Brasil),
Pedro Manuchakian (Vice-presidente de Engenharia
de produtos), José Eugênio Pinheiro (Vice-
Área da empresa:
Total: 15.568.552 m2
Construída: 1.132.257 m2
www.chevrolet.com.br presidente de Manufatura)

Ramo de atividade:
Indústria automobilística

2006 2007 2008


Produção 87.267 106.909 114.739
Vendas ao Mercado Interno 35.845 55.394 80.393
MODELOS Exportações 53.949 56.239 47.449

Entre-eixos: 2.750 mm Suspensão: Dianteira: Independente Entre-eixos: 3 122 mm Suspensão: Dianteira: Independente
Motor: 510 MVVM 2.8 Turbo DEesel com braços artics:ados. Traseira: Feixe de Motor: 510 MWM 2.8 Turbo Diesel com braços articulados. Trasei-a: Feixe de
Electronic 140cv a 3.500rpm molas semie4pticas de 2 estágios Eleck,ronic 140cv a 3.500rpm molas semielipticas de 2 estágios
PBT: 2.700 12.720(s/ AC) 2.830 (c/ AC) Transmissão: Manual de 5 velocida- PBT: 2.800 (s/ AC) 2.910 (c AC) Transmissão: Manual de 5 velocida-
des "oveftlrive" des 'overdrive"

Entre-eixos: 2.714 mm Suspensão: Dianteira - Mc-Pherson,


Motor:112cv a 5.600 rpm (gas.),114cv Traseira - molas helicoidais
a 5.600 a rpm (álc.) Transmissão: Manual de
PBT: 1 120 kg. 5 velocidades

64 ANDARIO DO TRANSPORTE DE CARDAS 20C9


SEMINÁRIO
TRIBUTÁRIO Is V
PALESTRA: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

SUMÁRIO: Pla neja mento Tr bu:ário e as possibilidades de Acordos/ Associações entre Empresas
- mites do Plane arrnto Tributário
- Lis diversas formas cb acordos e associações (societárias ou não)
-Terceirizações - prin :ipais cuidados
Responsabilidades los Sócios e Administradores
- ='-incipais aspectos
- mplicaçõesTrabalhi5tas
- mplicações tributarás(inclusive previdenciárias)
- mplicações Penais
- mplicações Civis e Comerciais
C portunidades de geração de caixa e obtenção de capital de giro
- = -Kuperação de :réditos - Comerciais e Tributários
- =énegociações/ ReEstruturação de Dividas

O LOCAL:
Ikavalsiv
Travel Inn Ibirapuera
Av. Borges Lagoa, 1.209
São Paulo - SP
(11) 5080.8600

Ho-ário/Cronograma:
HORÁRIO: INVESTIMENTO: R$ 360,00 - inclusos, material,
91--{X) nicip
certificação,coffee break e estacionamento.
1(1-100 —10h30 3reEk
1211%00 —13h00 ImDço Projeto
Seminário
Tributário
15h30 - 16h00 BreEk Virtual
171100 —érnino

PALESTRANTES: JOAQUIM MANHÃES MOREIRA


Ac-vogado, graduado pela USE em 1976. Especializou-se em Direito Empresarial na mesma faculdade. Foi diretor jurídico das
emáresas do grupo C ene-al Electric para o Brasil e América do Sul. Sócio fundador do escritório Manhães Moreira Advogados
As;()ciados. É autor do livrn A Ética Empresarial no Brasil e de diversos artigos publicados na mídia impressa e eletrônica.
Ccrt- elheiro do Instituto E hos de Empresas e Responsabilidade Social e Professor convidado da Fundação Getúlio Vargas de São
Pa b (GV-PEC).
R: 2ARDO MARII\ O
Ac-vogado, graduado nela Unip em 2002. Especializou-se em Direito Tributário pela Fundação Getulio Vargas - FGV. Atualmente,
só,:-c da área tributária do escritório Manhães Moreira Advogados Associados.
'Será considerado quorum mínimo para a realização desse evento'

COMERCI ALIZAÇAO/ORGANIZAÇÃO APOIO

TECHNI

M
kF
rlA.NA
transporte
1 odes e• mode
bus
IN =ORMAÇÕES:11-5096.8104 - sabrina@otmeditora.com.br - Eventos corporativos
Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

IVECO LATIN AMERICA LTDA. Diretoria:


IVECO Av. Senador Milton Campos, 175,
2' ao 8° andares,Vila da Serra
Marco Mazzu (Presidente),Antônio Dadalti (Vice-
presidente Comercial e Institucional), Renato
N° de fábricas: 1

CEP 34000-000 — Nova Lima - MG Mastrobuono (Diretor de Engenharia), Alcides Área da empresa:
Tel.: 11-2126-2499 Cavalcanti (Diretor Comercial), Angel Fiorito (Diretor Total: 2.350.000 m2
Fax: 11-2126.2479 Industrial da Fábrica de sete Lagoas), Marco Piquini Construída: 523.000 m'
fernanda@mmeditorial.com.br (Diretor de Comunicação)
www.iveco.com.br

Ramo de atividade:
Indústria automobilística

2006 2007 2008


Produção 3.538 5.029 15.584
Vendas ao Mercado Interno 3.267 5.337 10.043

MODELOS Exportações 2.725 1.603 2.365

Entre-eixos: 3.450 / 3750 mm Suspensão: dianteira e traseira Entre-eixos: 3.000 mm Suspensão: dianteira e traseira
Motor: Iveco Fl C Euro III Transmissão: Eaton 2405 E, manual, Motor: Iveco F1C Euro III Transmissão: Eaton 2405 E, manual,
136 3.500 mecânica, com cinco marchas H6/3.500 mecânica, com cinco marchas
PBT: 2.050 / 2035 '2055 / 2220/ s:ncronizadas PBT: 2.360 / 2 400 2 465 (g., sincronizadas
2280 kg

Entre-eixos: 3.450 3750 mm Suspensão: dianteira e traseira Entre-eixos: 3.450 3.750 mm Suspensão: dianteira e traseira
Motor: Iveco Ele Euro III Transmissão: Eaton 2405 E, manual, Motor: Iveco F1C Euro III Transmissão: Eaton 2405 E, manual,
114 e 115 / 3.500 mecânica, com cinco marchas 116e 117/3.500 mecânica, com cinco marchas
PBT: 2110! 2.090 kg. sincronizadas PBT: 2.110 r 2.275 kg. sincronizadas

66 1 ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Entre-eixos: 3450 3750 mm Suspensão: diantena e -crase ia
Motor: Iveco 310 Ellf01/ Transmissão: Eaton 2405 E, marL.al,
136 / 3.500 mecânica, com cinco marchas
PBT: 2.035 / 2.045 kg sincronizadas

Suspensão: dianteira e :raseira Entre-eixos: 4.815 mm Suspensão: Molas semielinticas


Entre-eixos: 3450 3750 mm
Transmissão: Eaton 44053 de 5 Motor: lveco Tec:or dianiera e traseira
Motor: Iheco F1C Euro El
marchas sincronizadas 240 / 2.700 Transmissão: E/Ton F36306 de 6
155/ 3.500
PBT: 6.780 <c marchas sincronizadas
PBT: 2.3152.330 kg

Entre-eixos: 3.690/5.1755.670 mm Suspensão: Mecânica com molas para-


Motor: Iveco Tector bólicas Diant. e Tras.: molas semielíptcas
250 / 2.500 Transmissão: FE:1:0n FS-6306B de seis
PBT: 4.240/5.100/5.130 kg marchas sincronizadas com eixo h-aseiw
de dulpa redução.

/4//h\RIC DOTRANSPOR I- DF
Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

Entre-eixos: 1690/5 175/5670 mm Suspensão: Dianteirr - Mecânica com


Motor: lveco Tector molas parabólicas, e Tras ?ira molas semi-
250 / 2.500 eliptcas
PBT: 6.350/6.670/6.730 kg. Transmissao:Eaton E5-63063 de seis
marchas sincronizadas cm eixo traseiro
de dupla redução

Entre-eixos: 3.500 mm Suspensão: Mecânica - Molas Entre-eixos: 3.500 mm Suspensão: Mecânica - Molas
Motor: lveco Cursor 13380/ semielipticas de estágio único na dianteira Motor: iveco Cursor 13 semielipticas de estagio único na dianteira
1.500 a 1.900 Transmissão: Z-16S 2280 TO 420 1 500 a 1.900 Transmissão: ZE16S 228010 - 16
PBT: 7.160 kg 16 a frente e 2 a ré PBT: 7.160 kg a frente e 2 a ré

Entre-eixos: 4.500 + 1.380 mm Suspensão: Mecãrica na ciart. e tras.


Motor: lveco Cursor 13 Transmissão: Z: 165 228010
420 / 1.600 a 1.900 15 a frente e 2 a ré
PBT: 9.744 kg

68 1 ANGARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Gru-30 De Nigris, Yercedes-Benz por excelência.
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Lowa (ana H ,. nf.:essionarias. sendid: 110.5 metro. Assim como no pós -venda temos tem • 1.1 ia
eedwesioliarias 0e1011105 (:)11-mr,..iJis. 0111 to contratos, acordos de manutenção e pro (Othilued pintura 'xclusiva e material de
2 allis H;',0 Hermr:dd ranip,) los(' (..:tissos de garantia. financiamento de peças, primeira linha.
;2,ranile serviços de oficina, funilaria, pintura e até - Financiamento de peças e serviços, inclu
H.irie \ ;Jle do F'LlUjh,()Lij()V -1 1 elle de 560 de franquia, o que só é possível porque nos Si ( e da franquia
5120 1 I'dr■iv O ..)s awilieídele,s 5011 1)011 sos serviços são próprios, ir:ão terceirizados. Tranquilidade do socorro 24 horas
(adila c'ea-aws de, le'edae. r\leaa 1100r(-"s , ,,Fandes Cada profissional do Grupo De \ igris consi
eeneessiar[arias auteinHveis 601.orarni)1e0; dera que mais importante do que ti satisfação
a(') Leininina, `.-aD 1 dos r.atad,os
nd-ircas ',VIerid.,de. Rent. (Tluysdd,
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São Paulo
Tel: (11) 3933 9000
São José dos Campos
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Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Q;$ MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. Ramo de atividade: N° de fábricas: 3


Av. Álfred Jurzykowski, 562 Indústria automobilística
Vila Pauliceia - CEP 09680-900 Área da empresa:
S. Bernardo do Campo - SP Diretoria: Total: 4.900.000m'
Tel.: 11- 4173.6611 Gero Herrmann (Presidente) Construída: 857.000 len'
Fax: 11- 4173.7667
Mercedes-Benz vwwv.daimlerchrysler.com.br

2006 2007 2008


Produção 29.546 37.195 43.363
Vendas ao Mercado Interno 25.689 31.166 37.565
MODELOS Exportações 8.009 9.713 8.312

Entre-eixos: 3.000 mm 3.550 mm com mola parabólica transversal traseira: Entre-eixos: 4.025 mm com mola parabólica transversal: traseira:
Motor: 0M-611 LA 129 cv a 3880 rpm feixe de molas parabólicas Motor: OM-611 LA III 129 cv a 3880 rpm feixe de molas parabólicas
PBT: 3.550 k Transmissão: MB 032-5'5, PBT: 4.600 kg Transmissão: MB G32-5 5,
Suspensão: dianteira. independente 5 marchas sincronizadas Suspensão: dianteira: 'fldependente 5 marchas sincronizadas

Entre-eixos: 3700/4250 mm Suspensão: molas semielípticas com


Entre-eixos: 2.165 mm com mola parabólica transversal; traseira:
Motor: CM 364 LA Mecanico - 115 ca/ amortecedores telescópicos de dupla ação
Motor: OM-611 LA 129 c'‘, a 3880 rpm feixe de molas parabólicas
2400 rpm e barra estabilizadora
PBT: 3.500 kg Transmissão: MB 032 5 5,
PBT: 6.700 kg Transmissão:Eaton FSO 4405A (5,762/
Suspensão: dianteira: independente 5 marchas sincronizadas
0,770), 5 marchas sincronizadas

70 I ArlUÃRIC DO TRANSPOM E DE CARGAS 2M9


Entre-eixos: 3 700 mm 4.400 imm PBT: 9.000 kg
Entre-eixos: 3100mm 3.700 mm Suspensão: feixe de molas paraboli-
Suspensão: feixe de molas parabóli-
Motor: OM 612 A LA Eietrônico cas com amortecedores teless )pic os
Motor: 02/1 904 LA Eletrônico cas com amortecedores telescópicos
156 cv 3800 rpri Transmissão: klB C 3:2,5, 5
150 cvr2200 rpm Transmissão: Eaton PSO 4405 A, 5
PBT: 7.000 kr marchas sino mis abas
marchas sincronizadas

Entre-eixos: 5.170 m4 cas com amortecedores telescic)s de Entre-eixos: 5.170 mi-1i cas e barra estabilizadora, traseira:
Motor: OM 904 LA Eletrônico Suspensys, tipo ilbalancim" com molas
Motor: OM 904 LA Eletrônico 177 cs, dupla ação e barra estabilizad: ra
231 cv/2200 rpm trapezoidais E suspensor pneumático do
2200 rpn Transmissão: MB G 60-6 ri. 3n21, 6
PBT: 23.000 (22.000 kg) eixo auxiliar com acionamento no painel
PBT: 13.900 kc marchas sinoo ni clas
Suspensão. eixe de molas parabóli- Transmissão:MB G 85-6/6,70-0,73,
Suspensão: feixe de molasparaboli-i 6 marchas sinc-onizadas

Entre-eixos: 3560:4160/47601536C cas com amortecedores telescopicos de Entre-eixos:3560/4160/4760/5360 mm cas com amcrtecedores te'escópicos
Motor: Okr 904 LA Eletronicc dupla ação e barra estabilizada Motor: CM 504 LA Eletrônico- 177 cy/ cie dupla aça) e barra estabilizadora
150 cv/2200 ror- Transmissão: MB G 60,1/9,201, 2200 rpm Transmissão: MB G 60,6/9,201,
PBT: 12.990 <c 6 marchas sincriniz Kas PBT: 13.990 kg 6 marchas sincronizadas
Suspensão: Feixe de molas parabóli- Suspensão: Feixe de molas parabóli-

ANU -RIO DC R NSPORTE DE CARGAS 2009 I 71


Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

Entre-eixos:3560'4160 4760/5360 mm cas com amortecedores telescópicos Entre-eixos:3560/4160/4760/5360 mm cas com amortecedores telescópicos
Motor: CM 904 LA Eletrônico de dupla ação e barra estabilizadora Motor:CM 904 LA Eletrônico- 177 cv/ de dupla ação e barra estabilizadora
177 cvi'22C0 rpm Transmissão: MB G 60,6 9201, e MB 2200 rpm Transmissão: MB G 60,6 9,201 e
PBT: 14.990 kg G 85-6/6,70 6 marchas sincronizadas PBT: 17.100 (16.000) kg MB G 85-6/6,70 6 marchas sincronizadas
Suspensão: Feixe de molas paraboli- Suspensão: feixe de molasparabóli-

Entre-eixos:356014160/4760/5360 mm cas com amortecedores telescópicos Entre-eixos: 3560,4160/4760 5360mm seira: Suspensys com molas trapezoidais
Motor: CM 906 LA Eletrônico- 245cv1 de dupla ação e barra estabilizadora Motor: OM 906 LA 245cv/2200 rpm e suspensor pneumático do eixo auxiliar
2200 rpm Transmissão: MB G 85-6/6,7, PBT: 24100 (23000) kg com acionamento pelo paine:
PBT: 17.100 (16 000) kg 6 marchas sincronizadas Suspensão:Dianteira: feixe de molas Transmissão: MB G 60-6 manual, 6
Suspensão: feixe de molasparaboli- parabólicas e barra estabilizadora. Tra- marchas sincronizadas

Entre-eixos: 3560/4160mm seira: com molas trapezadoais e Entre-eixos: 4760/53603560mm cas com amortecedores telescópicos de
Motor: CM 926 LA 279 cv/2200 rpm suspensor pneumático do eixo auxiliar Motor: CM 926 LA Eletrônico dupla ação e barra estabilizadora
PBT: 24100 (23000) kg com acionamento no paire 279 cv/2200 rpm Transmissão: MB G 131-9,
Suspensão: Dianteira: feixe de molas Transmissão: MB G 131-9, PBT: 17100 (16000) kg 9 marchas sincronizadas
parabólicas e barra estabilizadora. Tm- 9 marchas sincronizadas Suspensão: feixe de molas parabóli-

72 I ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Entre-eixos: 4.830mm seira: com molas sernieliptica inver-
Motor: CM 906 LA 260cv/2200 rpm tidas e centralmente articuladas
PBT: 26500 (23000)4g Transmissão: MB G 221-9 116.15/
Suspensão: Dianteira: feixe de molas 1,00), 8 — 1 crawle - marchas
trapezoidais e barra estabilizadora, Ira- sincnniza- das

Entre-eixos: 4.500 mm molas semielípticas com mola aJxiliar, crio Entre-eixos: 3.600 mm com amortecedores telescópicos de dupla
Motor: CM 457 LA Eletrônico amortecedores telescópicos de dupla acac Motor: CM 904 IA Eletrônico ação e barra estabilizadora
340 cv/ 1900 rpm e barra estabilizador 326 cv/2200 rpm Transmissão: 1v1B G 211-1607,03
PBT: 17300 (16000) kg Transmissão: ZF 15 S-15E0, PBT: 1860C (160001k0 manual,16 marchas sincronizadas (8x2)
Suspensão:feixe de molas semielípticas 16 marchas sincronizadas (82) Suspensão:feixe :e mclas parabólicas
e barra estabilizadora, traseira: feixe de

Entre-eixos:3600/4200/4800/5100 mm cas com amortecedores telescópicos de Entre-eixos: 3300/3600 mm nas com amortecedores telescópicos de
Motor: CM 926 LA Eletrônico dupla ação e barra estabilizadora Motor: CM 457 LA Eletrônico dupla ação e barra estabilizadora
326 cv/ 2200 rpm Transmissão: MB G 211-16/17,03 354 cv/ 1900 rpm Transmissão:MB G 240-16117,03 e
PBT: 30.100 (23000) kg manual,16 marchas sincronizadas (8x2) PBT: 20100 (16000) kg MB G 221,9/16,15, 16 marchas
Suspensão:feixe de molas paraboli- Suspensão: feixe de molas parabóli- sincronizadas e 8 + 1 crawler

ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 I 73


Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAIVINHÕES

Entre-eixos: 3300,3600mm cas com ano-teces ores telescorãJc. Entre-eixos: 2400 30123 mia :as com amortecedores telescc, p,cos
Motor: 00 457 LA E ecinico de dera cIcie L, IFL cisrabilizsdãss Motor: CM 457 LA EleirS:n co :e dupla ação e baria estabilirkdorã
401 ci.,' 0)80 rpm Transmissãa '33 8 240-16111,7 1 E 428cv/ 190.0 rpm rransmissão: li E A 240-1611.72 e
PBT: 20100 VI66008e OLki 06 O 221-91 1622 '0 moedas sã-Kir,- PBT: 20100 rluce_Oc) kci /1B G 221-916,2 16 marcas sinuonii
Suspensão:Dixe de mo as Ea0Lróli- 20Id; e 8 1 cmiAlr , Suspensão:feixe de molas paiabol - :abas e 8 + 1 ciascier

Entre-eixos: 3.300 oarabc /sas e Laca eckabilizadora. Treseim Entre-eixos: 3.3:0 na darabálicas e barra estabilizacorã. Traseira.
Motor: CM 45/ LA. Eletioaicc com molas senidvcas e suspenso' Motor: 00 457 LA Ele I i(.c soe molas semieiísticas e suspenso!:
401 os 1902 rum pneumacco de e co ausiliar 428 cise 1920 loa- pneumático, db eixo auxila•
PBT: Transmiss c: k.83 G 240-16 11,71 PBT: 30100 (2300011:c Transmissão: ...113 O 240-16/11,72,
Suspensão:D ■ umrira da moas 16 mochas sincron ZJC: Suspensão: Diante -a: feixe dr me lar 16 marchas sincmdizacixis.


Entre-eixos: •'• . •1 viTIme Kle es telescópico Entre-eixos: 3.320 rwr vãs com amortecer:ores teloscscicos
Motor: 01.1 457 LA Ele-Anise de dupla ação r barpi estacilizado0 Motor: CM 457 LA Co de dkp,a ação e bar-a eskabilizador
401 cv/1900 rpas Transmissãc : M3 G 240-16/11,7 428 csi 19:36 rIsrri Transmissão: 06 G 240-16 11,78
PBT: 26100 (23030) ks II. [luchas sirc-onicad PBT: 261100 (2300c9 kg 16 marclkis sino- anisadas
Suspensão:feixe c:e mo as parabák Suspensão:feixe de molas odi:USli

74 1 DO T, • TE oe
Entre-eixos: 4.800 mm :parabólicas. Traseiro• molas Entre-e <os: 3600 4800 mm Suspensão: Diantei'a: re las para-
Motor: CM 906 L, • Eletro oco trapezo dais Motor: CM 926 LA Eletrônico bolicas. Traseira: molas tr..pezoidais
245cse2200 rpm Transmissão: MB G 221-9, 8+1 305 ca/2200 rpm Transmissão: MB G 221-9, 8+1 -
PBT: 28000 (23000) kg 16,15 (c awler) marcsas sincronizadas PBT: 28000 (23000) kg 18,537 marchas incronizadas
Suspensão: Dekteira molas

Entre-eixos: 4.800 mm cas e baga esrabilizadora. Traseira, Entre-eixos: 4.800 mm cas e barra estabilizacora.1-aseira: molas
Motor: CM 457 LA Letrónico molas trapezoidais e barra estabilizadora Motor: CM 457 LA Eleb-ônico- trapezoidais e barça eãtaoil:]dora
40' cv/1900 rpm Transmissão: MB G 240-16/11,72 e 428 cv/1900 rpm Transmissão: MB G 2-40-16/11,7 e
PBT: 33500 (23000) k.e, MB G 221-9/16,15 16 marchas PBT: 33500 (23000) kg MB G 221-9/16,2 (opcbnal), 16 e 9
Suspensão:Dian:eira: molas parobóli- sncronizadas e 8 + 1 crasster Suspeasão:Dialteira: molas parabóli- marchas 4ncronizadas

Entre-eixos: 3.300 mm cas e barra estabilizadora. Traseira: molas 4.150 mm amortecedores telescópicos de dupla
Motor: OM 457 LA Eletrônico trapezoicals e barra estabilizaclora Motor: OM 501 LA - V6 Eletrônico- ação e baoa estabilizado
428 cv/1900 rpm Transmissão: MB G 240-16/11,72, 435 cv/1800 rpm Transmissão: MB O 240-16/11,72
PBT: 41000 (23000) kg 16 marchas sincronizadas PBT: 48000 (29000) kg com trambulação senteutomatizada
Suspensão: Dianteira: molas pçãobáli- Suspensão: molas parabólicas com (11,72/0,69)

ANUARIO DOTRANSPORTE DE CARP 052009 I 75


Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

NISSAN DO BRASIL AUTOMÓVEIS LTDA. Diretoria: N° de fábricas: 1


Av. Renault, 1.300, Borda do Campo Thomas Besson (Presidente), Marcelos Bracco (Di-
NISSAN CEP 83070-900 - São José dos Pinhais - PR retor de Vendas e Rede), Arison Souza (Diretor de Área construída:
Marketing), Mary Berst (Diretora Financeira), Tal 85.000 m2
Ramo de atividade: Kawasaki (Diretor de Pós-Venda), Shoji Takahashi
Indústria automobilística (Diretor de Satisfação Total ao Cliente), Takehiro
Terai (Diretor de Engenharia de Produto), Eiji
Kikuchi (Diretor Industrial)

2006 2007 2008


Produção 8.661 9.111 5.316
Vendas ao Mercado Interno 4.507 3.798 2.253
Exportações 4.197 5.509 3,029

Entre-eixos: 3.200 mm Suspensão: Dianteira - braços triangu-


Motor: Nissan Diesel YD25ETi 2,5L lares duplos e mola helicoidal. Traseira - eixo
16V. Turbo Diesel Eletrônico rígido com feixes de mola
172cv a 4.000 rpm Transmissão: Manual
PBT: 3.005 kg/ 3.030 kg de 6 velocidades

Entre-eixos: 3.200 mm Suspensão: Dianteira - braços triangu-


Motor: Nissan Diesel YD25ETi 2,5L lares duplos e mola helicoidal. Traseira - eixo
16V. Turbo Diesel Eletrônico rígido com feixes de mola
172cv a 4.000 rpm Transmissão: Manual
PBT: 3.005 kg/ 3.015 kg de 6 velocidades

Entre-eixos: 3.200 mm Suspensão: Dianteira - braços triangu-


Motor: Nissan Diesel YD25ETi 2,5L lares duplos e mola helicoidal. Traseira - eixo
16V. Turbo Diesel Eletrônico rígido com feixes de mola
172cv a 4.000 rpm Transmissão: Manual
PBT: 3.005 kg/ 3.015kg de 6 velocidades

Entre-eixos: 3.200 mm Suspensão: Dianteira - braços triangu-


Motor: Nissan Diesel YD25ETi 2,5L lares duplos e mola helicoidal. Traseira - eixo
16V. Turbo Diesel Eletrônico rígido com feixes de mola
172cv a 4.000 rpm Transmissão: Manual
PBT: 3.005 kg/ 3.030 kg de 6 velocidades

76 1 ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


AnuáriodoTransportede
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

)11
PEUGEOT
PSA PEUGEOT CITROËN
Rua Mariz e Barros, 678, 70 andar,
Tijuca CEP 20270-002
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: 21-2565-4900
www.psa-peugeot-citroen.com.br
Diretoria:
Bruno Grundeler (Presidente)
N° de fábricas: 1

Ramo de atividade:
Industria automobilística

2006 2007 2008


Produção 5.948" 2.575 2.035
Vendas ao Mercado Interno 1.845 2.703 3.007

MODELOS Exportações
inclui produção da Citroën

Entre-eixos: 2.850mm, 3.200 mm, Suspensão: Dianteira: McPherson com


3.700 mm barra estabilizadora. Traseira - Eixo rígido
Motor: 127cv a 3.600 rpm tubular
PBT: 3.300 / 3.500 kg Transmissão: Manual de 6 velocidades

Entre-eixos: 2.590 mm barra estabilizadora.


Motor: 110cv a 5.750 rpm Traseira - Eixo rígido tubular
PBT: 3.300 /3.500 kg Transmissão: Manual de 6 velocidades
Suspensão: Dianteira: McPherson com

ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 77


Arurio doTrans de

Carga 2Õ
I Õ9 GUIA DE CAMINHÕES

RENAULT DO BRASIL LTDA. Diretoria:


Av. Renault, 1.300 - Borda do Campo Jean-M chel Jalinier (Presidente), Christian Pouillaude N° de fábricas 3
CEP 83070-900 - S. José dos Pinhais - PR (Vice-presidente), Cassio Pagliarini (Diretor), Ricardo
Tel.: 41 - 0800.0555615 Gondo (Diretor), Luiz Eduardo Pacheco (Diretor) Área da empresa:
Fax: 41 - 3380.2000 Total: 2.500.000 rn2
atendimento@reraultsac.com.br Construída: 285.668 m2
www.renault.com.br

Ramo de atividade:
Indústria automobilística

2006 2007 2008


Produção 5.290 6.625 7.719
Vendas ao Mercado Interno* 3.521 3.798 5.678
Exportações 1.993 5.509 3.402
MODELOS
"..enclas de produtos nac,orials

Entre-eixos: 2.600 mm Suspensão: Dianteira - tipo McPherson, Entre-eixos: 3,578 mm Suspensão: Dianteira - triângulos com
Motor: 95cv/5.000 rpm (Gas ) com amortecedores hidráulicos e molas Motor: 2,5 DCI 16 v °arra estabilizadora. Traseira - eixo rígido
e 98,3 cv/5000 rpm (Álcool) helicoidais. Traseira - amortecedores hidráu- 115cv 3.500 rpm com travessas longitudinais semi-elípticas
PBT: 1,835 kg lixos telescópicos e inclinados PBT: 3.500 kg de lâminas em aço e barra establizadora
Transmissão: Manual 5 velocidades Transmissão: ‘.../lanual 5 velocidades

/---- . „...---

4111/11 •r.
,0000
: t4 0

Entre-eixos: 4.078 mm Suspensão: Dianteira - triângulos com Entre-eixos: 3.578 mm Suspensão: Dianteira - triângulos com
barra estabilizadora. Traseira - eixo rígido barra estabilizadora. Traseira - eixo rígido
Motor: 2,5 DCI 16 v
Motor: 2,5 DCI 16v com travessas longitudinais semi-elípticas 115cv 3.500 rpm com travessas longitudinais semi-eipticas
115cv 3.500 rpm de lâminas em aço e barra estabiiizadora PBT: 3.500 kg de lâminas em aço e barra estabilizadora
PBT: 3,500 kg Transmissão: Manual 5 velocidades Transmissão: Manual 5 velocidades

78 ANUA,R10 DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


MAIS DE 1.000 SOLUÇÕES PÁRA SUAS CARGAS

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Anuário do Transporte de
Carga 2009 I GUIA DE CAMINHÕES

SCANIA LATIN AMERICA LIDA Diretoria: N° de fábricas: 1


Av. José Odorizz, 151, Vila Euro Sven Antonsson (Presidente), Stefan Palmgren (Vice-
CEP 09810-902- S.Bernardo do Campo - SP presidente), Johan Haeggman (Vice-presidente), Mathias Área da empresa:
Tel.: 11 - 4344.9333 Carlbaum (Diretor), Christopher Podgorski (Diretor) Total: 350.000 m2
Fax: 11 - 4351.2659 Construída: 130.000 rn2
info.br@scania.com.br - www.scania.com.br

Ramos de atividade:
Caminhões e chassis de ônibus pesados e
extrapesados, equipamentos de construção,
motores marítimos e indutriais

2006 2007 2008


Produção 2.900 4.150 3.900
Vendas ao Mercado Interno 703 1.019 821
MODELOS Exportações 2.197 3.131 3.079

Entre-eixos: 3.300 / 3 550 mm Suspensão: Dianteira e traseira Entre-eixos: 3.300 / 3.550 mm Suspensão: Dianteira e traseira a
Motor: DC12 17 380 a mola Motor: 0012 06 420 mola
(380 hp a 1.900 rpm) Transmissão: GR5900 ou GRS0900 (420 hp a 1.900 rpm) Transmissão: 685900 ou GRS0900
PBT: 18.200 / 19.700 / 20.100 kg (12+2) com ou sem retarder PBT: 18.200/19.700 / 20.100 kg (12+2) com ou sem retarder

Entre-eixos: 4.700 / 5.100 / 5.300 / Suspensão: Dianteira e traseira Entre-eixos: 3.550 / 4.700 / 5.100 / Suspensão: Dianteira e traseira a
5.500 / 5.700 / 5.900 / 6.300 mm a mola 5.300 / 5.500 / 5.700 / 5.900 / 6.300 mm mola
Motor: DC9 13 230 Transmissão: GR801, 8 marchas, Motor: DC9 12 270 Transmissão: 6R801 (8 marchas),
(230 hp a 1.900 ipm) sem 'eduzida (270 hp a 1.900 rpm) GR900 (8+1) ou GRS890 (12
PBT: 18.600 / 20.100 kg PBT: 18.200 / 18.600 20.100 kg marchas)

80 I ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Entre-eixos: 3.100 / 3.300 / 4.700 / Suspensão: Dianteira e traseira Entre-eixos: 3.300 / 3.550 / 3.900 / PBT: 18.200/18.600/19.700/20.100 kg
4.900 / 5.900 mm a mola 4.300 / 4.500 / 4.700 / 4.900 / 5.100 / Suspensão: Dianteira e traseira a
Motor: 0011 08 340 Transmissão: 635890 (12 sem 5.300 / 5.500 / 5.700 / 5.900 mm mola
(340 hp a 1.900 rpm) reduzida) ou 03900 (8+1) com ou Motor: DC12 06 420 Transmissão: GRS900 ou GRS0900
PBT:33 500/35 000/39 000/41 000 kg sem retarder (420 hp a 1.900 rpm) (12+2) com ou sem retarder

Entre-eixos: 3.550 mm Suspensão: Dianteira e traseira a Entre-eixos: 3.550 mm Suspensão: Dianteira e traseira a
Motor: DC12 06 420 mola Motor: DT12 18 440 mola
(420 hp a 1.900 rpm) Transmissão:685900 ou GRS0900 (440 hp a 1.900 rpm) Transmissão: GRS900 ou 6850900
PBT: 26.700 kg (12+2) com ou sem retarder PBT: 26.700 kg (12+2) com ou sem retarder

Entre-eixos: 3.550mm Suspensão: Dianteira e traseira a Entre-eixos: 3.100 / 3.500 mm Suspensão: Dianteira a mola
Motor: DT12 06 470 mola Motor: DC16 04 500 Traseira a ar
(470 hp a 1.900 rpm) Transmissão: GRS900 ou GRS0900 (500 hp a 1.900 rpm) Transmissão: GRS900 ou 6R50900
PBT: 26.700 kg (12+2) com ou sem retarder PBT:27.700/ 28.100/ 28.500/ 33.500 kg (12+2) com ou sem retarder

ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 I 81


Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Ramo de atividade: N' de fábricas: 1


TOYOTA DO BRASIL LTDA.
TOYOTA Av. das Nações Unidas, 12.901, Torre Oeste Indústria automobilística
Brooklin - CEP 04578-00, São Paulo - SP
Tel.: 11 - 5502-9100
Fax: 11 - 5507-3233
rp@toyota.com.br
www.toyota.com.br

2006 2007 2008


Produção
Vendas ao Mercado Interno 25.229 28.333 31.453
Exportações
MODELOS

Entre-eixos: 3.085 Tini Suspensão: Dianteira - molas he-icoicais


Motor: Toyota diesel D - 4D 3.0 L e barra estabilizadora. Traseira - molas semi-
15V 5ra-bo 163 cv a 3.400 rpm elípticas
PBT: 2.810 kp Transmissão: MuJal
cie 5 se °cidades

Entre-eixos: 3.085 mm Suspensão: Dianteira - molas helicoicais


Motor: Toyota diesel D- 4D 2.5 L e barra estabilizadora. Traseira - molas sem -
16 V turbo 102 cv a 3.600 rpm elípticas
PBT: 2.810 kc Transmissão: Man Jal
se 5 ..„ralocicades

82 I ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2005


mento é de avaliar as melhores
unidades e tomar decisões estratégicas.

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Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS LTDA, Diretoria: Área da empresa:


Roberto Cortes (Presidente VVVCO), Ricardo Alouche Total: 1.000.000 m'
R. Eng. Alan da Costa Batista, 100, Pedra Selada (Diretor de Vendas e Marketing), Marcos Forgioni (Diretor Construída: 135.000 m'
CEP 27511-970 — Rio de Janeiro de Exportações), Marcos Antonio Saltini (Diretor de
Tel.: 24-3381.1063 - Fax: 24-3381.1039 Assuntos Governamentais), Luiz Antonio Penteado de N° de fábricas 3
www.vwtbpress.com.br Luca (Pós Vendas)

Caminhões Ramo de atividade:


Desenvolvimento e produção
Ônibus de caminhões e ônibus

2006 2007 2008


Produção 37.191 47.256 53.605
Vendas ao Mercado Interno 27.328 36.455 44.974
MODELOS Exportações 9.863 10.801 8.631

Entre-eixos: 3.175/3.900 mm Traseira: molas semielípticas de ação Entre-eixos: 2.850/3.300/ Traseira: molas semielípticas de ação
Motor: 137 cv a 3.400 rum progressiva 3.900/4.300 mm progressiva
PBT: 5.500 kg Transmissão: Fatos, 5 marchas a Motor: 143cv a 3.400 rpm Transmissão: Eaton, 5 marchas à
Suspensão: Dianteira: parabólica. frente, 1 à ré, sincronizadas PBT: 7.850 kg frente,1 a ré, sincronizadas
Suspensão: Dianteira: parabólica.

Entre-eixos: 2.850/3,300/ Traseira: molas semielípticas e molas Entre-eixos: 2.850/3.300/ Traseira: molas semielipticas x molas
3.900/4.300 mm parabólicas auxiliares 3.900/4.300 mm parabólicas auxiliares
Motor: 115cv a2.400 rum Transmissão: Eaton, 5 marchas à Motor: 150cv a 2.500 rpm Transmissão: Fator, 5 marchas a
PBT: 7.700 kg frente (sincronizadas), 1 à ré PBT: 9.000 kg frente (sincronizadas), 1 à ré
Suspensão: Dianteira: parabólica. Suspensão: Dianteira: parabólica.

84 I ANUA RIO 00 TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Entre-eixos: 3.560/4.340/ e - plicas, com parra estab- :zadora. Entre-eixos: 3.560/4.3401 elipticas, com parra estabilizadora.
4.800.5.207mm Traseira: molas sensiel pcicas e molas 4.800/5.207 mm Traseira: molas sernielipficas e mo as
Motor: 180E./ cl 2.200 rpm parabolicas aTxiliffes Motor: 180cv a 2.200 rpm parabólicas aux/ares
PBT: 12.900 H Transmissão: [ator, 5 marchas à PBT: 14 500 kq Transmissão: Eaton, 5 marchas à
Suspensão: D•onteila: molas secl8- (rente lincror zadas), 1 a ré Suspensão: Dianteira: molas semi- frente (sincronizadas), 1 á ré

Entre- eixos: 3.890/1.800mm molas e anfortecEcores (eforcados Entre-eixos: 3.560/4.800/ elípticas de cuplo estágio. Traseira:
Motor: 206cv a 2.600rpm para o uso milita/ 5.207 mm molas semielioticas de ação progres-
PBT: 15 900 kg Transmissão: Ea/oh, 6 march,as Motor: 173cv a 2.400rpm SÍV8 e molas parabólicas auxiliares

Suspe nsão: L8aroeira e traseTa - PBT: 16.000 kg Transmissão: Eaton, 6 marchas à


Suspensão: Dianteira: molas semi- frente (sincrorHzadas), 1 à re

Entre-eixos: 3.560/4.800/ elioticas de duoh) estagio. Traseira: Entre-eixos: 3.560,-1 800/5.207mm Traseira - molas semielipticas de ação
5.207/3.560 mm molas semielipticas de ação progres- Motor: 250cv a 2.500 rpm progressiva e mo'as parabólicas
Motor 218cv a 2.200 hom siva e molas parabolicas auxiliares PBT: 16.000 kg auxiliares
PBT: 16.000 kg Transmissão: Ea-oa, 6 marchas à Suspensão: Dianteira - molas semi- Transmissão: Eaton, 6 marchas à
Suspensão: Dianteira: molas semi- frente sincronizadas), 1 a ré elípticas de duplo estágio. frente (sincronizadas), 1 à ré

ANUARIO DO TRANSPORTE DE CARG05200,


,I 85
Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Entre-eixos: 4.784(3.560+1.224) / tandem com sJspensor eletro- Entre-eixos: 4.784(3.560-- 1.224) tandem com suspensor eletro-
6.024(4.800+1.224)1 6.431(5.207+1.224) pneumático para o eixo auxilia: e 6.024(4.80041.224); 6.431(5.207—'.224: prieJmánco para o eixo ouvi iar e
Motor: 218cv a 2200
. rpm molas semielípticas. Motor: 250p..: a 2500 rpm molas sernieltoticas.
PBT: 23.000 kg Transmissão: Eaton, 5 marchas a PBT: 23.000 ‹g Transmissão: Eaton, 6 mar:'-.as
Suspensão: Dianteira: molas semi- frente (sincronizadas), 1 a ré Suspensão: D'anteira: molas sem— fim-te (s- ncron -zaclas), I à re
elípticas de duplo estágio. Traseira: Tag- elípticas cie duplo estágio. Traseira: Tag-

Entre-eixos: 4.800(4.120+680) elípticas de copio estágio. Traseira: Entre-eixos: 4.800(4.120+680) elípticas de duplo estágio. Traseira:
5.940(5.260+680) eixos rígidos em tandem e molas 5.940(5.260+680) eixos rígidos em tangem e moias
Motor: 218cv a 2.200 rpm semielípticas invertidas progressivas Motor: 260c0 a 2.500 rpn) semielioticas invertidas progresst,as
PBT: 23 000 kg Transmissão: Eaton, 10 marchas à PBT: 23.000 Kg Transmissão: Esto% 10 marchas a
Suspensão: Dianteira: molas semi- frente (sincronizadas), 1 à ré Suspensão: Dianteira: molas sem'- frente (sincronizadas), I à (e

.)..
Entre-eixos: 4.800(4.120+680) elípticas de copio estágio. Traseira: Entre-eixos:3.560/4.340/4.800,5.207 traseira: molas semieliphcas cc ação
5.940(5.260.4680) eixos rígidos em tandem e molas Motor: 180cY a 2.200 rpm prociessiya e motas parabórcas
Motor: 260cv a 2.500 rpm semielípticas invertidas progressivas PBT: 13.000 kg auxinares.
PBT: 23.000 kg Transmissão: Eaton, 10 marchas a Suspensão: Dianteira : senti- Transmissão: Eaton, 5 marchas à
Suspensão: Dianteira: molas semi- frente (sincronizadas), 1 a ré elípticas, com barra estabi-lizaciora. frente (s.ncronttadas), 1 à re

86 I ANUARIO 00 TRANSPORTE DE CARGAS 2009


Entre-eixos:3.560/4.340/4.800/5.207 Traseira: molas semi-elípticas cm ação Entre-eixos:3.560/4.340/4.8,10,5.207 Traseira: molas semielipticas de ação
Motor: 180cv a 2.200 rpm orogress.va e molas parabólica Motor: 250cv a 2_503 rpm progressiva e molas parabólicas
PBT: 15.000 kg auxilia(es. PBT: 16.C22 kg auxiliares.
Suspensão: Dianteira: molas semi- Transmissão: Eaton, 5 nr rchas a Suspensão: Dianteira: molas semi- Transmissão: [atou, 6 marchas à
elipticas, com barra estabilizadora frente (sincronizada;) 1 à ré elípticas, com barra estabilizacon. frente (sincronizadas), 1 à ré

Entre-eixos: 3.360 mm Traseira: rbetalica com m( as s rmi- Entre-eixos: 4.784 (3.560+1.24) 5.024 elípticas, com barra estabilizadora.
Motor: 320cv a 2.000 rpm elípticas de duplo estágio e feire de (4.800-1.224 ) / 6.431 (5.207-1 224) Traseira: molas semielípticas de ação
PBT: 16.000 kg moias auxiliares. Motor: 250 cv a .2_50 rpm progressiva e molas parabólicas auxiliares.
Suspensão: Dianteira: molas semi- Transmissão: ZF, 16 marchas PBT: .r:00 kg Transmissão: Eaton, 6 marchas à
elip:icas, com barra estabilizadora. á frente (sincronizada.) 1 à ré Suspensão: Dianteira: mola, - frente (sincronizadas), 1 a ré

Entre-eixos: 3.560 mm metálica com molas semielipticas d


Motor: 367 ci a 2.000 rpm duplo estágio e feixes parabólico!
PBT: 16.000 kg auxiliares
Suspensão: Dianteir 3: molas semi- Transmissão: ZF, 16 march rs à f
elípticas, barra estabiliza_ tora Traseira: rente (sincronizadas), à ré

ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS 2009 I 87


Anuá rio do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

Entre-eixos: 4.800/5.940 estabilizadora. Traseira: e.«Ds i ((ridos


Motor: 320 cv a 2.000 rpm ens tangem som [noras s Dtpitr secas
PBT: 23.000 rtg irvertinas de acáo rt• )gre
Suspensão: Dianteira molas serer- Transmissão: OH, r :1) is à
etptissts de duplo estágio, core nana ir ente rsin 2 re

Entre-eixos: 4572 (3300+1272) Trasesar 862r-tandem tipo rs -4- stire


Motor: 367cv a 2.000 rpm nom molas assim
PBT: 23.000 kg Transmissão: ZF, m, lo u

Suspensão: Errar-Deep: M.OlaS sentr- frente (s)ncrorioadasr, 2


elípticas com barra estagelizadorá.

Entre-eixos: 4.800( 5.940 nere estanlizadora. Traseira ergas rigidos em


Motor: 367cv a 2.000 rpm tandem - tino Boog e - com mo
PBT: 23.000 kg elpticsts rnverrtrdas ce asán)
Suspensão: Dianteira - molas semi- Transmissão: TF,
elípticas de duplo estágio, com barra Dente (gri 2 a re

88 I DE CARG:.
GERENCIAMENTO DE PNEUS
GERENCIAMENTO
DE PNEUS PARA FROTAS
em 16 horas de treinamento
18e 19 de junho de 2009
A editora OTM estará realizando o curso GESTÃO DE PNEUS PARA FROTA DE VEÍCULOS, abordando a
importância da administração de um produto que hoje representa o segundo maior custo de uma frota. O
objetivo deste curso é preparar as pessoas envolvidas direta ou indiretamente em todos os processos de
manutenção e operações de uma frota para que obtenham procedimentos corretos na sua administração.

CURSOS OTM,

Para mais informações ligue: l ou pelo e-mail:


Evento sabrina@otmeditora.com.br
11-5096-8104 O curso "Gerenciamento de Pneus" faz parte
dos Eventos Corporativos Para saber Mc115, ligue11 -5096-8104

OS TÓPICOS ABORDADOS A AGENDA O LOCAL

• Informações Gerais sobre Pneus 8h00 - 8h30 Credenciamento - .-


• Legislação, Construção, Rodas, 10h00 -10h15 Coffee Break - QI Intelligence
Geometria, Desgastes Anormais 12h00 -13h00 Almoço TweiINN Av. Ibijau, 364 - Moema
e Defeituosidade em carcaças. 15h30 -15h45 Coffee Break São Paulo -SP
• Montagem e Desmontagem 17h300 Encerramento
Método e Cuidados na Reforma
e no Conserto de Pneus.
• Escolha do melhor Pneu
• Escolha de Desenhos
• Controles e Custos PREÇO DE INSCRIÇÃO
• Pressões Ideais
• Recomendação de utilização R$ 550,00
• Repartição da Carga Consulte-nos. Preços especiais para participantes de outros temas, e para
• Fatores que afetam o Desgaste dos Pneus empresas com mais de 1 (um) participante.
• Controle x Gerenciamento de Pneus (estão inclusos no valor da inscrição, o material didático, certificação, almoços,
• Meio Ambiente coffee breaks e estacionamento)

O INSTRUTOR

Leonardo Barbato - Administrador de Empresas,formado pela Faculdade de Administração Paulista


de Ensino e Pesquisa - FAPEP; Pós Graduação em Gestão de Pessoas, pela Fundação Getúlio Vargas
— FGV; Especialista em treinamento gerencial na área de transportes, com ênfase na gestão técnica
de pneus, com mais de vinte anos de experiência; atua como Gerente de Treinamento para o
Mercosul na Bandag do Brasil; Instrutor e Consultor em nível nacional de empresas públicas e
privadas; Ministra cursos sobre gerenciamento de pneus para frotas desde 1985.

INFORMAÇOES GERAIS

INCLUSOS: número do seu cartão). substituí-lo, devendo Informar por escrito. revistas Transporte Moderno e Technibus.
Material Didático, coffee break, almoço, Cheque Nominal, no Local do evento. O não comparecimento do inscrito, incorre Av. Vereador José Diniz, 3.300
estacionamento e certificação ao término Boleto Bancário: na não devolução da taxa de inscrição. Cj. 707 - Campo Belo
do curso. Emissão de Recibo mediante a Em caso de cancelamento, deverá ser CEP 04604-006
apresentação do pagamento, através do informado até 72 horas antes do inicio do São Paulo - SP
FORMAS DE PAGAMENTO: fax -(11) 5096.8104. treinamento, caso contrario será cobrado CNPJ. 02.671.890/0001-99
Depósito Bancário: 50% do valor da taxa de inscrição. PABX (11) 5096.8104
Banco Itau - Agencia 0772 Conta Corrente SUBSTITUIÇÃO:
54283-3. O Titular da inscrição poderá indicar outro DADOS DO REALIZADOR: e-mail:
Cartão de Crédito: )ifsa (Através do profissional de sua empresa para OTM Editora Ltda. - Responsável pelas sabrinagotmeditora.com.br

ORGANIZAÇÃO: REALIZAÇÃO:

TECHNI

ME bus transporte
Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

VOLVO DO BRASIL LTDA. Diretoria: V' de fábricas: 1


Jucelino Kubitscheck de Oliveira 2.600 Tomrny Svensson (Presidente), Per Gabell (Presidente -
CEP 81260-900 — Curitiba - PR Ônibus), Bernardo Fedalto (Gerente de vendas Linha F), Área da empresa:
Te.: 41 - 3317.8111 Reinaldo Serafim (Gerente de vendas linha VM), Luiz Total: 1.289.519 m2
Fax: 41 - 3317.8601 Caparelli (Gerente de Vendas de Ônibus) Construída: 101.470 m=
Idv.br@volvo.com.br - www.volvo.com.br

Ramos de atividade:
Caminhões e chassis de ônibus pesados e
extrapesados, equipamentos de construção,
motores marítimos e indutriais

2006 2007 2008


Produção 8.271 10.614 14,641
Vendas ao Mercado Interno 6.105 7.853 10.134
MODELOS Exportações 2.236 2.778 4.438

Entre-eixos: 3650/3950/4550 Suspensão: Pa(abólica Entre-eixos: 3650/3950/4550 Suspensão: ParaL0I. .


4800/5150 mm Transmissão: Edt0n, 6 marchas -1800/5150 mm Transmissão: Eaton de 6 marchas
Motor: 206cv / 2200 rpm sincronizadas Motor: 2608v/2270 rpm ou 9 marchas s'ncron.zadas, sendo unia
PBT: 16.800 kg PBT: 16.600 kg suoerrecluzda

Entre-eixos: 3650/4550/ Suspensão: Pd. 83álica Entre-eixos: 4900 5200 mm Transmissão: Volvo, manual de 1-1
4800/5150 4icu Transmissão: Volvo, '4 marchas Motor: 400cv 1400-1800 mm marchas (14F 4R) sincronizadas com
Motor: 31080 /2200 rpm (1411/49) sMcroMradas PBT: 28 '00 kg ou sem overdne, ou automatizada 1-
PBT: 26.700 Lx Suspensão: Parabólica sh f: (12F 4R) com ou sem o5eldrHe

90 ANUÁRIO DO TRANSPORTE DE CAR-GAS 2339


Entre-eixos: 49110/5Z00 rem Transmissão: Volvo, manual de 14 Entre-eixos: 4900/5200 mm Transmissão: Volvo, manual de 14
Motor: 4402:0 r1 400 TH0 rpm marchas (1/17/4R) sincronizadas com Motor: 480cv 1400-1800 rpm marchas (14F/48) sincronizadas com
PBT: 20 100 kg ou sem overdrive, ou automatizada 1- PBT: 20.100 kg ou sem overdrive, ou automatizacla 1-
Suspensão: Parabólica shift (1 2F/40) com ou sem overdrive Suspensão: Parabólica shitt (12F/43) com ou sem overdrive

Entre-eixos: 3400/3700/ Suspensão: Diant: Parabókca


Entre-eixos: 4900/5500 rnm Transmissão: Volvo, manual de 14
4600/4900 mm Tras: Feixe de mola
Motor: 52Cov 1500-1800 -rpm marchas (14P4R) sincronizadas com ou
Motor: 400cv / 1400-1800 rpm Transmissão: Volvo, manual de 14
PBT: 20.100 kg sem overdnve, ou. automatizada I-shift
PBT: 34000 / 35000 / 41000 kg marchas (14F/4R) sincronizadas
Suspensão: Pa -abólica (12Fr4R) com os sem overdrive

Entre-eixos: 3400/3700/ Suspensão: Diant: Parabólica Entre-eixos: 3200/3400/3700 mm Transmissão: Volvo, manual de 14
4500/4900 mm Tras: Feixe de mola Motor: 370cv / 1900 rpm marchas (14F/48) sincronizadas ou
Motor: 480z/ / 1400-1800 rem Transmissão: Volvo, manual de 14 PBT: 28,100 kg automatizada l -shift (12F148)
PBT: 34000 '35000 r 41000 kg marchas (14F/4R) sincronizadas Suspensão: Parabólica

ANUARIO 00TRANSPORTE DE CARGAS 2009 I 91


Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

AGRALE
7Knologianam~eda.

COMPR.
PRINCIPAIS CARROC, ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO TRANSMISSÃO SUSPENSÃO (kg)
APLICAÇÕES (mrn) hm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg)

11f6511vl 6.10 Mola parabólica na


13000 E-mec Transporte de carga 6.930 4.800 mm TCA 173 c. 62 kcjfm Eaton ESO 5406A dianteira e mola 13.000 20.700
a 2.400 rpin (6161N) sernielipfica na tra-
seira

411A/M 4.10 Moia parabólica na


6000 E-mec Transporte de carga 5.400 3.350 mm, TCA 40 kgfm Eaton F50 44050 Dianteira e mola 6.100 9.000
3.900 mm 115 coa (392N) semiel1ptica ria tra-
2.400 rpm seira

2.920 mm, fri1WM 4.10 Mola parabólica na


8500 E-mec Transporte de carga 5.880 3.500 mm, TCA 40 kgfm Eaton FS0 44050 dianteira e mola 8.000 11.000
4.200 mm 115 cv a (392N) semieiipsica na tra-
2.400 rpm seira

1 ,11.1/11v1 4.12 Mola parabólica na


8500 Transporte de carga 3.920 3.500 [fim, TCE 150 cv 56 kgtm Eaton ESO 44056 dianteira e moia 8.000 11.000
4.200 mm a 2.200 rpm (550N) semielipfca na tra-
seira

MVVivl 4.12 Mola parabolica na


9200 Transporte de carga 6.160 3.750 mm, TCE 150 cv 56 kgfm Eaton F50 44050 dianteira e mola 9.200 11.800
4.350 mm a 2.200 rpm (550N) semieliptica na tra-
seira

MIAM3•1 4.07 Mola parabólica na


Furgovan 6000 Transporte de carga Volume interno 3.650 mm TCE 140 oca 37 kgtm Eaton ES 23050 dinteira e moia 6.100 9.060
13,64 rrim 3.500 rum (360N1 sernieliptica na tra-
seira

MWM 4.10 Mola parabólica na


Furgovan 8000 Transporte de carga Volume 3.650 mm TCA 40 kgfm Eaton ESO 44056 dianteira e mola 7.850 11.000
E-mec interno 13,64 115 cv a 4392651 semiel(ptica na tra-
mm 2.400 rpm seira

2.920 mm, MWM 4.10 Mola parabólica na


8500 CD Transporte de carga 4.950 3.500 mm , TCA 40 kgfm Eaton ESO 44050 dianteira e [rola 8.000 11.000
4.200 rnm 115 c,/ a (392N) semi elíptica na tra-
2.400 rpm seira

HYUT1DRI 4~31£1
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC, .ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
APLICAÇÕES (mm) . (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg).

Dianteira - braços
triangulares com
barra de torção e
amortecedores H-
97cv 220 Nm a Manual draulicos de dupla
HR Porter LD Transporte de carga 5120 mm 2.640 mm a. 3.800 rpm 2.200 rpm 3.400 kg
de 5 velocidades ação. Traseira - eixo
rígido com feixe de
molas semielipt1cas
e amortecedores

Dianteira - braços
triangulares com
barra de torção e
97 cv 220 Nm a Manual amortecedores hi-
HR Porter HD Transporte de carga 5.075 mm 2.430 mm a 3.800 gxr 2.200 rum 3.400 kg
de 5 velocioades ciráulicos de dupla
ação. Traseira • eixo
rigido com feixc, de
molas semielioticas
e amortecedores

92 i DARIO DC TRTD DPORTE DE COR.' -A'a


Anuario do Transporte de
Carga 20091GUIA DE CAMINHÕES

COMPR.
PRINCIPAIS ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO CARROC. TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
APLICAÇÕES (mm) (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
FPT C510 Drantitna: LicPher.. 620 lincr
Dobló Cargo 1.8 iran •[ de carga 4159 mins 3566 mm 112,0 cv, cias. - das •isiepen . kir
8V Flex 2009 114,0 cv, álc. • 15 11. ellansec, nua-
5500 rinen 111 cor- b rr• • rosa
Trinisektr: rei.w.
ia estabi da'

Strada Fire 1.4 Flex iránsporite de carga 4444 vim 2718 mm 85,0 ci 62,6 KW 17,1 dgtm FPT 0513 iders 705 kc:
2009 2P a 5750 rpm., gas. 121,5 Hm C eanzicidacde da
- 86,0 ca 63,3 3500 rpm cas. - cacamba:1100 1
KW 09 5750 rpm, 12,5 kgfrmi U22,5
211. Cm (dl 3500
rpm are.

Strada Fire CE 1.4 Transporte de carga 4444 mei 2718 mm 85,0 ei 62,6 KW 12,4 kgfm FPT 0513 Dianteira: Mc Pherson corinr .3- 685 krz
Flex 2009 2P a 5750 rpm gas - 121,5 Cm 7 das indepencrentes, cravos s- Capacidade da
81 01 / 86,0 cv 3500 rpm, nas cilantes inferiores mil • mi arkirkai 800 r
63,3 KW a 5750 12,5 1gfm 122,5 cor,- oaiici astabilrzack. T•
rpm, ale 1rs•-r 07t• 3500 saia: com eixo iitirrilo
plr çE,

Nova Strada Transporte de 0 ma 4409 mm 2718 mm 85,0 ci / 5750 12,4 3500 sr3s FPT C513 Idem /05 ku
Trekking 1.4 Flex 2P rpm„ gas. - 86,0 - 12,5 3500-alc espacieracre da
os, / 5750 ale. caçamOss.1100 1

Nova Strada Trar-Lporm le cama 4409 mm 2718 nati 85,0 ci./ 5759 12,4 3300 FPT 0513 Icem 055 kra
Trekking 1.4 CE rpm, gas. - 86,0 cias - 12,5 / Capacidade da
Flex 2P cv / 5750 álc. 350Cr alc caçamba: 800 '

112,0 ev 5500 17,8 2800 cas FPT 0310 Idem 705 kg 1


Nova Strada iransracrite de carga -1409 mm 2718 mm
- 18,5 2800-ale Capacidade da
Trekking 1.8 Flex 2P rpm gas - 114 o.
' 5500 rpm, álc. caçamba: 1/00'
Nova Strada 118.0s;)orte cie cama -1409 mm 2718 mm 1 12,0 cv / 5500 17,8/ 2800 gas FPT 0510 idem 685 kg
Trekking 1.8 CE gas- 114,0 - '8,5 2800 ale Capacidade da
Flex 2P 5500 álc (azar-riba: 800 1
685,0 kg'
Nova Strada ursiserse de cama 4-157 mim 2753 mm '12,0 ci.: 5500 17,8 • 2800 •gas FPT 0510 Idem
rpm, gas - 114,0 - 18,5 2800-alc Locket 13-kpacicriade da
Adventure LockEr
caraamba. 830 •
2009 2P cv / 5500 álc.

4183,7 mm 2576,5 min 70,0 c,/ gas. - 11,4 Kgtm gas, FPI C513 idem 620,0 kg s
Fiorino Furgão 13 Transporte de cmga
71,0 cv, álc. - 11,6 Kgtm are. Capacidade- da
Flex 2010 2P caçai-08)a:
5500 rpm / 2500 rpm
3.200 1

Uno Furgão 1.3 Transoorte cv c8504 3692,8 mo) 2361,5 Mi'', 70,0 on gas. - 11,4 Kg/m gas. FPT 0513 Dran1eir0: 1,ic PFecson com ro- 010 kg ,
Flex 2010 2p 71,0 ou álc. - 11,6 Kcifm, das indepenclemes, braços jade ia
5500 rprh / 2500 rpm (Mantes inferiores transversais 0E11 .
com barra estarailizadoca 1 fria 1.300 r
seira: com amo rígido

127 cri ; 93,5 30,6 kgfm; PSA :LU Dianteira: Mc Pherson com ro- 3500 kg
Novo Ducato 2009 Trusporte cIe urjo 4749 viro 2850 mns 1(08/; 3600 rpm 300,2 Cm; cias independentes, bracos os-
Cargo 7.5 m3 1800 rpm cilantes inferiores transversais
com barra estabilizaoora /Tra-
seira: Com rodas independen-
tes, bcaeos oscilantes inferiores

Novo Ducato 2009 [larsowlie de cargo 5099,0 mm 3200 mie 127 cv ; 93,5 30,6 kcifris; PSA Dianteira: Mc Phesson com ro- 3500 kg
Cargo L 9.0 rtt3 KW; 3600 rpm 300,2 Cm; das independentes, braços os-
'1800 mm enantes inferiores transversais
com barra estabilizadora. Tra-
seira: com eixo rígido tubular

Novo Ducato 2009 Uso nusto 5599 mm 3700 n-rin 127 w ; 93,5 30,6 kgfm; PSA MLGU Dianteira: Mc Pherson com ro- 3500 kg
Multi Teto Alto 5548-)8 e poss!Oilida- 8587; 3E00 rpm 300,2 Nem; das independentes, braços os-
de de 4c]8.0tacão 1800 TM cirantes inferiores transversais
paia o tro-soofte ce com barra estapilizacloria. Tra-
passageiros ) seira: com eixo rígido cubulari

Novo Ducato 2009 Tionspooe de 681-ga 5099 mm 3200 mm 127 w; 93,5 30,6 kgfm; PSA MLGU Idem 3500kg
Maxi Cargo 10m3 K111; 3600 rpm 300,2 Cm;
1800 mm
30,6 kufm;
Novo Ducato 2009 Transporte Tu 1-(11 5599 viril 3700 540 127 ; 95.5 PSA. ia1LGT1 Idem 3590 kg
3010,2 510));
Maxi Cargo 12m3 (',Si' .-.)500 moi
1805)!pm

93
Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
APLICAÇÕES (mm) (mm) (potIrpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
Carga com 2.4 TDC Dianteira: Independente
Transit Furgão entre-eixos curto 4.863 2.933 115,6 o., a 3.500 32 (C10) a Getrag 01-82 Mcpherson/ Traseira: Com fei- 3.350 kg
Ford Duratorq 1.750 - 2000 xe de molas e amortecedores
pressuzirados

Transit Furgão Carga com 5.680 3.730 2.4 TDC1 32 310) a Getrag 14-82 Dianteira: Independente
entre-eixos Longo 115,6 cv a 3.500 1.750 -2000 Mcphersom Traseira: Com fei- 3.500 kg
Ford Duratorci xe de molas e amo-tecedores
pressuzirados

Uso misto (rural e ur- Cummins 33.9 Dianteira: Dupla viga "I" em
F- 350 bano), empresas ele- 5.730 3.582 120 35-0 45(4401 a ZF 55-420 aço
.. Iodado (T\A/6-13eam)/ Tra- 4.500 kg
ticitárias e agricultores 120 cv a 2.800 1.500 seira: Eixo rígido, aço estam-
pado com barra estabilizadora

Uso misto (rural e ar- Cummins 83.9 Dianteira: Dupla viga "I" em
F - 350 Cabine bano), empresas ele- - 4.475 12035-0 45 (440) a ZF 55-420 aço forjado (Twin-13-eam),' Tra-
Dupla tricitárias e agricultores 120 cv a 2.800 1.500 seira: Eixo rigido, aço estam- 4.500 kg
pado com barra estabilizaclofa

Dianteira: Eixo rígido tubular


com barra estabilizadora, fei-
Uso misto (rurai e ur- Cummins B3.9 xe de molas parabólicas e
F-4000 bano), empresas ele- 6.318 4.181 12035-0 45 (440) a ZF 55-420 amortecedores hidráulicos de 6.800 kg
tricitárias e agriculto- 120 CV a 2.800 1.500 dupla ação' Traseira: Eixo rígi-
res do, aço estampado com barra
establizaclora, feixe de molas
principal sernielipticas e auxili-
ar parabólicas, amortecedores
hidráulicos de dupla ação.
Dianteira: Eixo rígido tubular
com barra estabilizadora, fei-
Uso misto (rural e ur- xe de moias parabólicas e
bano), empresas ele- Cummins 33.9 amortecedores telescópicos hi-
F-4000 4x4 tricitárias e agriculto- 6.318 4.181 120 35-0 45 (440) a ZF 55-420 dráuricos ele dupla ação/ Tra- 6.800 kg
res. Terrenos irregula- 120 cv a 2.800 1 500 seiro: Eixo rígido, em aço es-
res. tampado com barra estabi-
õzadora, feixe de molas princi-
pal semielípticas e auxiliar pa-
rabólicas, amortecedores te-
lescópicos hidráulicos de dupla
ação
Dianteira, Molas Parabólicas
com amortecedores de dupla
Operações Urbanas, Cummins 83.9 46,4 (455) a Eaton F50- ação e barra estabilizadora/ 7.700 kg
Cargo 712 Guincho e VUC 5.490 :7.010 2.800 / 3.900 120 35-0 1.500 4405 C Trase1ra: Molas semielipticas
120 vau 2.800 (principal) e parabólicas (sus/l-
ar) com amortecedores de
dupla ação e barra estabili-
zâdora
Dianteira: Molas Parabólicas
Operações Urbanas, Cummins Interact com amortecedores de dupla
Cargo 815e Guincho e VUC 5.490 / 6.140 2.800 /3.300 4 150 35 56 (500) ,,õ2: Eaton 350- ação e barça estabilizadora/ 8.250 kg
7.010 7.407 3.900 / 4.300 150 uva 2.500 1.500 4405-C Traseira: Molas semielipticas
(principal) e parabólicas (auxili-
ar) com arnwtecedores de
dupla ação e barra estab:Ii-
zadora
Dianteira: Feixe de molas semi-
Centros urbanos e Cummins Interact elípticas progressivas com 13.000 kg
Cargo 1317e áreas rurais de curta 8.454 4.800 4 17035 61,3 (600) a Eaton amortecedores de dupla ação
distância 170 cv a 2.500 1.500 FS-4205-A e barra estabilizadora/ Trasei-
ra: Molas sernielipticas (princi-
pal) e parabólicas (auxiliar)
Dianteira: Feixe de molas semi-
Centros urbanos e Cummins Interact elípticas progressivas com 14.500 kg
Cargo 1517e áreas rurais de curta 5.913 / 8.454 3.560 / 4.800 4 17035 61,3 (600) a Eaton amortecedores de dupla ação
distância 170 cv a 2.500 1.500 35-4205-A e barra estabilizadora' Trasei-
ra: Molas semielipticas (princi-
pal) e parabólicas (auxiliar)
Dianteira: Feixe de molas semi-
Urbano e rodoviário Cummins Interact elípticas progressivas com 16.000 kg
Cargo 1717e de curta distância 5.913 ' 7.842 3.560 / 4.340 / 4 17035 61,3 (600)! Eaton amortecedores de dupla ação
/8.424 4.800 170 cv a 2.500 1.500 FS-5205-A e barra estabilizadora/ Trasei-
ra: Molas semielipticas (princi-
pal) e parabólicas (auxiliar)

94 I ANUADO DO TRANSPORTE DE N4E


Anuário do Transporte de

Carga 2009!GUIA DE CAMINHÕES

CAMINHÕES
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTC R TORQUE PBT PBTC
M:DELO TRANSMISSÃO SUSPENSÃO (kg) (kg)
APLICAÇÕES (mm) (mm) (pot./rprn) (kgfm/rpm)
Dianteira: Feixe de molas
Cummir; semielipticas progressivas com
Cargo 1722e Entrega de carga 7.842 8.454 4.340 / 4.800 Interact 6 223 83,6 (820) / Eaton amortecedores de dupla ação
fraconada 85 1.500 FS-6306-A 16.000
e bacia estabilizadora/ Trasei-
220 (161) / kg
ra: Molas semielipzicas (princi-
2.500 pal) e parabólicas (aux/lar)
Dianteiras: Feixe de molas
4.800 + semi-elípticas progressivas com
1.224 = 6.024 Interact 6 áz 21 83,6 (820) / Eaton
amortecedores de dupla acão
Cargo 1422e 6x2 Rodoviário de curtas 9.519 / 10.026 / 5.307 + P5 1.500 FS-6306-A 23.000 32 000kci
e barra estabilizaciora/ Trasei-
e nédias distâncias 1.224 - 6.531 220 (162) / ras: Molas sernielipticas (prin-
kg
2.500 cipal) no eixo trativo e no ter-
ceiro eixo
Dianteiras. Feixe de molas
semi-elípticas progressivas com
4.800 ,- Interact 6 220 96,9 (950)! Eaton 23.000
amortecedores de dupla ação
Cargo 2428e 6x2 Rodoviário de curtas 9.519: 10.026 1.224 = 6.024 P5 1.500 FS-6306-B kg 32 DOOkr;
e bana estabilizaclora/ Trasei-
e n-pédias distâncias /5.307 + 275 (202) / ras: Molas semielipticas (prin-
1.224 - 6.531 2.501 cipal) no eixo trazávo e no ter-
ceiro eixo
Dianteiras: Feixe de molas
semi-elípticas progressivas com
Construção civil, 3.440 + Interact 6220 83,6 (820) / Eaton 23.000
an-iortecedores de dupla ação
Cargo 2622e 6x4 mineração, 7.318 9.976 1.360 = 4.800 PS 1.500 R'07608-LL kg
e barra estabihzacioral Trasei-
áladereiro e / 4.580 + 220 (16 '2 / ras: Molas semielin)icas de
canavieira 1.360 = 5.940 2.503 duplo estágio progressivo
Dianteira: Feixe de molas
semi-elípticas progressivas com
Construção cMi, 3.440 + interact 6220 96,9 (950) / Eaton 23.000
amortecedores de dupla ação
Cargo 2628e 6x4 mineração, 7.318 / 9.976 1.360 = 4.800 PS 1.500 RT-7608-LL kg
e barra estapilizadora/ Trasei-
madereiro e /4.580 275 (201)! ra: [violas semielípticas de du-
canavieiro 1.360 - 5.940 2.501 plo estágio progressivo

DÁ PARA VER
DE LONGE O QUANTO
O SETOR FERROVIÁRIO
ESTÁ CRESCENDO.
Mais de R$ oilhões tio rovestiinontsis das
zniirázi(.,11)ári'áx nos iiilmos 12 anz)..
. cor • si • e arroiKbinefflo c Ir ikitoS,
lialistoonaraio as tHn''x to dos amuo importantes
mrmrcbàiS 1. trarispories carijas do Pais.

• CresizálHztáz) (.1)-; ,93.822 válurne


da carga tranoporlada
• Aumeilio fie 87 na [jr0(L;10 teHio\bária
• de 33 mil empreítis rlire40) (-) indiroios criados
• islockiçoio dc 30.8i dp indico

Agora a meta é fortalecer o setor.

Ferrovias: um crescimento contínuo rumo ao futuro.

A N T
ASSC7,1,1,. Nacional dos
1,,sport,:res Ferroviários
estina Logística• Fil;- Ferrovia lerezá Cristizia • ALI -Arpár i.eziislica •Valo • Ileírzmal)árzázp-Alazzica

Hátor "á-az-aula i,vi - r)uadra 01. E co "2" - Cd. CNI -Torre A - 'zila 605 CEP,70070-01 O F rasái4311 Tal á:',21‘,2,220 54_ ) Ilá).:161á2',21-) ....,:,,,zzaptzprg
Anuario do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO (mm) TRANSMISSÃO SUSPENSÃO (kg) (kg)
APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm)
D;anteu-,.: r--- 3Ias
serrielipticas 17 tressio... o )rn
Cargo 6332e 6x4 7.315 9.676 4 20 5 260 Cummins 150 131.3 (1.288) EaTán amoites • I • 23.00(3
32085-2 1300 P038908- LL e hal 56.00014;
320 (23T.I 2CCO Mola duos::
C8ina\ estagio ptc :.•

Dianteira: .0 Ias r..):


Cargo 4532e PoonsIário 6288 3766 Cummins ISC 1 31,3 .2381 E ato com ainor •stedc•• : 10 006
3;3P5-1 1.300 651..0-14918-B ação e parra Tra- 45 ; 50kb,
320 (235)( 2.000 se4a: rlas- :. .boiicas (prin-
cipal e aut.Itao, pom amode-
ceclotes de dupla aio

CM
COMPR.
MODELO PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
TRANSMISSÃO SUSPENSÃO

Diartteira - ir 2.700
510 Cabine Irar -E• • carga das are- 4.885 2.750 S 10 fv1104.12.8Tur- 34,7 PriKqf Manual cie 5 ciente com Ri- 2.720
Simples . • -riras dos grandes ce- 00 Diesel Electionc 1.800-2.400 sso-Pirsclos tictilad , .1c15e, is 40)
Motor 2.8 [ros un: rios 140c, a 3.500ipm r DM Feixe ) rtás • •••tç 2.830
elioticas de 2 • :os (c/ 4.0
Diante' . - In .1v-
510 Cabine Transporte de carga nas áte- 5.257 3.122 510 MIOlO 2.82ur- 347 criltgf Manum cle 5 de-te com Irmos ás 2.880 Is
Dupla as restritas dos grandes cem bo Diesel EIectronic 1.800-2.400 velocidades ticum:los, . - 40 2.910
Motor 2.8 tros urbanos 140cv a 3.I500ipm rpn) overdrive" Feixe de molas semi- (6 4C)
elípticas de 2 então/os
510 Cabine Transporte de carga nas arc- 5.257 3.122 S10 Cnevrolet 2.4 21,9 mkrit Manual de 5 I3Ianteirs) - Incepáen- 1.650 2.450
Dupla as restritas dos brandes cen- Flexposber 2.800 rpm velocidades ciente com braços ar-
Motor 2.4 tros urbanos 141cv a 5.200rprn lidas. e alcs) overdrIve" ticu'ados, TraseIra -
Flexpower 4x2 (gas.), 147cv a Feixe de moias sená-
5.200 rpm cálc.) elíptiers de 2 estagios
Montana Transporte de Gorja nas are- 4.436 2.714 112cv a 5.600 17,7 mkgt Manual de 5 DIanteira - Mc- 1 20 1.850
Motor 1.8 as resditas dos grandes cc)o- rpm (gas4,11401 2.800rpm velocidades Pherson, Traseira -
Flexpower cros urbanos a 5.600 a molas helicoidal
rpm (ale.)

IVECO
COMPR.
MODELO PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
(mm) (kg) (kg)
Entoo 2405 E, ma- D:anteba barras
Daily 35514 Urbano - 3300 Iveco F1C Euro III 31,0 • 1.400 nbal, mecanica, com cc torçãoCchass., 2.005 3.300
Chassi Cabina 136 • 3.500 a 3.200 cinco velocioades sim traseira molas
cronizadas semiellpticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira barras


Daily 35514 Urbano 3450 Iveco FIO Euro III 31,0 1.400 nual, mecanica, com cle torçãolchassI, 2.035 3.500
Chassi Cabina 136 / 3.500 a 3.200 cinco velocidades sin- traseira molas
cronizadas semielipticas

Eaton 2405 E. ma- Dianteira barras


Daily 35514 Urbano 3750 Iveco F I O Euro III 31,0 1.400 a nual, inectánica, com 00 totctao(chassi, 2.055 3.500
Chassi Cabina 136 3.500 3.200 cinco velocidades Cn- traseira molas
ctor-Tradas seçielipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira barras


Daily 35514 Urbano 3450 Iveco F1C Euro li 31,0: 1.500 a nual, mecçRnica, com de torrão/chassi, 2.220 3.500
Cabine Dupla 136 / 3.500 3.200 cinco velocidades sin- Traseira molas
cronizadas semieliptipas

96 I TRAt1SP0075 01CA
rluário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

IVECO
COMPR. TORQUE PBT PBTC
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE EIXOS MOTOR TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
MODELO APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
Eaton 2405 E, ma- Dianteira banas
Daily 35514 3750 Iveco FIO Euro III 31,0/ 1.500 a nual, mecartica, de toicao'chassi,
Cabine Dupla ,rpar-in 136 3 500 3.200 com cinco .,,elocicla- traseira moias 2.230 3.300
des sincronizadas semieliptcas

Eaton 2405 E, ma- DiantePa barras


Daily 35514 Uh/2Po campo 3.000 Iveco Fl C Euro III 31,0 / 1.500 a suai, mecânica, de torção/chassi,
Furgão 136 / 3.500 3.200 com cinco velocida- traseira moias 2.360/ 3.500
des sincronizada semielipticas 2.400

Eaton 2405 E, ma- Dantúa barras


Daily 35514 Urbano/ campo 3.300 Iveco F1C Euro III 31,0 1 1.500 a suai, mecânica, de torção/chassi, 2.465 3.500
Furgão 136 / 3.500 3.200 com cinco velocida- traseira molas
des sincronizada semielipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira bartas


Daily 55C16 Urba- o 3.450 Iveco F1C Euro III 41,0/ 1.700 a nual, mecânica, de torção/chassi, 2.090 5.300
Chassi Cabina 114 / 3.500 2.600 com cinco tiebcida- traseira mo',as
des sincronizadas serhielipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira barras


Daily 55C16 Urbano 3.750 Iveco F1C Euro III 41,0/ 1.700 a nual, mecânica, G2 torção/chassi, 2.110 5.300
Chassi Cabina 115/3.500 2.601 com cinco velocida- traseira molas
des sincronizada sernelipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira barras


Daily 55C16 Urbano 3.450 Iveco F1C Euro IH 41,0/ 1.700 a miai, mecânica, de torção/chassi, 2.275 5.300
Cabine Dupla 116" 3.500 2.602 com cinco velocida- traseira molas
des sincronizada semielipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira barras


Daily 55C16 Urbano 3.750 Iveco 510 Euro III 41,0/ 1.700 a nual, mecânica, Ge torção/chassi, 2.290 5.300
Cabine Dupla 117 / 3.500 2.603 com cinco velocida- traseira molas
des sincronizada semielipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira barras


Daily 55C16 GF Urbano/campo - 3300 Iveco F1C Euro III 41,0 / 1.700 a nual, mecânica, de torção/chass, 3.880/ 5.300
155 / 3.500 2.600 com cinco velocida- traseira molas 3.930
des sincronizada semielipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira rodas


Daily 55C16 Urbano/campo 3950 Iveco F1C Euro III 41,0 / 1.700 a nual, mecânica, independentes, 4.060/ 5.300
MF 3950 155 / 3.500 2.600 com cinco velocida- traseira molas 4.100
des sincronizada semiàpticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira rodas


Daily 45514 Urbano/campo - 3450 / 3750 Iveco F1C Euro III 31,0 / 1.400 a nual, mecânica, independentes, 2.030/ 4.200
Chassi Cabina 136 / 3.500 3200
. com cinco velocida- ttaseira molas 2.045
des sincronizadas semielipticas

Eaton 2405 E, ma- Dianteira barras


Daily 45514 Urbanolcampo 3450 / 3750 Iveco F1C Euro III 31,0 / 1.400 a nual, mecânica, de torção/chassi, 2.220/ 4.200
Cabine Dupla 137 / 3.500 3.201 com cinco velocida- traseira molas 2.240
des sincronizadas semielíptcas

Dianteira barras
Daily 70C16 Urbanorcampo - 3450 / 3750 Iveco 510 Euro III 41,0 / 1.700 Eaton 44058 de 5 de torção/chassi, 2.315/ 6.600
155 / 3.500 a 2.600 marchas sincroniza- traseira molas 2.330
das semielipticas

Eaton 5553064 de Molas semielipticas


EuroCargo 170E22 Rodoviário - 3.690 / 4.815 Iveco Tector 69 / 1.200 6 marchas sincroni- 4.940/ 16.000
210 / 2.700 a 2.100 zadas à frente e 5.080/ 33000
uma a ré 5.230

Eaton FS6306A de Molas semielipticas


EuroCargo 230E24 Rodoviário - 4.815 Iveco iector 83/ 1.250 6 marchas sincroni- 6.780 23000
240 / 2.700 a 2.100 zadas à frente e 33.000
uma a ré

Eaton EIS 16108LL Molas semielipticas


Eurocargo 260E25 Misto 3.690 / 4.815 Iveco Tector 97 / 1.400 de 10 marchas 7.370/ 23.000
250 / 2.700 7.500 42.000

ser,AA...,r,RAt]A.'ORTEDt ( AL :AS 20,._A, \ 97


Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

IVECO
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE SUSPENSÃO PBT PBTC
MODELO TRANSMISSÃO (kg)
APLICAÇÕES (mm) (mm) (pot./rpm) (kgfm/rprn) (kg)
450E32T Cavallino 51651650 OD- 16a Molas semielipticas
Cabine curta Rodox/ário 3.690 Iveco Cursor 8 123 / 1.300 frente e 2 a re dianteira e traseira 6.000 17.000 r
320 / 2.400 45000

ZE16S 16500D- 16 a Molas semielípticas


450E32T Cavallino Rodoviário 3.690 lveco Cursor 8 123 / 1.300 frente e 2 a ré dianteira e traseira 6.100 17.000
Cabine Longa 320 / 2.400 45000

Eaton FS-6306B de Dianteira mecânica


seis marchas sincroni- com molas parabóli- 4.240/ 16.000 /
Iveco Tector Urbano /Rodoviário 3.690 / 5.175 Iveco Tector 97 / 1.400 zadas com eixo trasei- cas, e traseira mo- 5.100/ 33.000
170E25 (Cabine 5.670 250 12.500 ro de dulpa redução. las semielíptcas 5.130
curta) plataforma
Eaton ES-6306B de Dianteira mecânica
seis marchas sincroni- com moias parabóli-
Iveco Tector Urbano /Rodoviário 5.175 / 5.670 lveco Tector 97 / 1.400 zadas com eixo trasei- cas, e traseira mo- 5.250/ 16.000 r
170E25 (Cabine 250 / 2.500 ro de culpa redução. las sernielípfcas 5.280 33.000
Leito) plataforma

Eaton FS-63068 de Dianteira mecânica


Iveco Tector Urbano /Rodoviái 10 3.690 veco Tector 97 / 1.400 seis marchas sincroni- com molas parabori- 5.030 16.000 /
170E25 T (Cabine 250 / 2.500 zadas com eixo trasei- vau, e traseira mo- 33.000
curta) cavalo ro de dupa redução. las semielíptcas
mecânico
Eaton =S-6306B de Dianteira mecânica
Iveco Tector Urbano ,Rodoviarro 3.690 lveco Tector 97 / 1.400 seis marchas sincroni- com molas par-aboli- 5.030 16.000 /
170E25 T (Cabine 250 / 2.500 zadas com eixo trasei- cas, e traseira mo- 33.000
Leito) cavalo ro de dupla redução. las semieliptcas
mecânico
Eaton ES-6306B de Dianteira mecânica
Iveco Tector Urbano Rodoviarro 3.690 / 5.175 / Iveco Tector 97 / 1.400 seis marchas sincroni- com moias parabóli- 6.350/ 23.000 .
240E25 (Cabine 5.670 250 / 2.500 zadas com eixo trasei- cas, e traseira mo- 6.670/ 33.000
curta) plataforma ro de dupla redução. las semielíptcas 6.730

Eaton FS-6306B de Dianteira mecânica


Iveco Tector Urbano /Rodoviário 5.175 / 5.670 Iveco Tector 97 / 1.400 seis marchas sincroni- com molas parabái- 6.820/ 23.000 /
240E25 (Cabine 250 / 2.500 zadas com eixo trasei- cas, e traseira mo- 6.880 33.000
Leito) plataforma ro de dupla redução. las semielíptcas

ZE 951110 de nove Dianteira mecânica


Iveco Tector Urbano /Rodoviário 5.175 / 5.670 Iveco Tector 97 / 1.400 marchas sincronizadas com molas paraboli- 6.700/ 23.000 /
240E255 (Cabine 250 / 2.500 com eixo traseiro de cas, e traseira mo- 6.860 33.000
Curta) plataforma dupla redução. las semielíptcas

ZF 951110 de nove Dianteira mecânica


Iveco Tector Urbano /Rodoviário 5.175 / 5.670 Iveco Tector 97 / 1.400 marchas sincronizadas com molas parabóli- 6.850/ 23.000
240E255 (Cabine 250 / 2.500 com eixo traseiro de cas, e traseira mo- 6.910 33.000
Leito) plataforma dupla redução. las semielíptcas

Eaton FTS 16108LL de Mecânica com mo-


Iveco Tector Misto 3.690 / 4.815 lveco Tecla- 97 / 1.400 10 marchas las semielipticas 7.370/ 23.000
260E25 250 / 2.500 7.500 42.000

Mecânica com mo-


3.500 Iveco Cursor 13 183 / 1.000 ZE16S 2280 TO - 16 a las semielipticas de 7.160 16 000 /
Stralis HD 490 5 38 Rodoviário 380 / 1.500 a 1.400 frente e 2 a ré estágio Único, dian- 46000
TB a 1.900 teira

Mecànica com mo-


Rodoviário 3.500 Iveco Cursor 13 183 / 1.000 ZE16S 2280 TO - 16 a las semi-elípticas de 7.260 16.000
Stralis HD 490 5 38 380 / 1.500 a 1.400 frente e 2 a ré estágio único, dian- 46000
TA a 1.900 teira

Mecânica com mo-


Rodoviário 3.500 Iveco Cursor 13 194 / 1.000 ZF16S 2280 TO - 16 las semielípticas de 7.160 16.000
Stralis HD 490 S 42 420 / 1.600 a 1.500 a frente e 2 a ré estágio único, dian- 46000
TB a 1.900 teira

Mecânica com mo-


Rodoviário 3.500 Iveco Cursor 13 194 / 1.000 ZE165 228010- 16 a las semielipticas de 7.260 16.000 /
Stralis HD 490 5 42 420/ 1.600 a 1.500 frente e 2 a ré estágio único, dian- 46000
TA a 1.900 teira

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Anuário do Transporte de

Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

IVECO
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
APLICAÇÕES (mm) (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
Mecânica com mo-
Iveco Cursor 13 183 / 1.000 ZF165 2280 TO - 16 las semielipticas de
Stralis HD 570 Rodoviário 3.500 380 / 1.500 a1400 a frente e 2 a ré estágio único, dian- 8.370 23.000 I
5 38 T TB a 1900
. teira 57000

Mecânica com mo-


Iveco Cursor 13 183 ' 1 000 ZF165 2280 TO - 16 las semielipticas de 23.000 .1
Stralis HD 570 Rodoviário 3,500 380 1.500 a 1.400 a frente e 2 a ré estágio único, dian- 8.470 57000
5 38 T TA a 1.900 teira

Mecânica com mo-


Iveco Cursor 13 194." 1.000 ZF16S 2280 TO - 16 las semielipticas de
Stralis HD 570 Rodoviário 3.500 420 I 1.600 a 1.500 a frente e 2 a ré estágio único, dian- 23.000/
5 42 T TB a 1.900 teira 8.370 57000

Mecânica com mo-


Iveco Cursor 13 194 / 1.000 ZF165 2280 TO - 16 las semielipticas de
Stralis HD 570 Rodoviário 3.500 420 / 1.600 a 1.500 a frente e 2 a ré estágio único, dian- 8.470 23.000 /
5 42 T TA a 1.900 teira 57000

Mecânica com mo-


Iveco Cursor 13 194 / 1.000 ZF165 228010 - 16 las semielipticas de
Stralis HD 740 Rodoviário 3.500 420 / 1.600 a 1.500 a frente e 2 a ré estágio único, dian- 8.950 23.000 "
5 42 T TB a 1.900 teira 74000

Mecânica com mo-


Iveco Cursor 13 194 / 1.000 ZF165 228010 - 16 las semielipticas de
Stralis HD 740 Rodoviário 3.500 420" 1.600 a 1.500 a frente e 2 a ré estágio único, dian- 9.050 23.000
5 42 T TA a 1.900 teira 74000

Trakker Iveco Cursor 13 183 / 1 000 ZF 165 228010 - 16 Dianteira e traseira


380738 Fora-de-estrada 3.500 1.380 380/ 1.500 a 1.400 a frente e 2 a ré com molas semie- 9.530 23000/
Plataforma a 1.900 liptas 176.000

Trakker Fora-de-estrada Iveco Cursor 13 194 / 1.000 ZF 165 2280TO - 16 Dianteira e traseira
380742 4.500 + 1.380 420 / 1.600 a 1.500 a frente e 2 a ré com molas semie- 9.744 230001
Plataforma a 1.900 lipticas 176.000

Trakker Iveco Cursor 13 194 / 1000 ZF 165228010- 16 Dianteira e traseira


720T42T Fora-de-estrada 3.500v- 1.380 420 1.600 a 1.500 a frente e 2 a ré com molas semie- 10.260 23000 /
Cavalo a 1.900 lipticas 176.000

Mercedes-Benz
COMPR.
MODELO PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
(mm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
OM-611 LA 270 Nm 28 MB 032-5/5, dianteira: indepen- 3.550 5.000
Sprinter Furgão urbano para 3000/ 3550 129 cv a mkgf de 1600 a 5 marchas dente com mola para-
313 CDI distribuição em geral 3800 rpm 2400 rpm sincronizadas bólica transversal; tra-
Street seira: feixe de molas
parabólicas

dianteira: indepen-
Sprinter Furgão urbano para OM-611 LA 300 Nm 31 MB 032-5/5, dente com mola para-
313 CDI distribuição em geral 3000/ 3550 129 rua mkgf de 1600 5 marchas bólica transversal; tra- 3.550 5.000
3800 rpm a 2400 rpm sincronizadas seira: feixe de molas
parabólicas

dianteira: indepen-
Sprinter Furgão urbano para 0M-611 05 111 300 Nm 31 MB 032-5/5, dente com mola para-
413 CD! distribuição em geral 5 885/6 615 4.025 129 ova mkgf de 1600 5 marchas bólica transversal; tra- 4.600 6.600
3800 rpm a 2400 rpm sincronizadas seira: feixe de molas
parabólicas

dianteira: indepen-
Sprinter Chassi-cabine para 0M-611 LA III 300 Nm 31 MB 032-5/5, dente com mola para-
Chassi 313 CDI distribuição em geral 5.885/6.615 3.550 129 cv a mkgf de 1600 5 marchas bólica transversal; tra- 3.550 5.000
3800 rpm a 2400 rpm sincronizadas seira: feixe de molas
parabólicas

1 00 1 ANU ,,f10 RANSPôR I DE CARC:-',2009


An uário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Mercedes-Benz
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
APLICAÇÕES (mm) (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
Dianteira: indepen-
OM-611 LA III 300 Nm 31 MB G32-5/5, dente com moa pa-
Sprinter Chassi-cabine para 5.885/6.615 3.550/4.025 129 cv a mkgf de 1600 5 marchas raboiica transversal; 4.600 6.600
Chassi 413 CD! distribuição em geral 3880 rpm a 2400 rpm sincronizadas traseira: feixe demo-
ias parabólicas

Moias semielipticas
OM 364 LA 460 Nm /47 Eaton FS0 4105A (5,762/ com amortecedores
710 plus Urbano para distribuição 3700/4250 Mecanico - 115 mkgf 0,770), 5 marchas telescópicos de dupla 6700 9100
em geral cv/2400 rpm a 1400 rpm sincronizadas ação e barra estabi-
lizadora

Urbano para distribuição OM 612 LA 330 Nm /34 MB G 33,5, 5 Feixe de molas para-
Accelo 715 C em geral 3100/3700 Eletrônico- 156 mkgf de 1200 marchas bélicas com amorte 7000 8500
cv/3800 rpm a 2600 rpm sincronizadas cecores telescópicos

Urbano e Misto para distri- OM 904 LA 580 Nm /59 Eaton PSO 4405 A, Feixe de molas para 9000 13000
Accelo 915 C buição em geral 3700/4400 Eletrônico- 150 mkgf de 1200 5 marchas bol,cas com amorte-
cv/2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas cedores te,escopicos

Feixe de molas para-


1-1318 Cabine Urbano e Misto para distri- OM 904 LA 675 Nm /69 MB G 60-6 manual, bólicas com amorte-
Semivançada buição em geral 5170 Eletrônico- 177 mkgf de 1200 6 marchas cedores telescópicos 13900 23000
cv/2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas de dupla ação e barra
estabilizadora

Dianteira:feixe demo-
las parabólicas com
amortecedores teles-
cópicos de dupla
Urbano, distriuição de bebi- OM 904 LA 675 Nm /69 MB G 85,6 (6,70/ ação e barra estabi-
1718 das, construção civil e rodo- 3600/4830 Eletrônico- 177 mkgf de 1200 0,73), 6 marchas lizadora, traseira: hei- 16500 23000
viário de curtas distâncias cv/2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas xe de molas trape-
zoidais com amorte-
cedores telescópicos
de dupla ação e barra
estabilizadora

Feixe de molas para-


bólicas com amorte-
cedores telescópicos
Urbano e Rodoviário de cur- de dupla ação e barra
1-1620 (6x2) tas e médias distâncias OM 904 LA 810 Nm /83 MB G 85-6/6,70- estabilizadora, trasei- 23000 32000
Eletrônico 5170 Eletrônico- 231 mkgf de 1200 0,73, 6 marchas ra: Suspensys, tipo (22000)
cv/2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas balancim" com
molas trapezoidais e
suspensor pneumá-
tico do eixo auxiliar
com acionamento no
painel

Dianteira: molas pa-


rabólicas com amor-
tecedores telescópi-
Urbano e Rodoviário de cur- OM 366 LA 700 Nm /71 MB G 85-6/6,70- cos de dupla ação e
1-1620 (6x2) tas e médias distâncias 5170 Mecânico -211 mkgf de 1200 0,73, 6 marchas barra estabilizadora, 23000 32000
Mecânico cv/2200 rpm a 1900 rpm sincronizadas traseira: tipo "balan- (22000)
dm'', com molas tra-
pezoidais e suspen-
sor pneumático do
eixo auxiliar com
acionamento no painel

Feixe de molas para-


Urbano e Misto para distri- 3560/4160/ OM 904 LA 580 Nm /59 MB G 60,6/9,201, bólicas com amorte-
Atego 1315 buição em geral 4760/5360 Eletrônico- 150 mkgf de 1200 6 marchas cedores telescópicos 12990 23000
cv/2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas de dupla ação e barra
estabilizadora

Urbano e Misto para distri- OM 904 LA 675 Nm /69 MB G 60,6/9,201,


Atego 1418 buição em geral 3560/4160/ Eletrônico- 177 mkgf de 1200 6 marchas Idem 13990 23000
4760/5360 cv/2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas

ANIJARIO DO TRANSPOR i SOE CARGAS 2009 I 1 01


Anuário doTranspo -te de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

Mercedes-Benz
COMPR. TORQUE- • PBT PBTC
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TRAIISMISSÃ@ SUSPENSÃO
MODELO APLICAÇÕES (mm) (pot/rpm)- (kgfM/rpm) (kg)
(mm) 1<g)
Urbano e Misto para distri- OM 904 LA 675 Nm /69 MB G 63,6 9,2C1 Feixe de molas para-
Atego 1518 buição em geral 3560/4160/ Eletrônico" 177 mkgf de 1200 e MB 3 85-6/6,20 bólicas com amorte- 14990 23000
4760/5360 cv/2200 rpm" a 1600 rpm 6 marchas cedores telescópicos
sinconizadas e barra estabilizadora
Urbano, distribuição de
bebidas, coleta de lixo e CM 904 LA 675 Nm /69 MB G 63,6 9,2C1 Idem
Atego 1718 Rodoviário de curtas dis- 3560/4160i Eletrônico- 177 mkgf de 1200 e MB O 85-6/6,20 17100 23000
tâncias 4760/5360 cv/2200 rpm a 1600 rpm 6 marchas 15000)
sinconizadas

Urbano, coleta de lixo e CM 906 LA 900 Nm /92 MB G 35-6/6,7 Idem 17100 33000
Atego 1725 Rodoviário de curtas dis- 3560/4160/ Eletrônico- mkgf de 1200 6 m3rchas 15000)
tâncias 4760/5360 245cv/2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas

Dianteira:feixe de mo-
las parabólicas com
amortecedores teles-
cópicos de dupla ação
Atego 1725 4x4 Fora-de-estrada e aplica- CM 906 LA 900 Nm /92 MB G 35-6/6,7. e barra estabiliza- 17100 30000
ções especiais: exército, 4200 Eletrônico- mkgf de 1200 6 marchas dora, traseira: feixe de 15000)
construção civil 245cv/2200 rpm a 1600 rpm sinacnizadas molas trapezoidais
com amortecedores
telescópicos de dupla
ação e barra estabi-
lizadora

Dianteira:feixe de mo-
las parabólicas com
amortecedores telex-
Urbano e Rodoviário de CM 906 LA 900 Nm /92 MB( 85-616,70, copicos de dupla ação 24100 33000
Atego 2425 curtas e médias Distâncias 3560/4160/ Eletrônico- mkgf de 1200 6 marchas e barra estabiliza- 23000)
4760/5360 245cv/2200 rpm a 1600 rpm sim rc nizadas dora, traseira: Suspen-
sys tipo 'Ibalancim''
com molas trape-
zoidais e suspensor
pneumático do eixo
auxiliar com aciona-
mento pelo painel

Dianteira:teme de mo-
las parabólicas com
Urbano e Rodoviário de amortecedores teles-
Curtas e Médias Distânci- OM 926 LA 1100 Nm /112 MB O 131-9, cópicos de dupla ação 24100 36000
Atego 2428 as 3560/4160 Eletrônico- 279 mkgf de 1400 a 9 marchas e barra estabilizadora, :23000)
cv/2200 rpm 1600 rpm sim ronizadas traseira: tipo balancim
com molas trape-
zadoais e suspensor
pneumático do eixo
auxiliar com aciona-
mento no painel
Cavalo Mecânico Rodoviá-
rio de Curtas e Médias Dis- feixe de molas parabó-
Atego 1728 tâncias 4760/5360 OM 926 LA 1100 Nm /112 MB G 131-9, licas com amortece- 17100 36000
3560 Eletrônico- 279 mkgf de 1400 a 9 marchas dores telescópicos de :16000)
cv/2200 rpm 1600 rpm sim ronizadas dupla ação e barra
estabilizadora

dianteira: feixe de mo-


las trapezoidais com
Construção civil, Cana-de- amortecedores teles-
Açuçar, Madeira e Veículo cópicos de dupla ação
de Apoio e barra estabilizadora,
2726 6x4 CM 906 IA 1050 Nm /107 ME G 221-9 traseira: tipo bogie
4830 Eletrônico- 260 mkgf de 1400 a (16,15/1,00), 8 + com molas semi- 26500 45100
cv/2200 rpm 1600 rpm 1 crawler marchas elípticas invertidas e ',23000)
sin :ronizadas centralmente articula-
das

Construção civil e Minera-


ção CM 906 LA 1050 Nm /107 ME O 221-9 Idem
2726 6x4 3600 Eletrônico- 260 mkgf de 1400 a (16,15/1,00), 8 + 26500 45100
cv/2200 rpm 1600 rpm 1 crawler marchas (23000)
sin :ronizadas

102 ANU RIO ccc TRANSPORTE DE CARGAS 2005


An uá rio do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Q; Mercedes-Benz
CDITPR. MOTOR PBT PBTC
PRINCIPAIS CARFOC. ENTRE-EIXOS TORQUE TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
MODELO APLICAÇÕES (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
(mm)
Construção civil idem (ver pag. ante-
OM 906 LA 1050 Nm /107 MB G 221-9 26500 45100
2726 6x4 Eletroonico- 260 mkgf de 1400 a (16,15/1,00), 8 + 1 nor)
3603 (23000)
cv/2200 rpm 1600 rpm crawler marchas
sincronizadas
feixe de molas
semielipticas com
amortecedores te-
lescópicos de dupla
Cavalo-mecânico Rodoviá- ação e barra estabi-
rio de curtas e médias dis- lizadora, traseira:
LS 1634 tâncias feixe de molas semi-
4500 OM 457 LA 1450 Nm /148 ZF 16 5-1650, 17300 50000
Eletrônico- 340 mkgf a 1100 16 marchas elípticas com mola
(16000)
cv/1900 rpm rpm sincronizadas (8x2) auxiliar, com amor-
tecedores telescó-
picos de dupla ação
e barra estabih-
zadora
Cavalo-mecânico Rodoviá- feixe de molas para-
rio de curtas e médias dis-
3600 OM 926 LA 1250 Nm /127 MB G 211-16/17,03 bólicas com amor- 18600 47000
Axor 1933 tâncias
Eletrônico- 326 mkgf de 1400 a manual,16 marchas tecedores telescó- (16000)
cv/2200 rpm 1600 rpm sincronizadas (8x2) picos de dupla ação
e barra estabi-
lizadora

3600/4200/ OM 926 LA 1250 Nm /127 MB G 211-16/17,03 30.100 47000


Axor 2533 Chassi Rodoviário de cur-
4800/5100 Eletrnico- 326 mkgf de 1400 a manual,16 marchas idem (23000)
tas e médias Distâncias
cv/2200 rpm 1600 rpm sincronizadas (8x2)

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Anuário do Transporte de
Carga 20091GUIA DE CAMINHÕES

Mercedes-Benz
COMPR. PBT PBTC
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE SUSPENSÃO
MODELO TRANSMISSÃO (kg) (kg)
APLICAÇÕES (mm) (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm)

MB G 240-16/17,03
Cavalo-mecânico Rodoviário OM 457 bA 1850 Nm /189 e MB G 221,9/ Idem (ver pag. ante- 20100
Axor 2035 de médias e rangas distân- 3300,3600 Eletrônico- 354 mkgf a 16,15, 16 marchas ror) (16000) 80000
cias cv/1900 rpm 1100 rpm sincronizadas e 8 +
1 crawler

MB G 240-16/11,72
Cavalo-mecânico Rodoviário OM 457 LA 2000 Nm /204 e MB G 221-9/16,2 20100
Axor 2040 de médias e longas disten- 3300/3600 Eletrônico- 401 mkgf a 16 marchas Idem (16000) 80000
das cv/1900 rpm 1100 rpm sincronizadas e 8 +
1 crawler

OM 457 LA 2100 Nm /214 MB G 240-16/11,72


Cavalo-mecânico Rodoviário Eletrônico- 428 mkgf e MB G 221-9/ 20100
Axor 2044 de médias e longas distân- 3300/3600 cv/1900 rpm a 16,15 16 marchas Idem (16000) 80000
cias 1100 rpm sincronizadas e 8 +
1 crawler

Diantei ra:feixe de mo-


las parabólicas com
amortecedores teles-
cópicos de dupla
OM 457 LA 2000 Nm /204 MB G 240-16/ ação e barra estabi- 30100
Axor 2540 (6x2) Cavalo-mecânico Rodov,ário 3300 Eletrônico- 401 mkgf 11,72, 16 marchas lizadora, traseira: tan- (23000) 80000
de médias e longas distân- cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas dem, tipo balancim
cias com molas semielip-
ricas e suspensor
pneumático do eixo
auxiliar com aciona-
mento pelo painel

Cavalo-mecanico Rodoviário OM 457 LA 2100 Nm (214 MB G 240-16/ 30100


Axor 2544 (6x2) de medias e longas distân- 3300 Eletrônico- 428 mkgf 11,72, 16 marchas Idem (23000) 80000
cias cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas

Feixe de molas para-


Cavalo-mecânico Rodoviário 3300 OM 457 LA 2000 Nm /204 MB G 240-16/ [adiças com amorte- 26100 80000
Axor 2640 (6x4) de médias e longas distân- Eletrônico- 401 mkgf 11,72, 16 marchas cedores telescópi- (23000)
cias cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas cos de dupla ação e
barra estaldlizadora

Axor 2644 (6x4) Cavalo-mecânico RodoVário OM 457 LA 2100 Nm /214 MB G 240-16/


de médias e longas distan- 3300 Eletrônico- 428 mkgf 11,72, 16 marchas Idem 26100 80000
cias cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas (23000)

iv1B G 221-9, 8+1 Dianteira: molas pa-


Axor 2826 (6x4) Construção civil, cana-de- OM 906 LA 900 Nm /92 = 16,15 (crawler) rabólicas, traseira: 28000 45100
acuçar, madeira e veículo 4800 Eletrônico- 245cv/ mkgf de 1200 marchas molas trapezoidais (23000)
de apoio 2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas

Construção civil, cana-de- OM 926 LA 1200 Nm /122 MB G 221-9, 8+1 Idem


Axor 2831 (6x4) acúçar, madeira e veiculo 3600 4800 Eletrônico- 305 mkgf de 1400 = 18,537 marchas 28000 45100/
de apoio cv(2200 rpm a 1600 rpm sincronizadas (23000) 63000

Dianteira: molas pa-


rabólicas com amor-
MB G 240-16/11,72 tecedores telescópi-
OM 457 LA 2000 Nm /204 e MB 0221-9/ cos de dupla ação e
Chassi para construção ci- 4800 Eletrônico- 401 mkgf 16,15 16 marchas barra estabi- 33500 123000
Axor 3340 (6x4) vil, cana-de-açúçar, madei- cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas e 8 + lizadora, traseira, (23000)
ra e veículo de apoio 1 crawler molas trapezoidais
com amortecedo-
res telescópicos de
dupla ação e barra
estabilizadora

Cavalo-mecânico para cons- 3300 OM 457 LA 2000 Nm /204 1v1B G 240-16/


trução civil, cana-de-açúçar Eletrônico- 401 mkgf 11,72, 16 marchas Idem 33500 123000
Axor 3340 (6x4) e madeira cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas (23000)

OM 457 LA 2000 Nm /204 MB G 240-16/


Axor 3340 (6x4) Chassi para construção civil 3300 Eletrônico- 401 mkgf 11,72, 16 marchas Idem 33500 123000
e mineração (báscula) cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas (23000)

1 04 I ANU.ARIO voivrtrvsncvnc DE CARGAS 20C9


Anuário do Tra nsporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Mercedes-Benz
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE - PBT PBTC
MODELO TRANSMISSÃO SUSPENSAO
APLICAÇÕES (mm) (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
dianteira: molas °ara-
bólicas com amor-
CM 457 LA 2100 No' /214 MB G 240-16/11,7 tecedores telescópi-
Chassi para Construção ci- 4800 Eletronico- 428 mkgf e MB G 221-9/16,2 cos de dupla; ação e
Axor 3344 (6x4) vil, Cana-de-Açuçar, Madeira cv/1900 rpm a 1100 rpm (opcional), 16 e 9 barra estabilizadora, 33500 123000
e Veículo de Apoio marchas sincroniza- traseira: molas tra- (23000)
das pezoidais coro amor-
tecedores parabóli-
cos de dupla ação e
narra estabilizadora

Axor 3344 (6x4) Cavalo Mecanico para Cons- 3300 OM 457 LA 2100 Nm /214 MB G 240-16/
trução civil, Cana-de-Açuçar Eletronico- 428 mkgf 11,72, 16 marchas idem 33500 123000
e Madeira cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas (23000)

Chassi para Construção ci- 3300 OM 457 LA 2100 Nm /214 MB G 240-16/


Axor 3344 (6x4) vil e Mineiração (Báscula) Eletronico- 428 mkgf 11,72, 16 marchas idem 33500 123000
cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas (23000)

Chassi para Construção ci- 3300 OM 457 LA 2000 Nm /204 MB G 240-16/


Axor 4140 (6x4) vil e Mineiração (Báscula) Eletronico- 401 mkgf 11,72, 16 marchas idem 41000 123000
cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas (23000)

OM 457 LA 2100 Nm /214 MB G 240-16/


Axor 4144 (6x4) Chassi para Construção ci- 3300 Eletronico- 428 mkgf 1172, 16 marchas idem 41000 123000
vil e Mineiração (Báscula) cv/1900 rpm a 1100 rpm sincronizadas (23000)

MB G 240-16/ molas oarabórcas


Chassi para Construção ci- CM 501 LA - 2100 Nm /214 1172 com com amortecedo- 48000 123000
Adros 4844 (8x4) vil e Mineiração (Báscula) 4150 V6 Eletronico- mkgf trambulação res telescópicos de (29000)
435 cv/1800 a 1080 rpm semiautomatizada dupla ação e barra
rpm (11,72/0,69) estabilizadora

NISSAN

COMPR. PBT PBTC


PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
MODELO APLICAÇÕES (mm) (potIrpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
(mm)
Nissan Diesel Dianteira - braços
Nova Frontier Transporte de carga 5.230 mor 3.200 mm YD25ETi 2,5L 41,1 mkgf Manual de 6 triangulares duplos 3.005 kg/
Cabine Dupla 16V. Turbo Diesel 2.000 rpm velocidades e mola helicoidal. 3.030 kg
Eletrônico Traseira - eixo rígido
172cv a 4.000 rpm com feixes de mola

Nova Frontier Transporte de carga 5.230 mm 3.200 mm Idem 41,1 mkgf a Manual de 6 Idem 3.005 kg/
2.000 rpm velocidades 3 015kg

Nova Frontier Transporte de carga 5.230 mm 3.200 mm Idem 41,1 mkgf a Manual de 6 Idem 3 005 kg/
LE 4X4 MT 2.000 rpm velocidades 3 015kg

Nova Frontier Transporte de carga 5.230 mm 3.200 mm Idem 41,1 mkgf a Manual de 6 Idem 3.005 kg,
Cabine Dupla LE 2.000 rpm velocidades 3.030 kg
4x4 AT

PEUGEOT
COMPR. TORQUE PBT PBTC
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
MODELO APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
(mm)
Dianteira: McPherson
4.749 mm/ 2.850 mm/ com barra estabi-
5.099 mm/ 3.200 mrn/ 127cv 30,6 mkgf a Manual de 6 3.300 kg/
Boxer Furgão Transporte de carga lizadora. Traseira -
5.599 mm 3.700 mm a 3.600 rpm 1.800 rpm velocidades 3500 kg
Eixo rígido tubular

Manual de 6 Dianteira: McPherson 1.955 k,

Partner Furgão Transporte de carga 4.108 mm 2.690 mm 110cv 15 mkgf a


velocidades com barra estabi-
a 5.750 rpm 4.000 rpm lizadora. Traseira -
Eixo rígido tubular

',NIJARU DO TRANSPOti
, DE «.■AS 2009
I 105
ArC..uf;rigiodoaTraiáró91GUIA
c DE CAMINHÕES

RENAULT
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE SUSPENSÃO PBT PBTC
MODELO (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) TRANSMISSÃO (kg) (kg)
APLICAÇÕES (mm)
Dianteira - tipo
McPherson, com
amortecedores hi-
Kangoo Transõorte de Carga 95cv/5.000 rpm 15,1 mkgf/3.750 Manual de 5 dráulicos e molas
Express 1.6 e adaptações especificas 3.995 2.600 (Das.) e 98,3 cv/ rpm (Das.) e velocidades helicoidais. Trasei-
16V Hi-Flex 5000 rpm (Álcool) 15,3 mkgf/3750 ra - amortecedo- 1.835 n.d.
rpm (Álcool) res hidráulicos te-
lescópicos e incli-
nados

Dianteira - triân-
gulos com barra
2,5 DC1 16v 29,6 mkgf Manual de 5 estabilizadora
Master Furgão Transporte de Carga 4.888 3.078 115cv 290 (Nm) velocidades Traseira - eixo rígi-
L1H1 2.5 e adaptações especificas 3.500 rpm 1.600 rpm do com travessas 3.500 n.d.
dci 16V longitudinais semi-
elípticas de lâmi-
nas em aço e bar-
ra estabilizadora
Master Furgão Transporte de Cama 2,5 DO 16 v 29,6 mkgf Manual de 5 Idem 3.500 n.d.
L1H2 2.5 e adaptações específicas 4.888 3.078 115 cm 290 (Nm) velocidades
dci 16V 3.500 rpm 1,600 rpm

Master Furgão Transporte de Carga 2,5 DO 16 v 29,6 mkgf Manual de 5 Idem 3.500 n.d.
e adaptações específicas 5.388 3.578 115cv 1.600 rpm velocidades
L2H2 2.5dci
16V 3.500 rpm

Master Furgão Ttansporte de Carga 2,5 DO 16v 29,6 mkgf Manual de 5 Idem 3.500 n.d.
e adaptações esgecificas 5.888 4.078 115cv 1.600 rpm velocidades
L3H2 2.5 dci
16V 3.500 rpm

Baú carga seca para o 2,5 DO 16v 29,6 mkgf Manual de 5 Idem 3.500 n.d.
trasporte de carga e outras 5.358 3.578 115cv 290 (Nm) velocidades
Chassi Cabine
adaptações especificas 3.500 rpm 1.600 rpm

SCANIA
PRINCIPAIS ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE TRANSMISSÃO PBT CMT
MODELO TRAÇÃO SUSPENSÃO
APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
695900 ou
Para médias e longas 3.300 / 3.550 DC1217380(380 1.900 Nm @LIGO Dianteira e 18.200/19.700/20.100 66.000/80.000
GRS0900(12+2) traseira a mola
4x2 com 3' eixo distâncias 3.550 Opa 1.900 rpm) - 1.300 rpm 26.700 66.302,80.302
G 380 com ou sem
6x2 3.100. 3.500 Dianteira a mola 26.100 66.000
reta rder e traseira a ar

4x2 Para médias e iongas 3,333.!3,553 18.200/19.700/20.100 66.00080.092


Diant. e tras. a mola
4).2 rum 3'• eixo distâncias 3.550 GRS900 ou 26.700 66.003/80.000
6x2 3.100i 3.500 DC1206420(420 2.000 Nm gi 1.100 GRS0900(12+2) Diant. mola/ tras. ar 26.100 66.002
G420
6x4 3.100 /3.300 / 3.500/ 4 700 / hp a 1.900 rpm) - 1.300 rpm com ou sem 27 79C1/28.1°3128.5°3333°°/ 78.000/150.000
Dianteira e '
Construção 5. / 5 533 retarder traseira a mola 35.000/39.01/41003
8x4 0130 4.700 4.900 5.100 i 50.000 150.1:00
5.soor 5.700 /5903
4x2 Para médias e longas 3 300 / 3 550 18.200/19.700/20.100 66.000/80.000
4x2 com 3'eixo oistáncias 3.550 Diant, e tras, a mola 26.700 663030/80.000
095900 ou
G 440
6x,2 3.100 3.500 D31218440(440 2,tOONnrrDri,tOO GRS0900(12+2) 26.100 66.000
Dant. mola/ tras. ar
6x4 Para médias e longas 3.100 / 3 330 / 4.700 / 5.100/ Opa 1.900 rpm) - 1.400 rpm com ou sem 33.50035.000/39.000/ 150.030
distâncias / Construção 5.500 reta rder Dianteira e 41.300
traseira a mola
004 Construção 4.100 4.700 4 900 5 100 50.003 150000
5.500 5.700 •)5.903
4x2 Para médias e longas 3.300 / 3.553 18.200/19.700/20.100 66.000/80.000
0'x2 com 3 eixo distâncias 3.550 26.700 66.000/80183)
695900 ou
6x2 3.100. 3.500 DT1206470(440 2.200 Nm 1.050 26.100 66.000
G 470 GRS0900(12+2)
3e4 Para médias e longas 1103/ 3.300 /3.500 /4.700/ hpChiC 1.900 rpm) - 1.350 rpm 27.7G0/28.100/28.50033.5r00s 78.003/150.000
com ou sem
distâncias/ Construção 5.100 / 5.500 3500339.000/41.030
reta rder
8x4 Cohstrução 4.100 4.703 4.900 5.100 50.000 150.000
5.5,30 / 5.730 / 5.900

1 06 Ar.vru.v.icr DC revrsvrrrsvc
Anuário dc Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

PRINCIPAIS ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE TRANSMISSÃO SUSPENSÃO PBT CMT


MODELO TRAÇÃO APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
.. -
4x2 Distribuição 4.700; 5.100, 5 30C / 5.500 / DC913230(230 1.050 Nm a 1.1000- 06801,8 marchas, Dianteira e 18.600/20.100 40,01)2/80,0)2
P230 traseira a mola
5.703! 5.900 / 6.300 hp a 1.900 rpm) 1.400 rpm sem reduzida
4x2 Para curtas distâncias/ 3.55(3/ 4.760 / 5.10015.300 / 18.200/18.600/20.100 482000/66.000/
GR801 (8 marchas), Dianteira e
Distribuição 5.500 / 5.700 / 5.900!6.300 DC9 12270(270 1.250 Nm a 1.100 traseira a mola 80.000
P 270 06900(8+1)ou
802 Distribuição 5.103! 5.500! 5.700 / 5.900 / hp a 1.900rpm) 1.400 rpm Diant, mola/ tras. ar 26.100 30.000/40.000/
GRS890(12 marchas)
6.100 / 6.300 66.000
4x2 Para curtas e médias 3.550 18.200 66.000
distâncias!Construção DC911310(310 1.550Nm 21.100- 08900(8 marchas Dianteira e
P310
6x4 Construção 3.100 / 3.300 / 4.700 hp a 1.900 rpm) 1.300 rpm com reduzida) ou traseira a mola 28.500 78.000
8x4 Construção 4.100 / 4.700 / 5.500 / 5.700 085890(12) 36.000 78.000

GRS890 (12 sem Dianteira e


4x2 Para curtas e médias 3.300 / 3.550 / 4.700 / 5.100 / 001108340(340 1.600 Nm a 1.100 reduzida) ou 80900 18.200/10600/19.70020700 66.000
P 340 (8+1) com ou sem
traseira a mola
_distâncias 5..300 /.5.500_ hp a 1.9001pm) 1.300 rpm retardei
4x2 Para curtas e médias 3.300 / 3.550 / 3.900 / 4.300 / 18.200/18600119.70320.100 66.000
distâncias 4.500 / 4.700 /4.900 / 5.100 / DC1206420(420 2.000 Nm a 1.100 GRS900 ou
P420 Dianteira e
5.300! 5.500 / 5.700 / 5.900 hp a 1.90Orpm) - 1.300 rpm GRS0900(12+2) traseira a mola
6x4 Construção 3.100/3.300/4.700/4.900/5.900 com ou sem 33.500/35.000/39000/41.003 150.600
retarder 150.000
8x4 Construção 4.100/4.700/ 5.500/ 5.700/ 5.900 50.000
4x2 com 30 eixo Para médias e longas 3.550 DC1206420(420 2.000 Nm a 1.100-
GRS900 ou GRS0900 Diant. e tras. mola
26.705 66000/80.000
R 420
6x2 distâncias 3.100 / 3.500 hp a 1.900 rpm) 1.300 rpm 112+21 com ou sem Diant. mola/ tras. ar 26.103 66000
reta rder Diant. e tras. mola 27.700/28.100/28.50033.500
6x4 3.100!3.500 78.000/150.000
4x2 com 3'eixo Para médias e longas 3.550 DT1218440(440 2.100 Nm@ 1.100- 26.700 66.000/80.000
R 440 805900 ou GRS0900 Diant. e tras. mola
6x2 distâncias 3.100 / 3.500 hp a 1.900rpm) 1.400 rpm (12+2) com ou sem Diant. mola/ tras. ar 26.100 66003
retarde, Diant. e tras. mola 78.0)0/150.000
6x4 3.100 / 3.500 27.70028.100/28.500/330010
4x2 com 3'eixo Para médias e longas 3.550 DT1206470(470 2.200 Nm© 1.050- 26.700 66.000/80.000
R 470 GRS900 ou 8050900 Diant e rias mola
6x2 distâncias 3.100 / 3.500 hp a 1.90C rpm) 1.350 rpm (12+2) com ou sem Diant. mola/ tras. ar 26.100 66000
retarder Diant. e tras. mola 27.700/28.100/2050G33530
6x4 3.100 / 3.500 78000/150.005
DC1604500(500 2.400 Nm @ 1.100 26.100 66.000
805900 ou GRS0900
6x2 Para médias e longas 3.100/ 3.500 hp a 1.90C rpm) - 1.300 rpm (12+2) com ou sem Diant. mola/ tras. ar 27.700/28.100/28503/ 78000/150.000
R500 retarder Diant. e tras. mola
6x4 distâncias 3.100 / 3.500 33566

TOYOTA
COMPR. MOTOR TORQUÈ PBT PBTC
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
MODELO APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpro) (kg) (kg)
(mm)
Toyota diesel Dianteira - molas he-
Transporte de carga r as D- 4D 3.0 L 16 V 35 mkgf 08 Manual de 5 licoidais e barra esta- 2.310 kg
Hilux cabine áreas dos grandes 5.255 mm 3.085 mm turbo 163 cv 1.400/1.800 rpm velocidades bilizadora. Traseira -
dupla 4x2 centros urbanos a 3.400 rpm molas semi-elípticas

Transporte de carga tas Toyota diesel 26,5 mkgf 08


3.085 mm D- 4D 2.5 L 16 V 1.600/2.400 rpm Manual de 5 2.310 kg
Hilux cabine áreas dos grandes 5.255 mm
velocidades
idem ao anterior
dupla 4x2 turbo 102 cv
centros urbanos
a 3.600 rpm

Transport

ERP TWINS
•Gestor Contábil •Gestor Administrat voe Financeiro NF-e
•Gestor de Resultados •Gestor de Frotas
• Gestor Comercial •Acomp. da Carga pelo Cliente CT-e
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www.transport.com.br
Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

Caminhões
Õnibus
COMPR.
MODELO PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
(mm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
Baú, plataforma guincho,
VW 5.140 frigorifico, carga seca, pla- 4.400 / 5.500 3.175/3.900 137o/ a 3.400 rpm 40,8 a 1.700/2.200 Eaton, 5 marchas à Dianteira - oarabdica. Trasei- 5.500 8.000
ra - molas semielipticas de ação
taforma hidráulica, cesto frente, 1 à ré, progressiva
aéreo, transporte de resí- sincronizadas
duos, bebidas
Baú, plataforma guincho,
VW 8.150 carga seca plataforma hi- 3.900 / 4.600 / 2.850/3.300/ 143cv a 3.400 rpm 40,8 a 1.700/2.200 Eaton, 5 marchas à Dianteira - paiiabolica Trasei- 7.850 8.000
dráulica, cesto aéreo, trans- 5.500 / 6.200 3.900/4.300 frente, 1 à ré, ra - molas semielipticas de ação
porte de resíduos, bebidas, sincronizadas progressiva

Baú, plataforma guincho,


carga seca plataforma hi- 3.900 / 4.600 / 2.850/3.300/ 115cv a 2.400 rpm 40,8 a 1.600 Eaton, 5 marchas à Dianteira - parabólica. Trasei- 7.700 10.500
VW 8.120 Euro III dráulica, cesto aéreo, trans- 5.500 / 6.200 3.900/4.300 frente (sincroniza- ra - moias semielipticas amo-
porte de resíduos, bebidas, das), 1 à ré las parabólicas auxiliares
bascula
Dianteira - parabólica. Trasei-
Baú, carga seca, sider, bas- 2850/3300/ 150cv a 2.500 rpm 56 a 1.400/1.700 Eaton, 5 marchas à ra - molas semielipticas e mo- 9.000 -
VW 9.150 E culante 3900,4300 frente (sincroniza- las parabólicas auxiliares
das), 1 à ré

Veículos especiais Variável de 2,850/3,300/ 150cv a 2.500 rpm 56 a 1.400/1.700 ZE 5 marchas à Dianteira - parabólica. Trasec 8.150 11.000
VW 8.150 CE acordo 3.900/4.300 ra 'molas semielipticas e feixes
frente (sincroniza-
parabólicos auxiliares
com a aplicação das), 1 à ré

Dianteira - molas semi-


Baú, carga seca, báscula, 4.900 / 6.100 / 3.560/4.340/ 180cv a 2.200 rpm 61 a 1.600/2.000 Eaton, 5 marchas à elipticas, com barra 12.900 23.000
VW 13.180 E sider, tanque de líquidos, fri- 6.900 / 7.500 4.800/5.207 frente (sincroniza- estabilizadora. Traseira - mo-
gorífico, coletor de lixo, das), 1 à ré las semielípticas e molas para-
poliguindaste, bebidas bólicas auxiliares

Dianteira - molas semi-


Baú, carga seca, báscula, 4.900 / 6.100 / 3.560/4.340/ 173cv a 2.400 rpm 61 a 1.700 Eaton, 5 marchas à elipticas, com barra 13.000 S,,D
VW 13.180 sider, tanque de líquidos, fri- 6.900 / 7.500 4.800/5.207 frente (sincroniza- estabilizadora i Traseira - mo-
Euro III gorífico, coletor de lixo, das), 1 à ré las semielipticas e molas para-
poliguindaste, bebidas bólicas auxiliares

Dianteira - moias semi-


Eaton, 5 marchas à
elipticas, com barra
VW 15.180 E Operacional militarizado 4.900 / 6.100 / 3.560/4.340/ 180cv a 2.200 rpm 61 a 1.600/2.000 frente (sincroniza- estabilizadora Traseira - mo- 14.500 27.000
6.900 / 7.500 4.800/5.207 das), 1 à ré las semielipticas e molas para-
bólicas auxiliares

VW 15.180 Baú, carga seca, báscula, 4.900 / 6.100/' 3.560/4.340/ 173cv a 2.400 rpm 61 a 1.700 Eaton, 5 marchas à Dianteira - mo.as semi- 14.500 S/D
Euro III sider 6.900 / 7.500 4.800/5.207 frente (sincroniza- eiipticas, com barra
estabilizadora. Traseira - mo-
das), 1 à ré ias semielipticas e molas para-
bólicas auxiliares
Baú, carga seca, báscula, 6.800 / 8.600 3.890/4.800 206cv a 2.600rpm 61 a 1.700 [atoo, 6 marchas Dianteira e traseira - molas e 15.000 63.000
VW 15.210 sider, tanque de líquidos, fri- amortecedores reforçados
(4x4) gorífico, coletor de lixo, para o uso militar
poliguindaste, bebidas
Dianteira - molas semielipdcasde
Baú, carga seca, báscula, 4.900 / 6.100/ 3.560/4.800/ 173cv a 2.40Orpm 61 a 1.700 Eaton, 6 marchas à duplo estágio. Traseira - molas 16.000 34.000
VW 17.180 sider, tanque de líquidos, fri- 6.900 / 7.500 5.207 frente (sincroniza- sernielipticas de ação progressiva
Euro III gorífico, coletor de lixo, das), 1 à ré e molas parabólicas auxiliares
poliguindaste, bebidas

Baú, carga seca, báscula, 4.900 / 6.100 / 3.560/4.800/ 218cv a 2.200 rpm 90 a 1.400 Eaton, 6 marchas à Dianteira - molas semielipticas de 16.000 35.000
VW 17.220 sider, tanque de líquidos, fri- 6.900 / 7.500 5.207/3.560 frente (sincroniza- duplo estagia Traseira - molas
semielipficas de ação pregressine
Euro III gorífico, coletor de lixo, das), 1 à ré e molas parabóiicas auxiliares
poliguindaste, bebidas

Transporte de coleta e dis- Até 15 me 40 3.560 218cv a 2.200 rpm 90a 1.400 Eaton, 6 marchas à Dianteira - molas semielipjcas de 16.000 35.000
VW 17.220 tribuição em curtas distanci- cm - semi frente (sincroniza- duplo estágio. Traseira - moias
Euro III Tractor as com carreta até dois ei- reboque de 30 das), 1 à ré semieligcas de açáo progressiva
xos pallets e molas parabólicas auxiliares

4.900 / 6.100 / 3.560/ 250cv a 2.500 rpm 97 a 1.200/1.700 Eaton, 6 marchas à Dianteira - molas semielipticas de 16.000 35.000
VW 17.250 E Baú, carga seca, sider, lixo, 6.900 I 7.500 4.800/ duplo estágio. Traseira - molas
frente (sincroniza-
seniiielipbcas de ação orogressiNg
basculante 5.207 das), 1 à ré e molas parabólicas auxiliares

Eaton, 6 marchas à Dianteira - moias semielipticas


VW 24.220 Baú, carga seca, sider 6.900 / 8.800 / 4.784(1560+1.224) 218cv a 2.200 rpm 90 a 1.400 frente (sincroniza- de duplo estágio.Traseira -Tuas 23.000 35.000
Euro III 6x2 9.200 6.024(4.8001.224) das), 1 à ré tandem com suspersor eletro-
6.431(5.207-1.224) pneumático para o eixo auxili-
ar amolas semielipticas.

108 A U RIO DO TRANSPORTE stE CARGAS 200'9


Anuá ri do Ti ar sporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

COMPR. TORQUE PBT PBTC


PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TRANIS.ASSÃO SUSPENSÃO
APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg) (kg)
(mm)
, Dianteira - molas semi- 23.300
Baú, carga seca, sider, tan- 6.900 / 8.800 / 4.784(3.560+1.224) 250cv a 2300 rpm 97 a 1.200/1.700 Eaton, marr_has a 35.000
frente (e ncronéa- elípticas de duplo estágio.Tra-
que de combustível 9.200 6.024(4.800-1.224) sei ra Tag -ta ndent com
VW 24.(J E 6x2 6.431(5.207-1.224) dar), 1 à ré suspensor eletrogneumatico
para o eixo auxiliar e molas
sergielieticas.

Betoneira, lança de concre- 6.800 / 8.600 4.800(4.120+680) 218cv a 2 200 rpm 90 a 1.400 Eaton, 1) marchas Dianteira - molas semi- 23.000 35.000
VW 26.226 to, báscula, madeira, cana 5.940(.5.260+680) à trent? sinc-oniza- elípticas de duplo estágio.
dar), 1 à ré Traseira - eixos rígidos em tan-
Euro) III 6x2 dem e molas sernielípticas in-
vertidas progressivas

Utilizados em canteiros de 6.800 / 8.600 4.803(4.120±680) 260cv a 2.500 rpm 92 a 1.300/1.900 Eaton, 15 marchas Dianteira - molas semi- 23.000 42.000
VW 26_240 E 6x4 obras, fazendas e canaviais 5.940(5.260e-680) à frent sinconiza- elípticas de duplo estágio.
da 1 à ré Traseira - eixos rígidos em ran-
cem e molas semielipticas !n-
veredas progressivas

Dianteira - molas semi-


VW 31.:;60 E 6x4 Transporte de madeira en- 6,80 / 8,60 4.800(4.120+680) 260cv a 2500 rpm 92 a 1.300/1.900 Eaton, 13 marchas elípticas de dupio estágio. 23.000 424/00
tre outros 5.945.260+580) à fren sinc-oniza- traseira - eixos rígidos em tan-
da;), 1 à ré dent e molas semielípticas in-
vertidas progressivas

Eaton, 5 marchas à Dianteira - molas semi- 23.000


Cons:ENation Carga seca, baú, sider, tan- 5.000 / 6.300 / 3.560/4.340/ 180cv a 2.200 rpm 61 a 1.600/2.000 13.000
elípticas, com barra estabi-
111-80 que de combustível 7.000 / 7.700 4.800/5.207 frente (r meros za- lizadora.Traseira - molas semi-
cks) 1 à r elípticas de ação progressiva e
é molas parabólicas auxiliares.

Constellation Carga seca, baú, sider, San- 5.000 / 6.300 / 3.560/4.340/ 180cv a 2.200 rpm 61 a 1.600/2.000 Eaton, 5 marchas à Dianteira - molas semi- 15.000 27.000
15.180 que de combus:ível 7.000 / 7.700 4.800/5.207 frente (r incron za- elípticas, com barra estabi-
da;), 1 à ré lizadora.Traseira - molas semi-
elípticas de ação progressiva e
moias parabólicas auxiliares.

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AUTONOMIA MÍNIMA DE 24HS MAIS OVERWRITE. RADIOCOMUNICAÇA0 E CFTV

SD CARD DE 2GB,
SISTEMAS COM 1, 2 OU 4 CÂMERAS.
INVESTIMENTO QUE SE PAGA DEVIDO AOS INÚMEROS BENEFÍCIOS.
An uário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

Caminhões
Ônibus
COMPR.
MODELO PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS. MOTOR TORQUE PBT PBTC
APLICAÇÕES (mm) (potirpm) (kgfm/rpm) TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
•(min). (kg) (kg)

5.000! 6.300 Eaton, 6 Dianteira - molas semi-


Constellation Carga seca, baú, sider, / 7.000,/ 7.700 3.560/4.340/ 250a 2.500 97 a 1.200/1.700 marchas à frente elípticas, com barra establ- 16.000 35.000
17.250 tanque de combustível Leito: 4.900 / 4.800/5.207 (sincronizadas), 1 à lizadora.Traseira - molas semi-
ré elípticas de ação progressiva
6.100 /6.900 / e molas parabólicas auxil lares.
7.500
Dianteira: molas semi-elípticas,
Constellation Transporte de carga de lon- Podendo ZF, 16 marchas à barra estabózadora Traseira:
19.320 Titan go e médio percurso chegar ate 15 3.560 320 a 2.000 131 a 13001.600 frente (sincroniza- metálica com molas semi- 16.000 45.000
Tractor m e 40 cm das), 1 à ré elípticas de duplo estágio e fei-
xes parabólicos auxiliares)
Cabine Estendi- 4.784 Dianteira - molas semi-
da: 7.000 / (3.560+1.224)/ Eaton, 6
marchas à frente elípticas, com barra estabi-
Constellation Baú, carga seca, sider 8.900 / 9.300 6.024 250 a 2.500 97 a 1.2001 700 izadora.Traseira - molas semi- 23.000 35.000
24.250 6x2 Leittz, 6.900 / (4.800+1.224)/ (sincronizadas), 1 à elípticas de ação progressiva
8.700 /9.100 6.431 ré e molas parabókasauxóares.
(5.207-1.224)
Dianteira - molas semi-
Constellation Caçamba, cana de açú- elípticas de duplo estágio,com. 23.000 56.000
31.320 (6x4) car, transporte de madei- 4.800/5.940 ZF, 16 marchas à
320 a 2.000 131 a 1.300 barra estabilizadora. Traseira
ra frente (sincroniza-
eixos rígidos em tandem com
das), 2 à ré molas semielípticas invertidas
de ação progressiva

Constellation Aplicações rodoviárias (cur- Dianteira: molas semi-elípticas,


3.560 367 a 2.000 163,3 al.100/1.400 ZF, 16 marchas à barra estabilizadora Traseira: 16.000 48.000
19.370 ta, média e longa) frente (sincroniza- metálica com molas semi-
das), 2 à ré elípticas de duplo estágio e fei-
xes parabólicos auxiliares)

Dianteira - molas semi- 23.000 57.000


Constellation Aplicações rodoviárias (cur- 4572 367 a 2.000 163,3 al.100/1.400 ZF, 16 marchas à elípticas com barra
25.370 (6x2) ta, média e longa) (3300+1272) frente (sincroniza- estabilizadora. Traseira - tag-
das), 2 à ré tandem tipo balancim com
molas assimétricas trape-
zoidais

Destinado à construção ci- Dianteira - molas semi-


Constellation vil, usinas de álcool e açú- 4.800/5.940 367 a 2.000 163,3 a 1100/1400 ZF, 16 marchas à elípticas de dupb estágio,com 23.000 63.000
31.370 (6x4) car; empresas de cultivo e frente (sincroniza- barra estabirzadora. Traseira
das), 2 à ré eixos rígidos em tandem -tipo
extração de madeira e Boogie - com molas semi-
companhias mineradoras elípticas invertidas de ação
progressiva

'VOLVO
COMPR,
MODELO PRINCIPAIS CARROC. ENTREEIXOS • .MOTOR.. TORQUE PBT PBTC
: APLICAÇÕES - • • ..•{Pot./rOnt • •: •-(kgfm/rpm).. • TRANSMISSÃO SUSPENSÃO . (kg) •(kg)
Vanavel de acoroo 3650/3950/ Eaton, 6 marchas Paraoólica
VM 210 4x2R Distribuição urbana coma aplicação 4550/4800/5150 206cv / 2200 71 / 1300-2000 sincronizadas 16800 25000

Eaton de 6 marchas Parabólica


Distribuição urbana / Rodoviá- Variável de acordo 3650/3950/ ou 9 marchas sincro- 16800 35000
VM 260 4x2R do de curta e média distância com a aplicação 4550/480015150 260cv / 2200 92í1300-1900 nizadas, sendo uma
superreduzida

Distribuição urbana / Rodoviá- Variável de acordo 3650/3950/ 206cv / 2200 71 / 1300-2000 Eaton, 6 marchas Diant: parabólica 24000 25000
VM 210 6x2R do de curta distância com a aplicação 4550/4800/5150 sincronizadas Tras: sistema
balancim
Eaton de 6 marchas Diant: parabólica
Distribuição urbana / Rodoviá- Variável de acordo 3650/3950/ 260cv / 2200 92 / 1300-1900 ou 9 marchas sincro- Tras: sistema 24000 35000
VM 260 6x2R do de curta e média distânda com a aplicação 4550/4800/5150 nizadas, sendo uma balancim
superreduzida

Construção Variável de acordo 3650/4550/ 260cv / 2200 92 / 1300-1900 10 marchas não Diant: parabólica 26700 40000
VM 260 6x4R com a aplicação 4800/5150 sincronizadas Tras: feixe de mola

Construção / Canavieiro / Ma- Variável de acordo 3650/4550/ 310cv / 2200 112 / 1200-1600 Volvo, 14 marchas Parabólica 26700 63.000,i
VM 310 6x4R deireiro com a aplicação 4800/5150 (14F/4R) sincroniza- 54.000
das

1 10 ANU RIO DOTRANSPORTE DE CARGAS 2009


Anuário do Tra nsporta de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

"VOLVO
COMPR. ENTRE-EIXOS MOTOR • TORQUE PBT PBTC
PRINCIPAIS CARROC. TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
MODELO APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) .(kgfm/rpm). (kg) (kg)
(mm)
VM 310 4x2T Rodoviário de arta e média Variável de 3650 310cv / 2200 112 / 1200-1600 Volvo, 14 marchas Parabólica 17500 43600
distância acordo com a sincronizadas
aplicação

Volvo, manual de 14
Variável de marchas (14F/4R) sin-
FH 400 4x2R Rodoviário de média e longa acordo com a 4900/5200 400cv / cronizadas com ou sem
distância aplicação 1400-1800 204/ 1050-1400 overdrive, ou automa- Parabólica 20100 57000/
tizada l-shift (12F/4R) 70000
com ou sem overdrive
Volvo, manual de 14
RodoviáPo de média e longa Variável de 4900/5200 440cv / 224/ 1050-1400 marchas (14F/4R) sin- Parabólica 20100 57000/
FH 440 4x2R distância acordo com a 1400-1800 cronizadas com ou sem 70000
aplicação overdrive, ou automa-
tizada l-shift (12F/4R)
com ou sem overdrive

FH 480 4x2R RodoVábo de média e longa Variável de 4900/5200 480m / 245/ 1050-1400 Idem Parabólica 20100 57000/
distância acordo com a 1400-1800 70000
aplicação

FH 520 4x2R Rodoviábo de média e longa Variável de 4900/5200 520m I 255 1050-1450 Idem Parabólica 20100 57000/
distância acordo com a 1500-1800 70000
aplicação

FH 400 4x2T Rodoviáho de média e longa Variável de 3500/3700 400cv / 204/ 1050-1400 Idem Parabólica 20100 57000/
distância acordo com a 1400-1800 70000
aplicação

FH 440 4x2T Rodoviário de média e longa Variável de 3500/3700 440cv / 224/ 1050-1400 Idem Parabólica 20100 57000/
distância acordo com a 1400-1800 70000
aplicação

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Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE CAMINHÕES

"VOLVO
COMPR.
MODELO PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
APLICAÇÕES (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) TRANSMISSÃO SUSPENSÃO
(mm) (kg) (kg)

FH 480 4x2T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3500/3700 480cv / 245 / 1050-1400 Idem (ver pag, ante- Parabólica 20100 57000/
distância com a Aplicação 1400-1800 ror) 70000
Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3500/3700 520cv / 255; 1050-1450 Idem Parabólica 20100 57000/
FH 520 4x2T distância com a Aplicação 1500-1800 70000
Rodoviário de média e longa Variável de acordo 400cv / 204 / 1050-1400 Volvo, manual de 14
FH 400 6x2T distància com a Aplicação 3500/3700 1400-1800 marchas (14F/4R) sin-
cronizadas com ou
sem overdrive, ou Parabolica 27100 57000'
automatizada 1-shift 70000
(12F/4R) com ou sem
overdrive
FH 440 6x2T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3500/3700 440cv / 1400- 224 050-1400 Idem Parabólica 27100 57000/
distância com a Aplicação 1800 70000
FH 480 6x2T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3500/3700 480cv / 1400- 245/ 1050-1400 Idem Parabólica 27100 57000/
distância com a Aplicação 1800 70000
FH 520 6x2T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3500/3700 520cv / 1500- 255 / 1050-1450 Idem Parabólica 27100 57000/
distância com a Aplicação 1800 70000
FH 400 6x4T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3200/3600 400cv / 1400- 204 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 28100 / 78000 /
distância / Madeireiro / com a Aplicação 1800 Iras, sistema 33100! 100000
Canavieiro balancim com 34000 /
feixes de molas 35000
FH 440 6x4T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3200/3600 440cv / 1400- 224/ 1050-1400 Idem Diant Parabólica 28100 / 78000 /
distância / Madeireiro / com a Aplicação 1800 iras: sistema 33100 / 100000
Canavieiro balancim com 34000 /
feixes de molas 35000
FH 480 6x4T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3200/3600 480cv / 1400- 245;1050-1400 Idem Diant: Parabólica 28100 / 78000 /
distância 1 Madeireiro / com a Aplicação 1800 Tras: sistema 33100 / 100000
Canavieira / Carga indivisível balancim com 34000 /
feixes de molas 35000
FH 520 6x4T Rodoviário de média e longa Variável de acordo 3200/3600 520cv / 1500- 255 / 1050-1450 Idem Diant: Parabólica 28100 / 78000 /
distancia / Madeireiro / com a Aplicação 1800 Tras: sistema 33100 / 100000
Canavieiro / Carga indivisivel balancim com 34000 /
feixes de molas 35000
FH 400 6x4R Madeireiro / Canavieiro / Cons- Variável de acordo 3400/3700/ 400cv / 1400- 204 050-1400 Volvo, manual de 14 Parabólica 34000 / 100000
trução com a Aplicação 4600/4900/5600 1800 marchas (14F/4R) sin- 35000
cronizadas ou auto-
matizada l-shift (12F/
48)
FH 440 6x4R Madeireiro / Canavieiro / Cons Variável de acordo 3400/3700/ 440cv / 1400- 224 / 1050-1400 Idem Parabólica 34000 / 100000
trução com a Aplicação 4600/4900/5600 1800 35000
FH 480 6x4R Madeireiro! Canavieiro / Cons- Variável de acordo 3400/3700/ 480cv / 1400- 245 / 1050-1400 Idem Parabólica 34000 / 100000
trução com a Aplicação 460014900/5600 1800 35000
FH 520 6x4R Madeireiro / Canavieiro / Cons- Variável de acordo 3400/3700/ 520cv / 1500- 255 / 1050-1450 Idem Parabólica 34000 / 100000
trução com a Aplicação 4600;4900/5600 1800 35000
FM 400 6x4R Madeireiro / Canavieiro / Cons- Variável de acordo 3400/3700/ 400cv / 1400- 204 / 1050-1400 Volvo, manual de 14 Diant: Parabólica 34000 / 100000
trução! Mineração com a Aplicação 4600/4900 1800 marchas (14F/4R) sin- Tras: Feixe de 35000 /
cronizadas mola 41000
FM 440 6x4R Madeireiro! Canavieiro / Cons- Variável de acordo 3400/3700/ 440cv / 1400- 224 / 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 34000 / 100000
trução / Mineração com a Aplicação 4600/4900 1800 Tras: Feixe de 35000!
mola 41000
FM 480 6x4R Madeireiro / CanaVieiro / Cons- Variável de acordo 3400/3700/ 480cv / 1400- 245 / 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 34000 / 100000
trução / Mineração com a Aplicação 4600/4900 1800 Tras: Feixe de 35000 /
mola 41000
FM 400 6x4T Madeireiro! Canavieiro / Cons- Variável de acordo 3200/3600 400cv / 1400- 204 / 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 33100! 100000
trução com a Aplicação 1800 Tras: Feixe de 34000!
mola 35000

112 I RIC DC,TR,ArJSPORT DE(


An uário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE CAMINHÕES

VOLVO
COMPR.
PRINCIPAIS CARROC. ENTRE-EIXOS MOTOR TORQUE PBT PBTC
MODELO APLICAÇÕES TRANSMISSÃO SUSPENSÃO (kg)
(mm) (mm) (pot./rpm) (kgfm/rpm) (kg)
FM 440 6x4T Madeireiro / Canavieiro / Cons- Variável de acordo 3200/3600 440cv / 1400- 224/ 1050-1400 Idem (ver pag. ante- Diant: Parabólica 33t00/ 100000
trução com a aplicação 1800 rior) Iras: Feixe de mola 34000/
35000

FM 480 6x4T Madeireiro / Canavieiro Cons- Variável de acordo 3200/3600 480cv / 1400- 245/ 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 33100 / 100000
trução com a aplicação 1800 Iras: Feixe de mola 34000 /
35000

FM 400 8x4R Construção / Mineração Variável de acordo 4300/4900 400cv/ 1400- 204 / 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 42000 / 100000
com a aplicação 1800 Tras: Feixe de mola 49400

FM 440 8x4R Construção / Mineração Variável de acordo 4300/4900 440cv/ 1400- 224 / 1050-1400 Idem Dant: Parabólica 42000 / 100000
com a aplicação 1800 Iras: Feixe de mola 49400

FM 480 8x4R Construção / Mineração Variável de acordo 4300/4900 480cv/ 1400- 245 / 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 42000 / 100000
com a aplicação 1800 Iras: Feixe de mola 49400

FM 10X4R Construção / Mineração Variável de acordo 5200


. 480cv/ 1400- 245 / 1050-1400 Idem Diant: Parabólica 60.000 100.000
com a aplicação 1800 idas: Feixe de mola

FM 11 Litros 4x2 Rodoviário de média e lon- Variável de acordo 3500/3700 370cv / 1900 180/ 1000-1400 Volvo, manual de 14 Parabólica 20.100 56.000
ga distância com a aplicação marchas (14F/4R) sin-
cronizadas ou auto-
matizada l-shift (12F/
4R)

FM 11 Litros 6x2 Rodoviário de média e lon- Variável de acordo 3200/3400/ 370cv / 1900 180 / 1000-1400 Idem Parabólica 28.100 56.000
ga distância com a aplicação 3700

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Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE TRANSPORTADORAS

Transportadoras
rodoviárias: um
universo ã parte
Sonha Crespo

verdade que há diversos mundos nhões e de implementos quanto do consumo


dentro do transporte rodoviário de óleo diesel e de pneus. No guia, o leitor
de carga: faça chuva ou faça sol, descobrirá em detalhes o poder de fogo de
haja excesso de carga para ser cada uma dessas empresas, através da dimen-
transportada ou demanda repri- são de suas frotas de caminhões — todas com
mida, o setor é permanentemen- idade média — e implementos rodoviários,
te representado por um seleto identificados pela marca.
grupo de grandes empresas, por Outras informações como as regiões do
um outro razoável conjunto de pe- País onde a empresa atua, quilômetros roda-
quenos transportadores e por um dos durante o ano, consumo de óleo diesel e
grandioso contingente de empresas médias. de pneus — novos e recauchutados — „ tone-
Nas páginas a seguir, o leitor descobrirá lagem de carga movimentada e principais
como as transportadoras rodoviárias de carga clientes demonstram a conduta administra-
se movimentaram no mercado durante o ano tiva escolhida por cada uma das transporta-
de 2008. Lançando mão de informações doras, que possuem estruturas totalmente
conseguidas através de um complexo ques- opostas: algumas delas têm menos de dez
tionário enviado às empresas do setor, mon- caminhões, como as empresas Bahia Xpress,
tamos um guia com os resultados operacio- da cidade de Simões Filho, na Bahia, Ali
nais alcançados por cada uma das 123 trans- World Group, de Bauru, em São Paulo, e
portadoras participantes. ímola Transportes, da capital paulista, e ou-
O conjunto de informações que nos foi envi- tras dispõem de mais de 900 veículos na fro-
ado pelas companhias que responderam ao ta, como a paulista Braspress, que tem 948
nosso questionário revela um universo de caminhões, a Binotto, com 1.024 veículos, e
transportes peculiar, que se destaca pelo apu- a gigante Vix Logística, com mais de 3.000
ro na administração tanto da frota de cami- caminhões em operação.

ANU=P,10 DO TRANSpoRIF LO CARO 20M 115


Anuário do Transporte de
Carga 20091 GUIA DE TRANSPORTADORAS I

ANIMAIS VIVOS CARGA FRIGORÍFICA, ISOTÉRMICA OU REFRIGERADA


Empresa De Transportes Covre Ltda. A. Cupello Transportes Ltda., Ali World Group, Anacirema Trans-
portes Ltda., Carvalhão - Transportes Carvalho Ltda., Coopera-
BOBINAS tiva Dos Transportes do Vale, CVlog Transportes Ltda. M.E., Dex
A.N.R. Transportes Rodoviários Ltda., Ali World Group, Augusta Cargo, Empresa De Transportes Rodojacto Ltda., Estrada Trans-
Internacional - Transportadora Augusta SP Ltda., Binotto S.A. portes Ltda., Facel Transportes e Logística Ltda., Rio Lopes
Logística Transporte e Distribuição, Brasilmaxi Logística Ltda., Transportes Ltda., Rodasul Logística e Transporte S.A., Rodarei
Cargolift Logística S.A., Carvalha° - Transportes Carvalho Ltda., Transportes Ltda., Rodoviário Líder Ltda., Rodoviário Schio Ltda.,
Carvalho Consultoria e Comercial Transporte Ltda., CVLog Trans- Transportadora Belmok Ltda., Transportes Cordenonsi Ltda.,
portes Ltda. M.E., Empresa de Transportes Covre Ltda., Expres- Transportes Imediato Ltda., Transvec Transportes E Armazém
so Aracatuba Transporte e Logística Ltda., Fantinati Logística e Geral Ltda., Três Gerações Transportes Ltda., Valni Transportes
Transportes Ltda., Graneleiro Transportes Rodoviários Ltda., Rodoviários Ltda.
Gtech Transportes e Log. Ltda., Guanabara Express Transporte
de Carga Ltda., Jad Cargas Expressas Ltda., Kenya Transportes CARGA GERAL
e Log., Manchester Logística Integrada Ltda., Modular Trans- Anacirema Transportes Ltda., Argos Transportes Ltda., Bahia
portes Ltda., Omnitrans Logística e Transportes Ltda., Rápido Xpress Organização Logística Ltda., Bemex Logística, Binotto
900 de Transportes Rodoviários Ltda., Rápido Taubaté Ltda., S.A. Logística, Transporte e Distribuição, Brasilmaxi Logística
Rio Lopes Transportes Ltda., Rios Unidos Log. e Transp. de Aço Ltda., Braspress Transportes Urgentes Ltda., Carvalho
Ltda. Rodasul Logística e Transporte S.A., Rodocargo Express Consultoria e Comercial Transporte Ltda., Eco Logística Trans-
Ltda., Rodorei Transportes Ltda., Rodoviário Ramos Ltda., Ro- porte de Carga Ltda., Empresa De Mudanças Duquerne Ltda.,
doviário Transbueno Ltda., Sada Transportes E Armazenagens Empresa de Transportes Atlas Ltda., Empresa de Transportes
S.A., Tel Transportes Especializados Ltda., Tora Transportes In- Rodojacto Ltda., Expresso Jundiaí Logística e Transporte Ltda.,
dustriais Ltda., Transbrasiliana Encomendas e Cargas Ltda., Expresso Mercúrio S.A., Expresso Princesa dos Campos S.A.,
Transemba Transportes Rodoviários Ltda., Translute Transpor- Fadei Transportes e Logística Ltda., Fantinati Logística E Trans-
tes Rodoviários Ltda., Transparaguay Transportes Rodoviários portes Ltda., GBC - General Bras Cargo Ltda., Graneleiro Trans-
Ltda., Transportadora Amizade Ltda., Transportadora Batista portes Rodoviário Ltda., Gtech Transportes & Log. Ltda.,
Duarte Ltda., Transportadora Transmiro Ltda., Transporte E Co- Guanabara Express Transporte de Carga S.A., Jamef Transpor-
mércio Fassina Ltda., Transporte Excelsior Ltda., Transporte tes Ltda., Kenya Transportes e Logística, Liran Transportes e
Rodoviário de Cargas Zappellini Ltda., Transportes Bertolini Log. Ltda., Mira Otm Transportes Ltda., Modular Transportes
Ltda., Transportes Della Volpe S.A. Comércio e Indústria, Trans- Ltda., Rápido 900 de Transportes Rodoviários Ltda., Rio Lopes
portes Grecco Ltda., Transportes Toniato Ltda., Transportes Transportes Ltda., RKM Transportes Ltda., Rodoviário Becin
Waldemar Ltda., Transtap Transportes Ltda., Transvec Transpor- Ltda., Sada Transportes e Armazenagens S.A., Tel Transportes
tes e Armazém Geral Ltda., Transwago Transporte Rodoviário Especializados Ltda., Transbrasiliana Encomendas e Cargas Ltda.,
de Cargas Ltda., V&F Cargas Aéreas Ltda., VBR Logística Ltda., Transparaguay Transportes Rodoviários Ltda., Transportadora
Viação Santa Cruz, Vix Logística Ltda. Ajofer Ltda., Transportadora Belmok Ltda., Transportadora
Itapemirim S.A., Transportadora Minuano Ltda., Transportado-
CARGA EXPRESSA ra Sulista S.A., Transporte Excelsior Ltda., Transportes Bertolini
Ali World Group, Braspress Transportes Urgentes Ltda., Ltda., Transportes Diamante Ltda., Transportes Toniato Ltda.,
Carvalhão - Transportes Carvalho Ltda., Eco Logística Trans- Transvec Transportes e Armazém Geral Ltda., Transwago Trans-
porte de Carga Ltda., Empresa De Transportes Rodojacto porte Rodoviário de Cargas Ltda., V&F Cargas Aéreas Ltda.,
Ltda., Guanabara Express Transporte de Carga S.A., Kenya Valni Transportes Rodoviários Ltda.
Transportes e Log., Rápido Taubaté Ltda., Total Express,
Transportadora Amizade Ltda., Transporte Excelsior Ltda., CARGA LÍQUIDA
V&F Cargas Aéreas Ltda. A. Cupello Transportes Ltda., AC Lira Transportes Ltda Argos

1 16 :11ARIO[10 R;,, NSPORTE DE C


Transportes Ltda., Bahia Xpress Organização Logística Ltda., Transportes Rodoviários Ltda.
Binotto S.A. Logística Transporte e Distribuição, Carvalha° -
Transportes Carvalho Ltda., Concórdia Transportes Rodoviá- CARGA SECA A GRANEL
rios Ltda., CVLog Transportes Ltda. M.E., Empresa de Mudan- A. Cupello Transportes Ltda., Álamo Logistca e Transporte
ças Duouerne, Empresa de Transportes Covre Ltda., Estrada Intermodal Ltda., Augusta Internacional - Transportadora
Transportes Ltda., EadeI Transportes e Logística Ltda., Graneleiro Augusta SP Ltda., Binotto S.A. Logística Transporte e Distribui-
Transportes Rodoviários Ltda., Jaloto Transportes Ltda., JRT ção, Brasilmaxi Logística Ltda., Carvalha() - Transportes Carva-
Barbosa Transportes De Cargas, Lord Empresa de Transportes lho Ltda., Cooperativa dos Transportes do Vale, CVLog Trans-
Ltda., Modular Transportes Ltda., Omnitrans Logística e Trans- portes Ltda. M.E., D'granel Transportes e Comércio Ltda., Eco
portes Ltda., Ouro Verde Transporte e Locação Ltda., Rápido Logística Transporte de Carga Ltda., Fantinati _ogística e Trans-
Taubaté Ltda., Rio Lopes Transportes Ltda., Rodocargo Express portes Ltda., Graneleiro Transportes Rodoviários Ltda., Jad
Ltda., Rodoviário Schio Ltda., Rodoviário Transbueno Ltda., Sis- Cargas Expressas Ltda., JRT Barbosa Transportes de Cargas,
tema Transportes S.A., Tegma Gestão Logística S.A., Tquim Trans- Manchester Logística Integrada Ltda., Nordal - Norte Modal
portes Ltda., Transac Transporte Rodoviário Ltda., Transbahia Transportes Ltda., Omnitrans Logística e Transportes Ltda., Ouro
Transportes Ltda., Transparaguay Transportes Rodoviários Ltda., Verde Transporte e Locação Ltda., Rápido 900 de Transportes
Transportadora Amizade Ltda., Transportadora Contatto Ltda., Rodoviários Ltda., Rios Unidos Log. e Transp. de Aço Ltda.,
Transportadora Soberana, Transporte Excelsior Ltda., Transpor- Rodasul Logística e Transporte S.A., Rodocargo Express Ltda.,
tes Cavalinho Ltda., Transportes Della Volpe S.A. Comércio e Rodoviário Líder Ltda., Tora Logística Armazéns e Terminais
Indústria, Transportes Toniato Ltda., Transportes Waldernar Ltda., Multimodais S.A., Tora Transportes Industriais Ltda., Transbahia
TVVM Transportes Especiais, Vix Logística S.A. Transportes Ltda., Transbrasiliana Encomendas e Cargas Ltda.,
Translute Transportes Rodoviários Ltda., Transparaguay Trans-
CARGA QUÍMICA E PETROQUÍMICA portes Rodoviários Ltda., Transportadora Amizade Ltda., Trans-
A. Cupão Transportes Ltda., Álamo Logística e Transporte portadora Batista Duarte Ltda., Transportadora Brasil Central
Intermodal Ltda., Anacirema Transportes Ltda., Argos Trans- Ltda., Transportadora Mantello Ltda., Transportadora Transmiro
portes Ltda., Augusta Internacional - Transportadora Ltda., Transporte Excelcior Ltda., Transporte Rodoviário de Car-
Augusta SP Ltda., Carvalha° - Transportes Carvalho Ltda., gas Zappellini Ltda., Transportes Bertolini Ltda., Transportes
Concórdia Transportes Rodoviários Ltda., CVLog Transpor- Della Volpe S.A. Comércio e Indústria, Transportes Grecco Ltda.,
tes Ltda, M.E., Estrada Transportes Ltda., GBC - General Transportes Imediato Ltda., Transvec Transportes e Armazém
Bras Cargo Ltda., Gtech Transportes & Log. Ltda., Lord Geral Ltda., Transwago Transporte Rodoviário de Cargas Ltda.,
Empresa de Transportes Ltda., Mira OTM Transportes Ltda., Vix Logística S.A.
Modular Transportes Ltda., Omnitrans Logística e Trans-
portes Ltda., Ouro Verde Transporte e Locação Ltda., CARGAS EXCEPCIONAIS OU INDIVIDUAIS
Rapidão Cometa Logística e Transporte S.A., Rápido 900 BBC Transportes Ltda., Carvalhão - Transportes Carvalho Ltda.,
de Transportes Rodoviários Ltda., Rio Lopes Transportes Carvalho Consultoria e Comercial Transporte L.da., CVLog Trans-
Ltda., Rodocargo Express Ltda., Rodoviário Transbueno portes Ltda. M.E., Eco Logística Transporte de Carga, Empresa
Ltda., Tora Logística Armazéns e Terminais Multimodais de Transportes Covre Ltda., Expresso Nepomuceno S.A., Gtech
S.A., Tguim Transportes Ltda., Transportadora Batista Transportes e Log. Ltda., Irga Lupercio Torres S.A., JRT Barbosa
Duarte Ltda., Transportadora Contatto Ltda., Transporta- Transportes de Cargas, Kenya Transporte e Log., Primax Trans-
dora Transmiro Ltda., Transporte e Comércio Fassina Ltda., portes Pesados Ltda., Rapidão Cometa Logística e Transporte
Transporte Excelsior Ltda., Transportes Bertolini Ltda., S.A., Rápido Taubaté Ltda., Rio Lopes Transportes Ltda., Rios
Transportes Cavalinho Ltda., Transportes Della Volpe S.A. Unidos Log. e Transp. de Aço Ltda., RKM Transportes Ltda.,
Comércio e Indústria, Transportes Toniato Ltda., Trans- Rodoviário Líder Ltda., Rodoviário Transbueno Ltda., Sada Trans-
portes VValdernar Ltda., Transvec Transportes e Arma- portes e Armazenagens S.A., Superpesa Cia. de Transportes
zém Geral Ltda., TVVM Transportes Especiais Ltda. Valni Especiais Intermodais, Tegma Gestão Logística S.A.,

HO El 117
Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE TRANSPORTADORAS

Transbrasiliana Encomendas e Cargas Ltda., Transparaguay PRODUTOS SENSÍVEIS


Transportes Rodoviários Ltda., Transporte e Comércio Fassina Ali World Group, Anacirema Transportes Ltda., Argos Transportes
Ltda., Transporte Rodoviário de Cargas Zappellini Ltda., Trans- Ltda., BBC Transportes Ltda., Bemex Logística, Brasilmaxi Logística
portes Bertolini Ltda., Transportes Excelsior Ltda., Transportes Ltda., Braspress Transportes Urgentes Ltda., Cargolift Logística
Imediato Ltda., Transportes MaLiá Ltda., Transvvago Transporte S.A., Carvalha° -Transportes Carvalho Ltda., Carvalho Consultoria
Rodoviário de Cargas Ltda., V&F Cargas Aéreas Ltda., Valni e Comercial Transporte Ltda., CVLog Transportes Ltda. M.E., Eco
Transportes Rodoviários Ltda. Logística Transportes de Carga Ltda., Empresa de Transportes Atlas
Ltda., Estrada Transportes Ltda., Expresso Araçatuba Transporte e
CONTÊINERES Logística Ltda., Expresso Jundiaí Logística e Transporte Ltda., Ex-
A. Cupello Transportes Ltda., Álamo Logística e Transporte presso Mercúrio S.A., Expresso Princesa dos Campos S.A., Gtech
Intermodal Ltda., AH World Group, Anacirema Transportes Transportes & Log. Ltda., Guanabara Express Transporte de Car-
Ltda., Argos Transportes Ltda., Augusta Internacional - Trans- gas S.A., imola Transportes Ltda., Jad Cargas Expressas Ltda., Jamef
portadora Augusta SP Ltda., BBC Transportes Ltda., Transportes Ltda., Kenya Transportes e Logística, Liran Transpor-
Brasilmaxi Logística Ltda., Cargolift Logística S.A., Carvalha° tes e Log., Mfex Log. e Serviços Ltda., Mira OTM Transportes Ltda.,
- Transportes Carvalho Ltda., Concórdia Transportes Rodo- Modular Transportes Ltda., Omnitrans Logística e Transportes Ltda.,
viários Ltda., Cooperativa dos Transportes do Vale, CVLog Rapidão Cometa Logística e Transporte S.A., Rápido Taubaté Ltda.,
Transportes Ltda. M.E., Empresa de Transportes Covre Ltda., Rio Lopes Transportes Ltda., Rodasul Logística e Transporte S.A.,
Empresa de Transportes Rodoiacto Ltda., Estrada Transpor- Rodoviário Ramos Ltda., Rodoviário Transbueno Ltda.,
tes Ltda., Expresso Jundiai Logística e Transporte Ltda., GBC Transbrasiliana Encomendas e Cargas Ltda., Transparaguay Trans-
- General Bras Cargo Ltda., Gtech Transportes & Log. Ltda., portes Rodoviários Ltda., Transportadora Americana Ltda., Trans-
Irga Lupercio Torres S.A., Kenya Transportes e Logística, portadora Belmok Ltda., Transportadora ltapemirim S.A., Trans-
Omnitrans Logística e Transportes Ltda., Primax Transpor- porte e Comércio Fassina Ltda., Transportes Bertolini Ltda., Trans-
tes Pesados Ltda., Rápido Taubaté Ltda., Rio Lopes Trans- portes Cordenonsi Ltda., Transportes Della Volpe S.A. Comércio e
portes Ltda., Rios Unidos Log. e Transp. de Aço Ltda., Rodasul Indústria, Transportes Excelsior Ltda., Transportes Grecco Ltda.,
Logística e Transporte S.A., Rodocargo Express Ltda., Rodo- Transportes Imediato Ltda., Transportes Mauá, Transportes
viário Líder Ltda., Rodoviário Transbueno Ltda., Sada Trans- VValdemar Ltda., Transyec Transportes e Armazém Geral Ltda.,
portes e Armazenagens S.A., Sistema Transportes S.A., Tegma Transwago Transporte Rodoviário de Cargas Ltda., V&E Cargas
Gestão Logística S.A., Tora Logística Armazéns e Terminais Aéreas Ltda., Viação Santa Cruz
Multimodais S.A., Tora Transportes Individuais Ltda., Tquim
Transportes Ltda., Transemba Transportes Rodoviários Ltda., VALORES
Transportadora Belmok Ltda., Transporte e Comércio Fassina Carvalho Consultoria e Comercial Transporte Ltda.
Ltda., Transporte Excelsior Ltda., Transporte Rodoviário de
Cargas Zappellini Ltda., Transportes Cavalinho Ltda., Trans- VEÍCULOS
portes Della Volpe S.A. Comércio e Indústria, Transportes Binotto S.A. Logística Transporte e Distribuição, Irga Lupercio
Diamante Ltda., Transportes Grecco Ltda., Transportes Torres S.A., Manchester Logística Integrada Ltda., Rios Unidos
Toniato Ltda., Transvec Transportes e Armazém Geral Ltda., Log. e Transp. de Aço Ltda., Sada Transportes e Armazenagens
Valni Transportes Rodoviários Ltda., VBR Logística Ltda., Vix S.A., Tegma Gestão Logística S.A., Tora Logística Armazéns e
Logística Ltda. Terminais Multimodais S.A., Tora Transportes Industriais,
Transauto Transportes Especializados de Automóveis S.A.,
PRODUTOS FARMACÊUTICOS Transparaguay Transportes Rodoviários Ltda., Transportadora
imola Transportes Ltda., Rodoviário Schio Ltda., Transportado- Amizade Ltda., Transportadora Transmiro Ltda., Transportes
ra Mantello Gabardo Ltda., Vix Logística Ltda.

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marcar presença onde seus clientes precisam de apoio para o<pandir e aprimorar
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seus negócios. • Alto padre° nas carpas foicionacias
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• Termrals [-a ord[os cara operaeao
a cadeia de suprimentos de seus clientes, a Ken a possui cEsxros de distribuição
no SLI, Suceste e Noroeste
localizados em pontos estratégicos, e uma frota d versf C389 e monitorada 24 • Mais] rodoviária com

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Carga 2009
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Tel.: (19) 2109-9900 - Fax:(19) 3465-1122 praides
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,Sudeste, Cima (1,1 ges(s)1. carga lig. mia Sassamm
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Tel.:(41) 3643-2950-- Fax: (41) 3643-7107
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Rua Argentina, 130, antigo 180, Vila Endre s, Lait dr, Vale Nettueaer illtd rdir iam I L pais auras
CEP 07043-020, Guarulhos, SP
Tel.(11)2114-3940 - Fax: (1'1) 2421-4136
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120
COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGAM)
FIXO
VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
IDADE (Quantidade e
TOTAL MARCA OTAL MARCA idade média)
MÉDIA
138 lveco 7 10 80 Hyster 14 30 19.200 400.000 500 300 Dow Brasil, Komatsu,
MBB 27 Krone 35 5 Polietilenos União
Scania 9 Kronorte 10
VW 38 Massan 5
Volvo 7 Noma 17
Outros 10 Outros 19

50 MBB 48 4,4 82 Contin 15 48 4.942.507 2.103.941 493 325 Petróleo Brasileiro, Petrobras
Scania 52 Krone 1 5,9 Distobuiclora, Alesat, Elekeiroz,
Kronorte 28 Resinas Internacionais
Líder 29
Randon 27

120 Scania 83 3 145 Pandos 100 145 14.400.000 7.200.000 480 560 1.080.000 Usiminas, Cosipa, ArcelorMittal
VW 2 6 Brasil, ArcellorMittal Tubarão,
Volvo 15 Belga Bekaert Arames

202 Ford 11 3 117 Facchini ■ 13.189.550 4.230.000 588 2.020 414.481 White Martins, Chevron Texaco,
M GB 16 A. Guerra 1 Esso/Cosan, Liouigas, BR
VW 25 Kronorte 75 Distribuidora
Volvo 48 Randon 23

3 Iveco 33 1 3 Facchini 100 10 90.000 50.000 12 432


Renault 67

120 Iveco 5 5 10
MBB 8 7
Scania 87

36 Ford 5 RI 36 A. Guerra 9 80 3448.847 1.098.952 108 213 234.863


Scania 25 Antonini 4 7
VW 14 Charger 4
Volvo 55 Facchini 4
Krone 12
Randon 67

MB B 10 2 6 Facchini 10 200 2.592 000 1 296 000 50 000.000 Coca-Cola, M. Dias Branco,
VW 90 Randon 90 15 Engeoack, J Macedo, AtolrlYpe

22 Fiat 4 3 30 Noma 57 60 2.760.000 1.200.000 130 280 42.900 Positivo Informática, Camargo
Ford 31 Fruehalf 10 5 Correu Equipamentos e
MB B 27 Randon 33 Sistemas, ABS Bombas, Grad
VW 8 Embalagens
Volvo 30
Outros 25

28 Fiai 11 5 107 Antonini 5 130 2.000.000 450.500 540 800 550.000 ltautec, Mucaisbo, VCT Brasil
Hyunda. 21 FreuHauf 20 5 Imo. e Exp., Reckitt Benckiser,
fv1B E 18 lelerol 20 Fujitsu General do Brasil
Toyota 14 Randon 5
VW 11 Rodoviária 50

1 024 GM 3 3 1.140 A. Guerra 12 452 37.000.000 18.500.000 3.700 1.174 7.200.000 Ambev, Volkswagen, Alcoa
lveco 3 Antonini 7 8 Alumínios, Klabin, Duratex
Scania 27 Facchini 64
VW 54 Iderol 3
Volvo 4 Randon 9
Outros 9 Outros 5

ANUARIO 0015 ANSPORTE DE C R'OAS 2009 I 1 21


Anuário do Transporte de
Carga 2009
I
FILIAIS
EMPRESA DIRETORIA próprias ONDE TIPO DE CARGA RA.STREAMENM GER.DE RISCO
e fran- FUNC. OPERA
queadas
Brasilmaxi Log. Ltda. Marcelo M. da Cunha (dir. superint.), Luís 4 377 Sudeste Carga geral, carga seca e Omnilink, Duty
Rua Bresser, 1933, Mouca Cláudio M. da Cunha (dir. adm. fin.), Fausto granel, conteineres, proclu- Autotrac
CEP 03164-160, São Paulo, SP M. da Cunha (diraper.), Marcelo Alvarez (ger. tos sensíveis, bobinas
Tel./Fax:(11) 2889-6100 coes. de log.)
com.sp@brasilmaxi.com.br
www.brasilmaxi.com.br

Braspress Transportes Urgentes Ltda. Urubatan Selou (dir. pres.), Milton Dorningues 82 3727 Sudeste, Sul, Carga geral, produtos sem Ornnilink From is
Rua Cel. Marques Ribeiro, 225 B, V. Guilheime Petri idir. vice-pres.), Carlos Lopes (dir. oper.), Nordeste, Norte, síveis, carga expressa e
CEP 02068-050, São Paulo, SP O iuscppe Coimbra (dir. adm.-fin.), Giuseppe Centro-Oeste rocloaéroo
Telefax.:(11) 2188-9000 Lumace Júnior (Ar. com.)
denise.imprensa@braspress.com.br
www.braspress.com.br

Cargolíft Logística S.A. Markenson Marques (dir pres I. Marcelo 12 304 Sudeste, sul Conteineres, produtos sem Control Loc, Próprio
Rua Arthur Martins Franco, 880, Cid. Ind. Marques (dir. oper.), Eduardo Allemand (ger. síveis, bobinas Sascar
CEP 81350-100, Curitiba, PR com. corp.)
Tel.:(41) 2106-0700 - Fax:(41) 2106-0711
cargolift@cargolift.com.br
www.cargolift.com.br

Carvalhão - Transportes Carvalho !Ala. Silvio Ferreira de Curva no Junior (dir. O 420 Sudeste Carga líquida, químicas e Autotrac Goleiem Service
Rod. Washington Luiz, 5049, Vila São Sebtião superint.), Míriam Silvia Ferreira de netroquimicas, seca a
CEP 25065-007, Duque de Caxias, RJ Carvalho (dir. com.), Daisy Maria de Carvalho granel, conteineres,
Tel.:(21) 2775-1712 — Fax: (21) 2671-4609 Calheiros Bode (dir. adm.-fin.) excepcionais OU individuais,
comercial@carvalho.com.br frigorificada, isotérmica ou
wvm.carvalho.com.br refrigerada, produtos sem
siiveis, bobinas, expressa
CC Tech Log. Carvalho Consult. e Com. Pérsio de Carvalho JUlliCT (dir. com.), Renato O 50 Sudeste, Sul, Carga geral, excepcionais Próprio, Pancary
Transporte Ltda. Temei (coorcl. Com.) Nordeste,Norte, ou individuais, valores, pro-
Rua Barra Longa, 82, CEP 05330-040, S. Paulo, SP Centro-Oeste dutos sensíveis, bobinas
Telefax.:(11) 3718-0109
comercial@cctechlog.com.br
www.cctechlog.com.br

Concórdia Transp. Rodoviários Ltda. Beicedito Teles Santos (dir. oper.), Rogério C .1 65 Sudeste, Sul, Carga houicla, químicas e Sascar Servis
Av. Raul Seixas, 141, Lot. Jardim Imperial Leodegário Caetano Filho (dir. frota), Roberto Nordeste, Nor- petroquímicas, conteineres Autotrac
CEP 42-850-000, Dias D'Avila, BA Waxman Caetano (clir adm-fin.) te, Centro-Oes-
Tel.: (71) 3625-7400 - Fax:(71) 3625-1076 te
secretaria@concordiatransportes.com.br
wvvvv.concordiatransportes.com.br

Cootravale - Coop. dos Transp. do Vale Vilmar José Rui (pres.), Carlos Antonio 80 Sudeste, Sul, Carga seca a granel, Autotrac Partia
Av. Gov. Adolpho Kcnder, 1601, São Vicente Giacomin (dir. adir.), Eliane Jussara Arpini Nordeste, Nor- conteineres, carga trigo-
CEP 88308-003, ltajaí, SC (cont.), Edson Arthur da Costa (ger. coro de te, Centro-Duo- rificacla, isotérmica ou refri-
Telefax.: (47) 3404-7000 log.), Douglas Heiton Arpini (ger fin. corp.) te gerada
cootravale@cootravale.com.br
www.cootravale.com.br

CVLog Transportes Ltda. M.E. Cristiana Diglio Pires (dir. com ), Valdecir 10 Sudeste Carga líquida, cmimica e Autotrac, Pamcary, Boanny
Av. Kennedy, 350, sala 22, Jardim do Mar Donixeq Alexandrini (dir. oper.) petroquímica,seca a granel, Granar,
CEP 09726-252, São Bernardo do Campo, SP zonteineres, cargas excep- Omnilink,
Telefax.: (11) 4330-2827 piora is OU individuais, Control Loc
cristlano@cvlogtranspotes.com frigorifica, isotérmica ou re-
www.cvlogtransportes.com frigerada, produtos sensí-
veis, bobinas
D'Granel Transportes e Comércio Ltda. Jaci Hipolito de Morais (dir. pres.), Flávio Leal O 260 Sudeste, Nordeste Seca a granel JaburSat Próprio e GV
Av. das Indústrias, 4010, Bicas de Morais (dir. com.), Laura Cristina de Mo-
CEP 33040-130, Santa Luzia, MG rais (dir. fin.), Leonardo Femandes Lima (dir.
Tel.:(31) 3503-3000 — Fax: (31) 3503-3001 oper.)
dgranel@dgranel.com.br
www.dgranel.com.br
Dex Cargo - Thais Sodré da Silva EPF Thais SocIré da Silva (pres.), Roberto 20 Sudeste Carga frigorificada, isotér- Cermns Generali do Brasil
Rua João Eliseu Cassalho, 115, Laranjeiras Dexlieimei (chi.) mica ou. refrigerada
CEP 07700-000, Caiaras, SP
Tel./Fax:(11) 4612.5050
roberto@dexcargo.com.br

Empresa de Mudanças Duquerne Sandra Soares /dir. exec.), Ana Soares (dir. 1 90 Sudeste, Sul Carga geral e liquida
Praia do Flamengo, 66, Bloco B, Sala 810, adm.), Marcia Soares (dir. oper.), Júlio Centro-Oeste
CEP 222210-903, Rio de Janeiro, RJ Ferreira (dir. com.)
Tel.:(211 2558-7676 — Fax: (21) 2285-1731
sandra@cluquerne.com.br
www.duqueme.com.br

122 ANrj:,eIorrrs IRAIT-J:ORTE 00 200P


COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA DO
FIXO
VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA IDADE OTAL MARCA (Quantidade e
MÉDIA idade média)

86 Ford 2 5 102 A. Guerra 3 132 3 400 000 1 775.000 203 175 Honda, LG Eietronics, Servo
MBB 53 Facchini 50 6 Toshiba, Flextronics, Faet
Scania 30 Hyster 9
VW 15 Randon 27
Tectran 2
Outros 9

948 Hyundai 4 Antonini 1 500 30.000.000 5.250.000 1.010 1.150 201.570


lveco 2 Facchini 95 9
MBB 81 FNV 1
Scania 2 Randon 1
V Vv' 8 Rodoviária 1
Outros 3 Toyota 1

240 GM, Volvo, MWM Internacional


Motors, Caterpillar, Dana

83 Fiat 6 93 Antonini 6 60 3.600.000 900.000 200 250 180.000 Michel n, FMC, Infoolobo,
MBB 21 FNV 30 Lubrizol, Recubras
Scania 24 lderol 4
VW 49 Randon 45
Tectran 6
Outros 9

10 Fiat 50 5 10 Facchini 100 20 1.200.000 150.000 12 1.080 Gráfica Dedoni, Deita Records,
VW 50 6 Editora Globus

89 Ford 2 7 195 Bisseli 14 1 2.433.035 332 535 519.577.903 Empresas Dow Brasil, Proquigel
louco 9 Facchini 11 16 Chiill1Ca, Braskern, Cararba
MB B 1 Kronorte 41 Metais, Aromar - Alumínio do
Scania 19 Líder 6 Marranhao
Volvo 69 Randon 18
Outros 10

340 lveco 8 10 340 Facchini 14 — 2.800.000 4.627.170 4.000 4.000 1.500.000 Perdigão, Marfrig, Nestlé,
MBB 12 Guerra 14 Danone, Leroy Merlin
Scania 62 . • Niju 16
VW 2 Norna 5
Volvo 16 Randon 27
Outros 25

15 Facchini 100 40 50 160 55.000 Login Logística, First., Frigorífico


6 Minerva, Pliscouros, Metalfrio

163 MBB 19 2,4 175 Randon 37 45 24.300 000 5.400.000 1.400 1.000 1.450.000 Arcelor Mittal, Usiminas, Lafarge,
Volvo 81 Rosseti 63 5 Camargo Corrêa, Gerclau

8 MBB 103 1 8 Niju 100 1.450 000 380 000 12 Dia Brasil, GroL,p Carretou

19 MBB 99 10 18 Rosseti 100 20 140.000 Vale, CHL, Bolsa de Arte


VW 1

NUARIO DOTR.=NSPORTE DE C,,RGAS 2009 123


Anuário do Transporte de
Carga 2009
I
FILIAIS
EMPRESA DIRETORIA próprias ONDE 11PO DE CARGA RAREAMENTO GER.DE RISCO
e fran- OPERA
queadas
Empresa de Transportes Atlas Ltda. Francisco Martim Megale)pres), Lauro Mega(e G 2500 Sudeste, Sul, Carga guiai e produtos sen- Autotrac, Próprio
Rua Sol. Hamílton S. Costa, 58, Po. Novo Mundo, Neto (Ar COM.), Ceki Maria Megale Biagiotti Nordeste, Norte, síveis CorKrol Loc
CEP 02190-901, São Paulo. SP (éir. fin.(. António Aurelio Megale (dir. oper.), Cent:co-Oesfe
Tel.:(11) 2795-3000 - Fax: (11) 2795-3042 Tkiuro Felipe Mega(e (dir. planei.)
atlasgatlastranslog.corn.br
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Empresa de Transportes Covre Ltda Antonio Aeí 'fcczo Cove Hir. pres.), N.(lau 1325 SlIdesT.e, Sul. Cumu líquizia, animais veHs, A. utotrac. Resende:
Hod Anhanguera, km 147,5, CP 328, N. Lineira Antunio kk-4. nono u 11111-k . Centro-Oeste conicinsc uci( .is OrnniCnk
CEP 13486-199, Limeira, SP Pic(u oper.!. Rogeno .00 ou incliv'e:u5( '
Tel.:(19) 3404-4688 -- Fax(191 3404-4787 e C: •
comercial@covre.com.br
wvvvv.covre.com.br

Empresa de Transportes Rodojacto Ltda. Shiro Nishiinura (administrador), Clukao 2 110 Sudeste. Sul, Carga geral, conteineres, Autotrac Pamcary
Rua Dr. Luiz Miranda, 07, Centro Nishiniura iadministracicél, Jiro Nishimura Nordeste, Noi- frigor:ficada, isotermica ou
CEP 17580-000, Pompéia, SP I,a(iiiIki(stracior), Jorge N(shimura (administra- te, Centro-Oes- refrigerada. expressa
Tel.:114) 3452-1233 - Fax (1413452-1914 dor( ti
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Estrada Transportes Ltda. '1(1 (131 ), Rítfli(11; ílt 55' Sugogfe Norte ean iquhi rlLiínVces e Aufturac ,n(
Av. Nossa Sra. de Fátima, 353, Chico de Pa SOLIZE.1 :Deu wricKge ceuteinu- Tel
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Tel.:113) 3298-2000 — Fax 113) 3203-1230 (Re la, :produtos
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Expresso Araçatuba Transp. e Log. tda. Osksaldo Dias de Casti o Jr. (chr. geral), Geraldo 11 2.030 Sudeste , Sul, Produto.. sensíveis. bobinas Control Sai, Opentech
Av. Alexandre Colares, 500, Vila Jaguaré F Correu (dir. de vendas), Maris Sorrio R. de Nordeste, Nor- Oilinilink, Jabur
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Tel.:(111 2108-2800 — Fax: (11) 2108-2865 mo to
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Expresso Jundiaí Logística e Transp. Ltda. RomeT Notei Paniun ((lir adm.), Ca:Ios Allk(du 9 1.210 S(vlosc: Sul Cargo geral, coolcuneres, A.itotrac e Proeno
Av. Antônio Frederico Ozanam, 6200, Vila Panzau (dr. com Aderni: PanZan (citr. oper.) pro((citos sensíve o OcHnilick
Branco, CEP 13215-276, linchai, SP Shir rar:an MUlZatt■ chr u5iunta:
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Expresso Nepomuceno S.A. Tania Mara de Souza Castro (dir. adm. f.h.), 19 1.611 Sudeste, Sul, Cargas excepcionais ou in- JahurSat Ana Seguradora,
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Expresso Princesa dos Campos S.A. indo jc; vice 1 3D 797 Sul Cama geral, produtos sol] Control Luc, GR Parc:c:riu
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Fadei Transportes e Log. Ltda. Sérgio Queiroz Sorrir) (dir. fin.), Ramon Garcia 10 1.500 Sudeste Carga geral, líquida, trigo- Carrier Web,
Av. Virginio Montezzo Filho, 1900, Nova Tat_ii, rue Alcaraz (dir. com.), Daniel Oueiroz Sartori (clir fincada, isotérmica ou Control Loc
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lei. 115) 3251.2341 - Fax: (15) 3251.5586
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Fantinatí Logística e Transportes Lida. Po5er hz) Lopeg Fantigati Ide 1 350 Sudeste, Sul • (ca a granel. Autrotac Ruonny, Duty,
Estrada Particular Eiji Kikuti,111, Cooperativa LO[JE, Lentiirri )1:14, Moucos I uées boi •. Pamcary
CEP 09852-040, São Bernardo do Campo, $P Faminati1(.11( oper.(
Tel.:(11) 4353-3333 — Fax(11) 4353-3339
janete.santos@fantinati.com.hr
vvww.fantinati.com.br

GBC-General Bras Cargo Ltda. Francisco Henke cios Santos (lir. gerai), Cella 5 110 Sudeste, Sul, Carga geral, químicas e Omnilink
Avenida Carioca, 716, Vila Carioca Terosin ha Henke Santos (d ir. oper.), Eivis Nordeste, Norte, petroquímicas, contêineres
CEP 04225-002, São Paulo, SP Wagner (dir. adjunto) Cenu-o-Oeste
Tel.:111) 6215-2000 -- Fax:(11) 6215-2000
gbc©gbctrans.com.br
vvww.gbetrans.com.br

124 I ,I■1( ivi


COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGADO
RXO
VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA IDADE OTAL MARCA (Quantidade e
MÉDIA idade média)

575 Fiat 536 98 A.Guerra 3 357 10.544.000 2.096.000 945 711 770.797.404 Eurofarma, Att Service, Klulti
MBB 34 Carkis 3 Laser, Bradasse Novartts
Hancion 53 Facchini 16
VVV Grahi 9
Volvo Krau
Rodoviária 65

211 Anifi 12 G 270 A. Guerra 1 157 14.965.612 4.430.270 850 1038 545.718 TAi...iV Automot :e, Ar' -Mei Ai
Ivego 23 F-acchini 61 17 4s A ill, Svi • ita Proteção de
Ft Bit 30 Rendus 27 CultF, AI. i... • iTirilat
13 Reciofort 3 Gorai), Deloh, Autor-go-nye
Ar As 10 Liorelatu 4
hAitrus 12 Outros 4

28 Ford 7 3 170 Facchini 100 115 2.259.117 861.454 150 250 24.850 Máquinas Agnicolas Jacto,
Scania 57 6 Unipac Indústria e Comércio,
VW 32 ArithA Lundgien Fundos. Nestle
Volvo 4 Bruaden Equipamentos

98 M C8 97 7 108 Antonini 8 105 7927.115 837.663 540 450 330.315 858 Hifi m da Amazónia, H011(L)
Soaria 1 Fnichalf 4 10 Afitomóveio de Brasil, Boehringer
2 14E801 15 Ingelheno Uras'. Ounniros e
Krone 9 Fatmacemicos. Rache Diaonesti-
Randon 52 cri Brasil Saritisfia to41. I Brasil
Outros 11

260 Aaralli 2 7 611 A. Guerra 14 600 41.141.150 4.395.529 1700 1500 550.031.000 Natura, Honda, LE Llectronics,
fvfBB 43 Facchini 17 8 Philips, COE
Scania 21 Icierel 11
VW 24 Feudos 53
Volvo 5 Rodoviária 3
Outros 5 Outros 2

.ALpialii 5 7 3267 A[110[118,1 3 373 9.260.000 2.497 592 482 325 306.458 Botica Com faio ufica, Rir
CFOV,, a Facchini 32 13 Brasil, Dia: . Br . il, Tiamontind
SAGA 1.3 Riarsion 28 Sucie .e, Gi i • inthklirof Brasil
M L'i, C 68 Rodoviária
VW 4 Outras 29
Oficcis

5/4 Iveco 3 5 400 Ford, Magrieli Marelli - Cotai),


MBB 45 10 Mangels, Pirelli, Basf
Sconia 11
VW 8
Volvo 26
Outros 5
131 nicirciai 22 8 6 Irasliairs 33 46 893.518 2003/74 40 68 75.740 Ferramentas Gerais OVO
Iveso h Schitfer 67 12 importadora: Pauta Lquipamen-
J113B 34 tos, Chamar, Fighrepar DisiGibui-
1/ dura de Pesas.
Volvn 22

340 MB 9 4 3 350 Fundou 43 400 25.000.000 9.000.000 500 3000 1.000.000 ArnBev, Sadia
VW 82 Rodofort 57 10
Volvo 14

122 Ar ri a 4 188 Antonini 9 74 540.000 1.440.000 255 390 1.050.000 Progter A GarnItle, Ur-Mover
Ivir, 3 FdECHIIÍ CG 8 Brasil, Mimou!, Lerfiv Mor lin
.49 Raocion 13 Compannia Brasileife, Sherv,in
3 Podoviffria G Williams do Bidsil Ind e Com.
f 33 0.Ltros 6

75 Kat 4 4 25 Facchini 8 35 2.100.005 500.000 350 700 250.000 EM Brasil, SMB Autornotive,
Ford 8 Kronorte 4 8 Velksv.,,agen. ClaiLint, Brisf
M BB 8 Pardon 88
Scania 61
VW 17
Volvo

,RIC)DC -R,\Nsr -.
AN: • 1125
Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
FILIAIS
EMPRESA DIRETORIA próprias ONDE TIPO DE CARGA RAS1REAPAENTO GER.DE RISCO
efran- OPERA
queadas
Graneleiro Transportes Rodoviários Ltda. José R. Salgueiro Filho (pres.), Rosiani M. H. 9 200 Sudeste, Carga geral, líquida, seca a JaburSat Consult
Av. Cel. Victor C. de Souza, 4030, Distr. Industrial, Salgueiro de Gregário (dir.), Rosemeire Nordeste, Centro- granel, contéineres e bo-
CEP 15130-000, Mirassol, SP Rodrigues Salgueiro (dir.) Oeste binas
Tel.:(17) 3253-9100 — Fax:(17) 3253-9100
rosesalgueiro@spmirassol.com.br
vmv.graneleiro.con.br

Grupo Argos/Argos Transportes Ltda. Manoel SOUSE1 Lima (chi.. pres.), Cevar Rogério 150 Sudeste, S Carga geral, 1:quida. química Omnilink Próprio, [(rola
Av. Aruanã, 700, Tamboré Podrigues (ri -J. de log.), Gero Matos (dr. de Centro-0este e petroquímica, contéineres,
CEP 06460-010, Barueri, SP transo.), Paula Fonseca SoJza Lima (dir produtos sensíveis
Tel.: (11) 4133-2255 - Fax: (11) 4133-2266 adm.I
argos@grupoargos.com.br
www.grupoargos.com.br

Gtech Transportes & Log. Ltda. Emerson Granero (dir. com.), Alcides 13 1 015 Sudeste, Sul, Carga geral, químicas e Ornnilink Opentech
Av. Fernando Cerqueira C. Coimbra, 210, Alphaville Marques (r1. rom, e oper.), Rafael Granero Nordeste, Norte, petroquímicas, contëine-
CEP 06456-090, Barueri, SP (dir. de TI), Renato Capelari ídir. log.) Centro-Oeste res, excepcionais OU indivi-
Tel.:(11) 4772-4300 — Fax (11) 4772-4369 duais, produtos sensíveis,
gtech@gtechlogistica.com.br bobinas
www.gtechlogistica.com.br

Guanabara Express Transp. de Cargas S.A. Jacob Barata (acionista mai ), Paulo Porto 16 204 Nordeste Carga geral, produtos sens- ktotrac Servis Segu-ança
Gbex"Rod. Br 116, km 06, 2001, Cajazeiras exec.), Carlos Magalhães (de oper.), veio, bobinas, carga expres-
CEP 60864-012, Fortaleza, CE Hildeanne LaJiincln (ger. geral) sa
Tel.:185) 3052-5000 — Fax: (85) 3052-5010
gerencia@guanabaraexpress.com.br
www.guanabaraexpress.com.br

Imola Transportes Ltda. Luiz Carlos Fontes (dir. pres.), Carlos Alberto 217 Sudeste, Cem Produtos sensíveis, farma- Autotra c , Próprio
Av. Marcos P de U. Rodrigues, 491, Tamboré Diniz (dir. oper.), Adriana Fontes (dir. adm.) tro-Oeste cêuticos Ompilink e
CEP 06460-040, São Paulo, SP Ituran
Tel.: (11) 4689-9100 - Fax (11)4689-9105
imola@imola.com.br
www.imola.com.br

Irga Lupércio Torres S.A. LLpércic Torres Neto (pres.), Dasio de Souza e 4 555 Sudeste, Sul, Conteeneres, cargas oxcep- Alvosat Própr
Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 10.535, Pirituba Silva Junior- Ide-. com ), Faliu Goliv,»ves Torres Nordeste, Nor- clorais ou individuais, ve.ícte
CEP 02938-000, São Paulo, SP íoir. fie te, Centro-Oes- os
Tel.: (11) 3942-8100 - Fax:(11) 3942-8133 te
irga@irga.com.br
www.irga.com.br

Jad Cargas Expressas Ltda. Nelson A. Jorge (dir. geral), José Afonso Devo 8 989 Sudeste, Sul, Carga seca a granel, produ- Sascar Rodobens
Rua Dr. Freire Cisneiro, 97, Freguesia do Ó (dir. geral), José Antônio Fonseca (ger. com.), Nordeste, Nor- tos sensíveis, bobinas
CEP 02714-020, São Paulo, SP João Peduto (ger, adm.) te, Centro-Oes-
Telefax.: (11) 3563-2000 te
comercial@jadcargas.corn.br
www.jadcargas.combr

Jaloto Transportes Ltda. JO0i Se[MStIO0 Floberb Jaleto )adm.), 24/ Suceste Sul, Liquida Onnlink P ))rio
Av, Colombo, 800, Parque Industrial II LJciano Aleixo Gonçalves (ger. adm.). Júlio Nordeste, Norte,
CEP 87045-000, Maringá, PR C. Cremonizi Gonçalves (ger. adm Centro-Oeste
Tel.:(44) 2101-7722 — Fax: (44) 2101-7720 Alexandre Ferreira Baniogli (ger. de frota)
contabil@)aloto.corn.br
vvww.jaloto.com.br

Jamef Transportes Ltda. Adriano Depentor (dir. pres.), Pedro 103 2.300 Sudeste, Sul, Carga geral, produtos sensí- Omnilink Pamcary e Aoisul
Rua Dr. José A. Cansado Bahia, 1810, Cid. ndustr. Maniscalco (dir. de oper.), Vlibaldo Galeão Nordeste, Nor- veis
CEP 32210-130, Contagem, MG Vasconcelos (dir. adm. fin.), José Paulo te, Centro-Oes-
Tel.:(31I 2102-8888 — Fax:(31) 2102-8803 Nogueirão (dir. com. e mark.), Paulo te
jamef@jamef.com.br Santarlacci (dir. de RH e qual.)
www.jamet.corn.br

JRT Barbosa Transportes de Cargas José Ricardo Tenóric Barbosa (dir.) 7 Sudeste, Sul, Carga líquida, seca e granel. Buonny Sat Buoriny
Rua Profa Escolástica de Toledo Pontes, 231, Vila Nordeste, Nor- excepcionais ou individuais
Maria Luíza te, Centro-Oes-
CEP 13209-290, Jundiaí, SP te
2irtransportes©.,2jrtransportes.com.br

Kenya Transporte e Logística Franco Togai](Dir. Geral), Eduardo Valenti (Dir. 101 580 Sudeste, Sul, Carga geral, comêineres, Co nt rolsa t, Multsat
Rua Santa Angelina 256, V.S.Rafael, Geral), Heins Sagmeister(Dir. Adm Fin.), Mau- Nordeste excepcionais ou individuais, Autotra c, Apisul
CEP 07053-122, Guarulhos, SP rício M. Rodrigues (Dir. Op.) produtos sensíveis, bebi- Omnilink, Ituran
Tel.:(11) 2106.3100 — Fax:111) 2421.3366 nas, expressa
kenyasp@kenya.corn.br
vvww.kenya.com.br

126 I .:,rmARio IRO\NSPOR I E DF


COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGADO
RXO
VEICULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA IDADE OTAL MARCA (Quantidade e
MÉDIA idade media)

82 Fiat 11 5 100 A.Guerra 4 20 7.200.0130 1.500.000 150 300 480.000 Akzo Nobel, Citroyita Agro-
Ford 14 Facchini 73 10 Industrial. Gordas, Facchini, LOLliS
MBB 39 iderol 1 Dreyfus Commodities do Brasil
Scania 6 Krone 1
VW 22 Randon 20
Outros 8 Outros 1

83 Fiat 4 1 71 Carrocerias 1 40 5.189.852 1.070.596 53.852


Hyundai 17 Garcia 4 4
MBB 84 Fibrasi' 76
Linshalm 12
New Sider/
WR Raarkan 7

17 M 80 08 5 16 Facchini 50 35 3.891.306 400.000 38 22 31.831 391 Eme. Pague Menos, Johnson


Cipdha 50 5 Johnson, Alto Miudezas, Flor
Arte, Dancor Nordeste

5 MBB 100 1 5 Facchini 100 250 2.114.748 12.250.300 38.219 Astrazeneca, L'Oreal, Bayer,
10 Boehring, Efirofarrna

109 Ford 13 5 145 Biselli 14 3.000.098 1.538.512 390 500 30.000 Alsrom cFransoortes Brasil, ABB
Volvo 87 Irria 15 Voith, Wohlter Wirsteowca Incl. E
Krone 14 Com , CSN - Da. Siderúrgica
Pastre 9 Nacional
Ranclon 38
Outros 9

220 Fiat 63 4 56 Carbus 5 40 23.250 2.940.864 1680 1120 15.000 Ambev, Hering, Penalty, AGV
Ford 1 Facchini 86 6
MBB 24 Maxwell 5
VW 12 Noma 2
Randon 2

170 MBB 1 178 Liess 44 30 20 250.000 8.359.508 1300 651 400 000 Companhia Refinadora da
Scania 20 Randon G 6 Amazôaia, Citrovita Agro Ind.,
Volvo 79 Rocrusul 38 Fische. AcTrninduscria, LOLIS
ROdOtéClliCa 12 Dreyfus Commodices, Bunge
Alimentos

328 Fiat 4 2 Antorani 12 372 16.910.000 5.519.000 898 746 198.953 Coopershoes - Cooperativa de
Hyundai 9 Facchini 74 2 Calçados, Antilhas Gráficas e
lveco 32 Hyster 3 Embalagens, Schneicler Eletric
MB B 15 Rodoviária 9 Brasil, Yamaha Musical do Brasil
Scania 9 Toyota 2
VW 31

10 Scania 50 12 3 Handon 67 5 900.000 320.000 300 350 5.000 Samm Sisiemas de Armazena-
VW 28 TeCtran 33 8 gero, OH do Bras- I, Guardian do
Volvo 38 Brasil., PPM Rocuperadorti
Parrirsta de Metais

180 3 250 Carrefour, Sonda, Bacarcli, Par]


4 de Açúcar, Campari

os o ovocv 2.079 127


Annan()do Transporte de
Carga 2009
I
FILIAIS
EMPRESA

Liran Transportes e Log. Ltda.


Rua Hugbert Schledorn, 130, Engorclaclof tu,
DIRETORIA

Valdeci José Sandrini (dir.)


próprias
efran-
queadas
2
El
70
ONDE
OPERA
TIPO DECARGA RASTREAMENTO GER.DE RISCO

Sudeste, Nor- Carga geral e produtos sun- Antotrar


deste, Centro- níveis
Nac/onal
Setor Industrial, oeste
CEP 13212-785 - Jundrai, SP
Tel • (11/ 2152-25130 - xax• Mil 2152-2500
lirarr..çn/liran rom.hr rawvw.irran.corri.br

Lord Empresas de Transportes Ltda. Ane)..alrlo 1qoguenn (clir adm.), Roserneire 54 Sudeste, Sm. Cavar.) líquida, camas gumi- Sasevir
Rod, 08 332, Km 132,5, Cx. Postal 46, Plai alto, Noaieurn adas.), Ponto Nelo Sx.lxio (dir Centro-Oeson cas o na:In-luro-11[as
CEP 13140-000, Paulinia, SP arena)
Tel./Fax:119) 3874.3717
lord©transporteslorci.com.nr

Manchester Logística Integrada Ltda. José Antonio Cr:ui/a (cir preso, Joel Corrêa o 299 Sudeste, Sul Carga seca a grxnrel, bobinas, Autosat Joeritec
Rua Piot. Helmuth Fallgattor, 1593, Boa V) (rin/fin /, Nelson Koerner,
(dir. de filiais), Gerhard verculos
CEP 89201-205, Joinville, SC Schuster (rlir. téc.) Osvaldo Antônio Coroara
Tel. :147)2105-8939 — Fax: (47) 2105-8911 Hire/per-4
manchesterú@manchesterlogoom.br
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Mfex Log. e Serviços Ltda. Carlos E. . -)s)cx rdir adm. Ir ), 295 Sucéste„Sril, Moho sensíveis
Para Conselheiro Nebias, 1039, Campos Eiseos, Luiz Ale 4/1- iro) 7/ --te ldir soro) Nordeste, Nené, CR Tiro lok
CEP 01203-002, São Pall10, SP Coctro-Oeste
Tel./Fax: (111 3352.9744
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vaww.mfex.corn.I /1-

Mira OTM Transportes Ltda. Ruberto Mira (oas.), Carlos Alberto 1.000 Sudeste Sul, Carga geral, ourroicas e Omnnailimrk ApiSKI
Rua São Dirigi)°, 1090, Vila Guilherme Mira Wice-ores.), Roberto Mira Júnior (rlii- Centro-Oeste petroquímicas, proictos
CEP 02056-070, São Paulo, SP subrim.1 sensíveis
Tel.:(11) 2142-9000 .-- Fax: (11) 2142-9090
transportes@mira.com.131-
www.mira.com br

Modular Transportes Ltda. RHné Mesquita (dir. superisit ), l'nos Mesquita O 503 Sudeste, Sul Can gen./IA(111'ga, qufsica Agisc Ap'nul
Av. Santos Ferreira, 3500, Estancia Velha (d . ; RH), Cleo Soma rarir. coa/ 4 G r harto •rnc:Jírnic, F)roduips
CEP 92030-000, Canoas, RS Ro1rigues (dir. adH).), Wagner Bovo Mn. oper. ) [-)03Has
Tel.:(511 3462-3500 — Fax:151) 3462-3520
marketing@modular.com.br
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Nordal - Norte Modal Transportes Lda.


Rod BR 316, km 158 s/n, São Jose
Jose Ricardo Carneiro Costa (dir.), Tereza o 112 Nordeste, Norte Carga seca a granel Positron P r- p ro
Cristina Freitas Costa (dir. fin.), José Ricardo
CEP 68702-160, Cananema, PA Carneiro C. Filho (cir./
Tel.-(91) 3201-0000 — Fax (91) 3201-0001
belem©nordal com br
vvywv nadai com br

Omnitrans Log. e Transportes Ltda. Vicio) S. Maio. Socro- dir.), Rogerio A. 'Vaia 1 132 Sudesr,e, „loja I,qu ora , dlxurrdca e Orcaihal< BuxoL RISK
Rua Ana Santos, 234, Chico de Paula (sorno rio.), Pedro Albedo Nedochetko lcrer. pairo:ninou-a, seca c orncel
CEP 11085-350, Santos, SP gera ) cont /nr• nci4 s,rd
Tel.• (13) 3797.7000 - Fax:(13) 3299.3736 vem s bolo'
pedroalberto@omnitrans.com.br
WWW.ffillnitrans.com.br

Ouro Verde Transporte e Locação L-.da. Celso Antonio Frare !dir.- pres.), Luiz Roberto 50 1.315 Sudeste, Sul, Carga liquida, químicas e Autotrac 0V
Rua João Rettegn, 5700, CIC Braga Silva Pinto (assessor), Karlis Jontan Norcleste,Centro- petroquímicas, seca a granel
CEP 81350-000, Curitiba, PH Korklis (superintj, Djalma Lúcio RocIrigues Oeste
Tel.:(41) 3239-7000 — Fax (41) 3239-7077 Vilela (dir.), Marcelo Bittencourt Mokayacl
ouro.verdegouroverdetl.com.br (dir.)
wvwv.ouroverdetl.com.br

Primax Transportes Pesados Ltda. Antonio Luiz Leite dr.), José Cacos Gemam- 2 220 SUCJCSICR 5.1 Contérneres, cargas excep-
Rua Marina Ciufuli Zanfelice, 440, Lapa so 1Orr I, Sergio Car-bone Nordeste,Norae, ciocais cru éldirncisais
CEP 05040-000, São Paulo, SP Centro-Oeste
Tel.:(1113611-8660 - Fax:(11) 3611-7670
primax@primax.corobr
www.primax.com br

Rapidão Cometa Log. e Transp. S.A. America Pereira (pres.), Américo Pereira Filho 31 6.500 Sudeste, Sul, Carga química e petroquí- Autotrac Empeno
Av, Eng. Antônio de Góes,60, salas 1601 a 1605, Pina (dir com.), Celso Queiroz(dir. log.), Manoel Lei- Nordeste, Norte, mica, excepcionais e individu-
CEP 51110-000, Recife, PE te (dir. oper.), Edward Montarroios(dir. de ven- Centro-Oeste ais, produtos sensíveis
Tel.: (8113464.5288 - Fax:(81)3464.5210 das)
rapidaocometagrapidaocometa.com.br
vwvw.rapidaocometa.com.br

128 LNIL-, R I - R,NSRR


COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGADO
FIXO
VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
IDADE (Quantidade e
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA OTAL MARCA idade média)
MÉDIA
95 Fiat 4 4,5 75 Facchisi 34 42 3.000.080 1 500 000 280 100 172000 000 Kimberly Clark Brasil Ind. e
Ford 50 Noma 8 15 Comercio, CacibiLsz Adoins Brasil
Iveco 21 Bandos 33 Ind. e, Cor'. Pios., Casas Bailia
MBB 14 Rosseti 12 Com. I Sia 303 Nrvoa, NestIé
Volvo 11 Schitfer O moi
Outros

35 MB B 5 8 80 America 5 não 2.995205 1.440.030 190 144 203.528 Hheilm, Ultragiu Buta33
Suama 72 Bireili 47 utiliza
Volvo 22 Facchisi 8
Krose 5
Hannon 31
Outros

181 M BB 44 5 247 A. Guerra 7 14.350.000 5.546.146 1.866 2.545 30.747.503 Troy, Siderúrgica Barra Massa,
Scania 38 Facchis1 62 ArceitorylittaI Brasil, Shulz,
VW 18 Pastre 5 Brasitem
Pandos 26

280 Citreem 110 600.000 150.000 1 760 3.000 3 500 Morno Mas on, \ruivo, cohnstio
Fiar 38 3 Cortrols. TIvIV Espumas
Ford
1\1 B B 1
Peurieot 1
VW 5E

450 5 175 são clivuiçja são 210 16.273.860 5.054.988 735 1.546 199.340 São Patro AInzligattas, DHI.,
Syngesta, SuhmarIon, Acate]
50 Telecom

145 Aprale 4 3 52 A. Guerra 32 320 6.500.000 1 942.3.1 2 80 200 240 000 llrrramarrtav Gerais, lvssenKruns
Iveco 27 Facchisi 65 3 Elo,,blores. Fitesti
MBB 48 Kosie o
Scania 3
14
Volvo 3

62 Scania 85 6 110 Biselli 1 6.693.976 2.994.367 551 684 378.239 Brasilit, Cor. Vale do Hm Doce,
Volvo 15 Massas 1 Cimento NaSSall, Votorantim
ívletalesp 29 Cimentos, Dosirtzolit
Bandos 52
Rodoviária 19

36 Eord 33 3 108 Antorsio 18 62 2.073.600 1.035.800 360 400.000 Syngema, Colfjate. Sok:: a.
MR8 14 Facukni 17 4,5 Cosais, Kortsisait Bramira
Scania 11 Coreano 3
VW 42 Iderol 4
Krone 2
Pandos 55

206 MBB 15 2 611 A. Guerra 3 274 14.256.758 9.600 800 7.000 400.000 Cia. Energetica Sama Elisa,
Scania 33 Biseli 3 10 Guardian do Brasil Viciros Planos,
VW 27 Facchini 5 Dow Brasil, Comlurb - Cia
Volvo 25 Liess 19 Minicipal de Limpeza Urbana,
Bandos 49 Spaisa S.A. Mei. Brasileira de
Outros 21 Bebidas

40 Ford 3 51 Facchisi 22 5.1.025 394 267 3irelli Pneus, Duratex, Nadir


MBB 22 Bandos 78 Figueiredo, loyma, Maxim,
Soaria 3
VW 7
Volvo 55

859 Agrale 12 6 400 Antonini 7 550 17.080.179 3.983.380 1.198 1.450 600.000
Fiai 5 Facchini 36 15
MBB 63 Iderol 4
Scania 7 Krone 2
VW 8 Pandos 42
Outros 9

)1rMrSPE:i ) 1129
Anuário do Transporte de
Carga 2009
I
FILIAIS
EMPRESA DIRETORIA próprias ONDE TIPO DE CARGA RASTREAMENTO GER.DE RISCO
efrau- FUNC. OPERA
queadas
Rápido 900 de Transp. Rodoviários Ltda. J.C.Ferreira idir. com.), Fiávio Furtado (dir. com- 20 USO Sudeste, Sul, Carga geral, químicas e Omnilink. GV
R. Soldado João A da Silva, 170, Pg. Novo oras), Agostinho José Botelho Lopes (dir. fro- Nordeste,Centro- petroquímicas, seca a gra- Autotrac
Mundo, CEP 02186-010, São Paulo, SP ta), Fernando José Hei Lopes (dir. fin.) André Oeste, América nel, bobinas
Tal :(11) 2632-0800-- Fax: (11) 2954.4123 Ferreira (clir. mark. e vendas). Alexandre Furta- do Sul
comercial@rapido900.com.br do (dir. adm.)
vvww.rapido900.com.br

Rápido Taubaté Ltda. Jonas Agestini Wagner José da Silva (ger. 50 Sudeste, Sul, Carga líquida, contbireres, Autotrac Propilo
Av. João Osvaldo Cardoso, 800, P racangaguá COM ), Jose Vicente Amaral Junior (ger, oper.), Nordeste, Can- cargas excepcionais ou indi-
CEP 12042-050, Taubaté, SP Arsenio Agostinho Neto (gér. freta) tro-Oeste VÍCIllaÍS, produtos sensíveis,
Tel./Fax: (12) 3686-3913 bobinas, carga expressa
contato@rapiclotaubate.com.br
vvm.ranidotaubate.com.br

Rio Lopes Transportes Ltda. Jorge Manuel Lopes (dir.), Luiz Cláudio de 01 135 Sudeste, Sul, Carga geral, líquida, químicas Multisat Apisul
Rua Eelisbelo freire, 810, Ramos veja (ger. geral) Nordeste, Can- e petroquímicas, conteine-
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COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGADO
FIXO
VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA IDADE OTAL MARCA (Quantidade e
MÉDIA idade média)

517 Ford A. Guerra 400 48.200.000 20.200.000 3.080 1.890 1.000.000 Grupo Basf, Grupo Saint
Iveco Facchici Gobain, Oxiteno, Petrobras, Bauclucco
MMB Randon
Scania Hosseti
Volkswagen Krone
Volvo e outros iderol e outros

31 Fiat 5 5 31 Crenuumo 32 03 2.50.000 750.000 483 r.L 450.259 7018


Ford 0. Facchini 51
M GB 48 Rodofort
Peugeot 33
Soar ia 6
VolFswag 1 11
Volvo 19
100 MBB 48 5 100 Banam] 413 40 5.000.000 240.000 10 30 24.000.000
Peugeot 5 Facchini 50 10
Scania 6
VW 11
Volvo 19
Outros 10

90 F.03F3 86 5 IDO A. Guorm 5 156 26.748 1.431.183 43 857 ' 700.0013 Rio Negm, Os- minas. Gerdau,
SCaPia 20 Facchii5 12 5 GM
K r o r.c 3
Hanclon 80

42 Iveco 23 3 28 A. Guerra 4 2 2.100.300 400.000 36 56 24.195 Annomoto Interamericana, Ferro


MBB 49 Carbus Ï 8 Enrime! do Brasil, Umicore Brasil
Scania 28 Facchini 54 Ltda., Starplast, Ober
Bacelou 11
Rodofort 7
Marrjuth 17

51 Fiai 8 5 55 A. Guerra 18 400 10.080.000 4.035.000 100 81 381383 Wal-Vart, Suzano, Geirlau. Polo
Ford 2' Hancion 73 10 Filinu, Três Portos
Hyurioai 8 Hodolinea 9
F.1 BB 24
2'
Outio5

28 MBB 21 1 40 Facchini 10 33 3.838.464 1 485.344 30 60 54.254.0110 Produchimica, Deh Mau do Brasil,


Scama 79 Rodofort 32 9 Nexans Brasil, Euroquadros,
Hodotécnica 58 SinteciMmica

69 Ford 13 05 23
Hueco 80 12

149 100 4,5 114 A. Guerra 37 8.000.000 3600.000 480 450.269 748 Gerdaô Aços Especiais, Grupo
Antonini 2 Baur:cri, Magazine Luiza, Grupo
Facchini 1 Pão de Açúcar
Krone
Líder 2
Randon 57

315 Atirais 25 575 Facchini 0 110 50.000.1300 ?O 000.000 2.100 2.500 3.00:0.000 Nestle Brasil, Usiminas. Cosipa,
Fiar Líder 90 7 Ford, Contab 1Mhos
Iv1BB 1.1 São Pomo 1
SoaVa 39
1/1„/V 21

379 M BB 100 5 355 Bertolini 28 1.018 18.640 853 4.424 1.084 1.850 485.000 B2W Companhia Global de
Facchini 28 7 Varejo, LG Electronics da
Ranclon Amazônia, Baster Hospitalar.,
Hosseti 15 Loreal Brasil, Fuso Brasileira do
São Pedro 13 Petróleo
Outros
Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
FILIAIS
EMPRESA

Rodoviário Schio Ltda.


Av. Cândido Portinari, 1188, Vila Piauí
DIRETORIA

Jose Pio X Schio isecio-sir.1, Francisco Joaquim


Selas(sócio-dir.), MoacirJoaquim Schio(sécio-
próprias
efran-
gualdas
20
El ONDE
OPERA
TIPO DE CARGA RAS1RENVIEMI GER.DE RISCO

2.548 Sudeste, Sul, Carga líquida, frigorificado, Autotrac,


Nordeste, Nor- isolou ice ou refrigerada Controlsat,
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Sada Transportes e Armazenagens S.A. Vittorio Medioli (pres. dir.), Marco de Oliveira e 1.322 Sudeste, Sul, Carga geral, conteineres, OrrexSart Propre o
Pila Gustaf Dalen, 151, Dist. Incl. Paulo Camilo Pena Souza (superint. adm-fin.), Luiz de Castro Tito Nordeste, Nor- excepcionais ou individuais,
CEP 32530-510, Betim, MG (dir. jurídico), Edson Luiz Pereira (dr. com.), Ricardo te, Centro-Oes- bobinas, veículos
Tel.: (31), 3071-9621 - Fax: (31) 3071-9630 Farici1dir. oper.) te
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Sistema Transportes S.A. [zele Matos los Santos (dir. ores ), Márcio 95 Sudeste. Sul. Liquida, correineres Autotrac, TO tal Plonn
Rua Bons Kauffmann, 323, Chico de Paula Matos dos Santos idir. oper.), Sulimar dos Nordeste, Norte, Oco UOISai
CEP 11085-400, Santos, SP Santos Ger. O&M) Centro- Oes:e,
Tel./Fax:(13) 3298-3300 Argentna
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Superpesa Cia. de Transp. Esp. e Intermodais João Luiz Alves (dir. pres.), João Alberto Ma- 2 517 Sudeste, Sul, Cargas excepcionais ou Control Sai Proprro
Av. Brasil, 42.301, Campo Grande chado Alves (vice-pres.), Fernando Cesar dos Nordeste, Nor- individuais
CEP 23095-700, Rio de Janeiro, RJ Santos Isuperint. coce ), Paulo César Sá cie te, Centro-Oes-
Tel./ Fax: (21) 2394-9000 CaRalho (superint. adm.) te
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Tegma Gestão Logística S.A. Gennaro Oddone (pres.), José Roberto Salome 54 3.148 Sudeste. Sul, Cargo líquida, conteirierres, OnoixSat, Propr
Av. Nicola Demarchi, 2000, Botujuru Vir superintl, Alexandre Augusto Brandão (dir Nordeste, Norte, excepcionais ou Omnilink.
CEP 09820-655, São Bernardo do Campo, SP cie fin. e PH, Wellington Monteiro IciT. oper.), Centre-Oeste doais, :veicules Autotrac
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ri@tegma.com.br
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TEL Transportes Especializados Ltda. Minas Zani (sócia-pres.), Mirian Cristina 2 67 Sudeste Carga geral. bobinas Omnilink Porto Seguro
Av. 22 de Outubro, 1.831, Já. Scomparim Massucci (sócia-ger.)
CEP 13806-050, Mogi Mirim, SP
Tel./Fax: (19) 3806.4440
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TNT Mercúrio - Expresso Mercúrio S.A. Roberto Redrigues (pres. - ceo), Cláudio Mello 29 6.732 Sudesíe, Sul, Carga geral, preceitos sen- Autotrac Pr nono
Au Sertório, 6500, São Sebastião (dir. fin - cfot Jose Tranjan Iclir. oper.), Edgar Nordeste siveis
CEP 91080-590, Porto Alegre, AS Poeetto id ir com.), Patrícia Alaírkus (dir. de TI)
Tel.:(51) 3356-5000 - Fax:(51) 3356-5050
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CEP 03309-001, São Paulo, SP Fornandes (dm r. adm. e leg.), Abelarcle E. C. San- Centro-Oeste granel, corii nus, hobi-
Tel.:(31) 2191-2479-- Fax: (31) 2191-2509 tos !dir. fin.) nas veiculos
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Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
FILIAIS
EMPRESA próprias N° ONDE TIPO DE CARGA
DIRETORIA FUNC. RASTREAMENTO GER.DE RISCO
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Rua Nova São Paulo, 480, Itagui Oliveira Júnior (vice-pies.), Severino Donizet1i ÇOS
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itivmstrianspariagusty.com

Transportadora Ajofer Ltda. Antonio de Oliveira Ferreira (sócio-administra- 3 373 Sudeste, Sul Carga geral Omniltnk Propilo
Av Guaianazes, 535, Vila Homero Thon dori, Fabiana Matos Correia (ger. Corri.), Las Autotrac,
CEP 09111-110, Santo André, SP Sergio Ferreira (ger. com.) Ituran
1) 2139-6600 — Fax: 1111 2139-6601
ilioferá3liajofercons.br
itittámviyárotercem_br

Transportadora Americana Ltda. Celso I r,cl'.irrri idir. adis- r, Cai los Panzan itrir O 15/6 Sudeste, Si, Produtos sensiveis Onm ir ink P-opri o
Av. Com. Thomaz Fortunato, 3466, Praia das cites
Namorados
CEP 13475-010, Americana, SP
tel.:(19) 2108-9000 — Fax: (19) 2108-9001
contato@tanet.com.br - www.tanet.com.br

Transportadora Amizade Ltda. Delmar Bonini (socio-prop.), Gilberto Blum (ger. 6 50 Sudeste, Sul, Carga líquida, seca a gra- OnixSat, Próprio
Rod. BR 277, Km 725, nu 10.500, M'Boicy Com I Nordeste, Nor- net, carga, bobinas, carga JaburSait
CEP 35862-000, F07 do Iguaçu, PR te, Centro- expressa, veículos
Telefax.: (451 3577-1155 Oeste
istilbertot@transp-amizacie.com.br
itátistittw.transp-amizade.com.br

134
COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA DO
MIO
VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA IDADE TOTAL MARCA (Quantidade e
MÉDIA idade média)

17 Fim_ 50 2 83 Faccleni 3 50 3.884.640 1.213.950 120 110 246.744 Dow, EleReiroz, Oxitano, Rfeclid,
Hyunda1 1 Goceano 10 8 Shell 0111'•IICa
lveco 3 Liess 16
MBB 8 Masa 33
VW 38 Randon 15

54 MOO 54 6 70 Fruehalf 2 48 2.580.004 1.350.116 80 250 860.548 Ipiraága, Lr-opina.. PláredL, Irred.H
Scania 6 Gotti 51 5 Carvalho
Honda 2
Kroso 2
Rancron 36
Outros

142 Fiat 7 4 401 Cremasco 43 288 36.000.000 2.020.000 560 600 530.000 Volksv...2dgen do Brasii, Ford Men-
Ford 6 Dambroz 13 3 Cornpanv Bruol, GM, Heiclen,
GM 4 Engerauto 33 Nissan
MBB 42 Três Eixos 19
Scania 13 Outros 17
VW 28

85 Reit 5 5/ 79 A. Guerra 4 O 8.000.000 5.000.000 OH Oisrr GuiO --


lvi 38 87 Crainasco 1 Pebox,
Gu8i 5
Krone
Knelorte 46
Bandos 42

106 Ford 19 6 43 Facch1ni 74 O 6.589.847 2.190.464 96 432 33.508.841 Poli:teças, rurt:arimer4 MareHt AG‘tr.
Iveco 5 FNV 5 Dal Distrihuutura .4.uioniuUva,
MBB 5 Rodoviária 21 Sotreg
Scania 39
VW 32

36 Fiat 2 7 59 Faccleai 9 23 1.110.425 2.148.000 Poulliir.., Klabn, rartauco, Ou:pia;


NA B B i Krone 30 18 Celulose irani
Renaul: 5 Ranclon 58
Sumia 41 Rodolinea 3
Toyota 1
1/55 43
Volvo 1
69 Ford 8 3 125 A. Guerra 43 65 84 424 14.260.000 Sociedade Micholin, Baxte'-
lveco 11 Antonini 2 3 Hospitalar, Procter&Grliáhle do
MBB 17 Facchini 14 Brasil, Bldek&Decker, Grupo Rio
VW 19 Fruehalf 5 Polimeros
Volvo 45 Randon 35

23 Ford 6 18 38 Irierd 21 40 900.000 480.000 72 144 150 000 Tond Pak, later mal Super do
Ivoco 30 Krore 15 10 Bras, 1 , Ple• . 0 R .dá.
MBB 39 Massari 11 Enert..... .:„ e „„, diIL lards1
Scania 16 Randon 15
VW 2 Rosaeti 13
Volvo 7 Outros 25

208 Ford 4 12 184 A. Guerra 10 43 10.500.000 3_335.407 600 1200


. 590,000 Pirelli Pneus. blidgestane
MB B 66 Fruehalf 18 F1restope, Camoaeus, Chevron. Shell
Scania 26 Bandon 55
Volvo 4 Outros 17

21/ FOfd 11 5 204 Facchini 15 662 12.282.781 3.500.000 180 /20 199 027 Del Compotreedes de Binai.
MBB 49 FNV 21 8 Ltda., 1 eoeral ERpress
S :ria 25 Bandos 60 Corporation, L'Onal 14 11,
VW 9 Tonar' 3 Hypormareds, NALck
V . 7
Ou:.

19 Fiat 25 10 19 Noma 37 150 1.440.000 280.000 80 300 1200


. Bunge, Agrofértil. Fertipar.
GM 6 Randon 63 15 Cervejarias Saber do Brasil,
MBB 35 Laboratório Sanoleol
Scania 30
Volvo 4

.1..1,11t TI • 135
Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
FIUAIS
EMPRESA DIRETORIA próprias RASTREAPAENTO GER. DE RISCO
e fran-
queadas
Transportadora Batista Duarte Ltda. DUO Peará in
Rua Mario Lobo, 61, SI. 807. Centro ti ri.:,
CEP 89201-330, Joinville, SC '
Tel.: (4713423.2798 - Fax. 147) 3433.7653
jmachadogbatistaijuarteDcom.13-
wwysbatistaduarte.com.18

Transportadora Belmok Ltda. O: lvi ---Er " '


Rua ldalino de Carvalho, sin, Arelsha :lhisirel SE:
CEP 29135-000, Viana, ES s -
Tel.:(27) 2123-6000
belmok@belinok com.br
vvvywbelmokcom.br

Transportadora Brasil Central Ltda. FD.si Frdi - ba ir): 'ddidE i uuiissy 87 S:..1, ceJ Sascar dro¡rio, 3uer
Rua Agenor Diamantino OS 4, Lá 1/8 o 1' 54 ssir • i uru- " ii . ira
CEP 75903-270, Ru Verde, GO
Tel.:(64) 2101-5003 Fax. 1641 2101-5021
obedes"gbrasácentral.com.hr
vv^dAv.brastIcentral.condbr

Transportadora Contatto Ltda. o Din :1F ,oF


Rod. Anhanguera, Cru 135 Bairros dos Lor eu 1-ibd
CEP 13470-980, Limeira, SP
Tel.: (19)2113-7500 - Fax: (19) 2113-7506
igre,gina©contat:o.condbr.
vvd8;:v.contatto.com.hi

Transportadora Itapemirim S.A. '3E.lri Si :-o(ilLoos AH:olo-P,c Hour e


Itapemirim Cargas
Rod Presidente Outra, s/a, Cm 217,8, Curmica,
CEP 07180-903, Guarull^es, SP
0car0o8"stacal . VO,.131
Ou

Transportadora Mantello Ltda. i Piou Mal E..):11.dr, salleS1E,


Rua Sara Helena N.lantello, 495, sid. Nova . \,■,; no rilo o I sm
CEP 13069-133, Campinas, SP
TelsD 9) 3281-1710 — Fax: 119)3281-1/01 rarsial 20
administracao©mantello.com.hr
v;d,:swinantello.com.hr

Transportadora Minuano Ltda. (riir :0;s , 5 2 81; Suausto varri (»


‘d sat L1()Ir •
Av. Sertório, 2155, São João ), SiJs lor
CEP 91030-541, Forte Alegre, RS O --011s)(
Tel.. (51)2121-0999 - Fax: (51) 2121-0922 .13) sdar udis dr:H
janice.bb©transminuano.com.b1
‘,Nvyw.transminuano.com.br

Transportadora Soberana Ltda. • 1 -1,s'Oiep.oz. Lao: lercrSal


Rua Benedito Costa, 586, Vila Balista „D.e lOS
CEP 12720-020, Cruteiro, SP
Tei.:(121 3144-4613 - Fax/t21 3144-0E10
pedidos©soberana.com.hr
ssármrsoherana.com.br

Transportadora Sulista S.A. I fvlopsar Nesp (pios idisdsan kleDsJi :rDsba Sul Jera Artovar OH
Av. Sem Salgado Filho, 5.397, Uberaba (di anã
CEP 81580-0'00, Curitiba - PR Koop(iIN ácini
Tel : (41)3371.8200 - Fax: (41)3371 3831
josana©sulista.condbr
mw.sulista.com.br

Transportadora Transmiro Ltda. .O,IIHO Chs POI... O.■ i ijii los ii


O:IRP, , I Ii i--,:isoosiii iiil iii'driiiii quEn :1v I em r
Rua Ary Rosa dos Santos, 233, Distrito IFFILstrial, Dos lu Ids:":8nce D Hl: -Hos á Lu.. Jri: : ini.,.-D. sessi a us:
CEP 94930-505, Cachouirinha, RS 8:s1Jis oi D ((lir coo. Loand: ao,. :los
Tei.:(511 3470-8600 — Fax: (51) 3471-1199 bssino,3 8 slii ,
samuelsourbercial"q)Transuund.sem our
,..~StÍs3I1Silliro.com hr

Transporte e Comércio Fassina Ltda. 'r um -So (1)) ,) ) Cru) . manaras, catroem- Omnilios Práneo
Av Marginai da \Aa Anchieta, 960, Bloco 1 Chico O. • . (d,) sara) )/Vannerlei )I() • . n)•us. [reinei-as, exce)sci•-
de Paula lOir o - - E o() mrlis moda-
CEP 11095-007, Santos, SP .• )samErs:
Tel (13) 3298.3r300 - Inme 113) 3298.3099
com rEec)M1E)srand rum hr - wyme 1assma cem br

136 - ar
COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGADO
RXO
VEICULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA IDADE OTAL MARCA (Quantidade e
MÉDIA Idade média)

487 M 88 5 4 334 A. Guerra 18 23.868.000 10.400.000 3.200 3.400 1.200.000 Sadia„ADM do Bras,l, Vinagro,
Scania 47 Bandos 82 Amacjgb Votorantim Cimentos
VW 16
Volvo 32

450 MB9 40 3 A. Guerra 5 75 54.000.000 32.000.000 3.000 1.000 650.000 Undever, Alcoa, Perrold,s,
Scania 59 tacchini 65 Nestle Micholiu
Volvo 1 Pandon 30

30 MB R 15 3 30 A. Guerra 100 10 4.025.635 2.880.000 420 260 1.611.000 Caramuru, Alimentos, Louis
Scania 18 4 Dreyfus Commodities Brasil,
Volvo 67 Ko■Nalski Alimentos, Produtos
Alimentícios Orlanclia, Mosaic
Fertilizantes do Brasil

211 1k...eco 33 4 339 Biselli 51 65 30 547.254 12.780.788 2000 3.500 757.81 232 Licruivas Distribuidora, SI-111 Gás
Scania BK Contou - 18 8 Brasil, Fertilizartres tustastados,
Volr.ro 4 Eusa 4 Hong° Fer-tilizantes„Adrioniorp
Facchini 7 Interamezioana
Randon 12
Outros 8

306 MBB 1 14 158 Antonini 23 502 18.993.062 2.104.656 108 433 120.000 Moto Honda da Amazónia,
Scania 86 Facchini 13 6 Karsten, Mercedes-Benz, Unido
Volvo 13 FNV 15 0111111ÍCa, Ambev - Cia Brasileira
Randon 41 de Bebidas
Tectran 8

45 Agrale 8 la 26 A. Guerra 4 2822.222 858.747 164 260 69.444 3M do Brasil, Freseniria Kabi
Fiai 2 Facchini 50 Bras:. Fresenius lIvledicar
Iverro 1 FNV 4 Cara, Pastif icIo Selmi, Fozmula
Al 89 78 Iclerol 8 toneis Alimentos
Scania 7 Hándon 34
Omros 4

56 Fiat 2 8 16 Guerra 37 53 2.800.000 950.000 200 400 80.000 Cadbury Adarns, PPG Incl.
Ford 4 Krone 13 7 Automotiva, General Eletric,
lveco 2 Randon 19 Inbrape Ind. Bras., Borrachas
MB B 47 Rosseti 31 Bras
Scania 30
VW 15

Aurale 13 4 21 Hindi 14 21 977.562 576.000 45 58 56.523


For G Noma 10 8
MPB 43 Rondon 57
Scania 12 Recrusol 19
VW 31

153 MBB 57 3 67 A. Guerra 8 8 7.187.017 2359825 120 200 315.000 lochpe Maxion, Volvo, Johnson
VW 14 Facchini 91 3 Controls, TW Espumas
Volvo 29 Krone 1

58 M 88 "1 4 54 A Guerra 30 35 5000.000 2.400.000 390 490 461.652.270 Braskern, llansanto, Akzo Nolzel,
VW 42 Handon 65 5 Mars Brasil, Duoont
Volvo 47 Dambroz 2

257 Ford 3 5 322 Facchini 31 240 11.260.397 5.062.662 907 1.580 72.000 Aliança Navegação Log.,
EM 2 Krone 11 20 Mercedes-Benz, CMA/CGM do
MBB 21 Barrer« 58 Brasil, Kuehre & Nagel, Scania
Scania 29
Volvo 38
Outros 7

'-)R —E DE C: 1 137
Anuário do Transporte de
Carga 2009
I
FILIAIS
EMPRESA DIRETORIA próprias N° ONDE TIPO DECARGA RASTRENVENTO GER.DE RISCO
efran- FUNC. OPERA
queadas
Transporte Exceisior Ltda. Sergio Sales Loureiro lAr oien.i, Oogérre Leu- 23 050 Saio Calr,Ird geral, liquida, químicas Amova°, Insnt GR Tecnorisk
Rua Marcela E. Carbogim Loureiro, Mor. da Granja forro Oliír co11-1 - tin.i Ponalítru Loureiro (de Non , • •• e perroEuimicas, seca a Sitracl,
CEP 27335-170, Barra Mansa, RJ oper.), Roheito Xoureíre ',dir. Cuim o-u oraner. Eonteneres: cargas
CEP (24) 3343-3752 — Fax (24) 3342-8710 i-xcenmonais ou n-,divicH-
com.@transporteexcelsior.com.hr ais, produtos sensE/eis, bobi-
vvww.transporteexcelsior.corfthr nas, carga expressa

Transportes Bertolini Ltda. 11311BI:H lirli Mano: Ira Cír . r La ee 2.380í Sudeste. Sol, Cérea Crel31, seca a grane . Aufíitr rrr.r1LI
Rua Raimundo N. Castro, 260, Cx postal 1377 Poírfol Ixfser, la ' • Nadaste. Nor- -tal .1 inoividrain, lelecom ApisL»
Sto Agostinho t • , L 1\' Ha fr. Ire, Centos-Das- r,..i • Retro e dcci-
CEP 69036-790, Manaus, AM Otto :latir riir de rg ) is Ileirr-X-ILIIIIIIL id e
lei: (91) 3672-4000 - Fax:(92) 3571-4470 sei e s
tblmao@tbl.com.br - www.tbl.com.hr

Transportes Cavalinho Ltda. Pau e Ricardo Ossarri irA, exoro), O iina Ossani 713 Sujestü. Sul, Carga Equicia, e MuMsat. Plooro
BR 116, n" 9380, Carazinho Zam boni ',III-. de RiS. Elinandra Ljnsani Nordeste, Narra, per,roatiírriLis, cnnispí Dmnilink
CEP 95200-000, Vacaria, RS Boo:hese ',dir. adm.), Bruno Liaier SslriatoW Ceníro-Oeste
Tel.:(54) 3511-8000 — Fax: (54) 3511-8012 idir acritinto)
cavalinho@cavalinho.srv.br
www.cavalinho.srv.hr

Transportes Cordenonsi Ltda. LOf Albert-si, Cor Inuc • - '2[Hour:ir 100 Carga frigorificaria, isote,- n‘utcEac Argelina
Rua Antonio Cordenonsi Filho, 778, Alvoraoa, Intridertirsi(oer sun : rnsi i érísi N. • ,Ar- mica os refecreradi. RastrearMerr,
CEP 89825-000, Xaxim, SC de ruí:out.) Ir gen:me. Cair tos sorrwon í
Tel.:(49) 3353-8500 — Fax (49) 3353-8515 Uniu. •
fabiano@cordenonsi.com.br,
www.cordenonsi.com.br

Transportes Della Volpe S.A. Comércio e jose Della Voipe r, I• 51 2.70.0 Sidente, Sul, Carga ligada, química e Autotrac Próprio
Indústria VoIE,e, Filho 'lir. nova.), G -Inerto ria volue Nordeste, No-- per.roquirnica, soca e granel,
R. Unice, 22, Po. Novo Mundo iii nxec. anui.) te, Centro-Oes- contemeres, produtos sensí-
CEP 02174-010, São Paulo, SP TO vais, bobinas
fsantos@dellavolpe.com.br
wvvvv.dellavolpe.com.hr

Transportes Diamante Ltda. GInnrio AntoMo Eantu mi. PH., Cexar Lur Sudesin Sai comeintincs Ornniiirk, Maiisin. Grupe
Alameda Bom Pastor, 91, Campina admoinn S Jure rjErrir r r H l ,- de Conta::. Aoisul
CEP 83015-140, São José cios Pinhais, PR tíneiá
Tel.:(41) 2101-0100 — Fax(41) 2101-0101
diretoria@diamante.com.br
mrw.diamante.com.br

Transportes Gabardo Ltda. Sr:mio Gabardo. (dir.- ores.), Arlinco Blarr- 8 352 Sudeste, Sul, Verrelíes Omnilink Próprio
Rua Vitor Valpírio, 715, Anchieta covirp Idir. user. ocorri) Leo Marcon (dir. Nordeste, Norte.
CEP 90200-230, Porto Alegre, RS adm. e rinni Centro-Oeste
Tel.:(51) 3373-3000 — Fax: (51(3373-3002
gabardo@transgabardo.com.br
www.transgabardo.com.br

Transportes Grecco Ltda. Jose Oarlíts T. orcur ésócirtenir.), °nulo O 280 Sair 'e. Sal. Cérea seri ri oranel, Hmotraíse GR ConsJ t
Av. João Ramalho, 1504 Praça, São Vicente Renerto Cumpro lir ernral), éocrrea Carla , N ••• • • o erodutox sensivers Omoirns
CEP 09371-520, Mauá, SP 1-,11dI1Cre2 rum.r. °tad r• Santcs ldir :1v Geri_ . ri Piro.,
Tel.:(11) 4512-6000 — Fax: (11) 4512-2058 iper.). José Polterin 1 eardini otir rin
alernandez@greccoltda.corn.br
wvwv.greccoltda.com.br

Transportes Imediato Ltda. Roberto Zamorr (dir. pres.), Rabona Zamber 10 900 Sudeste, S u l , Carga soca e eranel, excep- C o n tro I s at, Próprio
Rua Augusto Bianchi, 366, Lagoinha Jr.(dir. IderrITI. com.), Eirado Zampini npeO, Centro-Oeste cionais ou Individuais, fri- Carrier Web
CEP 14095-140, Ribeirão Preto, SP Humberto Zampini (dif. tir ) gorífica, isotérmica ou refri-
Tel.:(16) 2102.9199 - Fax:(16) 2102.9193 geraria, produtos sensíveis
eduardo@transportesimediato.com.br
www.transportesimediato.com.br

Transportes Mauá Ltda. lo Il I\ • IJS rr- Jr-rdr eta ria ísiello 2 Surieste.Sul Cai Juiorfris ou indi- OrlínSaf Ramoary
Av. das Indústrias, 795, Anchieta prí ut rrert sensiveis
CEP 90200-290, Porto Alegre, RS
Tel.: (51)3371-1306 - Fax:(51)3371-1306
comercial@transportesmaua.com.hr
www.transportesrnaua.com.hr

Transportes Toniato Ltda. Jose Marciano oe Oliveira (cri mii. r, Antre- 1.100 Sudeste, SIII, Carga geral, líquicia, quimo:as Autotrao, NGO
Rod. Pres. Getúlio Vargas, 175, Monte Crist), rio Tender° do Oliveira -ries. lir - Centro-Oeste e petroquímicas. contei Ornnilink,
CEP 27340-310, Barra Mansa, RJ cunha
ranha r„dir.), OLII/ Carlos S. E'.,.:.:v • :er. neren, bobinas Control Loa
Tel.:(11) 3478-0810 — Fax: (11) 3478-0802
comercial.spa@toniato.com.br
www.toniato.com

1 38 Anil' -.100,: TI
COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGADO
FIXO
VEICULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA IDADE (Quantidade e
MÉDIA OTAL MARCA idade média)

250 Fiai 3 3 20 30.917.449 11.079.381 1.700 4.000 1.305.108 Cia. Sid. de Tubarão, Saint
Ford 21 6 Gobain, Votorantim Metais, Cia.
MOR 27 Sic1. Nacional, Confab
Scania 10
VW 33
Volvo 6

345 Fiat 1 5 836 Bertolini 100 051 61.983.402 2.903.833 2.552 3721 1.868.941
Scania 95 6
VW 4

279 Ford 30 4 290 Facchini 12 19.129.250 10.447.215 1.568 2.500 2.173.645 Rhodia, Spal Coca-Cola, Descri,
Volvo 70 Krone 21 Basf, Akzo
Liess 28
Bandos 17
Unicarr 10
Outros 12

146 Beco 1 5 1 73 Lishalm 7 6.112.000 2.440.000 426 388 123.000


MBB 30 Niju 85
Scania 61 Randon 8
VW 1
Volvo 7

449 MBB 34 3 480 Facchini 26 300 72.493.519 8.059.480 1.488 4.733 2.383.640 Vale, Rio de Janeiro Refrescos,
Scania 58 Ranclon 74 14 Arcelor Mittal, V&M, Braskem

14 Volvo 8 1 40 A Guerra 25 35 9.280.000 1.585.000 150 280 130.000


Ford 49 Facchlni 50 4
Honda 2 Randon 25
Mi BE 1
Scama 10
VW 38

264 GM 11 5 355 Dambroz 25 71 21.858.612 8.644.807 1.700 858 Hyundai Montadora, Troller do
MOR 41 Três Eixos 75 5 Brasil, Geles Logística Peugeot,
VW 21 Volksvvagen Internacional
Volvo 27

80 Ford 8 8 101 A. Guerra 11 203 2.485.551 1.260.136 333 298 759.990.793 Cebrace Vidros Planos, Cluaitor
'vaco 2 Facchini 46 5 Petroquímica, Chevron Oronite,
MBB 10 Lanendorf 5 Saint-Gobain Vidros, Cosioa Cia
VW 65 Kronorte 2 Siderúrgica Paulista
Volvo 15 Orthaus 9
Randon 27

289 Ford 15 3 114 Noma 4 7 18.000.000 n.i. 500 900 Unilever, Ambev, Wal-Mart
MBB 41 Pandos 36
Scania 29 Facchini 50
VW 15 Rodofort 10

18 Fias 7 5 11 Carbus 73 855.000 145.000 20 30 150.000 Bradesco, Barinsul, Ericsson, CP


MBB 2 Randon 27 Eletrônica, Secretaria da Receita
Scania 6 Federal
VW 85
Volvo 5

279 Fiat 6 7 1 41 A. Guerra 4 8 17.089.744 4.156.175 600 750 487.977 Basf, Dupont, Bayer, Syngenta,
MOR 61 Cotin 4 2 Ciba
VW 33 Facchini 25
Verei 18
Pandos 37
Outros 12

ANIJAW DO I RANSPORTE DE CARGAS 2009


l 1 39
Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
FILIAIS
EMPRESA DIRETORIA próprias N° ONDE TIPO DECARGA RASTREAMENTO GER.DE RISCO
eIvan- FUNC. OPERA
queadas

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140
COMPOSIÇÃO DA FROTA PRÓPRIA AGREGADO
RXO
VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPLEMENTOS
PRINCIPAIS CLIENTES
TOTAL MARCA I ADE OTAL MARCA (Quantidade e
MÉDIA idade média)

346 1E0 lderol 131 15.643.000 4.865.929 421 1.040 555.144 John Deere, Syngenta Proteção,
Kriffria 8 Parmalat, Fundimisa, Ferramentas
1
Noma 18 Gorais
61
"13 Pandon 70
Recrpsul
Outros 3
55 A. &ima 35 2488.680 650.000 15 62 125 967 Schaefler, Calhou), Maios,
5
80 o Philiras do Brasil, Per-rural Electric.
litanfrch 15 BiosiMetica Farmacêutica

26 4 8 A. Guerra 12 12 1.200.00 384.000 42 67 33.854 Volvo do Brasil Verculos,


E Pedertractor Ind. e Com. de Peças
r rard 5 Clark 50 7
HECIIiili 13 e Servicos, AB Brasil Ind. e Com.
Icerro 24
Prove 13 de Alimentos, Trident Indústria de
61136 33
22 Nuca 12 Precisão, Cartonagem Salinas
VI,/
Ccifros 6
2 CUO A. Guerra 30 350 1.950.000 36.000.000 1.500 2.700 972.299.056 Si Jos Klabin, Grupo Braskem,
500 Fra 1
Frozchini 8 Eucatex, Celulose Iram/ Nexans do
k.Liki 10
Pororom 60 Brasil
F

54 Banano á' 80 550.000 1.200.000 260 700 96.000 Fribo , Perdigão, Batavo, Danone,
80 MPB 1115
Boreal 17 5 Bertrn
Facchini 18
HC 18
Recrusul 41

6 45 Gol» 4.403.544 2.011.778 334 600 175.512 Petrobras Distribuidora, Petróleo


53 Ford fl 51
s,ersl Bfasrleiro, Tamasa Engenharia
ceco 3 11
3188 47 lituestr 38

5 3 Bertolinr 100 310.000 52.000 14 14 599 Banco Braciesco, Santrsta,


/ Frui 2 Textil, Mtel, Empresa Folha
Ivecra 15
IV1B B 74
8
V[11', ;3 7

1 31 A. Grzfrnia 72 5.216.150 1 413.591 240 480 Rhorlia, Bosch, Banflag.


34 MBEr 4 E
Facchni 15 7 Mercedes-Benz, Wahco Freios
VAI 5
Iderol 3
Pandorn 58
Pah:cole 13
Rodolinea 10

1 i5 A. Guerra 50 10.505 046 3.333.423 200 200 500.000 si.


/0 'Kat 12 5 26
Ford 75 Facchirar 5 10
MB 8 36 Krone 16
Scania 8 R211(1011 8
\off; 19 Facchini 50
Linshalrin 50

24 10 580 1.300.000 280 000 54 40.000 Nortel Suprimentos Industr Í


380 Perriambucanas.corn, AGV
5 • a 17
Logistica. Frigelar Comércio e
Distribuição, Cuirrarca Amparo -
V r 3.3 Produtos Ypé
M
20

2 1028 A. Guerra 5 221 153.002.842 7.897.000 10.150 11.670 31.232.537 Cia. Vale do Rio Doce, Aracruz
3.055 Fiar 24 Celulose, Samarco Mineração,
3M 5 Falfchini 53 5
FNV 2 Petróleo Brasileiro - Petrohras,
MBB 18 Arcelor Mitra! Tubarão - CST
Renatit 5 Rancion 32
Toyofa 18 Rosseti 2
VVV 30 Outros 5

V'JUARIC)
, ISANSPOR" - DEC -(2AS 20:i9 141
Anuário do Transporte de
Carga 20091 LOG ÍSTI CA

Operadores refazem planos


e adotam novas posturas

epois de dois anos recordes do ano passado. O crescimento previsto


no setor de logística brasi- para 2009 só deverá ocorrer no segundo
leiro, a crise financeira inter- semestre do ano.
nacional derrubou a escala- O vendaval que assolou o mundo em
da na movimentação de car- setembro do ano passado, quando o ban-
gas internacionais, princi- co Lehman Brothers foi a pique e desnu-
palmente commodities mine- dou a recessão econômica nos Estados
rais e agrícolas, e freou o Unidos, chegou rápido e pôs por terra as
transporte doméstico de previsões para 2009. De acordo com o di-
~=~ bens duráveis como automó- retor de vendas da Araçatuba, Geraldo
veis. Os seis primeiros meses de 2009 Corrêa, a previsão de crescimento para
estão sendo apontados por operadores 2009, feita em setembro do ano passado,
logísticos e transportadores como urr orá- era de 24% e agora está em 7,3%. Nos
culo para saber qual será a extensão do últimos três anos, o crescimento anual da
estrago, como e quando deverá haver uma Geraldo Corrêa: previsão de crescimento empresa foi de 16%, 18% e 19%, respec-
foi revista para 7,3% neste ano
recuperação no cenário brasileiro. Nem tivamente e 2009 deveria manter a esca-
todos os setores se mostram tão apreen- vista e os empresários estão em busca de lada dos dois dígitos não fosse a crise fi-
sivos e em alguns casos, como ode carga oportunidades para driblar a crise e ten- nanceira internacional. Em 2008, o fato-
fracionada, o volume transportado e o tar uma virada favorável. Na Expresso ramento da Araçatuba foi de R$ 292 mi-
faturamento aumentaram no primeiro tri- Araçatuba, em janeiro e fevereiro deste lhões e para este ano a previsão é de fa-
mestre do ano por conta de mudanças no ano a queda no faturamento foi de 7,5% turar RS 313 milhões.
padrão de consumo que favorecem a mo- em relação ao primeiro bimestre do ano Segundo Corrêa, a empresa com a ado-
vimentação de cargas menores, como ele- passado, e se tornou a maior em dois ção de medidas anticrise pelo governo fe-
trodomésticos, em relação ao de produ- meses seguidos nos últimos 15 anos, se- deral, como a redução do Imposto sobre
tos como carros, por exemplo. gundo o diretor-geral da empresa, Produtos Industrializados (IO) para os au-
No principal motor da logística brasi- Oswaldo Castro Júnior. A nuvem negra, tomóveis já mostrou sinais nos negócios
leira, os caminhões, a queda nas vendas no entanto, mostrou sinais de dissipação da empresa, que transporta autopeças para
está fazendo a fila de espera dos dois úl- em março e a empresa teve um cresci- montadoras de veículos. Ele afirma que
timos anos desaparecer como num passe mento de 10% em relação ao mesmo mês outros setores onde a empresa atua e que
de mágica. Na Volkswagen Caminhões,o de 2009, afirma Castro Júnior. No primei- foram afetados rapidamente pela crise,
resultado das vendas nos três primeiros ro trimestre de 2009, o faturamento da como o calçadista, também estão mostran-
meses do ano ficou 76,2% menor que no Araçatuba ficou 3,5% menor do que o re- do sinais de recuperação ao procurarem
mesmo período do ano passado. Diante gistrado entre janeiro e março de 2008 e vender no mercado interno seus produtos
deste cenário, a maioria dos índices de para o semestre a expectativa é igualar que eram direcionados para o mercado
crescimento previstos para 2009 foi re- em 2009 o resultado no mesmo período externo. Além das revisões nos planos para

142 DC TRA.DSPODEE DE P. • E 2CEDE


2009, a ordem na empresa é não falar em ses do bloco econômico sul-americano.
crise. "Só falamos em trabalhar", afirma o Becker afirma que o cenário para as cer-
diretor de vendas. Segundo Corrêa, entre ca de 600 transportadoras brasileiras que
as medidas adotadas para enfrentar a si- atuam no mercado do Mercosul foi afetado
tuação, está a ficlelizaçao dos clientes com pela crise financeira internacional e pela
aperfeiçoamento de serviços, processos e deterioração na economia da Argentina,
o aumento da proximidade. Para 2009, a principal parceiro no comércio do Brasil com
empresa prevê investimento de RS 5,5 mi- o bloco. "Em 2009, nossa expectativa é
lhões em renovação da frota, treinamento que o volume de cargas no comércio entre
de funcionários, promoções para clientes e os países do Mercosul corresponda a 80°/0
prospecção de novos negócios. Diferente do que foi transportado no ano passado",
de outras grandes empresas do setor ro- afirma o vice-presidente da ABA. O ano
doviário nacional, a Araçatuba não recor- passado vai deixar saudades para o setor
reu ao corte de funcionários para enxugar de transporte internacional. Segundo
os gastos, afirma Corrêa. "Cortamos os bô- Becker, em 2008 houve um aumento de
nus, mas não demitimos ninguém". Renato Salgueiro: integração de 23% na participação das transportadoras
operações contribui para reduzir custos
Um dos primeiros e mais afetados seto- brasileiras que atuam no comércio inter-
res da logística global foi o transporte barcações em rotas que atendiam o Bra- nacional entre os países do Mercosul. A
marítimo e os reflexos nos transportado- sil, ficou com apenas uma no período mais expectativa da associação é que somente
res nacionais, principalmente no caso de crítico da crise, atualmente está com duas em março de 2010 deverão ser retomados
commodities minerais e agrícolas, foi ime- embarcações em operação e mantém a os índices registrados no ano passado na
diato. O valor da taxa de frete marítimo expectativa de retomar a terceira até o movimentação de cargas entre para os
em carga seca na rota entre a Ásia e a final do ano. No caso brasileiro, o trans- transportadores internacionais.
costa leste da América Latina, por exem- porte de produtos que saem ou chegam O movimento nas estradas paulistas
plo chegou a cair 80% entre agosto do pelos portos nacionais é feito majorita- também mostra um arrefecimento desde
ano passado e março de 2009. O frete de riamente por caminhões, o que faz com o estopim da crise financeira internacio-
um TEU (contêiner de 20 pés) entre os que as oscilações no mercado marítimo o nal. Segundo o secretário dos Transpor-
portos de Ningbo, na China, e de Santos atinjam como ondas ou tsunamis, confor- tes do Estado de São Paulo, Mauro Arce,
ou do Rio de Janeiro estava em USO 2.450 me sua intensidade. A crise financeira atin- houve quedas no movimento de pedágio
no ano passado na empresa Iro-Log e bai- giu em cheio também o transporte terres- nas principais rodovias paulistas. úni-
xou para USS 425 em março, com expec- tre entre o Brasil e seus parceiros do Mer- ca que teve aumento foi a Castelo Branco
tativa de retomada de parte do valor per- cosul (Argentina, Paraguai e Uruguai), prin- (principal ligação entre a Região Metro-
dido para a crise no mês de abril, quando cipalmente a Argentina. Segundo o vice- politana de São Paulo e o Oeste paulista)
as taxas deverão fechar entre USO 1.300 presidente da Associação Brasileira de por causa do escoamento da safra", afir-
US$ 1.400 por TEU. Transportadores Internacionais (ABTI), ma o secretário. Segundo ele, a expecta-
De acordo com o diretor da Safmarine José Carlos Becker, a expectativa é que o tiva é que os índices de retomada no trá-
para o mercado brasileiro, Manoel Go- primeiro semestre de 2009 registre uma fego das rodovias paulistas só ocorram a
mes, a empresa chegou a ter quatro em- queda de 30% no transporte entre os paí- partir do segundo semestre deste ano.

Área Total: 15.663m2


Área de Armazenagem: 6.000m2
Sistema de Gerenciamento por GPRS: 24 horas DEX LOGI-
OPERADOR LOGÍSTICO
Fone/fax: 11.4612.5050
Localização estratégica junto ao Rodoanel com
acesso aos estados de MG, RJ,PR,
aeroportos de Guarulhos
e Campinas, Vale do Paraíba e interior SP sem
necessidade de passar pelas marginais
Anuário do Transporte de
Carga 20091 LOGÍSTICA

Para ele, este momento de queda no tra- ta diariamente


fego das rodovias é ideal para investimen- cerca de 3 mil itens
tos em infraestrutura. "Tem-se que apro- para a Livraria Sa-
veitar o movimento menor nas estradas raiva e faz o servi-
para fazer os investimentos que vão ga- ço Vip e de reversa
rantir uma infraestrutura adequada na da B2VV, que con-
retomada dos índices de crescimento que grega o comércio
o transporte vinha registrando até o final ponto.com das Lo-
A sua encomenda na 1' Classe
do ano passado'', afirma Arce. jas Americanas, do
site Submarino e
Bonança em meio a tempestade — do Shoptime, além
Para a JadLog, uma das caçulas entre as de atender a Per-
grandes do setor de carga fracionada na- nam bu ca nas,com Ronan Hudson: aumento de carga fracionada sustenta previsões
cional, o céu é de brigadeiro em meio ao Ele também afirma que a JadLog é a prin- te deste cenário.
horizonte de crise. Com cinco anos de atu- cipal prestadora de serviços de transpor- Segundo Salgueiro, a joinr venture en-
ação, a empresa teve um faturamento de te rodoviário para a TAM e para a Gol. tre os dois grupos surgiu da necessidade
RS 60 milhões no ano passado (120% a Diante do horizonte favorável e do aumen- de integração por parte de clientes co-
mais que o registrado em 2007) e espera to da demanda, a empresa está investin- muns às duas empresas e coincidiu com o
faturar este ano 80% a mais. Com um do neste ano RS 5 milhões para ampliar período em que a crise financeira in:er-
sistema de franqueados que abrange toda sua frota terrestre. Segundo Hudson, se- nacional tomou vulto. O baque no merca-
a região brasileira (capitais e grandes ci- rão RS 2 milhões para a compra de dez do afetou os negócios da Mirassol, que
dades), a JadLog prevê aumentar das atu- caminhões e o restante para a aquisição teve queda de 30% no auge dos reflexos
ais 322 franquias registradas no em mar- de 100 veículos leves (utilitários e vans). no transporte rodoviário, mas já tem de-
ço 2009 para 410 unidades até o final do Outros USE 4,4 milhões serão destinados monstracio sinais de recuperação. Segun-
ano. A empresa é a segunda maior em à compra de duas aeronaves Caravan (ca- do Salgueiro, a previsão de investimento
unidades de franquias no segmento de ne- pacidade para 1,5 tonelada cada) e USS na nova empresa é de ES 150 milhões na
gócios, serviços e conveniência na Asso- 3,5 milhões em um avião ATE 42, com ca- construção e estruturação de armazena-
ciação Brasileira de Franquias (ABE). pacidade de carga de 5 toneladas. A frota gem, centros de distribuição, tecnologia,
Para o diretor da empresa, Ronan atual é de 26 aviões (1,5 tonelada cada), aumento e renovação de frota e de equi-
Hudson, entre os fatores que sustentam 200 caminhões e carretas e 800 utilitá- pamentos para movimentação de carga.
as previsões da JadLog estão o aumento rios, além dos 600 veículos de seus fran- A joint venture terá uma frota de 910
no volume de carga fracionada transpor- queados. veículos de transporte rodoviário e 400
tada. Segundo ele, no primeiro trimestre empilhadeiras para movimentação de car-
de 2009 houve um aumento de 97,8% em Parceria — Outra empresa que aposta em gas internas. A previsão de faturamento
relação ao mesmo período do ano passa- crescimento em meio à crise é a joint para 2012 é de R$ 500 milhões.
do e a própria crise financeira é apontada venture firmada em meados do ano passa- De acordo com o diretor comercial da
como um dos fatores. "As pessoas dei- do entre a Expresso Mirassol e a LSI Logís- LSI, Adolfo Pimentel Filho, o mercado está
xam de comprar um carro por causa da tica. A Mirassol atua em todo o país e a em busca de soluções integradas de
crise e, em vez disso, resolvem trocar a região Sudeste responde por cerca de 60% logística e o foco é cada vez mais dire-
televisão, por exemplo ou reformar o car- do volume transportado. A LSI, do grupo cionado para a profissionalização, e esta
ro e, assim, acabam movimentando o mer- Manserv, é especializada em logística in- é a proposta da joint venture. O aumento
cado de autopeças, que usa a carga fracio- terna com foco em projetos dedicados às na procura por terceirização dos serviços
nada ", afirma ele. Além deste efeito dire- necessidades dos clientes (90% de seus de logística, tanto interna como externa,
to da crise econômica, a JadLog também negócios). Segundo Renato Salgueiro, di- prevê um cenário de crescimento para a
tem aumentado sua participação em filões retor comercial e representante da quarta nova empresa e robustez para os dois gru-
com alto potencial de crescimento no mer- geração no comando da Mirasse', uma das pos diante de Lima possível corrida pre-
cado, como a logística reversa e comércio necessidades atuais do mercado é a redu- datória de grandes multinacionais no mer-
eletrônico. ção de custos e a integração das opera- cado brasileiro, apostam os diretores da
Segundo Hudson, a empresa transpor- ções internas e externas é um trunfo dian- joint venture.

111
Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE OPERADORES LOGÍSTICOS' ÍNDICE

ARMAZENAGEM ir 1,11
Multioodais, Total 1 ormstics Armazem Geral, pio- ia Manso Transporta Grecs UPS no Brasil Ee-
Abrange Coarmiga, AGE So Logotipo, .e.GV Lratistica, Trans:11de TraospoDes Ficat.rr - Grupo LC oa, Erans mess'eS E nn
ezaiream Artio.n Armazéns Gerais, Armavele portadora Itanode, Iran por• ..: • • ., Ultracarazi Opera-
Afaheanlla Serais tlale Pararkstr. Arma,zoins Gerain poes Luitsticas e Partici; • • Ui do Brasil Remessas GESTÃO INTEGRADA DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS
C() 'Atriga, (Arinazens Corais raltroirciir, Blirceo Lí. Expressas, Lindas-c Logística Indostrial. Atmanco I . • 1, AtcrE I I --ás: eiPV Logotipo,
Bemol( Hipismo:1, Brasilienne T• .• Arali• C irais, Arsotavale Ar-
AriPezians Gerais, Celotoi I ogistiga Learisi te, DISTRIBUIÇÃO riam GinalsCriminhiat
Express Mtansia Companhia S Ate Adrarate Logistima„AGE SM I ogistion., ASO Lormstica, Ai• ) ) Bilrar lu al regintica, Hatisilieriar
Conse I Logietica ti. •i A. Et o L0(.1 - Operador Aorgeani AILP1S Arl-nazúu Sereis. ArlíneValle Ar- Caroc morim :íaníaFaH
• iaa e Anfin7enn iSi Cíln,flihn
Lortist,co, Dialog I iglistri • 11 c Empresa BrasiMire dre mE:zent( Gorais Vale íln Parít(tm, ArmíLzons Gerais ColumPra, COleeiiinaa Caan?hCla har ir il a:manca a
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Macau Meat, NHE Log. ) r. Irmisp. e Serv. Norloy Expresso Neromureno, Grid ArrnaMes I_GgIStEee. e DETII- Bras I, Kerya Transporte e Loa stam (roo Enot Eashign As
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Logistica, TrAeloy Loçjíst ce, Tora Lograt cri Arma7ons e Tor- Integra(' s• 1 tistats çio Bms•I, Prippipadr Operetiar Transigirmo, Sala Transpinites Airmizenaciens SEflenkal
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Trarlsiate Transpories Rodoixiaricis - Guiso° LC Log, Tains- 90'd (le Transpores Rorlovallins, Rodoviário Imrslaueno, Logística, Taraal I ocrusncLi -exima l'• . - n Logott Tircelort
tnortaçiom BohnoX, Transportadora Itanorte, Minsocittadm Satla Transportes e Arinezenagems. SchenXer do Brasil -M II cos-uca, fora Lorilist ma 2.1A : an, a Terminais
Traosmiro, Transporte Ca-eaen. Urtrapargo Operações portos loterracionais.Sete Estradas Logistipa,TemelLorTistics. MulLimodars, ratai eogistrcs Ar .7aEP TranSEne
Logotipos e ParticipaçOes, UPS rto Brasil Hemessas Ex- Gemap Logistica. Timeloa LorTca, Turt-.1 I crestam ,Ar- ir uru 11(idevi,or io - Grupo LC ' 1 ,r spoi mamo
pressas, Usifast Loaistrra maztals õ Terminais Multiniodais, Transhite Transportes Pc Belmok, Trarspormilora e:morte, r1 . Transit-gozo
III i Ir ti LC xoçj, Transportadora Belm, Transpor-La- Tmosporto Monco, Urnecara (Lt• Tini as o Par-
AUTOMAÇÃO/ CÓDIGO DE BARRAS droo Itaiente, Transportadum Trai si' Iranst, r • • Grepcu, t IBMS ora Brasil fast
Algar.ge Loiaistira, Argos Armazons Gerais, Airoavare U rinr.aLoo Ciperações Logisticas e Par- , erst Logistica migistriar
mazens Gerais Vare Llo Parame, Bergeo Logrstica, Bnispostes Loriistiria Insiastria
Transigir-MS Urgentes, Bridger Transportes C AOrnazens Ge TRANSPORTE
mis, Calmai Express Imansp. Urgontes. Contipargua Sudes- EMBALAGENS A'íín-en(je ragisi rum ACOLt Legou- ma. .Arldrocall L t stica,
te. Gialim Logistme, Emalara Armazeris (gerais r ogist-ca, Abrange Tom:Mirem AIAS Latiíst-ca, Aryos Ar" .ia Gerais, Azi.jos Anna:rins Gerais, Armavaliti .Armrizeris Gerais VizTe
Embage Empresa &aliena de Arainïáiss oi ri Empi ei-ea De Armavale Armazomis Gereis Vale do Paraíba. Bernex do Perailm, .ernierims Gerais Cal(TnIiin, Aroaezons Germain
Traesportes Atlas, Tad Logística, temiam Rtatie do arara. Logist r 1 Bruoei Traesporles e Anna7éPía EaranS, Mi uru 3( • LOCliSH-a, Berinoto Lintaistior, Bramir ense
NILLF Log. Asmassor. hartsp. e Sera; . Rodovia. in Transigiu-lá, EarheSS ir li Uhç]ellteS, COMpanhia Sudeste, Dex I og - Cargo, : j• . i . •,jaortnitt tircrentos, Brucar Transpor-
lotai Logistics Armazém Gorar Opeurclor Lomstico, LBA - EmpreSa Brasi eira de (es ..Mmt.z.. too.t.r.o, Carvallo( Consulloria e Comerciei
ArmaZertamento, Getco Logistica Bras, , Sok: Armazens Trartspotte., a. • (.1 Traisprattis Entirnarianals. Celoto
CONTROLE DE ESTOQUES Loyoto:o e Distriheição, Kaloen Natio elo Brasil, NBF Loy Logintica e Imeasportõ, Central a, ia Urgernes,
,Ahrange Lomisticae AGS Sul LoireistIcat, AIA. Logistipa, Assessor Transe. e Servs Norle)jt Nordihe Looistote Inte- Cesa, Coniparzhia Sticleste, Consail Lr-tossi:ata e Ilintribui-
Logist i Argos Armazens Gerars, Arinavalc grada Principado Operador- Logístico, Emir-A,' a rio traio Ehamag Areaazens Gerais 1 cirristipçr, Lmotesa de
tornezens Co-uars 'ia e do PErrítioa, Ainglzéris Gemas lransbueno, Target Lotristics, Total Logistics Armazern Transpornes Eaata dransporte i (Si Fonres-
Mommolu, E caL r t 3rnr,ni Ltanspartes Arroarens IJIIracargo Operaçoes rogisticdS e Prmticiptições. so Nepomucone, Getíto Logística Brasil, Grom Transpor-
Gemis, Carvallo: ConsmItoria Cramerc -Transporte. te e Logística, GTS Ltigistics..lod L,maistiga Ir me. Natie
Ceorme Lorrastica e Transporte, Cri til Lm:imas Trama" Ur-- GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTO ma di Kenvír Transporto) e Locionicr• L. i• r • Fashom
apoios, Cem], Companhia SLIcleln, Consoai Loyist pa e Abrange Logística, AGE Sal Logistica, AGV I ogística, Amos Armazem Moei, Loa Frro Logística, Til agl. • i I_ estica
Distribuiçao, Dialug Loaistice, ABA - irrnpresa Brasileira AreRIZais Gerais, Ai ia, Armazons Gera - s Vale do Integraria folarimit Loa W Giebal Lt ..L1- L.• LI. Asses-
tio Aprazer-leniente, EnlIne".1 ArnhineilS Demo voyistoca, Baralha, Armazéns GerarS 0 i E a Armazions Gerais sor. Transe. e Serv.. Norlort Neta • I :ice te .a,
Embacio Empresa Ermiana do Armazees rir, ai kixairele, Bernex Logíst,ca, Bolsiliense Cargo, Erucar Iraras PeoMe. Logistrce rio Brasil, Prior • a: Cr-Ler:mata torro-eco,
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Tad Frio 1 riaístim-1, Al,ur l.toat NBF I aq. Logistigo, DIerog Logística, Ebamag ri az Gerais pcoms Int--riac - orials, Scan Estraíms Lopistice, Target
irar-ima. e Serv Norteio Nour - be Logezripa integr,H1d,Pb1 Logintipa, Ernoresa de transporms Atlas, EXela Transporte neistii c. orno Gesíao Sag stgal, Timor -gr Logotipo Tora
LOgiS., CS[I n Brasi l . Principado Operador Logístico, B 1] deo Logistica, Dego-) Logística Brasil, Kamera Notar (lo Bri Lix
og t .1 ns e lei mineis Multin•mclaM, Trarscase
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tes Rodoviários. Rodoviário Transhuerm. Sada Transpor- Eapitlan Corneta ogistir.a e Transporte, Rodroviario toma BelmelL, Tmosportallorry) importe,
tes e Armazenagens, Srmieriker cl() Dragar Tierstgartes 111 THinsrmerre, SThenker do Brasil transportes Inter-nacionais, Trar . - 1 Ira-moer°, Trans I' Grepnci, Ultramar-go
to-nacionais, Sem Estiadas rogam:rpm Tçlotet Lipaistics. Sete Estradas Logistica, Bugra LOstis,jr Tegma Cestão Or • • ss Par roa. UPS do Etasil He-
Tegrne Gestão Loaística, Tora, Loja:mica Armí-mans e Logo:Opa, -Emproo sogísticet Trarisroortaeora Belmok, tramo m( • .s• .ir LaiT • Ind. ,trial.

(inter ) • tSt -P 145


Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE OPERADORES LOGÍSTICOS

Abrange Logística Percival Margato Júll1Of (pres.), 120.500 3 1.350 Catemiliar do Brasil,
Bua Guerino Lubiani, 461, V. Verde Du'cineia Aplubiano Margato (dir. Votorantim Celuose e Papel,
CEP 13420-850, Piracicaba, SP fin.), Jose de Abico Filho (dir. fin.), Prysrnian Energ. Cabos e
Tel.,(19) 2106-8100 - Fax: 1191 2106-8100 Marcelo Foliado'. Murta )dir. geral), Sistema, Ambev,
abrange©Jabrange.com.br Gustavo S. Ribeiro (ger de log Johnson&Johnson
www.abrange.com.br

AGR Sul Logística Ltda. Eitamar Salvador) (pres.), Estevio 84 000 8 230 Wal-Mart, Suzano Gordas,
Estr. RS 118, km 11, rè 12.760, Jcl. Bethcnia Caio Salvador: (dir. fin.), João Polo Films Três Portos
CEP 94970-850, Cachoeirinha, RS Henrique Facchini (dir. planej.), Luís
Tel.151) 3042-2000 — Fax,(51) 3042-8424 Alberto Custa (ger. com.)
comerciaMagr-rodasul.com.br
vvww.agorodasul.com.br

AGV Logística S.A. Vasco Carvalho Oliveira Neto likrosT, 428.000 32 1.660 Banco itaú, Pfizer, Inteivet
Rua Edgar Marchiori, 250, Distr. Inclust-ial, Mauricio Pires Moita (dir.), Cunhar- Schering, Perfetti Vali Mele,
CEP 13280-000, Vinhedo, SP " me T Azevedo (dir.", Jalaértem de Diageo
Tel. 119) 3876-9000 — Fax: (19) 3876-9007 Souza Campos Jr. (dir.)
agvgagv.com br
www.agologistica.com.br

Andreani Logística Ltda. Juan DiedMian (Ger. Geral), RklY 30.000 4 250
Via Anhanguera, km 15, Condomínio CLA, Cola ',Ger. Com.), Gustavo Simo-
Galpão 150 16, Pirituba, nelli (Ger Adm.)
CEP 05112-000, São Paulo, SP
Tel.,(11) 3515-8200 — Fax (11) 3521-2030
comercial.spCandreani.com.br
wviwandreari.com.br

Armavale Arm. Gerais V. do Paraíba LIcla. Benedicto Bueno (pres.), José 56 000 6 131 Henkel Rhodia Brasil, 3M
Av. Getúlio Dorneles Vargas, 3040, Jd. leite Roberto BLIeE10 (dir. exec.), Regiane do Brasil, Cheminova do
CEP 12305-010, Jacareí, SP Bueno (dir. fin.), Luis Antonio Brasil, Solada Brasil
Tel.412) 3955-1100 —Fax412) 3955-1112 Buxos. (dir. com.), Renata Bueno (div
comercial@transhueno.com.br de qual. e RH),
www.buenogrupo.com.br

Armazéns Gerais Columbia S.A. Nivaldo Tuba (pres.), Rodrigo Semi° 525.000 20 1.600 Light, Mattel, Lanxess,
Av. Tamboré, 1440, Alphaville (dir.), Rubens Asam (dir.), Pariu Rockwell, Adidas
CEP 06450-000, Barueri, SP Tieppo (dir.)
Te).: (11) 3305-9999 - Fax: (11) 3305-9777
rnarketing©columbia.com.br
www.columbia.com.br

Armazéns Gerais Murundu Ltda. Raul Weireck de Castro (Presiden- 50.000 7 350 HSBC, Banco itaú, Nasa -
Rua Pedro Ernesto, 120, 3 Andar, Gamboa te), Octavio Muniu (Diretor), Manara Açúcar União, Café Bom Dia
CEP 20220-350, Rio de Janeiro, RJ dos Santos Werneck de Castro (V:ce
1e1.421) 2107-6000 — Fax: (21) 2107-6019 presidente)
mariana@agmlogistica.com.br
www.agmlogistisa.com.br

Armazéns Gerais Murundu Ltda. Raul Werneck cle Castro (pres.(, 78.000 9 420 Banco itau, BR Distribuidora,
Rua Pedro Ernesto, 120, 3 Andar, Gamboa Octavio Muifiz (dir.), Mariana cios Shell, Gafisa HSBC, Banco
CEP 20220-350, Rio de Janeiro, RJ Santos Werneck cie Cascro (vice- Itaú, Nasa - Açúcar União,
Tel.421) 2107-60130 — Fax: (21) 2107-6C19 pies.) Café Bom Dia
marianaTJJagmlogistica.com_br
www.agmlogistica.com.br

Bemex Logística Ltda. Douglas Fernando C. Tessitore (dir. 43.000 5 340 Sociedade Michelin de
Rua Argentina, 130, antigo 180, Vila Erdres, com.), Jogo Luiz do Valia Nogueira Participações, Harley
CEP 07643-020, Guarulhos, SP Filho (dir. adm.) Davidson, LP Displays Brasil.
Tel. (11) 2114-3940 - Fax: (11) 2421-4136 Electrolux da A.mazônia,
comercial@bemex.com.br Visteon Amazonas
www.bernex.com.br

Binotto S.A. Logística Transporte e Emilio Binotto (dir. pres.), Elisabeth 98 828 1 2 293 Satipel Florestal, Kimberly
Distribuição Binotto Bazzo (dir adm. fin.), Edilson Clark Brasil , Duratex,
Rua José Marques Prata, 100, Cumbica Sérgio Binotto (dir. transe), Djalma Air Liquide cio Brasil
CEP 07034-090, Guarulhos, SP Miranda (dir. com.)
Telefax... (49) 3221-1800

Brasiliense Cargo Ltda. Jorge Lobarinhas (dir.), Fábio 10.000 2 150 Sabic Piastes, PPG Tintas,
Av. Mercedes Benz, 170, Distrito Industriai Tavares (dir.), Fernando Tavares (dir.) Bayer, Motorola, ZF do
CEP 13054-750, Campinas, SP Brasil
Tel.: (19) 2102-4900 - Fax: (19) 2102-4510
cargo©brasiliense.com.br
■Jvww brasi)iensecargo.com.br

146 I 30 T9 30<EPORTE DE EE .'EPC00.. 2009


Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE OPERADORES LOGÍSTICOS

Braspress Transportes Urgentes Crubatan Neles.] (Mr. pies.), Milton 450.000 82 3.759
Rua Cel.Marques Ribeiro.. 225 R, V. Guilherme Dometigues Peffi Ide. vice-ores.), LUIZ
CEP 02058-050, Sao Paulo, SP Carles Lopes IEEE oper.), Gffseppe
Telefax liii 2188-9000 Cr-cultua (dir. mim • G iegeppe
denise.imiusensah(ebrasbressítom Limare Jr. ldir coari
misicitehraspress conthr

Brucai Logística/Transp. e Arm. Gerais Viliison ds Sex:o (dir. geralj, José R. 15.1100 4 150
Ltda. Sexto idu. de opei.), Edson Depo-
Au Carlos Marcondes, 189, jardim Mo (dir. com.). Carlos Aiherto idir
Limoeiro log.), Caio Sexto RIR tec.)
CEP 12241-421, S. José dos Campos, SP
Tel.:(12) 3935-1890

CCTech Log. C. Cons. e Com.Transp. Ltda. Porsio ria CaivalhoJtehor (ME com 2.500 2 50
Rua Barra Longa, 32, Jaguaré, Renato temei (coord. coró.)
CEP 05330-040, São Paulo., SP
Telefax 411) 3718-0109
comercialequeciechloq.coni.hr
vviiiiów.cctechlog.com.hr

Ceará Transportes Internacionais Maria E/lanceio Pinto Barros (sécia 8


Ltda. proprietária), Francisco Geovani de
Av Dom Luís 300, salas 1012/10'3, Carvalho (sujo proprietário)
Aldeota
CEP 60150-230, tértaleza, CE
comercial (shciticarge (229 br
ei/wvv clicargo COM E)I

Calote Logística e Transporte Ltda. Ricardo Cole (dir.), Marin Alice 25.000 5 900 Lojas Penei', Bimbo, Lojas
Av. João Paulo Abluo, 1.100, Lel da Glória Aparecida Oscite (dir.), Vanessa Con- Mansa, Lojas Resni, C&A
CEP 06711-250, Cotia, 58 te Tramoarol'i Idir.j, Gilherto Modas, Lacoste
Tele (111 4391-8800 Rodrigues (ger. geral)
ricardo©setie-estradas.comb
www.celote.com.Er

Central Express Transp. Urgentes Ltda. Luiz Carlos Pardo Junior (dir.), 4 000 1 40 Banco Bradesco,
Rua Faustolo, 3752/03, Agua Branca com.) LIZ Carlos Pardo (dir. de ABB, Equipa Daihatsu
CEP 05041-000, São Paulo, SE maré i. Damaris Bruni (gel-. de oper. Taiff
Te1.4111 3673-0113 — Fax: (11) 3873-2769 e log.), Edson limoteo (ger. fin.)
cornercial4centralexpress.corn lar
www centralexpress.coni.lér

Cesa S.A. Gustavo Dias (pres.), Walter 11.500 6 1 548 Camargo Corrêa
Rod. MG 424, km 36,7, sin, Mancai Carlos Wanderley Vighy Idir super nt.) Cintemos, Ambev, Areei,
CEP 33600-000, Pedro Leopoldo, MG Magnesita Black &
Tel.:131) 3663-3500 — Fax:1311 3563-3505 Decker
cesanJcesa.com.hr
wwvu cesa.corn.br

Companhia Sudeste Roirairlo Pasciroaloni idg ) 51.000 4 80 Center Trading, Amo,


Av. Henry Ford, 511, Parque 2/soca AmBev, Ampacet, Birkson
CEP 03109-001, São Pa).110, SP
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www.ciasucieste.com.br

Conseil Logística e Distribuição Ltda. Heffert Fernanciez (clir. oper.), Paulo 1.527.384 4 1.039 Sadia, Ambev, Unilever,
Rua Conde de Porto Alegre, 500, IAPI Casar Carvalho (Ar. com )„Ana He- Perdigão
CEP 41815-330, Salvador, BA lena Figueiredo CEE de desenv.),
Tel.:1711 2203-9000 — Fox: (711 2203-9041 Pedro lago (dir. j, Alfredo Vicente
comercial©conseil comb- igir. de infra-estrut
vvvivw.conseil.com.br

Dex Log R.R.Dexheimer EPP Ronerto Dexheimer (dir.) 5.000 1 120


Rua José Feris de Oliveira, 1270, Conj. 205
Granja Viana
CEP 06700-235, Cotia, SP
Telefax :1111 4612-5050
dexlog©dexlog.com.br

Dialog Logística Ltda. Gilberto António CantU (Mr. geral), 18.000 7 48


Al. Boro Pastor, 91, Campina Marcelo Zanchi (ger. exec.)
CEP 83015-140, São José dos Pinhais, PR
lei.: (411 2101-0100 -Fax: (41) 2101-0101
clialog@clialog.com.br
www.clialog.com.br

P-DuDZI)U1()) IDO 1R/V1SPORIE DE (E)NE),(3).=)0 2LED9 147


Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE OPERADORES LOGÍSTICOS

EBA - Empresa Brasileira de Guiiherme Feriani (dir. ores.), Luiz 30 000 1 30


Armazenamento Ltda. Manuel Mascarenhas (pres. exec.),
Estrarlit GalVãO Buena, 5.600, Batistini, Rubens de Monaco (ger. com.), [iria
CF.P 09'812-080, S. Bernardo rio Campo, SP Guilherme Feriara (ger. adm.)
TH . -t57.3573 - Fax: 1111 4357 3902
uben • vi. • arn.bi

Ebamag Armazéns Gerais Log. Ltda. José Marciano de Oliveira (Mi 85.866 13 1.100 Bayer, Dupont, Pemod Ricarc1
Rod. Presideme, Km 238 4, São LlliZ pres.). António Teodoro de Oliveira Brasil, Basf, Syngente
DER 27335-640, 13?,1,3 Malsã, RJ (dir. ices.), André Façanha (dir.), Luiz
Te:..: (11j 3478-0810 - Fax: (11) 3478-08F2 Carlos S. Monteiro (ger. com.)
COMelLial.spriiçãtoniatoffom.br
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Embage Log.& Arm./Empr. de Arm. Gerais Mônica Silva de Oliveira (dm), 29.706 3 93 Brasfrigo, Biaskem, COA
Ese Velha Campinas de Firajá, Pirojá NOdebrando Silva de Oliveira (dir.), Modas, Moinhos Cancelas,
CEP 41290-540, Salvador, BA Gerval Emana Menezes(ger.), Feetro Secti - Secretaria de
Id. i71) 31 72-7700 - Fac. 171) 3172-7714 Livio M. Freire (ger.i, Joaquim Men- Tecnologia c Inovação do
camercialitt3off : • br des Barbosa (conrcf Estacio da Bailia
évv3vtimbage.i

Empresa de Transportes Atlas Ltda. Francisco Martim Mega le (pres), 82 398 40 2.500
Rita Soldado Hamilton S. Costa, 58, Pg. Lauro Megale Neto (dit. com I, An-
Novo Mundo tónio Atttelio Megale (dir. oper.),
CEP 02190-901, São Paulo, SP Celia Maria Megale Biaciotti (dir.
Tel.711i 2795-3000 - Fax: 111) 2795-3042 fin.), Lauro Felipe Megale
a tlasZtatlastranslort.com.br planei.)
witrtvi atlastransiog.com.hr

Exata Transportes e Logística Ltda. Maur/cio Pastorello Idir. geral), 60 000 15 500 Vivo, Stál, Masterfoocls, Arc
Flor). Anhançjuera, km 1, sjii, ti N Jaragua Carlos Tanaka (dir téc.), Alejandro International, Pioneer
DER 05112-000, São Paulo, SP Batinati (dir. de clesenv. e negócios.)
Tel.:(11) 2133-8700 — Faxi(11) 2133-8792
cliretoria@exatalogistica com.br
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Expresso Nepomuceno S.A. Agnaldo de Souza (dir. pies.), Tânia 15.000 10 1.400 Magneti Marelli, Cooper
Plla Alcides Thomaz da Silva, 15, Distr. Ind Mara de Souza Castro (cir. adm.-fin.) Standard, Air Liquide do
CEP 37200-000, Lavras, MG Agnésió Carvalho de Souza Neto (dir. Brasil, ASA, Pirelli Pneus
Te1.135) 3594-9900 Fax: (35) 3821-9900 oper ), Agnaldo de Souza Filho (dir.
cornercia)(A expressonepornuceno.com com.)"
vattvw.expressonepomuceno.com.br

Gefco Logística do Brasil Ltda. Paui-Flenri Freret (dir. ger. Brasil), 484.691 13 PSA Peugeot Citritien, Robert
Pça. XV tle Novembro, 20, sala 401, Centro Adriana Pedreira (dir com. e maré.), Bosch, Plastic Omnium,
CEP 20010-010, Rio de Janeiro, RJ Carlos Tabaré (dó oper. log.(, Renault, lveco
Titt1121) 2103-8217 — Fax: (211 2103-8101 Maurice Elmalem (dir. proj. log.), LlliZ
renata.conies(A'getco.corn.br Alcântara (dir. oper. log. transp. rd.)
tavvvvvirttco.com.hr

Gold Armazéns Logística e Distr. Ltda. Ari Golciman (dir. fin.), Luciano 100 000 2 110 Editora Abril, Kellogg
R. José Serrtáo A. Agostinho, 272, OuinhaJ Roberto Filho (dir. com.)
CEP 06'833-300, En3lci, SP
Telefax..( t 1) 4781-0155
gold'itégoldlogist•ca.comMr
wvvétagoldlogistica.com.hr

Grecco Logística Transp. Grecco Ltda. José Carlos Tonelotti Grecco (sócio- 60 000 1 280 Cebrace Vidros Planos,
Av João Ramalhu, 1504, Parque S. Vicente dir ), Paulo Roberto Campos (dir. Ouattor Petroquímica,
CEP 09371-520, Maca, SP geral), Andréa Carla Fernandez (ger. Chevron Oronite, Saint-
Tel.:111) 4512-60130 --Fax: (11) 2845-2058 Com.), Otactlio Santos (dir. de Gobain Vidros, Cosipa Da.
a.rernanciez@greccoltcla.combr opei.) José Roberto Learclini (dir. Siderúrgica Paulista
vvxwagreccoltcla com.br fin.)
Grupo Argos/Argos Arm. Gerais Ltda, Manoel Sousa Lima Jr. (dir. pres.), 18 000 2 150
Av. Aruaná-, 700, Tambore César Rogério Rodrigues (dir. de
CEP 06460-010, Rareei-1, SP log.), Célia Matos (dir. de transp.),
Tel.:(11) 4133-2255 — Fax: (11)4133-2266 Paula Fonseca Sousa Lima (dir fim
arriosggruppargos.com.br adm.(
xvvtiw.grupoargos.com.br

Gtech Transporte e Logística Ltda. Emerson Granem (dir.), Alcides Mar- 71.400 10 1 015
Av. Fernando Cergueira Casar Coimbra, 210, ques (dir.), Rafael Granem /dir.), Re-
CEP 06456-090, Bartieri, SP nato Capelari (dir.)
Tel.: 111) 4772-4300 - Fax: (11) 4772-4369
ritechCgtechloçiistica.com.br
vtivo.vgtechlogistica.com.br

148
Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE OPERADORES LOGÍSTICOS

GTS Logistics Ltda. Erick Severi Cicala (pres.), Andrea 35 Knauf do Brasil, Tranter leu.
Av Paulista 5/5, com 101 ,102. Paraíso Severi Cicala (dir. fin.) e Com , AAT - Allied
CEP 01311-000, São Paulo SP Advanced Tecnologres,
Tel :111) 2898-5900 - Fax (11) 2898-6901 55 Trading, ORE Group do
gtsgizotscarco com hr Brasil
www gtscarge cnin

Itanorte Logística Luis Frederico Kuenrich (dir. geral), 21.000 11 438 Basí, Teka Tecelagem
Rod. BH 470, 4900, Baclenfurt Luis Carlos de Faveri (geri, Gerson Kuehnrich, Shell Brasil
CEP 89070-205, Blímflenaii, SC Fernando Damazio (ger.), Joaquim Pe- LSP, Makro Atacadista,
lelefax.: 1471 2111-5500 reira da Silva )ger.), Israel César Cor- Akzo Nobel
iTanorte@itanorte.com.br reia (ger I
wwvv.rtaaorteciorn.bri

Jad Logística Ltda. Nelson A. Jorge (dir. geral), José 10 000 1 989 Saraiva, UPS, 82W, AGV,
Rua Dr Freire Cisneiro, 97, Freguesia do O Afonso Davo (dir. geral), Ronan M. GCE
CEP 02714-020, São Paulo, SP likidson (ger.)
Telefax.: lii 3503-2000
comunicao©jad1og.com.hr
www.jadlog.com lir

Katoen Natie do Brasil Ltda. BenoTt Somers (dir. pres.), Eduardo 105.000 7 1.000 Braskern, Cluattor
Av Viena, 419, Centro Industrial Leonel (dir. com.), Pedro Villa {dir. fin. Petroquímica, Solvay Indupa
CEP 13140-971, Paulínia, SP cont.), Marcai Ferrari Irlir. oper.) Guy do Brasil, Tetra Pak cio
Tel .(191 21161550 - Fax: (19) 2116-1552 Dufour (dir. oper.) Brasil, Unilever do Brasil
comerciaigkataennatie.com br
wvAib katoennaôe cem

Kenya Transporte e Logística Franco Tegon (dir. pres.), Eduardo 22 000 5 421 Carrefour, Bacardi, Campar',
Rua Santa Angelina, 256, Vila São Rafael, Valenti (dir com.), Flenia Sagmeister Alpargatas Randon
CEP 07053-122, Guarulhos, SP (clic fin.), Maurício Rodriçues (dir.
Tel.: (11) 2106-3100 - Fax: (11) 2106-3113 oper.)
campossoCkeriyalog.com.br
ww\iv.kenyalog.com.br

Kieling Multimodais de Transportes Alberto Eugenio Kieling (dir. pres.), 6 000 3 146 Lojas Recriar, Unilever,
Ltda. Sauim Fernandes Pessoa (dir.), lmdepa, Elo Sistemas,
Rua Augusto Severo, 620, São João Consuelo Oliveira (dir. com), Marcos Braskem
CEP 90240-480, Porto Alegre, RS Barnstein (dir. op.)
kielingenieling.com br
ww)././kieling.ccrn.br

Linx Fast Fashion Armazém Geral Ltda. Daniel Mayo (clic logística), José 7.000 1 80 Cam sana Colombo, Yman
Rodovia Pres. Castelo Branco, 11.520, Km Eduardo Mello (ger. iogistica)
30,5, Sitio Gupe, Barueiri, CEP 06421-400,
São Paulo, SP
comerciallastfashion@linx.cormbr
www.linxíastfashion.cormbri

Log Frio Logística Ltda. Alfredo Humberto Gonçalves (pres.), 8 700 4 400 Puras, General Mills,
Rua Javari, 229, Galpão 2, Tarnborié Oscar Cesar Bevilacqua (dir. geral) Ferrero Bonduelle, Sodexo
CEP 06460-035, São Paulo, SP
Tel.: (11) 2175.7100 - Fax: Hl 2175.7110
oscar@logfrio.com br
www.logfrio.cem.br

Manchester Logística Integrada Ltda. José Antônio Corrêa (dir. pres.), Joel 7 000 1 299 Tupy, Siderúrgica Barra
Rua Pref. Helmuth Fallgatter, 1593, Boa Vista Corrêa (dir. fin.), Nelson Koerner (dir. Mansa, Arcelor Mittal
CEP 89201-205. Joinville, SC de filiais) Gerhard Schuster (dir. téc.), Brasil, Schultz, Braskem
Tal )47( 2105-0999 Fax: (47) 2105-8911 Osvaldo Antonio Corrêa (dir. oper.)
manchestergmanchesterlog.com.br
www.manchesterlog.corn.br

Market Log - W Global Ltda. Wesley Fagundes (pres e ceoi 40 000 2 12 Bag Snacks, Boigle, Seu
Rua Cabos, 81, Campo Grande Shell
CEP 23052-180, Rio de Janeiro, RJ
Tel.: (21) 2415-0247
markerloggmarketlog.com.br
www.marketlog com.fim

Martini Meat S.A. Armazéns Gerais Celso Antônio Frare (dir. pres.), Luiz 103.109 266 Sadia, Perdigão, Klabin,
Rod. BR 277, s/ri, Km 06, Colânia Santa Rita Roberto Braga Silva Pinto (dar. adm. Dagranja, Seara Alimentos
CEP 83203-540, Paranaguá, PR fin.), Marcelo Guilherme Ostrowski
lei 141) 3420.3200 - Fax: (41) 3420.3229 (ger. com.), Fuat Gazi Kuci (ger. op.)
marcelo.treiffelisimartinimeat.com.br
www.martinimeat.com.br

ANUARIO 00 TRANSPORTE 00 CARGgS 2009 149


Anuário do Transporte de
Carga 2009 GUIA DE OPERADORES LOGÍSTICOS

NBF Log. Assesor. Transp. e Serv. Ltda. Neisoii rirlu - 000 2 84 Safe Fés
Rua Ubero Badaro, 1115.. Pauliceia ne da : Batista dir. fin.), Coraçj..s, Adria Alimentos,
CEP 09691-350, São B. do Campo, SP Alberto Jorge Pires (ger. fin.), Ale- Nissin
Te1.111) 4360-6300 — Fax. (11) 4360-6301 xandre Guedes Batista (chefe de Can xiio aos
diretoriajUkénhflogistica.com.bi oper.)
kivkvw.nbelogisticã.com.br

Norlog Nordibe Logística Integrada Ltda. Jose Roberto Maçães (superint.), 7.000 1 58 Secretaria de Educação de
.Av. Vasco Pedrinhas, 360, Peixinhos Jose Eduardo Maçães iciir. Aorn ), Pernambuco, Lojas Leão,
CEP 53220-375, Olinda, PE Roberto Eugênio Maçães(dr. com.) Matte Leão, Schincariol,
Tel.: 131(3312.8600 - Fax: (81) 3312.8820 \Na I- lvi a ik
norlog@norlog.com.lpii
vvikékv.norlog.com.br

Penske Logistics do Brasil Ltda. William Scroggio (ores.), Paulo Sony, Ford, HP, Bridgestone
Av. Fernando C. César Coimbra, 398, Sart (dir. de oper.), Ivanyra Correa 220 000 10 7200 E:Justem:: Ponto Frie.com
CEP 06468-090, Barueri, SP (dir. fin.), Cristiano Soga idir. Com.),
Tel.:(11) 3305-0051 -- Fax (1113300-0037 Fábio Maãolli (dir de TI)
atendimentor2)penske.c0111
www.penskelogistics.com

Rapidão Cometa Log. e Transp. S.A. Américo Pereira (pres.), Américo


Enoenheiro Antônio de Odes, 60, salas Pereira Filho (clã com.), Celso 650.000 35 6.400
1501 a 1605, Pino Otieiroz log.), Manoel Leite (dir.
CEP 51110-000, Recife, PE doer )
Tel.: (81(3464.5288 - Fax: (81(3464.5210
rapidaocometagrapidaecometa.com.hr
www.rapirlaocorneta.com.br

Rápido 900 de Transp. Rodov. Ltda. J.C.Feireira (dir. COMI, Flávio 140.000 13 1.180 Grupo Basj, Grupo Saint
Rua Soid. João Américo da Silva.. 170, Pq. Furtado (dir. compras), Agostinho Gobain, Oxiteno, Petrobras,
Novo Mundo: CEP 02186-010, SP José Bote1ho Leoas (dir. frota), BailiClUCCO
Tel..(11) 2632-0900 - Fax: (11) 2954-4123 Fernando José Reis Lopes Vir. fia),
comercialCrapido900.com.br Anote Farreira1dir. mark e vendas)
wvvéérapicio900.com.br

Rodoviário Transbueno Ltda. Beneciicto Bueno (pres.), José 56.000 6 131 Hankei, Rhodia Brasil, 3M
Av. Getúlio Vargas, 3060, Jcl. Luisa Roberto Buem (dir. exec I, Reçjiane do Bkasil. Cheminova do
CEP 12305-010, Jacareí, SP Bueiro (clir. fui ) Luis Antônio Soiutia Brasil
Tel.:(12) 3955-1 100 — Fax:(12) 3955-1112 Becos (cOr com ), Renata
comercialgtranskieno.com.br Buxos (dir de qual. e RH)
www.buenogrupo.com.br

RP. Comércio de Alimentos Ltda. 2.000 1 37 Votora atum, Moinho de


Rua Leonel Curvelo, 135, Suissa Sergipe, Heringer, Ferreira
CEP 49050-480, Aracaju, SE Costa
Tel.: (791 3281.3669 - Fax (79) 3281.3799
george.goesCprincipadolog.com br
www.princioadolon.conébr

Sada Transportes e Armazenagens SA. Vittorio Meclioli (pres.), Marco de 397.202 11 1.322 Fiat Automóveis S.A., Naco
Rua Gastaf Daled, 151 Oliveira e Souza (superint. acho- Latin América, Peugeot
CEP 32530-510, Betim, MG fio.), Luiz de Castro Tito (dir. Citroen (Gafos), Mitsubishi,
Tel..(311 3071-9600 — Fax: (31) 3071-9633 jurídico), Edson Luiz Pereira (dir. CNH Lato América
dirconucliiisacla.com.br com.), Ricardo Faricl (Ar. oper.)
kivww.sacla.com.br

Schenker do Brasil Transp. Inter. Ltda. Eric Branner (managing director), 450
Rua Geraldo Flausino Gomes, 8, 12' andar Rocerto Prudente (KAM director),
CEP 04575-060, São Paulo, SP Tel.: (11) Elizate Forigoe (dir. fin.), Claudia
3318-9200 - Fax: (11) 3318-9201 Formiga )ger. de mark.)
schenkerdobrasil@dhschenkercom
kékivw.dbschenker.conikbr

Sete Estradas Logística Ltda. Ricardo Conte )dir.), Maria Alice


Rua Oneda, 900, Jardim Cabo Aoarecicia Conte (Ar), Vanessa 25.000 5 900 Lojas Penar, Bill1b0, Lojas
CEP 09850-300, São B. cio Campo, SP Conte T-ambaiolli (dir.), Gilberto Mansa, Lojas Besni, C&A
Tal :111) 4391-8800— Fax:(11) 4391-8801 Silva Rodrigues (ger geral) Modas
rigardo@sote-estradas.com.br
kiww.sete-estrarlas.com.br

Target Logistics Ltda. Roberto Mira (pres.), Carlos 212.331 60


Pua São Guirino, 1090 ,A, Vila GUilllOíice Alberto Mira (vice-pres.)
CEP 02056-070, São Paulo, SP
Tel.:111) 2142-9009 — Fax:(11) 2142-9090
nfogtarget-logistics.com.br
iivvviw.target-logiskics.com.br

1 50 -HIJAPC) DC
Anuário do Transporte de

Carga 2009 GUIA DE OPERADORES LOGÍSTICOS

Tegma Gestão Logística S.A. Gennaro OcIdone (pres.), Llkintiel 1.571.000 26 3.146
Av. Nicola Demarchi, 2000, Demarchi Balar (dir. vendas e mar: utino),
CEP 09820-655, São B. do Campo, SP Sineas Rodrigues Lial, Roberto
Tel.:1111 4345-2500 — Fax: (11) 4347-7301 Ferreira dos Santos (clir. comer-
tegma@tegma.coni.br cial)
vvwvv.tegma.com.hr

Timelog Logística S.A. Fausto Miniuchi (dir. log.), Osmair 8.000 27 Wickbold, Jornal Injuria,
Av. Acesso Rod. quadra 2, Mod 8 - TIMS Bernarciino (dir. fin.), Roberto Cu- Servisal, Rápido 900,
CEP 29151-376, Serra, ES nha (ger. armazém), Francisco Sil- Coopercárga
Tel.: (27) 3041-9339 - Fax.: 27) 3041-9317 va (ger. transp.)
miniuchigtimelog com.br
wyvvv.Pmelog.comb-

Tora Logística Armazéns e Terminais Paulo Sérgio Ribeiro da Silva 52 705 5 55 V&M do Brasil. CSN, FCA,
Multimodais S.A. (ores.), João Bocas de Carvalho CNH Lasjn America,
Via Apio Cardoso, 20, Parque São Jo'áo (conselheiro), Antonio Luis da Magnesita
CEP 32341-490, Contagem, MG Silva Junior (dir. log.) Abelardo
Tel.:(31) 2191-2479 — Fax: (31) 2191-2509 Edson Couto Santos Or. fin.)
toragtura.com - wyvvv.toi a.com.br

Total Express - Total Log. Arm. Geral Ltda Marcos Cheiros Monteiro (dir. 11.000 7 140 Wal-Mart com, Bestshop
Via de acesso João de Does, 1400, pres.), Sérgio Monteiro Jr. (dir. SemparapViaFacll, Goorila
Módulos 02 a 12, Fazenda Itaquiti tec.), Ricardo Monteiro (dir. oper.), com, Cit1card
CEP 06612-000, Barueri, SP Sérgio Monteiro (conselheiro),
Telefax.: 111) 2158-3200 Paulo Testoni (super-int.)
sergio.britoggstalexpress.com.br
www.totalexpress.com.br

Transcasa Ltda. Amadeu Tonou (adm.), Maria 1.000 1 Icasa Industria Ceramica
Av. Ricarti Teixeira, 1441, Vila Botelha Passo Teixeira (soc.-ger 1, José Araraciense
CEP 37795-000, Anclradas, MG Beretens Ventura (adm.), Paulo
Tel.: (35), 3731-8900 - Fax.: 1351 3731-1075 Sérgio Franco (adm.)
josasseron@icasa.com.br
wyAv.icasa.com.br

Translute Transp. Rod. Ltda. Grup. LC Log Luiz Carlos de Oliveira(pres.), Luiz 200 Sociedade Michelín de
Rua Nova São Paulo, 480, ltaqui, Carlos cle Oliveira Júnior (vice- Participações, Baxtor
CEP 06695-010, ltapevi, SP pres.), Severino Donizeiti Brainer Hospitalar, Procior&Ganible,
Tel.. (11) 4141.8080 - Fax (111 4143.7401 (dir.) Black&Decker do Brasil,
grupolclog©grupolclog.com.br Grupo Rio Polínieros
www.grupolclog.com.br

Transportadora Belmok Ltda. Luiz Belmok (dir. de negócios), 25.000 7 800 Nestle, Unilever, Colgate,
Rua Idalino de Carvalho, s/n, Areinho CEP Draiton Bolcirini (dir. aclinyfin.) Michelin, Petrobras, Alcoa,
29135-000, Viana, ES Braskem
Tel.:(27) 2123-6000 — Fax: (27) 2123-5019
belmok@helmok.com.br
www.belmok.com br

Transportadora Transmiro Ltda. Carlos Volmir Bortoncello (pres.), 6.000 1 110 Companhia Muller cix
Rua Ary Rosa dos Santos, 233, Dist. ncl. Geltrudes Cecilia Bortoncello Bebidas, Nova América,
CEP 94930-505, Cachoeirinha, PS (vice-pres.), Luciano Bortoncello Norte Salineira - Norsal, Asá
Tel.: j511 3470-8600 - Fax:(51) 3471-1199 )dir.), Leandro Borioncello (dir.) Indústria
samuel.comercialgtransmiro.com.hr
www.transmiro.COM.br

Ultracargo Oper. Log. e Particip. Ltda. Ricardo Isaac Catran (dir. 38.800 6 1.412 Braskein Oxitano, Vutoranuru
Av, Brigadeiro Luis Antônio, 1343, 4' andar superint.), João Marcos Cazula Metais, Dual-ter, Deten
CEP 01317-910, São Paulo, SP (clir de oper.), Daniel Lisak (ger.
Tel.: (11) 3177-5215 com. líquidos), José Henrique
marlucia loboriyultracargo.com.hr Bravo (ger. com. sólidos), Helano
www ultracargo com br Gomes (ger. com. Líquidos NE)

UPS do Brasil Remessas Expressas Nade- Moreno (pres.), Kátia 600 7 4.730
Ltda. Tavares (ger. mark.), Christian°
Rua Dom Aguirre, 554, Santo Amaro Flihao (ger. vendas), Michele Ca-
CEP 04571-390, São Paulo, SP valcante (ger. RH), Mauro
Tel.:(11) 5694-6600 — Fax:1111 5694-6622 Ribeiro (superv. de air cargo)
mkt@ups.com
www.ups.com

Usifast Logística Industrial S.A. Mário Lincoln Costa (dg_ com. e 40 000 3 750 050111112S,Componentes
Rua das Indústrias, 136, Parque São João de oper.), Janaina Fagundes Samarco, Mineração Gerclau,
CEP 32341-490, Belo Horizonte, MG Duarte (dir. adm.-fin.) Açor-ninas, Fiat Automóveis
Tel.:(31) 3399-8793 — Fax: (31) 3399-8701
e-fariagusifast.com.br
www.usifast.com.hr

ANUAMO 00 TRANSRORTE Shh CARGAS 2009 I 1 51


AnuáOo do Transporte de
Carga 20091IMPLEMENTOS

O ano de
reconfiguração
Guilherme Arruda

epois de um 2008 exuberan- logo com a cadeia de suprimentos. Ião, máfia das ambulâncias, cartões de
te, os efeitos da crise estão Não será nenhuma surpresa, entretan- crédito. Em tese, depois de passar por tudo
determinando urna nova to, se em 2009 sejamos forçados a promo- isso, julgavam-se imunes a eventuais tem-
calibragem no segmento de ver urna nova formatação. Por enquanto, pestades. Ninguém está. E uma das ra-
implementos. Repetir em vale lembrar o que escreveu o filósofo di- zões é o conjunto de atitudes do próprio
2009 os mesmos números de namarquês Soren Aabye Kierkegard: '' A mercado. Os analistas vêm refazendo com
2007, algo como 61 mil re- vida só pode ser compreendida olhando-se frequência as suas projeções para 2009 e
boques e semirreboques, é para trás, mas só pode ser vivida olhando- praticamente todos os indicadores apon-
aceito como notavelmente se para frente". Então, vamos por parte. tam recuo, retração ou perdas.
normal. Fica claro que 2009 As empresas brasileiras sobreviveram A Randon e a Guerra — que juntas fes-
é o ano da reconfiguração. O a taxa de juros elevada, moratória, infla- pendem por mais de 50% da produção de
significado dessa reconfiguração tem am- ção, confisco financeiro, câmbio controla- equipamentos para o transporte de carga
plitude que vai além da revisão das me- do, carga tributária, burocracia, corrup- — estimam o mesmo percentual de que-
tas físicas. Estende-se ao modo de gerir o ção, quebra de contrato e escândalos, da, de 30% na produção de equipamen-
caixa, no ajuste das despesas e mais diá- entre eles, dos Correios, bingos, mensa- tos para o mercado interno em relação a

1 52 ANGARIO DO TRANSPORTE NEC ARCAS 2055


2008. Em seu relatório anual a direção da de veículos rebocados deve manter uma mentos bem abaixo dos números do ano
Randon diz: "Acreditamos que a Randon, visão alinhada com a indústria de cami- passado em virtude da queda de produtos
por ser a maior fabricante de implemen- nhões — pois ela lida com todos os seg- siderúrgicos no mercado interno e a ex-
tos, deverá ganhar participação de mer- mentos econômicos. "Antes de tudo pre- pressiva redução de compras de players
cado neste cenário de volumes menores, cisamos reconhecer que 2008 foi um ano europeus e do Japão. Analistas de merca-
aumentando de 33% para cerca de 36% excepcional", diz o empresário. do estão indicando melhorias em abril, o
seu market share". Os números divulgados pela Anfir rela- que torna o segundo trimestre bem me-
O que pode garantir a performance da tivos aos primeiros três meses do ano já lhor que o primeiro.
rentabilidade é a mudança de mix de pro- mostram o que vem pela frente. As ven- As áreas de álcool e açúcar, ao contrá-
dutos, focando as vendas nos itens com das de reboques e semirreboques tive- rio, já apontam um moderado crescimen-
elevado valor agregado, notadamente, ram queda de 32,2%, enquanto que os to. A safra de cana-de-açúcar(2008-2009)
tanques e basculantes, para atender de- emplacamentos de carrocerias sobre chas- deverá ser a maior da história, com 498
manda por transporte de combustíveis. sis diminuíram 10,18% em relação ao milhões de toneladas colhidas, conforme
Mas não será tarefa fácil. Em outra parte mesmo período do ano passado. Conside- estimativa da União da Indústria de Cana-
do texto da Randon estão as projeções rando os segmentos da linha leve de-Açúcar (Unica). De acordo com proje-
sobre os preços. "Esperamos preços de (carrocerias sobre chassis) e pesada (re- ção da entidade, a safra será 16% maior
vendas pouco menores, como conse- boques e semirreboques), de janeiro a do que a anterior, quando foram colhidas
quência da busca por uma maior partici- março deste ano, a indústria comer- 431 milhões de toneladas de cana. A pro-
pação de mercado e da queda nos preços cializou no mercado interno 22.485 uni- dução de açúcar deverá ser 9% maior em
dos insumos, notadamente do aço. Desta dades, queda de 19,8% ante as 28.029 relação à anterior e, de acordo com esti-
forma, os resultados projetados para 2009 unidades emplacadas no primeiro trimes- mativa da Unica, deverá chegar a 28,6
consideram receita líquida 32,1% menor, tre do ano passado. As exportações caí- milhões de toneladas do produto. A enti-
Ebitda 43,3% menor e lucro líquido infe- ram 61,7%. dade também prevê que a produção de
rior em 43,8% em relação a 2008". álcool deverá ter um crescimento de 19°/0,
"O setor vai reagir somente após os O sobe e desce da economia — Quais com um total de 24,3 bilhões de litros.
clientes receberem sinais positivos do as apostas para 2009? Que setores eco- Desses, 7,6 bilhões serão de álcool anidro
mercado, que dêem segurança para ele nômicos devem crescer e quais os que e 16,7 bilhões, de álcool hidratado
investir em bens de capital", conta o pre- devem recuar? Neste exato momento há O presidente da Conab, Wagner Rossi,
sidente da Associação Nacional dos Fa- pessoas trabalhando em cima de relató- comenta que a alta do dólar tende a favo-
bricantes de Implementos Rodoviários rios, de pesquisas setoriais, e em infor- recer o setor exportador de açúcar e de
(Anfir), Rafael VVolf Campos. "Se não tiver mações trazidas pela internet, cruzando álcool. Nos primeiros meses do ano, os
nada para ser transportado é certo que dados para transformar esse conjunto de preços dos derivados da cana-de-açúcar
eles não vão comprar reboques e semirre- dados em "conhecimento estratégico" tendem a aumentar, em razão da en-
boques", acrescenta o empresário. De para dar estas respostas. É o que a nova tressafra, estabilizando-se a partir do se-
acordo com Campos, retornar aos níveis administração chama de Inteligência gundo bimestre. Ele descartou, no entan-
de 2007 não é o pior dos mundos, já que Competitiva, uma área capaz de fazer a to, elevações significativas de preço em
este foi o segundo melhor ano de toda diferença na hora de a direção tomar 2009, já que a cotação do barril do pe-
história do setor de equipamentos para decisões. Na linguagem popular, ela tróleo está em baixa no mercado inter-
transporte de carga rodoviária. "Se che- substitui o "achismo" em relação ao que nacional.
garmos aos números de 2007 estará de está acontecendo — e até saber, com expectativa do setor para maio é a
A
bom tamanho', assinala. algum grau de certeza, o que pode vir safra agrícola, cujos números estão sen-
Astor Milton Schmitt, diretor corpo- pela frente. do revistos para cima. O levantamento
rativo da Randon, concorda com o presi- Eis uma singela síntese do que o mer- feito por técnicos da Companhia Nacio-
dente da Anfir e até lembra que um ano cado está falando. O setor primário co- nal de Abastecimento (Conab)aponta pro-
atrás o setor festejava 2007 como um ano meçou 2009 reagindo sem nenhum sola- dução de 137,5 milhões de toneladas de
muito bom."Não devemos renegar 2007", vanco. A exceção foi a mineração, cujas grãos, o que configura como a segunda
reforça Schmitt, para quem o segmento previsões sinalizam produção de imple- maior da história, perdendo apenas para

ANUÁRIO DO TRANSPORTE NE DR 20(0 153


Anuário do Transporte de
Carga 2009 IMPLEMENTOS

a anterior, que registrou 144,1 milhões sante para exportação, porém nem tudo volvimento Económico e Social (BN9ES),
de toneladas. O ciclo atual, que vai até são flores lá fora. A direção da Randon faz algo na ordem de RS 125 bilhões.
julho, já teve mais de 65% dos grãos da as contas e prevê r etr a çã o no cenário in- Schmitt elogia o governo quando eie
safra de verão colhidos no Centro -Sul, ternacional por conta da intensidade cla estende a redLição do RI pan-a compra de
como milho, feijão, arroz e soja. Em rela- crise financeira na União ETropeia e no ii-nplernentos para transporte de carga e
ção ao trigo, produto estratégico para o bloco do Nafta, forn-iado pelos Estados torce para que sirva de estimulo ao imen
País que será colhido no segundo semes- Unidos, Canadá e México. "Na América cacto. Rafael Campos, da Anfir deixa de
tre, o levantamento apresenta LIM recuo do Sul nossas concessionárias estão bem lado por Jim instante seu otimismo para
de 13%, de 6 milhões para 5,2 milhões de estocadas. Na África percebemos urna dizer que somente o 19i não resolve. A
toneladas mlativa normalidade'', salienta Schmitt. taxa de juro é outro fator inibidor pua
Rodmar Cardinali, diretor geral da Guer- A Guerra fez uma reformulação na área contratação de financiamento e ai a Ar fir
ra, de Caxias do Sul, relata que em 2008 a de exportação, no ano passado, e elegeu al,nha-se com as demais entidades em-
participação dos bitrens graneleiros no 2009 corno ano para deflagrar um novo oresariais que lutam bravamente junto ao
ano passado alcançou 38% da produção modelo exportador, não mais baseado em governo federal para sua redução.
da empresa, enquanto que em 2007 a conciuistar e depois sair de um país. As Como o presidente Lula chamou a si a
participação havia sido de 28%. A partici- novas diretrizes contemplam uma nova responsabilidade pela redução do spread
pação de bitrem graneleiro com abordagem de trabalhar e privilegia, aci- (a diferença entre o custo de captação de
semirreboque graneleiro somados na ma cie tudo, estar à frente do mercado. dinheiro e o que os bancos cobram dos
Guerra foi de 58°4, em 2008, correspon- 'Exportação é prioridade'', ressalta o di- tomaciores), classificando de "obsessão'
dendo a um avanço de 14% acima do ano retor geral Rodr.nar Corri nal o to cer que o Conselho Monetário Naci-
anterior. "O mix de produtos mudou em onal (CMN)se sensibilize na próxima reu-
2008 e agora está mudando outra vez", Destravando a Ths.rocr ada — O presi- nião do Copom. Analistas financeiros es-
Az o executivo, referindo-se a produtos dente da Anfir, Rafael Wolf Campos costu- tão mantenoo em 9,250o ao ano a proje-
como tanques e basculantes. ma dizer que o noticiário que diariamen- ção para a taxa básica de juros, a Selic,
O setor industrial apresenta duas reali- te aparece na ¡Ilidia influencia o animo no fim de 2009. Atualmente, a Selic está
dades. A primeira está relacionada com o dos compradores. Otimista incorrigível, em 11,25% ao ano. Para o fim cie 2010, a
transporte de bens de consumo nao durá- Campos põe fe, no entanto, gLie o pior da estimativa para o juro básico subir de
veis. Alimentação e vestuário, por exemplo, crise passou por aqui e que daqui páa 9,38»/L para 9,509/0 anuais.
estão trabalhando com projeções positivas. frente nós podemos, quem sabe, esperar Por estes e outros fatores, o presi-
No caso de frigoríficos é a mesma cAsa. por uma recuperação.Tomara. Mesmo que dente da Ar fir ve com certa natural
Urna mensagem que pode ser extraída dis- o pior tenha ficado para trás, para quem a movimentação cle fusões e incor- idale
so é que a circulação destes itens está cres- deseja comprar LIM veículo rebocado, o dra- porações no segmento. "E o fLituro" diz
cendo — ou, pelo menos, deixou de cair. Já ma para obter financiamento continuara taxativo e cita o caso da empresa que
os bens de consumo durável o quadro é um da forma como esta. Parte por clecisão dos ele dirige, a Boreal. No finai do ano pas-
pouco preocupante, na medida em que con- bancos — que blogLieiam qualquer iniciati- sado houve a junção de algumas áreas
tinuam restrições ao crédito, assim como o va quando percebem iSCOS —, parte por dela com a Pastre. As duas continuam
elevado custo para tomada de financiamen- causado btirocracia, uma áraga que o Bra- mantendo suas administrações indepen-
to bancário (o spread nas alturas) sil República herdou do Brasil Colónia. dentes. Campos lembrou ainda o caso
O recente programa habitacional lan- É incrível, mas mesmo com um boin da Guerra, adquirida o ano passado pelo
çado pelo governo federal 'Minha Casa cadastro, os agentes financeyos estão u- Axxon Group — gestor de fundos de
Minha Vida", com meta de construir um mentando as exigéncias para aprovação private equity (fundos de participação
milhão de moradias até o próximo ano vai ce créciito", informa Campos, destacando em empresas) que realiza investimen-
gera negócios para o setor, não apenas o calvário pelo qual as médias e pequenas tos através cie sim fundo de USS 150 mi-
para a movimentação de cimento, brita, empresas precisam passar. Atualmente, lhões em parceria com o Natixis, um dos
ferro, entre outros nsumos, mas também 70% das vendas são feitas com Einame. maiores grupos financeiros cla França.
para modelos carrega-tudo, silos e, espe- "Precisa destravar na ponta", pede o dire- "No médio e longo prazos o que se bus-
cificamente no caso da Randon, de retro- tor corporativo da Randon, Astor Schmitt, ca e ganho de escala", diz o presidente
escavadeiras e silos verticais. assinalando o volume atual de recursos à da Alibi-, citando ainda a Libre ato que ad-
O dólar alcançou um patamar Atores- disposição no Banco Nacional de Desen- quiriu uma empresa gaúcha.

154 AN f,HO DO TRANS,GETE i


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Anuário do Transporte de
Carga 20091 AUTOPEÇAS

Indústrias
investimentos
reduze
em perspectivas de renovar os sileiras", disse Paulo Butori, presidente o efetivo para 207,5 mil pessoas em dezem-
contratos no exterior e diante do Sindicato Nacional da Indústria de Com- bro e fechou março com 203 mil emprega-
das incertezas sobre a reto- ponentes para Veículos Automotores dos, segundo o Sindipeças. Já a capacidade
mada do mercado automotivo (Sindipeças). "Muitas empresas não têm ociosa das fábricas, que em janeiro chegou
brasileiro, a indústria de auto- respostas das suas matrizes sobre os no- a 30%, recuou em março para 25%.
peças deverá reduzir em 50% vos investimentos. As multinacionais, que Segundo o presidente do Sindipeças, a
os investimentos neste ano no têm suas filiais instaladas aqui, estão situação mais corriqueira hoje no setor de
Brasil, para USS 800 milhões olhando em todas as partes do mundo autopeças é o cancelamento de contratos
ao se comparar com os USS para decidir qual a localidade que vale a de clientes no exterior. "Se vendo um pro-
eimffil~le 1,6 bilhão que foram investi- pena investir", disse Butori. "No Brasil, duto no mercado internacional pela manhã,
dos pelas empresas em 2008, quantia só serão mantidos pelas matrizes os in- à tarde recebo o comunicado de cance a-
15,5% superior aos USS 13,5 bilhões apli- vestimentos considerados estratégicos". mento com o argumento de que a Coreia
cados em 2007. "O ano de 2009 está mais Por causa da crise mundial, que atingiu tem preço 10% menor. Além da grande
difícil do que eu imaginava por causa da bruscamente o setor automotivo brasileiro, competitividade no exterior também não
intensidade da crise no mercado interna- a indústria de autopeças, que até setembro temos para quem vender porque não tem
cional, que derrubou as exportações bra- empregava 231,7 mil funcionários, reduziu comprador — o castelo desabou no mundo

1 56 ANLV,RÍO DO CRANS'OR FE DE CARGAS 205G


inteiro", afirmou Butori. Diante de um horizonte ainda incerto, o urna visão mais real sobre corno se compor-
Para a Argentina, o principal cliente da presidente do Sindipeças projeta para este tará o mercado automotivo sem o incentivo
indústria automobilística e de autopeças, ano um saldo comercial "desastroso" para do IPI reduzido.
as exportações de componentes feitas dire- o setor de autopeças. Em 2008, com a des- Butori afirmou que, graças à redução
tamente pelas fabricantes, montadoras e valorização do dólar, o setor havia ampliado do imposto o setor reativou as ativida-
empresas independentes caíram 41,93% no o déficit para USS 2,5 bilhões, ante um saldo des em fevereiro e março deste ano.
primeiro trimestre deste ano em relação a comercial negativo de US$ 840 milhões em Mas, a maior parte das empresas ainda
igual período de 2008, de US$ 584 milhões 2007. No primeiro trimestre deste ano o não conseguiu ajustar o volume de pro-
para USS 339 milhões. Aos Estados Unidos, déficit comercial atingiu US$ 542 milhões dução ao tamanho da demanda do mer-
segundo maior mercado do setor, os embar- (as exportações totalizaram USS 1,36 bilhão cado brasileiro, segundo o presidente do
ques tiveram declínio de 51,71%, de US$ e as importações atingiram USS 1,9 bilhão), Sindipeças. "Depois da grande redução
463 milhões para USS 223,5 milhões. Para a ante os USS 467 milhões negativos apura- no volume de pedidos no final do ano e
Alemanha os embarques diminuíram dos em igual período de 2008. da forte retração nas exportações, a in-
45,88%, de USS 200 milhões para USS 108 Ao contrário do mercado de automóveis, dústria de autopeças está retomando
milhões e, para o México, as exportações que reagiu com a redução do Imposto sobre suas atividades, mas de forma lenta e
baixaram 43,2%, de USS 187,7 milhões para Produtos Industrializados (IP), o segmento gradativa", disse Butori. "Para facilitar
106,6 milhões no período. de veículos comerciais, que inclui caminhões, a readaptação das empresas, as
Em compensação, o Japão aumentou sua ônious e máquinas agrícolas, segundo Butori montadoras precisam criar um progra-
participação nas vendas de componentes precisa de medidas novas e urgentes. As su- ma mais estáveis e de longo prazo'.
para o Brasil, ocupando o primeiro lugar na gestões do setor de autopeças passa pela Butori defende que a redução do IPI
lista entre os 20 principais países. Mesmo criação de um fundo garantidor para a venda seja mantida até o final deste ano, que
com a queda de 2,5% nas importações de de caminhões e por um fundo de estímulos garantirá que a produção de veículos
janeiro a março (de US$ 429 milhões para para troca de frotas de ônibus nos municípi- atinja 2,7 milhões de unidades.
US$ 418 milhões) a indústria de autopeças os. "Neste mercado a recuperação será mais George Rugitsky, membro do conse-
japonesa ficou com 22% das compras totais difícil", prevê Butori. O presidente do lho de administração do Sindipeças, es-
do Brasil. Os Estados Unidos reduziram seus Sindipeças acredita que a melhor solução para pera, no mínimo, uma estabilização do
embarques para o mercado brasileiro em estimular a venda de caminhões depende de faturamento caso o desconto do IPI seja
22,9% (de USS 345 milhões para USS 266 uma garantia a ser dada pelo governo para prorrogado. Em 2008 a indústria de
milhões) e ficou com 14%. Apesar de ser um que o crédito possa ser liberado aos cami- autopeças faturou US$ 39,2 bilhões,
volume reduzido, a Tailândia aparece em sex- nhoneiros. Com riscos maiores em cenário montante 12,1% superior aos USS 35
to lugar na lista das importações brasileiras, de crise, os bancos têm evitado financiar esse bilhões registrados em 2007, mas infe-
com crescimento de 67,48% no período (de tipo de profissional autônomo, cujo único bem rior aos USS 45,3 bilhões projetados pelo
US$ 66,4 milhões para US$ 111,2 milhões). é móvel e representa uma garantia difícil de sindicato em agosto de 2008. Os núme-
Sobre as importações feitas diretamente ser exigida. "O crédito é mais difícil nesse ros mostram que o setor deve registrar
pelas montadoras e a indústria de autope- caso. É preciso criar um fundo garantidor ou resultado semelhante ao verificado em
ças, a tendência, de acordo com Butori, é de coisa parecida, diz Butori. 2007, "apesar das incertezas na econo-
aumentar porque o dólar não se sustentará Para o segmento de ônibus, Butori acredi- mia mundial", disse Rugitsky. As
neste patamar de R$ 2,31 até o fim do pri- ta que a solução estaria no incentivo a prefei- montadoras foram responsáveis por
meiro semestre, "porque o mercado ameri- turas para troca de frotas. Com as eleições 67% do faturamento da indústria de
cano está em declínio e isso provocará uma do ano passado, a maioria das prefeituras autopeças no período. O mercado de re-
ociosidade ainda maior no setor de auto- entrou o ano sem caixa para esse tipo de posição participou de 13,5%, as expor-
peças e será preciso desovar estoques". medida, A sugestão seria também criar um tações de 13,4% e as transações
A estimativa de Butori é que neste ano a fundo de financiamento para que essas cida- intersetorial com 7,5%.
produção de veículos nos Estados Unidos des possam renovar as frotas de ônibus. A estimativa de Butori é que o fatu-
atinja 9 milhões de unidades, diminuindo a ramento do setor de autopeças tenha
diferença para o Brasil que deverá fabricar Melhora no segundo semestre —A esti- uma queda de 14% neste ano, diminu-
2,7 milhões. "Há alguns anos os Estados mativa de Butori é que no mercado brasilei- indo a índice de retração, que em janei-
Unidos produziam 16 milhões de veículos e ro a situação melhore no segundo semes- ro chegou a 33,4% no comparativo a
o Brasil, 1,6 milhão", comentou Butori. tre, quando a indústria automobilística terá janeiro de 2008.

ANUARIO DO TRANSPORTE DF ARDAS 1 57


Anuário do Transporte de
Carga 20091 MOTORES

Retomada prevista
para segundo semestre

pesar das incertezas provo- milhões para o Brasil — em 2008 aplicou de 2007. Além disso, há uma sinalização
cadas pela crise mundial e US$ 76 milhões no País.A quantia, segun- ce crescimento para a economia brasilei-
da queda de 20,7% nas ven- do Roberto Alves, gerente de rnarketing, ra porque nenhum segmento apontou
das de caminhões ao merca- será aplicada em novas tecnologias de queda do PIB (Produto Interna Bruto) e
do interno entre janeiro e motores para atender às novas leis de isso vai demandar o uso do transporte no
março deste ano, a indústria emissões no Brasil e nos Estados Unidos. País", diz o gerente de vendas da MVVM
de motores aposta na reto- Na opinião de Pasquotto, os números International.
mada dos negócios a partir de março darão uma posição mais firme As duas empresas, que já adequaram
de abril, quando começa a sobre o futuro do setor automotivo brasi- suas estruturas para uma nova realidade
movimentação da safra agrí- leiro. Para Alves serão decisivos por cau- de mercado, trabalham com estimativas
cola no País, e confirmam a manutenção sa do início da movimentação da safra agrí- de produzir neste ano um volume menor
dos seus investimentos no Brasil. cola que deverá puxar o mercado de ca- que no ano passado. A Cummins, que pro-
A Cummins, que já investiu USS 115 mi- minhões. "A previsão é que a safra deste duziu 86 mil motores em 2008, volume
lhões nos últimos cinco anos no Brasil, pre- ano chegue a 135 milhões de toneladas. 6,5% abaixo das 92 mil unidades estima-
vê aplicar USS 20 milhões em 2009, para É um volume 6,25% menor que no ano das e acima das projeções feitas no início
manter a atualização das suas operações passado(144 milhões), mas, ainda assim, do ano (77 mil unidades), prefere não ar-
no País. "Aqui no Brasil os investimentos é superior aos 132 milhões de toneladas riscar quanto será o volume de 2009.
que irão fazer a ponte para o futuro conti- Já a MWM International, que já tem
nuam, como os novos produtos para pedidos confirmados de 115 mil
se adequar às novas leis motores (94.000 para o
ambientais. A empresa não meracado interno e 21.000
pode parar suas atividades, pois para exportação), antecipa
pior do que ter crise é não ter que, se o mercado der sinais
produto e eficiência dos pro- de recuperação a partir de
cessos", disse Luís Pas- abril, será possível produzir
quotto, diretor-geral da neste ano 126 mil propulso-
unidade de negócios de res. É volume 3,8°/0 abaixo da
motores da empresa no meta prevista de 131 mil uni-
Brasil. dades, e 11,5% abaixo das
Já a MVVM Interna- 143 mil unidades fabricadas
tional, subsidiária brasi- em 2008 (111.800 para o
leira da Navistar, fabrican- mercado interno e 31.200
te americana de caminhões para exportação), quando
e mctores diesel, tem progra- havia uma demanda recorde
mado o investimento de USS 80 no mercado brasileiro. Do total

1 58 ;■DUARIO 00 1R,,NSPORTE DE 0955,05 2009


produzido 33% serão destinados ao nico NGD 3.0 litros em CKD (comple-
mercado de picapes, 37% para cami- tamente desmontado). Este motor,
nhões e ônibus e 30% para os seg- que equipa a picape Ranger da
mentos de máquinas agrícolas, Ford e o jipe 14 da marca Troller,
industrial e de geradores. já está em produção no merca-
Quanto ao segundo do chinês.
trimestre de 2009, a Na índia a afiliada da
produção já está Navistar International Cor-
próximo de 30 mil a poration tem um contrato as-
unidades, cerca de sinado desde o final de 2007
30% acima da proudção do com a Mahindra & Mahin-
mesmo período de 2008. dra — numa joint venture de
Além do mercado brasileiro, 51% para cada empresa —
a MWM International ainda tem para produzir motores diesel
vários contratos para ser cumprido Acteon de 9.8 litros e 7.2 litros
no exterior e ainda aposta no crescimen- que irão equipar caminhões médios,
to dos seus embarques ao mercado exter- de 41 mil unidades de compo- pesados e ônibus.
no. Para os Estados Unidos, onde a nentes de motores e cabeçotes comple-
recessão está mais forte do que em ou- tos e ainda 12 mil blocos de cilindros para Programa de expansão — Para aten-
tras localidades do mundo, a empresa tem os motores de 11 e 13 litros (marca Big der aos pedidos da International, nos Es-
programado para este ano a exportação Bore MaxxForce). Estes embarques que tados Unidos, a MWM International inau-
começaram no ano passado, vão para a gurou em 2008 uma moderna linha de
=111■~1111■11M
International, que produzirá em Hunts- usinagem de blocos na unidade de Santo
No ano passado foram produzidos no
ville, Alabama, caminhões extrape-sados Amaro (bairro paulistano), com investimen-
Mercosul 450,670 motores diesel para
sob a licença da MAN, que faz esse motor tos de US$ 36,8 milhões e contratou 25
aplicação em picapes, caminhões, ônibus,
na Europa. Para o México começa expor- pessoas especial-izadas na área técnica
máquinas agrícolas, rodoviárias e gera-
tar propulsores que atendam a norma e de engenharia.
dores, volume 12,92% superior às 399.100
Euro 4, o Acteon de 4 cilindros para equi- Também no ano passado a empresa fe-
unidades fabricadas em 2007. Deste to-
par os ônibus da International Truck & chou contrato com a General Motors do
tal, 95% são no Brasil e incluem os fabri-
Engine Corporation e motores de 7.8 e Brasil para fornecer anualmente 60 mil
cantes independentes e as montadoras
9.3 litros para equipar caminhões pesa- motores de 2.8 litros de 4 cilindros até
de veículos.
dos. "Mesmo com a retração do merca- 2018 para equipar nova família de veícu-
Para 2009, a estimativa do gerente da
do nos dois países os pedidos feitos à los que a montadora lançará no mercado
MWM International, Roberto Alves, é que
empresa no Brasil estão mantidos por- brasileiro.
a produção de motores diesel tenha uma
que a Navistar prepara o lançamento de Em razão da expansão dos negócios no
queda de 20% e atinja 380 mil unidades
um novo produto", disse Roberto Alves. exterior e do bom desempenho das ven-
por causa da queda nas exportações.
"Além disso, a empresa vai aumentar das no mercado brasileiro no ano passa-
Também em 2008 foram vendidos no
suas ações na Índia e na China e já está do, a empresa comemorou a antecipação
Mercosul 493 mil veículos comerciais e
pros-pectando novos negócios também dos resultados ao atingir um faturamento
máquinas agrícolas equipados com mo-
na Rússia e Turquia". de US$ 1,1 bilhão, antes previsto para
tores diesel nacional e importados. Para
A manutenção dos embarques para o 2010, superando as estimativas de fatu-
2009 a previsão da quantidade de veícu-
México e, principalmente, os Estados Uni- rar US$ 880 milhões em 2008. A quantia,
los equipados com esses propulsores (tan-
dos, além de compensar a retração de 27% superior à apurada em 2007, é re-
to nacional quanto importado) é de redu-
20% das vendas que a empresa terá este corde na história da companhia. Do total,
ção de 11,9%, para 434 mil unidades, que
ano na Argentina, também fará com que a 70% foram provenientes de vendas para
serão 9% superior ao volume de 2007
subsidiária brasileira passe a ter uma par- as montadoras de veículos e máquinas
(398 mil unidades). "A partir de 2010, com
ticipação ainda mais estratégica dentro agrícolas, 30% para o setor industrial e o
a recuperação do mercado mundial, o vo-
de toda a corporação, segundo Alves. restante para o mercado de reposição.
lume anualizado voltará aos níveis de
Para a China a MWM International come- Para 2009 a estimativa da empresa é que
2008", prevê Alves.
çou a enviar no ano passado o motor eletrô- o faturamento tenha uma queda de 15%.

ANITA'Bi0 DO TRANSPORTE DE T000 AS 2009 '159


Anuário do Transporte de I
Carga 2009 PNEUS

ofoco agora é a reposição


s fabricantes de pneus vão ças do mercado. Por isso, conseguiu con- a General Motors do Brasil.
direcionar seus volumes de trolar os estoques com as férias coletivas Ao mercado externo a empresa envia
produção para o mercado de sem demitir os funcionários", disse seus pneus para os Estados Unidos, Mé-
reposição na tentativa de Sarzano. xico, Argentina, Chile, Equador e América
evitar ociosidade nas suas A fábrica de Camaçari (BA), uma das Central. "Para o México, Estados Unidos,
fábricas em razão da redu- mais modernas do grupo alemão no mun- Canadá e Argentina as exportações são
ção dos pedidos das monta- do, emprega atualmente 1.400 funcioná- intercompany", afirmou Sarzano.
doras. A Continental, que rios. Essa unidade foi construída com in- A estimativa do superintendente é que
tem três anos de atividades vestimentos de LJSS 260 milhões. No ano o mercado brasileiro retome o cresci-
no Brasil — sua fábrica foi passado a empresa produziu 4,5 milhões mento neste ano, após as medidas
inaugurada em 2006 — e 7% de participa- de pneus de automóveis e 300 mil unida- adotadas pelo governo, como a redução
ção no mercado de reposição, já revisou suas des de pneus para caminhões, o que re- do IPI, das taxas de juros e outros incen-
estratégias. "Tínhamos planos de exportar presentou um crescimento de 32% sobre tivos. "Já a indústria de caminhões terá
90% da produção de pneus para automó- 2007. Para 2009, com dois turnos de tra- recuperação mais lenta porque o incen-
veis e caminhões, mas mudamos completa- balho, a estimativa de Sarzano é que a tivo concedido ao setor não foi igual ao
mente os planos e passamos a concentrar produção tenha um crescimento entre do mercado de automóveis".
os negócios no mercado de reposição brasi- 10% e 15%. 'Além da base de clientes, Em relação aos demais mercados onde
leiro, que tem grande potencial", disse Re- estamos aumentando também a nossa a Continental está presente, o Brasil tern
nato Sarzano, diretor superintendente, res- oferta de produtos", afirmou. grande importância nas estratégias da
ponsável pelas operações comerciais de Segundo Sarzano, os pneus que a Conti- matriz na Alemanha, segundo Sarzano,
pneus da Continental na América Latina. nental vende no Brasil têm o mesmo con- "pois deixou de ser um mercado de alto
"Apesar da retração global, o setor de re- teúdo tecnológico dos modelos que são risco e tem uma economia mais sólida".
posição continua aquecido". comercializados na Alemanha. 'Estamos "Um dos fatores que fez o Brasil ganhar
Segundo Sarzano, 'se de um lado o tendo boa aceitação no mercado brasileiro a concorrência da nova fábrica — alem do
dólar em queda não estava favorável para e vários segmentos que não conheciam Chile e da Argentina — foi o potencial do
exportar, agora que está valorizado tam- estão aceitando os nossos produtos. Já te- mercado, com capacidade para mais de
bém não estimula as empresas porque no mos, por exemplo, pedidos para equipar 40 milhões de pneus por ano", destacou.
exterior não há clientes para comprar". frotas de ônibus e caminhões que traba- Sobre os planos para o Brasil, o executivo
Diferentemente das demais empresas lham em regime que exige grande esforço, falou que somente está suspenso a am-
do setor, que estão com grandes volume como o transporte de cana-de-açúcar". pliação da capacidade. Já os investimen-
de estoques, a Continental se encontra Além desses negócios, a Continental tos em novos produtos estão mantidos.
numa posição mais confortável em com- também esta aumentando sua participa- "A Continental continua investindo
paração às outras fabricantes de pneus, ção nas montadoras. Com os pneus de car- pesadamente em novas tecnologias para
que estão no País há mais de 50 anos e ga, a empresa está presente em todas as fabricar pneus que reduzam o consumo
têm que administrar grande volume de fabricantes de caminhões, exceto a Volvo. de combustível. Isso é estratégico para
produção. "A empresa está numa fase di- Já com os pneus de automóveis abastece a companhia", disse. O Grupo Continen-
ferente de toda a indústria e, como aca- as linhas de montagem da Renault (100% tal, que emprega 150 mil funcionários no
bou de chegar ao Brasil, conta com mais no modelo Sandero Stepway), Ford e, no mundo e fatura 25 bilhões de euros por
flexibilidade para se adaptar às mudan- final do ano passado fechou contrato com ano, mantém sete fábricas no Brasil.

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CAIXAS DE DIREÇÃO
tsdastria e Comércio de Peças MRS, Por' 'a clo Brasil Comercio e ndús-
Dra,

CÂMBIO E COMPONENTES
IncIustpa o ComerDo de Pecas ii1RS, POIDor.-=' do Brasil Connercic e ncltis-
ÍNDICE t Scl

CARDÃS (COMPONENTES E RESTAURAÇÃO)


ABRAÇADEIRAS lat-Iústaa e COMérCiD de Pecas FIRS
Eichut Indústria e Comérdo, Flesta h So„tis Ameiica, Imatiod inciustria
Metalurgica Eletrinnica, Sudrens Abracadeiras CARROCERIAS DE MADEIRA/ALUMÍNIO
Mambridi Egnipamensos Rodoviarios
ACESSÓRIOS E COMPONENTES
.Ability 'rens-CS Entimidageisas e Equipiimdemos para Reciclagem, Aclaime CARPETES, PASSADEIRAS E TECIDOS
Importação e Exporia:Dão, Adefe Incústria Serigrafica, Raseis, Ceccato Dmr- Aititones. Klippan Brasii, Tapetes São Carios
Industria Mecânica, Excel Produtos Eletránicos, East] Sistemas Especiais
para Transporte, Grammer clo - Pabricante dos Turhos CHAPAS
Garrett, J-da l Peclentor, Mahle Meta' Leve, Piar go SaraiiiM Inc. Com., 'clambOni Equipamentos Podoviados, Plasticos
Metaltirgica Weloze, PLM Plásbcos, Pcspora ens Brasil Comércio e Induss,na,
Reabres Incl. Com., Satbus Sis:ema inteligenm de Seguranca E etrOnica, CILINDROS HIDRÁULICOS
Satelite Sistema de Segurança EletrôniCa, SSE Selos de Secturanca do Brasil, taciloc S.A. In d. e Cons., LIKS Equiparnerstos HidraulDos, D1 M Compo-
Taco -Ar Calibradores de Pneus e EquMamentos, T mken do Brasil Com, e nentes para Implementos Pocoviarios
Incl., Tapetes Saio Carlos, Vision Indústria e Comércio
COLAS ESPECIAIS
ADESIVOS E SELANTES 31P1 no Brasil
3.All do Erasn
COLHEDORAS DE CANA
ALARMES Se na ind. COM.
Duty Sistemas de Informacões e Logistica em GerenciaMentd nu Rdscos,
FRT Tecnologia EletrôMca, Satbus S,stema Inteligente de Semmança. Ele- CONSULTORIA (ADMINISTRAÇÃO ECONÔMICA)
trânica, Safelite Sistema de Secitmancd Eletrádica, SSB Seios de Seguran- Allisson Sistemas e Representações Comerciais, BGS 2003 Servicos,
ça do Brasil CA Consultores Asso,pauos, Cont rota - Cons,Dtona e Sistemas, JC & Lar
CODSultori:=, Ice a, filortegubisian Consuitoria Empresarial e Treinamen-
AMARRACAO DE CARGA to, Ero Usei- Consultoria e Informática, Pro-SLJI Prestação de Serviços,
Atijonet Klippan Brami, Flash Sistemas Especiais paha Transoorte Trainsofs Informática

APARA-BARROS COZINHA PARA CAMINHÃO E ÔNIBUS (COMPONENTES)


Mambrini Equiaameistos Rodoviários Compact Ind. CP PIDditOS Termociinâmicos, Elber Industria de Retrgeração

162 I IL T ISFD:D.ti -
Rodo Linea implementos para Transporte
DISTRIBUIÇÃO E/OU COMÉRCIO DE AUTOPEÇAS INFORMÁTICA PARA GERENCIAMENTO
E ACESSÓRIOS EM GERAL (DE FROTA E MANUTENÇÃO)
Adice Lir 'Mc-c Onimus, Auto Lineá - Hcbrier IndúsniDi Mecánica, Active Si,istem Desenvolvimento, BOM Rocotec Tecnologia e Informática,
Boch, Lá . .Fall -1n Pecas, Cectral ALIi0 Vidros, Cia. Dist-ibuidora cle Elo- Bble Tec Industrial, Celtec Tecnologia e Serviços, Compsis Comptitadores
110n Crninins Fénixpo;t Erir-,EÍCDI Exportradora, Guanabara Diesel e Sistemas, Confrota - Consultoria e Sistemas, CFT Technologies do Brasil,
CrLinekitá: e BeroresentaccárL, Intermec South A..melica, Millennium Ind. Consilt Sistemas Integrados de L istO e Gerenciamento de Riscos,
c, Cerni. dia Acess. Ali 01 Incavel Onibus e Pecas, Flincarone tity 5 Siem as de Informações e Logística em Gerenciamento de Riscos,
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Pne...s. e Ent..parrientos, Valin Inthilstrira Com-lei-cio, Vlbil Comercio de Software s, Transoft Informática
Pecas 41_110 DICrE.:EIS
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
EIXOS E ENGRENAGENS Acbia do Basil Inocistria e Comercio
Mali Filtritál Corkinionentes para Implementos Rodoviarios
JUNTAS E RETENTORES
ELEVADORES HIDRÁULICOS/PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS ndús.-.1-ia e Comércio de Peças MRS, Malke Metal Leve, WAs In d. Com.
Ceci. DF AR. IndListria Fri'lecarica, Da o', Industrio: Eletrônico, Dover do Euntas e Peças para Mec. Pesada
Bi LIP7 Sistemas cle Suspensão a Ar, Leone Ecigigamentos, MKS
•• Re ,i Ind. Com., Sou': Ec„riparnentos LACRES/SELOS DE SEGURANÇA
SSB Selos de SegLirança do Biasil
EMBREAGENS (EQUIPAMENTOS E REFORMA)
Co:: Ind. e Com., Flbidloc S.A. In d. e Com., Platogiesel Ind. e Con- LAVAGEM (LAVADORA
Peciás .Aótomotiças Ltclam leimolite Indúscria e Comércio DE CHASSIS E VEÍCULOS PESADOS)
Leone Equipan-ientos, Tecnoserv Industria e Comércio
EMPILHADEIRAS
América Rodas Comercio, 3‘iiiC, -Da nseciDil Ino. e Coni. Oe Eiinpilhacieiras, LIMITADORES DE VELOCIDADE
Flákienar - crlarbiinas, Eckiiparbientos e lubrificantes Blue Tec Industrial

FERRAMENTAS LOCAÇÃO DE VEÍCULOS


Boscn, EsnecifeF Ind. 000n de Fenramentas, Fesamac Comercial e Makena - Máquinas, Equipamentos e Lubrificantes
Pepresentacaó, Leone Eguigiomento,s
LONAS, SIDERS E COMPONENTES
FERROVIÁRIOS (SEUS COMPONENTES) 3m Do Briasii, Flash Sistemas Especiais para Transporte, Topcon Confecção
Artionlo Piáts MiLso, Elash Sistemas Especiais para Transnocte, bitériVL Brasil de Lonas Espedais, Sulcar Material Plástico
'Podas o, Eikõs, Orbe Brasi Indt"stria e Comércio, Timken Brasil Com.
e Imã. MACACOS HIDRÁULICOS
BYG Transequip Ind. e Com. de Empilhadeiras, Dover do Brasil, Leone
FILTROS E COMPONENTES Equiparnentos, Metal Tecnica BovenaL, Saur Equipamentos
r111i1'oc_. S.A. Incl. e Com., FLinnição AntonG Prats Ma só, Mahle Meta,
leve, Makena - Maciuinas, Equipamentos e LLIgiticarites MOLAS
.Aesa - Automolas Equipamentos, Montibal Ind. e Com, de Molas Pneu-
FREIOS E COMPONENTES maticas
Adaime Impor-tacão e Exportaçao, Fias-Le, Haldex do Bcasil Inc:ústrig
Comércio, Fundiçáo .An[onio Prots Maso, Icei Industria e Comércio, Indus- MONITORAMENTO E RASTREAMENTO VIA SATÉLITE,
tml e Comercio de Pecas MRS, Li O' Indbsuria de Pecas Metaimecánica, RADIOGRAFIA E TELEFONE MÓVEL
Masier Sisierinas Autorrotivos, Thermoid - bLateriars de Fricção, Vai Alfakair Comeccio de Equipamentos para Veicu.os, Blue Tec Industrial,
Inidástria CO0nérd0 Consált Sistemas Integrados de Logistica e Gerenciarnento de Riscos,
DBitrans S.A., Duty Sistemas de Informações e Logística em. Gerei cia-
GUINDASTES mento de Riscos, FRT Tecnologia Eletronica, Sai Rastreadores, Orbe
MaLena - Máquinas, Eciaipainentos e Lubrificantes, IviKS 'Equipamentos Brasil Indústria e Comércio, Satélite Sistema de Segurança Eletrornica,
dráulicos Sedron Toçjística de Segurança

HUBODÔMETROS MOTORES (COMPONENTES E EQUIPAMENTOS, REGULAGEM,


Getec Comercio e Importação. iost Bcasil Sistemas Automotivos, Marketbr RECONDICIONAMENTO E DISTRIBUIDORES)
Corri. Dst. A.parelhos Eletránicos e Utilidades Domésticas, SE Selos Fundição Antonio Prats Maso, Indústria e Comércio de Peças MRS,
c:e Segurança do Brasil Honewvell - Fabricante dos Turbos Garrett, MWM International Indt]stria
de Motores da América do Sul, Recobinas Ind. Com., Satbus Sistema
ILUMINAÇÃO Inteligente de Segurança Eletrônica, Schalz, Token do Brasil Com. e Ind.,
3M cio Biasil, FRT fecnologia Eietronica, Im tron 1-dustiria Metalurgica Top Line, Motors Comércio Autopeças
Elenónica
PAINÉIS LUMINOSOS/SINALIZAÇÃO
IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS (SEMI-REBOQUES) 3m do Brasil, Adere Indústria Serigrafica, Flash Sistemas Especiais para
Flash Sisicmas Especiais Dara Transporte, PPW Ind. Com. imp. Exp. Ltda., Transporte, FRT Tecnologia Eletrônico, Imatron indústria Metalúrgica Ele-

ANI_DkRIO DC TRANS OP,TCOE C0000 2009 I 163


AnJario doTrarsiorte de
carga 009 GUIA DE FORNECEDORES

trônica, Jorge Andracle D1 ir, Missemota Atuditetura e Design, risilohitec


Brasi l, Orbe B rasi l Incústria e Comérdo, Topcon Confecção de Lonas ROLAMENTOS (DE ROLOS CÔNICOS, MANGAS DE EIXO E CARDA)
Especiais SKF do Brasir TIMcen do Bras' Coin e lidd

PARA-BRISAS (COMPONENTES E MECANISMOS) SEGURADORA/CORRETORA


Orbe Brasil Indústina e Comérc o cion;JII Sistemas Integrados de Looistica e Gerenciamento de Riscos,
Gera Corretota e Aum. cie Seguros Ltda., Grupo Apisal, Mettaseg
PARAFUSOS E PORCAS Administração e Corretagem de Seguros Ltda., MiKT Corretora e Adm.
Battistella Indústria e Comerclo, Indústria e Comércio de Peças MRS, ZM de Seguros Ltda., Pcol Part. Adm. e Cor. de Seguros Ltda.

PEÇAS EM ACRÍLICO (ESTAMPADAS INJETADAS, SISTEMA DE AUDIO E VÍDEO


SINTERIZADAS E USINADAS) Actia go Brasil Indústria e Comércio, Garcien's Rodiocomunicação,
3m do Brasil, Acere Indústria Serigráfica Satbsis Sistema Inteligente de Seja afiro Letrônica, Satélite Sistema
de Segíiranca Eletrônica,
PERFIS
Aicoa Alumínio SISTEMAS DE SEGURANÇA
.ACtidgo Brasil Indústria e Comércio, Blue Te c industgal, Co te Tecnologia.
PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS e Se'ViÇOS, Dmy Sistemas de Informaçõe og i ae Geoenciamento
Cia. Brasileira de Petróleo ipiranga, Skil Brasa de Riscios, FR.T Tecnologia Eletronica, Grupo Apisti, Orbe Brasil ladus-
tria e Comércio, Satbks Sistema Inteligente de Segurança Eletronica,
PINTURAS (E SEUS COMPONENTES) Satélite Sistema de Segurança Eletrônica
3m do Brasil, Pies Tintas

PISOS ANTIDERRAPANTES E REVESTIMENTOS SISTEMAS ELÉTRICOS


3n-ii do Brasil, Flash Sistemas Especiais para Transporte, \laicas] Material Actia ao Brasil Indust-- a e Comercio, Imatron Industria tal ir
Plástico, lAleg Tintas Letrorica, 0.-- be Brasil Indústria e Comércio, Recooinas Ind Cosm., Zkl

PISTÕES SUSPENSOES E COMPONENTES


Mahle Metal leve Fundição Antonio Prats Masó, HBZ Sistemas de Suspensão a Ar, Indús-
tria e Comércio de Peças MRS, IsilM Componentes para implementes
PNEUS NOVOS E RECAPADOS (COMPONENTES Rodoviários, Montibal Ind. e Com. de Molas Pneumáticas, PcJrpota do
E EQUIPAMENTOS) Brasil Comércio e Indutria, Race Ind. e Com. cie Elastômeros, Schslz,
Bandag isio Boi-rachas Tipler, Getec Comercio e Importação, Likatec ZM, Suspensys Sistemas Aktomotivos
Equipamentos, Maggion l'id. cie Pneus e Máguinas, Macera - Máquinas,
Equipamentos e Lubrificantes, Marangoisi Tread Latino América Com. e TAMPAS (DE COMBUSTÍVEL, ÓLEO E RADIADOR)
Ind. de Art. de Borracha, Oriente Triangle Latin America Fundicao Antonio Pra:5 Maso, Jose kiLirilia Bozza Ind. e Com. Ltda.

PORTAS E GUARNIÇÕES (SISTEMAS DE ACIONAMENTO) TANQUES (DE COMBUSTÍVEL, DE AR E COMPONENTES)


POFtabras Industrial Ltda., PPW Ind, Com. Imp. Exp. Ltda., Leone Eguipamegtos, Sicleraco Industrial clo Bsasil

PROGRAMAÇÃO VISUAL TINTAS E EQUIPAMENTOS PARA TINTURAS


Adere indústria Serigrafica, Flasn Sistemas Especiais para Transporte, Weg Tintas
GandoIfo Desioneç Jorge Andrade Design, Missemota Arquitetura e Design„
Topcon Confecção de Lonas Especiais, Vilela De Au TRANSMISSÕES E COMPONENTES
Allison Transmission, Bitzer Compressores, Fundição Antoric, Prats
QUINTAS-RODAS Masó, Indústria e Comércio de Pecas MRS, Schulz
Fontaine International do Brasil, Jost F3rasil Sistemas Automot vos
Radiadores e Componentes, Fundição Antonio Prats Maus TUBOS (DE AÇO-CARBONO, INÓX E NÁILON)
Icol IndLstria e Can eicio, Labor Industr a
REFRIGERAÇÃO E CALEFAÇÃO (E SEUS COMPONENTES)
3m do B asil, Denso do Brasa Mincmone Ruiz e Cia Thesmo King do TURBOS E EQUIPAMENTOS PARA AUMENTO DE POTÊNCIA
Brasil Nane). gell Fabricante dos Turcas Dar rett, Top L ea Motora Comercio
topecas
REVESTIMENTOS INTERNO (DE PISO, BANCO E TETO)
3m cio Brasil, Autonet Klippan Brasil, Flash Sistemas Especiais para Trans- USINAGEM (PEÇAS SOB MEDIDA TORNEADAS
porte, Tapetes São Carlos, Valcan Material Plástico EM FERRO E LATÃO)
Amo Ores - Hubner Inciústria Merainica, Hidro MetaiSirgica VecLd
RODAS E AROS (EQUIPAMENTOS E COMPONENTES)
América Rodas Comércio, Mfv1 Componentes para Implemertos Coco- VÁLVULAS
viários haldex cio Brasil lho e Com indústria e Co gercio de Peças MRS,
Mahie Metal Leve
RODÍZIOS SIDER
Flash Sistemas Especiais para Transporte, Topcon Confecção de Lonas VIDROS
Especiais CD I Vidros para Ônibus e Caminhães Ltd a., Central Auto Vidros

1 64 I . ,NUARiO DO FRANSPORTE DE CARGAS 2009


,
4r4
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de ônibus , Bases de abastecimentos particulares, Postos de serviços, ECONOM A PRESERVAÇA0 A\ABIE\TAL
Pontos de abastecimentos itinemntes, Aeroportos, entre outros
• Racionalização do uso de aga
H:R OS CO/../.. SAZÕES DE 75 ATE 840 • .Até 8(Et., de ECONOMIA no remo
• Menores problemas com os árOos de fiscalização ambiental
• Preservação dos recursos naturais
• Conscientizacao ambiental dos colaboradores
• Melhoria (Ia im4em da empresa
Módulos de
Abastecimento de - ""7~ . -11.•
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Estação de
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Carga 2009
I
PRINCIPAIS
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Ability Prensas Enf. e Equip. p/ José )Nilson de Almeida (dir. com.) Prensas enfardadeiras, oalanças, equipamen- Saint Gobalii, Votosantim,
Reciclagem e Logística Ltda. tos para fecici agem sie PET e plásticos, CE1VC, CaSERS BjE91, Dra
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Actia do Brasil Ind. e Comércio Ltda. Pascal Paul Andre Largo (dir geral), Mis Srstenia de monitoramen— Irtemc e exter- Marcopolo, Scaria, Busscari,
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Active System Desenvolvimento Ltda. Jefferson Luiz Cescor (dir.), Vera Softvvarre coo ato agira aestão de tr3HROrri- Passara, Mancar, kifir ano
Av. Salgado Filho, 1549, Sala 11, Centro Cescor (dir.) dOras Cargas, Logisfran,
CEP 07115-000, Guarulhos, SP larcietti, Encrecargo
Tel.:(11)2229-0810— Fax:(11)6409-2024
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Adaime Importação e Exportação Ltda. Claudio Adairne (sócio-prop.), Luis Rosor Freio retardador eletro-magnetico suas partes ED1Dresd Gontijo de
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Aclive! Caminhões e Ônibus Ltda. Luiz Alves AMOIlEC 1Lui:o.J (dir. Ver :as vareio de caminhões e Ort bus Terracom Conssdrções, Libra
Estr. Gaivão Bueno, 6597, Batistini S(Jperint.), João Alves Reto (dif.), Sirvio VorTswagempecas e acdssorros orriginais Ter pirais, Julio Simies,
CEP 09842-080, S. Bernardo do Campo, SP Cesar Barros (ger. geral), Antonio Pascrsra marca e serviços de pos-vendas Transp. Piramirdal,
Tel.:(11)4359-9000 — Fax:(11)4359-9001 Parames (conf.), Luis Eduardo Ferri (gor. Terrnoplas, \cacada Sta.
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Alcoa Alumínio S.A. Franklin Feder (pres. America Latina), Lkis Perfis extrudados daria fabricação de utrtopecas Pandon,
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CEP 09220-580, Santo André, SP transporte comercial e carrocenas
Tel.:(11)4463-8000— Fax:(11)4463-8000
faleconosco@alcoa.com.br
www.alcoa.com.br
Alfakar Com. de Equip. para Veículos Ltda. Charlie Tsai Paulo Eduardo Azeyecio Desenvolvimento cre sagicdes em G PS e
Rua Clélia, 1015, Água Branca Sinibaldi (ger. com.), Paulo W. Tsar (ger. monitorarnento
CEP 05042-000, São Paulo, SP rnark.)
Tel.:(11)3672-7978— Fax:(11)3672-7978
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166 1 AGUARIODOTRANSPORTE DE CARGAS 2009


PRINCIPAIS
EMPRESA DIRETORIA PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES
Allink Transportes Internacionais Ltda. Nelson Cajado (dr. ger.), André Importação e exportação (LCL) cle caroa marrt - —
Av. Ibirapuera, 2033, 1 and cj. 12, Moema Fgoberszte)n (dir. oper.), Fabio Marques ma «r sol' e importação e exporta-cão(F-CL)
CEP 04029-100, São Paulo, SP (dar. Ti.), Flavia Papisarda (ger. com.), de carga maritima fullcontainer
TL:(11) 5054-7575 - Fax.:(11) 5054-7595 Fábio Pavani (ger. desenv. ge necLI
nk@allirk.corn.hr
www.allink.com.br

Allison Brasil Ind. e Com. de Sistemas de Evaldo Oliveira (dir. ele oper.), Carlos Transmissões automáticas para verctilos ;\gral e Mercedes Benz
Transmissão Ltda. AligUSIO S. Rorna (ger. nac. cie \Jendrais), Randed Volkswagen
Rua Agostino Togneri, 57, Jd Jurubatuba CelSO Joao (ger, cie eng de aplic.), Luis
CEP 04690-090 , São Paulo, SP Mauriclo Marques (ger. cl rira Cesar
Tel.:(11) 5633-2599 - Fax.: 5633-2550 Farineti (anal. de mark.)
wva;vallisontransmission.com

Allisson Sist. e Represent. Com. Ltda. Evalrio Cimas de Matos (dir.), Maria Jose Desenvolvimento cle sistemas para emissão cle Transportadora JPN, Eureka
Rua José Nobre, 01-0 , Vila Maria Teles de Matos (d ir.), Eduardo Teles de documentos, relator os para gerenciamento, Transportes, Raça Transportes,
CEP 02122-100, São Paulo, SP Matos Peterson Tomaz Ferreira uráficos de rentabilidade e rastreamento de ve- Argos Transportes, Rodojtwnbo
Tel.:(11)2967-1194— Fax:(11) 2955-4382 (geri rculo aia sate 'te Transportes
allisson@allisson.conabr
www.allisson.con-Ntr"

América Rodas Com. de Auto Peças Ltda. Aurelio Cosmo Gtiarino (dir.), Hélio Aros, anérs, rodas para caminhões,ônibus, Transportes Anclorinha, M(tartim
Rua da Alegria, 236, Bras Carneiro da S' .a (ger.) empilhadeiras, máquinas e equipamentos Brower, Voto(antin Metais,
CEP 03043-010 - São Paulo - SP Rios Lindos Transportes, Usina
Te1.:(11) 3399-4762 — Fax:(11)3399-4762 da Barra
vendas©americarodasroclas.com.br
'vVWW.ameilcaroda om.br

Anchieta Com. e Recap. de Pneus Ltda. VValdem . : ilha. . Costa Reforma de pneus oe caminhões e ónibus, Grupo UrubLipunga,Açucar
Rua Joana Forest Storani,120, Distr. Industrial (sócio), Algen„i a (ie. Almeida Magalhães empilhadeiras e máquinas a- grícolas Guarani, Casas Bahia, Júlio
CEP 13280-000,Vinhedo, SP Costa (sócit Simdes, Grupo Ultragaz
Tel.:(19)3856-4000— F<IIX:(19)3876-4005
cornercial©anchietapneus.com.br

Apta Caminhões e Ônibus S.A. Luiz Alves Amorim Junior (pres.), João Vendas de caminhões, ónibus, peças e acessó- Terracom Construções, Julio
Estrada Gaivão Bueno, 6597, Alves Neto (dir.), Silvi esar Barros rios, órestacão de serviços de assistência técnica Simões, Libra Terminais,
CEP 09842-080, São B. do Campo, SP (ger. geral), Antonio Pascual Viação Santa Brigida, Viação
Tel.:(11) 4359-9000— Fax:(11)4359-9001 ['arames (ger. com.), Ltus Eduardo Urubupungá
apta@aptacaminhoes.combr- Ferra (ger. de ntark.)
rxadiw.aptacaminhoes.com.lar

Autonet Klippan Brasil Ltda. Gerard H. L. Frredman (dir.), Erwin Karrer Recle porta-objetos e tecidos para bancos de Marcopolo, BLISSCC.í,
Rua Espanhola, 470 ,Vila Enclres (ger.), fazaro Medeiros (st.perv.), Graucio ôninus, rani-11-1°es e carias Mercedes-Benz, .tolvo,
CEP 07043-060, Guarulhos, SP Pacheco raso s. Volkswagen
Tel.:(11)2421-5450 - Fax:(11) 2425-1565
autonetgautonetklippar.cormbr
wwaucautonet-klippan.com.br

Bandag do Brasil Ltda. Alfonso Zendejas (vice-pres. com. Recapagern, softwares para gerenciamento de Recapex, unicap, JIC Pneus,
Av. Mercedes Benz, 580, Dist. Industrial Bridgestone Banda u), Jose Rubens pneus, linha própria de equipamentos para re- Itaruban, Concao
CEP 13054-750, Campinas, SP Hircslai Matsumaga (ger-. de inov.)Karim torma de pneus, serviços de freio, suspensão,
Teia (19)3725-4805 - Fax:(19) 3725-4881 Samkt (ger. geral) lubrificaçao, elétrica e acessórios
comunicacaogbandag.com.br
www.bandag.com.br

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Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
PRINCIPAIS
EMPRESA DIRETORIA PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES
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Tel.:(51)2121-9000 —Fax:(51)2121-9000 Oliveira (vice-pres.), Givaldo Pacheco (vice-
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-
Gruposatélite Sist. de Segur. Eletr. Ltda. Argemiro Verzotto (pres.), Alexandre Sistema de monitoramento de imagem para Grupo Áurea, Grupo
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CEP 02060-000, São Paulo, SP Teresinha da Silva (ger. com.), Ricardo Viação Garcia, Viação
Tel.:(11)2901-0470 - Fax:( 1)2901-0470 Afonso Verzotto (ger. operac.) Piracicabana
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CEP 25963-620,Teresópolis RJ
Tel.:(21) 2152-5000- Fax:(- 1) 2125-5030
pablo@gservice.com.br - wvw..gservice.com.br
Guanabara Diesel S.A. Cm. e Repres. Jacob Barata (pres.), José Carlos Latini Venda e manutenção em geral de caminhões, Viação Novacap, Ttrelsa-Transp.
Av. Brasil, 8255, Ramos Moreira (dir.), Alexandre Borges utilitários e ônibus, venda de peças MBB e pneus Espec., Rodo Jumbo Transp.,
CEP 21030-000, Rio de Jamr2ro, RJ Silveira (superint.), Bruno Michelin Viação Redentor, Viação Vera
Tel.:(21)2562-9500— Fax:(2)2562-9637 Casagrande (ger.), Darcy de Melo Cruz
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Rua Carlos Pinto Alves, 29, rdim Aeroporto pres.), Nelson Claro (controller), Sérgio e ABS Volkswagen, Randon, A.
CEP 04630-030, São Paulo,'Á' Teixeira (ger. adm. e de RH) Guerra
Tel.:(11)2135-5000— Fax:(" 1) 5034-9515
info@hbr.haldex.com
wvvvv.haldex.com.br
HBZ Sistemas de Sus. a c,r Ltda. Valdecir F. Vicchiate (dir. geral), Manoel Suspensões a ar, suspensões especiais, platafor- Iveco SHV, TV GiODO, Rodofort,
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Rod. BR 262 - Km 8,3, s/n Sala 107, Guaritas Martins (dir. adm.) nais ou individuais Locar,Arcelor Mittal
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Rua Cambará, 1125, Rancho Grande Bendochi (sócio-dir.),0-lando Bendochi pressores, turbinas em geral Mercante Distrib. De Peças,
CEP 08574-150, ltaquaquecetub 3, SP (sócio-dir.), Laura Lope Bendochi (sócia- Falsi & Falsi Distribuidora de
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Imatron Ind. Metalúrgica Eletrônica Ltda. Reomar Ângelo Slaviero (dir. mark), Reatores, luminárias para lâmpadas fluorescen-
Rua Sady Catergiani, 128 Cleomar José Slaviero (dir. com.), Delmar tes, luminárias e módulos de iluminação com
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Rua Dei Leopoldo Belzack, 77, C risto Rei Dias (ger. adm.), Bons Dias (ger. com.) róis, borrachas, peças originais Busscar, Neobus Expresso Nordeste, Viação
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Anuário do Transporte cl.
Carga 2009
1
PRINCIPAIS
EMPRESA DIRETORIA • PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES
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Indústria Metalúrgica Frum Ltda. Pedro de Sordi (pres.), Marco de Sordi Fabricação de tambores e discos de freio, cubos Volksvagen, Iveco, Ford, Mercedes-
Rod. Fernão Dias, km 929, Rodeio (vice-pres.), Roberto Dei Papa Gilson de roda e braços de suspensão Benz, Scania
CEP 37640-000, Extrema, MG (com.) José Rio Lima (fin./contab.)
Tel.:(35) 3435-1444— Fax: C35)3435-1444
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Rua Samuel Morse, 120, 9' andar, Brooklin No‘k (manager), Luiz Eng (manager), Claudio primentos, REID (Tags, impressoras e Leitores) Cargo, DHL, Volvo
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Rua São Paulo, 1553, Santa Paula dos Santos (vice-pres.), Walter Grato
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Av. das Industrias, 260 - Anchieta Silveira Martins (dir.), João Alexandre escavadeiras, pá carregadeiras, mini- Multi Armazéns,
CEP 90200-290, Porto Alegre, RS Bertotto (dir.), Paulo Henrique da Silva retroescavadeiras JCB (venda, locação e manu- Transcontinental Logística,
Tel.:(51)3373-1111 - Fax:(51)3373-1126 Silveira (ger.), Ronaldo Castro de Bastos tenção especializada), óleos lpiranga e Pdevesa, Souza Cruz, Tramontina
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Tel.:(11) 2532-9859 — Fax:(11) 2532-9860 pes e rodas Vic Transportes, Transportes
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Tel.:(11)2207-6555 - Fax:(11) 2954-5423 com.), Mana Vieira (ger. comJ faturamento, cobrança e financeiro, armazena- Rodoborges Express e Logística
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Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
PRINCIPAIS
EMPRESA DIRETORIA PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES
Suprens Abraçadeiras Metalúrgica Nilson Curtolo (pres.), Eny Curtolo Catelli Abraçadeiras de aço Volkswagen, Ford , Mercedes-
Suprens Ltda. (superint.), Ney Curtolo (superint. ind.), Benz, Scania, Induscar/Caio
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Tel.:(41)3347-4848 /(41)080C-414849 Krueger (ger. com.) Moaci Meirelles (ger. Mercedes-Benz, Concessionári-
moraci@tacoarconn.br de mark.) as Scania
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Talentum Comércio de Softwares Ltda. Jorge Miguel dos Santos (dir. fin.), Luciana Sistema de gerenciamento para empresas de trans- Viação Danubio Azul, Grupo
Rua Santo André, 406, Centro Frata (dir. dell), Alex Sandro porre, sistema de apoio ao prestador de serviço Gator, LM Transportes,
CEP 09020-230, Santo André, SP Baiardi (dir. tec.) AMBEV, sistema para analise de rentabilidade de Gracimar Transporte e Turismo,
Tel.:(11) 4992-8588 — Fax: (11) 4992-8588 viagens para barcos de pesca e sistema de Expresso Praiana
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Tel.:(16) 3362-4000 - Fax:(16) 3732-1922
tapetes@tapetessaocarlos.corr .br
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Av. Sulplast, 1991, Dist. Industrial Assed Bittar Filho (dir. fin. e adm.), Lucas peças prensadas/injetadas de borrachas, borra- Çiferal, Busscar, Irizar, Real
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Tel.:(19) 3522.5350 - Fax:(19) 3536,4080 civis
anavendas@tecbor.com.br
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Tecnomotor Eletrônica do Brasil S.A. Wilson Roberto Martins (dir. de Conjunto de inspeção veicular, equipamento para Bosch, Chaves Land, Centro
Rua Albino Triques, 2040, Santa Felícia neg.), Miguel Antonio Margarido (dir. de manutenção de ar-condicionado, software de sis- Insp. Veicular, centros
CEP 13563-340, São Carlos, SP tecnol.) tema de gerenciamento de oficinas (EGON), automotivos,oficinas mecânicas
Tel.:(16) 2106-8000 — Fax: (16) 2106-8000 multímetro/osciloscopio automotivo
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Rua Rolando Natali, 114, id. Santa Fé Bellão (dir. adm. e fin.) de reposição para equipamentos automáticos de e Turismo, Viação Santa Cruz,
CEP 13482-366, Limeira, SP lavagem de veículos, reformas e instalação de Viação Cometa, Urubtpungá
Tel.:(19)3442-3208 - Fax:(19) 3442-3208 equipamentos automáticos de lavagem de veícu- Transporte e Turismo
falecom@grupotecnoserv.com.br los
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Termolite Indústria e Comércio Ltda. Ediléa A. F. Machado (dir.), Luiz C. Revestimentos de embreagens Luk, Eaton, Sachs, Platodiesel,
Estrada Belford Roxo, 1800, Vila Esperança Wandermurem (dir.), Renato Baldichia (ger. Lampauto
CEP 26110-260, Belford Roxo, RJ com.)
Tel.:(21) 2651-1120 — Fax: (21) 2751-0614
termosp@termolite.com.br
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Thermo King do Brasil Ltda. Jorge Medina (dir. superint. da AL), Paulo Equipamento de refrigeração para caminhões, Itapemirim, Grupo JCA,
Alameda Caiapós, 311 - Tambc ré Signorini (ger. vendas), Luis Carlos sistema de refrigeraçao para carretas e cami- Viação Águia
CEP 06460-110, Barueri, SP Sacco (ger. nac. de vendas), Plínio Kato nhões; modelos disponíveis como motor diesel Branca, Rodoviário Sch o,
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184 I ANUÁRIO DO 1RANSPORTE DE CARGAS 2009


PRINCIPAIS
EMPRESA DIRETORIA PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES
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CEP 04711-901, São Paulo, SP Nogueira (ger. de mark.), Marcelo precisão em aço
Tel.:(11) 5187-9200— Fax:(11)S 81-0379 Torquato (ger. geral de vendas ind.)
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Rua Dei. Leopoldo Belzack, 77, sala 01, Cristo Rei Jesus Tamm (sócia-adm.), Claudia para veículos automotores, cabeçotes e bielas Peças, Grupo Leão Diesel,
CEP 80050-570, Curitiba, PR Carmona da Silva (ger. fin.), Gilson A. de para motores diesel Autofort Fortaleza, Grupo
Tel.:(41)3263-1133 — Fax:(41)3;63-1134 Souza (ger. com.) Rolemar
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Tel.:(11) 2219-2404— Fax:(11) 2219-2404 ras
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Transdata Ind. e Serv. de Autonação Ltda. João Vicente Gaido (dir. superint.), Mituo Bilhetagem eletrônica, ITS e controles de acesso Sistema Brasília Rodoviário,
Av. Benedito de Campos, 737, ld do Trevo Marcos ltiroco (dir. fin.) Luiz da Silva Freitas Viacão Cometa, Urbano Santo
CEP 13030-100, Campinas, SP Júnior (dir. com.), Luiz Delfeu lora André, Urbano Caxias do
Tel.:(19)3515-1100 —Fax:(19)3515-1103 Ferracioli (dir. op.), Paulo Roberto Sul, Urbano Londrina, Urbano
transdata@transdatasmart.com.b- Tavares (dir. téc.) Bauru
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CEP 71736-101, Brasília, DF Hammerschmidt (dir. gest. adm.), Branca, Grupo Viçosa Grupo
lei.:(61)3034-4748 - Fax:(61)3034-4748 Sandoval Carvalho Júnior (dir. de neg.), Canhedo
ari@transoft.com.br - www.transát.com.br José Carlos Júnior (dir. tecnol.)

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ANUARIODOTRANSPORTE DE CARGAS2009 1 85
Anuário do Transporte de
Carga 2009
1
PRINCIPAIS
PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES
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CEP 21235-280, Rio de Janeirc, RJ (dir. fin.), André Lobo (dir. com.), Sérgio fo-ração de caminhões Guerra Implementos"'
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até 30% nas despesas com combustível e redução de fumaça preta em até 75%.

Uma solução inovadora que preserva o meio ambiente e gera economia para
o seu negócio.
Sistema Bosch DG Flex: já disponível para os veículos VW 13.180 e 15.180 com
motor MWM 6.10 TCA — 180 cv. Consulte-nos: dg.flex@br.bosch.com
A Randon está completando 60 anos em 2009. São seis décadas de tradição no segmento de
implementos rodoviários, que posicionaram a empresa entre as 10 maiores do mundo, maior fabricante
da América Latina e líder no mercado nacional. Uma boa parte dessas conquistas vem da satisfação
de nossos clientes no Brasil e em mais de 70 países. A marca é referência de qualidade no
mercado
pela alta tecnologia, inovação e segurança de seus produtos. Uma história de sucesso que conta
com o pioneirismo, a preferência dos clientes e, principalmente, com muito futuro pela frente.

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