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Observadas as orientações

contidas nas NIMF Nº 2 e Nº 11 ou


outras que as venham substituir, a
categorização de um organismo
como praga quarentenária deve
se dar com base em um
procedimento de:
a) CIPV- Convenção Interregional
de Proteção dos Vegetais.

b) erradicação de pragas.

c) ARP -Análise de Risco de Pragas.

d) coleta com porta iscas e análise


em laboratório credenciado.

e) mitigação de fontes
contaminante.
O QUE SÃO NIMFs?

As Normas Internacionais para Medidas


Fitossanitárias são normas adotadas
pela Comissão de Medidas
Fitossanitárias (CMF), o órgão
regulador da Convenção Internacional
de Proteção Fitossanitária (CIPV).

Existem 42 NIMFs atualmente, sendo a


primeira de 1993.
SOBRE AS NIMF Nº 02 E 11

NIMF 02: fornece uma estrutura que


descreve o processo de análise de risco
de pragas (ARP), no escopo da CIPV.

NIMF 11: fornece detalhes para a


condução de análise de risco de pragas
(ARP) para determinar se as pragas são
pragas quarentenárias.
O QUE É A ARP?

O processo de análise de risco de


pragas é uma ferramenta técnica usada
para identificar as medidas
fitossanitárias apropriadas.

Pode ser usado para:


organismos não reconhecidos
previamente como pragas.
pragas reconhecidas.
vias de ingresso.
revisão de políticas fitossanitárias.
DEFINIÇÃO DA NIMF 5

"O processo de avaliação biológica ou


outra evidência científica e econômica
para determinar se um organismo é
uma praga, se ela deve ser
regulamentada, e a intensidade de
quaisquer medidas fitossanitárias a
serem adotadas contra ela."
FASES
O processo consiste em três Fases:

1. Início.
2. Avaliação de risco de pragas.
3. Manejo de risco de pragas.

Não é necessariamente um processo


linear porque, na condução da
análise inteira, pode ser necessário
retornar e alternar entre as várias
Fases.
A categorização de uma praga como
uma praga quarentenária inclui os
seguintes elementos principais:

1. identidade da praga
2. presença ou ausência na área da
ARP
3. status da regulamentação
4. potencial de estabelecimento e
disseminação na área de ARP
5. potencial para consequências
econômicas (incluindo consequências
ambientais) na área da ARP.
Identidade da praga

A identidade da praga deveria ser


claramente definida para assegurar
que a avaliação esta sendo efetuada
sobre um organismo determinado, e
que as informações biológicas ou
outras, usadas na avaliação são
relevantes ao organismo em questão.

A unidade taxonômica para a praga


é normalmente a espécie.
Presença ou ausência na área da ARP

A praga deveria estar ausente da


totalidade ou de uma parte definida
da área da ARP.
Status da regulamentação

Se a praga está presente, mas não


amplamente distribuída na área da
ARP, deveria estar sob controle oficial
ou na expectativa de estar sob
controle oficial no futuro próximo.
Potencial de estabelecimento e
disseminação na área de ARP

As evidências deveriam ser


disponibilizadas para justificar a
conclusão de que a praga poderia
tornar-se estabelecida ou
disseminada na área da ARP.
Potencial de estabelecimento e
disseminação na área de ARP

A área de ARP deveria ter condições


ecológicas/climáticas, incluindo
aquelas em condições protegidas,
adequadas para o estabelecimento e
disseminação da praga e, quando
relevante, as espécies hospedeiras
(ou parentes próximos), hospedeiros
alternativos e vetores deveriam estar
presentes na área de ARP.
Potencial para consequências
econômicas (incluindo consequências
ambientais) na área da ARP

Deveria haver indicações claras de


que a praga provavelmente tenha um
impacto econômico inaceitável
(incluindo o impacto ambiental) na
área de ARP.
a) CIPV- Convenção Interregional
de Proteção dos Vegetais.

b) erradicação de pragas.

c) ARP -Análise de Risco de Pragas.

d) coleta com porta iscas e análise


em laboratório credenciado.

e) mitigação de fontes
contaminante.
Gabarito:
letra C
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