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Código de Conduta

Código de Conduta
As melhores empresas para se trabalhar e as mais desejadas pelos profissionais
têm um ambiente de trabalho favorável e alinhado às melhores práticas de ges-
tão. Com base nessa premissa, temas como clima organizacional, sustentabilida-
de, valorização do negócio cooperativo e auto regulamentação estão cada vez
mais em pauta.
Para contribuir com esta busca, o Sicredi desenvolveu, com a ampla participa-
ção de seus colaboradores, o Código de Conduta Sicredi. Este documento alinha
a conduta esperada a partir de um mapa de valores, um conjunto de diretrizes, um
referencial de atuação que norteia as ações e decisões nas mais variadas situações.
Desta forma, ter um Código de Conduta alinhado aos valores da instituição, ali-
menta e fortalece ainda mais o Jeito Sicredi de Ser, o conjunto de referencias cul-
turais comuns a todo o Sistema.
Quem é o público do Código de Conduta do Sicredi?
Todos os colaboradores, estatutários e estagiários do Sicredi. O Código de Condu-
ta, salvo as orientações específicas, não distingue tipos de colaboradores.

Como está estruturado o Código de Conduta do Sicredi?


• Declaração dos valores do Sicredi
• Conduta esperada pelos colaboradores
• Regulamento e estrutura de gestão do Código

Onde está disponível o Código de Conduta?


Nas próximas páginas você encontra o texto integral do Código de Conduta e do
Regulamento de Gestão. Os documentos também estão disponíveis para leitura
e consulta no Sicredi Aprende e Portal Corporativo.

Qual o canal para que os colaboradores efetivem registros


de ações contrárias às orientações do Código de Conduta?
A Ouvidoria interna é o órgão responsável por receber, analisar e dar tratamen-
to formal e adequado às comunicações quanto às condutas contrárias ao Có-
digo. Através do canal da Ouvidoria, isento e confidencial, o colaborador regis-
tra e acompanha o processamento da sua solicitação, até o final do processo.
O acesso a este canal é feito, 24 horas por dia, 7 dias por semana, através do site
www.ssoi.com.br.

Existem sanções às condutas contrárias ao Código?


Sim e elas podem ser classificadas como leves, graves ou gravíssimas. A Ouvidoria
ao acolher o registro faz sua análise de procedência, promove o entendimento do
caso e emite, para a administração da empresa a qual o colaborador está formal-
mente ligado, o seu parecer para tomada de decisão.
Código de Conduta
(Texto na íntegra)

Objetivos
O Código de Conduta Sicredi é um mapa de valores, um conjunto de diretrizes,
um referencial de conduta moral e ética para nortear as ações e decisões de todos
os colaboradores.
Além disso, evidencia os princípios de governança corporativa, transparência, equi-
dade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, necessários na atitude
de cada colaborador do Sicredi, nas suas relações internas e externas.
O Código de Conduta é o conjunto de normas que têm por objetivo dotar os
gestores do Sicredi de critérios objetivos para administrarem os conflitos advindos
de comportamentos inadequados em relação aos valores do Sicredi. Os colabora-
dores do Sicredi, independentemente do cargo ou da função que ocupem, estarão
sujeitos às orientações deste Código de Conduta, reduzindo a subjetividade das
interpretações sobre o que se entende por princípios morais e éticos.
Este Código também fornece um padrão de comportamento a ser seguido pelos
colaboradores do Sicredi junto aos diversos públicos de interesse, que podem ser
os colegas, associados, outras cooperativas, outras instituições financeiras, parcei-
ros, fornecedores, imprensa, concorrentes, governo e comunidade.

Público-alvo
Este Código de Conduta deve orientar as relações internas e externas de todos os
integrantes do Sicredi, independentemente das suas atribuições e responsabilidades.
Para os fins e efeitos deste Código, do Regulamento e das eventuais demais
disposições, toda e qualquer referência ao termo colaborador, abrangerá todas
as pessoas formalmente ligadas ao Sicredi, via contrato e/ou disposições estatutá-
rias: empregados, estagiários, jovens aprendizes, dirigentes e conselheiros.
Declaração dos Valores do Sicredi
O conjunto de princípios do cooperativismo determinou os valores do Sicredi des-
de sua origem e sustenta o crescimento e as conquistas alcançadas ao longo do
tempo, influenciando o comportamento de todas as pessoas que, direta ou indire-
tamente, façam parte do empreendimento.
Os valores essenciais que nos regem como Sistema têm guiado continuamente
nossas decisões nos negócios e pessoas com as quais nos relacionamos.

Preservação irrestrita da natureza cooperativa do negócio


• A adesão livre e voluntária; o controle democrático pelos associados; a partici-
pação econômica dos associados; a autonomia e independência dos entes coope-
rativos; a contínua informação, formação e educação cooperativa; a cooperação
e intercooperação sistêmica; e a preocupação com a comunidade são os princípios
cooperativos que regem toda e qualquer atitude dos colaboradores do Sicredi;
• O Sicredi busca promover a cultura de cooperação, acreditando que é essencial
criar condições para que as pessoas possam crescer, social e economicamente,
a partir de empreendimentos cooperativos;
• O Sicredi busca apoiar todas as comunidades nas quais as entidades estão envol-
vidas, no desenvolvimento socioeconômico, com vista ao fortalecimento do coo-
perativismo nestas comunidades;
• O Sicredi é empreendimento econômico coletivo, destinado ao atendimento das
necessidades comuns do quadro de associados das cooperativas;
• Como parte de sua natureza cooperativa, o Sicredi foca nos interesses das coope-
rativas e dos seus associados, buscando resultados, inclusive econômicos;
• O Sicredi prioriza os interesses coletivos do Sistema, acima dos interesses pessoais
dos seus administradores/gestores, tomando decisões responsáveis e sendo vigi-
lante com os recursos que administra;
• O Sicredi mantém a neutralidade político-partidária, abstendo-se de participar
de campanhas e eventos afins, salvo ações de interesse sistêmico.
Respeito à individualidade do associado
• O Sicredi repudia toda e qualquer forma de preconceito, discriminação e assédio,
e assume o compromisso de apurar e enfrentar internamente situações de humi-
lhação e intimidação;
• O Sicredi não julga as pessoas por suas diferenças, mas sim pretende alcançar re-
sultados superiores nos negócios, ao abraçar a diversidade de origens, experiências
e habilidades de todas as pessoas envolvidas no modelo de negócio;
• O Sicredi promove um ambiente inclusivo que valoriza as singularidades das
pessoas.

Valorização e desenvolvimento das pessoas


• O Sicredi possibilita e incentiva o pleno desenvolvimento das potencialidades
individuais dos colaboradores, ao oferecer um ambiente de trabalho adequado,
com oportunidades de crescimento e desafios profissionais;
• No Sicredi o crescimento profissional está relacionado com o grau de contribui-
ção e comprometimento de cada colaborador com o atingimento dos objetivos do
Sistema e das políticas de avaliação de desempenho;
• O Sicredi possibilita um ambiente harmônico, com comunicação clara e transpa-
rente, que inspire a iniciativa, a criatividade e a solução de problemas em equipe.

Preservação da instituição como Sistema


• O Sicredi cumpre e faz cumprir os atos societários das entidades que compõem
o Sistema, a fim de preservar a natureza das instituições que o integram;
O modelo de governança do Sicredi valoriza as cooperativas singulares como sen-
do a base do nosso Sistema prestando serviços diretamente aos associados;
• O Sicredi prioriza o relacionamento e os negócios com outros empreendimentos
cooperativos, desde que as condições técnicas e comerciais sejam compatíveis;
• O Sicredi valoriza a intercooperação com outros empreendimentos cooperativos,
desde que estes cumpram, como o Sistema, as prescrições da legislação coopera-
tiva e demais normativos da legislação do país.
Respeito às normas oficiais e internas
• O Sicredi não tolera atitudes incompatíveis com as normas internas ou externas
e, assim, todos que trabalham no Sistema deverão seguir com rigor os padrões
comportamentais regulamentados em leis e normas;
• O Sicredi se propõem a realizar transações com pessoas físicas ou jurídicas, pres-
tadores de serviços ou tomadores de serviço, com idoneidade e reputação ilibadas;
• O Sicredi se compromete a cooperar plenamente, de acordo com as leis aplicá-
veis, com os esforços dos órgãos governamentais competentes, para evitar, de-
tectar e denunciar qualquer ação ilícita, como lavagem de dinheiro e demais tipos
penais previstos contra o sistema financeiro nacional;
• O Sicredi não faz apologia ao uso de bebidas alcoólicas, do tabaco, das drogas e
jogos de azar, assim como situações que gerem exposição preconceituosa da crian-
ça e do adolescente, que provoquem constrangimento, humilhação, exclusão ou
exponham a vulnerabilidade de indivíduos e grupos, que provoquem maus tratos
a animais ou possam estimular ou induzir danos ambientais;
• O Sicredi, havendo a comprovação devida, aplica as sanções disciplinares, multas
e/ou qualquer outra sanção prevista em lei a qualquer pessoa que voluntariamente
malversar, roubar ou se apropriar fraudulentamente de qualquer quantia, recurso
ou qualquer objeto pertencente ao Sicredi, aos seus associados e aos colaboradores;
• O Sicredi compromete-se a adotar os princípios de sustentabilidade no desenvol-
vimento dos seus negócios, conforme as definições da Política de Sustentabilidade
do Sicredi.

Eficácia e transparência na gestão


• O Sicredi mantém o compromisso de registrar relatórios e balanços de modo
correto, consistente, exato, verdadeiro e completo, em grau de detalhamento
e contextualização que assegure a transparência inerente ao negócio das coope-
rativas de crédito, bem como disponibiliza tais informações às auditorias e aos
órgãos competentes;
• O Sicredi contribui com qualquer ação de fiscalização e verificação de práticas,
provenientes do Poder Público;
• O Sicredi adota normas de proteção para as informações confidenciais, pessoal-
mente identificáveis, obtidas de ou sobre um associado, e reconhece a obrigação
de manter tais informações seguras e em sigilo;
• O Sicredi fornece informações sobre associados a empresas externas somente
nos casos necessários a condução do negócio e ao correto cumprimento de lei
aplicável, protegendo tais informações contra fraude ou outra atividade de inves-
tigação de ilegalidade;
• O Sicredi compra bens e serviços com base no preço, na qualidade, no desem-
penho e na adequação à necessidade da entidade. O Sicredi não estimula, e evita,
transações que são ou que possam até mesmo ter a aparência de impróprias ou
ilegítimas, como lavagem de dinheiro ou que possam adulterar os relatórios ou
resultados contábeis;
• O Sicredi não apoia práticas arbitrárias de tomada de decisão e aprovação de
despesas fora das normas, regulamentos, orçamentos e alçadas conferidas por
cada órgão de decisão existente no Sistema.
Diretrizes de Conduta Empresarial

Postura profissional
a) O colaborador deve compreender plenamente as consequências de ações que
constituam infração às leis e às normas que regulamentam o Sistema Financeiro
Nacional e as sanções decorrentes destas práticas irregulares;

b) O colaborador deve levar ao conhecimento do superior hierárquico, ou da Ou-


vidoria, conforme o caso, os atos ilegais ou contrários aos normativos sistêmicos,
praticados por outros, sob pena de conivência;

c) O colaborador deve adotar conduta social compatível com a boa imagem do


Sicredi, jamais ostentando o nome da empresa em ocasiões ou locais que não es-
tejam em harmonia com os princípios e valores da instituição, devendo comportar-
-se adequadamente nos ambientes externos ao Sicredi e nas Redes Sociais, em
situações que possam ter implicações profissionais;

d) O colaborador deve assumir postura adequada na hora de vestir-se, comunicar-


-se com o público interno e externo e tomar atitudes no ambiente de trabalho.
Estas posturas devem estar de acordo com as diretrizes traçadas pelas entidades
do Sicredi, no âmbito de sua competência;

e) Entrevistas para os veículos de comunicação sobre informações institucionais,


produtos e serviços do Sicredi devem ser concedidas por porta-vozes previamente
definidos pela gestão de cada entidade. As solicitações recebidas pelos colabora-
dores devem ser encaminhadas para a área de Comunicação local;

f) Nas Redes Sociais, o Sicredi divulga informações e comunica-se com o público


por meio dos perfis oficiais. Somente as áreas competentes, expressamente defi-
nidas, podem divulgar, monitorar o que é divulgado e responder às perguntas dos
associados e internautas;
g) É vedado ao colaborador constranger alguém com gestos, palavras ou atitudes;

h) É vedado ao colaborador praticar toda e qualquer forma de preconceito, discri-


minação e assédio, seja físico ou psicológico, assumindo o Sicredi o compromisso
de apurar e tratar internamente quaisquer situações da espécie;

i) O colaborador não deve praticar atos de negócio, por mera liberalidade, em


nome do Sicredi, e não deve oferecer para ou aceitar de qualquer pessoa, qualquer
modalidade de vantagem pessoal, direta ou indireta, em razão do exercício de suas
atividades profissionais;

j) O colaborador poderá aceitar de fornecedores, parceiros não integrantes do


Sicredi e de associados, brindes de valor de até o equivalente a um terço do Salário
Mínimo Nacional, a título de propaganda institucional, não exclusivos e desde que
não contrariem as diretrizes deste Código.
Os brindes ou presentes não previstos acima, ainda que nominais, devem ser in-
formados ao gestor imediato, para deliberação sobre a conveniência de aceitação
ou não. Caso não aceitos, podem ser, a critério do mesmo gestor referido: a) de-
volvidos a quem os ofertou; b) disponibilizados de alguma forma aleatória para
o coletivo dos colaboradores da entidade ou c) doados a instituições ou fundações
benemerentes definidas pela Fundação Sicredi;

k) O colaborador não poderá executar trabalhos ou prestar serviços, remunerados


ou não, que colidam com as funções e interesses do Sicredi e/ou que prejudiquem
seu desempenho profissional;

l) O colaborador não deve aceitar propina, comissão ou premiação individual, que


remunere serviço, exceção feita, neste último caso, às campanhas sistêmicas/inter-
nas devidamente regulamentadas. Não deve o colaborador corromper de qualquer
forma as suas atividades ou de terceiros em razão de suas atribuições. Não é per-
mitido ao colaborador valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem,
em detrimento da instituição, dos associados ou de terceiros;
m) É vedado ao colaborador coagir ou aliciar subordinados, ou os demais colegas,
no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, bem como qualquer
outra espécie de agremiação.

Transparência nas relações profissionais e comerciais


a) Não poderão ser conduzidas transações comerciais com associados ou terceiros
que deixarem de fornecer comprovações adequadas das respectivas identidades
e negócios. Igualmente é vedada a transação utilizando-se de qualquer documen-
tação que não seja aceita pelos normativos dos órgãos regulamentares, ou, ainda,
onde sejam apresentadas documentações alteradas ou enganosas, ou, também,
em caso de transações eletrônicas/digitais, caso não estejam atendidas as regras
e políticas relativas vigentes;

b) O Sicredi, através das políticas e demais instrumentos de Gestão de Pessoas,


define claramente com os seus gestores as responsabilidades funcionais por suas
equipes. Os gestores devem servir de exemplo, não só em termos de competências
e habilidades, mas também quanto à sua conduta profissional.

Confidencialidade
a) Os colaboradores não poderão divulgar ou dar publicidade a informações finan-
ceiras a respeito do Sicredi, suas entidades, seus associados ou fundos de investi-
mentos administrados.
Estas informações acima referidas são de propriedade do Sicredi e confidenciais,
a menos que tenham sido divulgadas através de relatórios a associados ou quo-
tistas, ou publicada em jornais ou outros meios de comunicação, ou informações
públicas disponibilizadas a órgãos reguladores;

b) Informações não publicadas pelo Sicredi para uso externo poderão ser trans-
mitidas a terceiros apenas e tão somente se o seu conhecimento for necessário
e se favorecer um fim comercial legítimo, de acordo com a política de segurança
da informação.
As informações devem ser transmitidas com o entendimento expresso de que são
confidenciais e devem ser utilizadas exclusivamente para o fim restrito para o qual
foram recebidas ou entregues;

c) É vedado ao colaborador acessar informações de associados que não sejam para


um fim comercial legítimo, na base da necessidade de seu conhecimento para
a consecução dos negócios do Sicredi.
Todos são responsáveis por entender suas obrigações de proteger a confidenciali-
dade e segurança das informações dos associados;

d) Informações confidenciais de concorrentes, apresentadas ao Sicredi com re-


lação à compra de produtos ou serviços, devem ser mantidas em rigoroso sigilo.
O colaborador deve evitar dar ou receber informação inadequada de qualquer
concorrente.

Ambiente e patrimônio
a) O Sicredi proporciona condições seguras e saudáveis de trabalho e promove
iniciativas educacionais que ampliam a percepção e a sensibilidade de todos os
colaboradores em relação ao tema.
Cada colaborador do Sicredi deve se familiarizar com os procedimentos de segu-
rança e saúde divulgados nas dependências do local de trabalho;

b) O Sicredi não permite a posse e/ou o consumo de drogas ilícitas e álcool no


ambiente e estações de trabalho. Também é proibido o porte de armas, salvo por
pessoas expressamente autorizadas e que sejam responsáveis pela segurança dos
demais colaboradores e do patrimônio da empresa;

c) O colaborador deverá zelar pelo uso adequado dos materiais, equipamentos e


ferramentas de trabalho fornecidos pelo Sicredi, devendo utilizá-los apenas para
a execução das atividades profissionais, e não os retirando de suas dependências,
sem prévia autorização do superior imediato.
No caso de equipamentos portáteis e telefones celulares, na sua utilização e retira-
da das dependências, deverão ser observadas as disposições das políticas internas
e contratos e regulamentos atinentes;

d) Quando utilizar veículos da frota do Sicredi, o colaborador zelará por sua con-
servação e cumprirá com rigor as normas de trânsito, assumindo os prejuízos de-
correntes da infringência das leis ou de eventuais sinistros de sua responsabilidade;

e) O Sicredi preza pela sua marca e as expressões dessa, que definem a identidade
corporativa.
Todo colaborador deve zelar por esta marca, sempre utilizando-a de acordo com as
situações e regras previstas nos respectivos regulamentos, manuais e orientações
internas.

Conflito de interesses
a) O colaborador não deve agir em nome do Sicredi em nenhuma transação cujo
interesse seja pessoal, próprio ou de terceiro;

b) O colaborador deve evitar conflitos entre os interesses do Sicredi e seus interes-


ses pessoais e, mesmo, a aparência de tais conflitos;

c) É vedado ao colaborador exercer qualquer atividade que seja incompatível com


o exercício do seu cargo ou função e com o seu horário de trabalho;

d) O colaborador não deve permitir que quaisquer atividades externas interfiram


em seu desempenho no trabalho.
O colaborador deve informar à gestão da entidade que mantém vínculo qualquer
atividade paralela a sua atividade profissional;
e) O colaborador não deve utilizar qualquer informação referente ou produzida
pelo Sicredi em atividades suas, e que não sejam aquelas contratadas com o Sicredi.
Eventual produção para fins acadêmicos deverá ser realizada no âmbito das regras
e políticas relacionadas ao tema.

Relações familiares no Sicredi


a) As relações familiares entre colaboradores do Sicredi, no que se refere a Gestão
de Pessoas, serão referenciadas pelas respectivas políticas sistêmicas, especialmen-
te as Atração e Captação, Interna e Externa.

Saúde financeira
a) O colaborador deve manter um nível de endividamento compatível com sua
capacidade de pagamento, prevendo recursos disponíveis para fazer face aos seus
compromissos financeiros.
O colaborador não deve dar causa a restrições cadastrais em órgãos de proteção
ao crédito, protestos em cartório, devoluções de cheques por insuficiência de fun-
dos ou ações judiciais de cobrança em seu desfavor;

b) É vedado ao colaborador utilizar, em proveito próprio ou de outrem, os recursos


financeiros pertencentes ao Sicredi ou dos seus associados, que tenha acesso em
razão do cargo ou da confiança depositados pelos associados e demais colabora-
dores;

c) É vedado ao colaborador extraviar, facilitar o extravio ou desviar recursos finan-


ceiros do Sicredi.

Investimento pessoal
a) É permitido ao colaborador realizar investimentos não especulativos em geral,
negociados nos mercados de grande liquidez: Letras do Tesouro, Contas Corren-
tes, Fundos de Investimentos e quaisquer outros cujas informações sejam públicas
e não tenham sido obtidas em decorrência da posição de trabalho;
b) Se o colaborador tiver dúvida quanto a possibilidade de fazer algum investimen-
to diferente destes permitidos no Código, deverá consultar previamente as áreas
de controles internos a qual está sujeita a sua atividade profissional.

Sistema de Gestão do Código de Conduta


O descumprimento das normas trazidas neste Código sujeitará ao colaborador
às sanções administrativas, sem prejuízo da responsabilização civil e criminal.

Para garantir a efetividade e o cumprimento do Código de Conduta, o Sicredi dis-


ponibiliza canais de acesso, para efetivação de registros, aos seus colaboradores.
Estes canais fazem parte do sistema de gestão do Código de Conduta do Sicredi,
e são definidos no respectivo Regulamento.

É estabelecido pelo regulamento de gestão do Código de Conduta quais as estru-


turas e os órgãos do Sicredi responsáveis pela investigação e tomada de decisão
quanto às denúncias recebidas.

Este Regulamento consta em documento apartado deste Código e deverá ser con-
sultado complementarmente ao presente.

O Regulamento de Gestão do Código de Conduta aplica-se primordialmente aos


registros voluntários dos colaboradores e associados do Sicredi, não vinculando as
instâncias diretivas e de gestão do Sicredi à obrigatoriedade de reporte e submis-
são de eventual fato grave ocorrido no âmbito das suas equipes de trabalho.

Caso os gestores das entidades do Sicredi tomem conhecimento de fatos que


contrariem as disposições do Código de Conduta Sicredi, e havendo comprovação
incontestável da autoria desta conduta, cabe aos mesmos, no uso de suas atribui-
ções funcionais, aplicar a sanção cabível independente da participação do órgão
de processamento.

Todavia, o órgão de processamento poderá ser instado a dar apoio, se entendido


necessário pelos gestores referidos.
Canais de acesso para sugestões e denúncias
Para relatar situações relativas ao Código de Conduta do Sicredi, o colaborador po-
derá levá-las ao conhecimento do seu gestor imediato, ou à Ouvidoria, de acordo
com o seu juízo.

Não serão aceitos registros sem identificação do relator. No entanto, será garan-
tido, em todos os casos, o sigilo à personalidade e identidade do relator, e a apu-
ração segundo as normas do regulamento de gestão do Código de Conduta do
Sicredi.

O Sicredi não tolera a prática da denúncia sem relato de fatos, seus fundamentos
e comprovações, bem como, de caráter conspiratório ou vingativo.
O Sicredi não admite retaliações ou punições às pessoas que relatarem situações
de condutas contrárias ao Código.
A forma de acesso dos colaboradores aos canais de registro é detalhada no Regu-
lamento de Gestão do Código de Conduta Sicredi.

Órgão Competente de avaliação de conduta


A Ouvidoria Sicredi é a estrutura competente, no âmbito sistêmico, para receber,
processar e avaliar os registros efetuados com base no presente Código de Conduta.
A investigação será conduzida pela Ouvidoria Sicredi, no âmbito e limites das
suas responsabilidades funcionais, tendo como base as disposições deste Código
de Conduta e do seu respectivo Regulamento.
Caberá sempre à Alta Administração (gestão imediata do colaborador, se possível,
ou acima, conforme a situação demandar) da entidade com a qual o colaborador
possua vínculo jurídico, a decisão de sancionar a conduta contrária a este Código,
devendo seguir os procedimentos previstos no Regulamento respectivo.
Gestão e adequação do Código
A gestão e adequações do Código de Conduta do Sicredi, bem assim do respectivo
Regulamento de Gestão, são de competência do Conselho de Administração da
SicrediPar.

Adesão e Termo de Recebimento do Colaborador


Entre os objetivos deste Código de Conduta, consta o de que cada colaborador
incorpore as referências nele colocadas às atitudes e práticas do dia a dia de traba-
lho, interna ou externamente às entidades do Sistema.

A partir da adesão de cada colaborador do Sicredi, que deverá ser devidamente


formalizada, nos moldes do termo abaixo descrito, se pretende que cada colabo-
rador seja um auto-gestor das melhores condutas descritas neste instrumento.
Regulamento de Gestão do
Código de Conduta
(Texto na íntegra)

Objetivos
O objetivo deste Regulamento é garantir a efetividade e o cumprimento do Código
de Conduta Sicredi, atribuindo aos canais e áreas responsáveis a missão de zelar
pelo correto processamento das questões que surgirem a partir da aplicação do
Código. Igualmente, estas estruturas deverão garantir que as providências em re-
lação à aplicação das sanções pedagógicas e/ou reparadoras sejam efetivadas pelo
Sicredi em cada registro processado.
É estabelecido pela estrutura organizacional do Sicredi quais os órgãos responsá-
veis pela análise e tomada de decisão quanto aos registros recebidos, em atenção
à natureza jurídica de cada estrutura e considerando as responsabilidades de ges-
tão que estas possuem.
Este Regulamento estabelece como será o processo, o tratamento e, se for o caso,
a aplicação de sanções às condutas contrárias ao Código de Conduta Sicredi.

Público-alvo
Este Regulamento deve orientar a todos os integrantes do Sicredi afetos às dispo-
sições do Código, conforme definido pelo mesmo.
Para os fins e efeitos deste Regulamento, do Código e das eventuais demais dis-
posições atinentes, toda e qualquer referência ao termo colaborador, abrangerá
todas as pessoas formalmente ligadas ao Sicredi, via contrato e/ou disposições
estatutárias: empregados, estagiários, jovens aprendizes, dirigentes e conselheiros.
Estrutura Responsável pelo Processamento
Caberá à Ouvidoria Sicredi receber, registrar, instruir, analisar e dar tratamento
formal e adequado às comunicações quanto às condutas contrárias ao Código
de Conduta Sicredi.
A Ouvidoria contará com o apoio das entidades do Sistema, pelas suas estruturas,
para a investigação e análise das demandas.
As entidades e seus administradores deverão colocar a disposição da Ouvidoria
todo o documento e estrutura solicitados.
Não caberá à Ouvidoria aplicar ou não aplicar sanção a colaborador cuja conduta
seja investigada nos processos levados a efeito por esta área técnica.
Todas as decisões quanto às sanções decorrentes do processamento dos registros
caberão à Alta Administração (gestão imediata do colaborador, se possível, ou
acima, conforme a situação demandar) de cada entidade do Sicredi, à qual está
subordinado o colaborador envolvido.

Do Recebimento dos Registros

a) Canais de Recebimento
A Ouvidoria atuará nos canais de recepção e tratamento das demandas devida-
mente formalizadas.
Os canais institucionalizados serão amplamente divulgados, quando de sua im-
plantação.
Na medida em que um novo ou novos canais forem definidos serão devidamente
comunicados e inseridos no presente documento.

Do Tratamento dos Registros

a) Recepção
Todos os registros feitos serão recepcionados, independentemente de qualquer
análise prévia da demanda.
Nesta recepção, a todos será fornecido número de protocolo, pelo qual serão devi-
damente identificados e servirão como referência para fins de entrega de qualquer
movimentação e/ou retorno solicitado sobre o caso.
Caberá a Ouvidoria realizar o correto enquadramento dentro das condutas previs-
tas no Código.

b) Análise Prévia
Todo registro regularmente direcionado à Ouvidoria será previamente analisado
por esta área técnica, devendo fazer uma análise de viabilidade do processamento.
Eventualmente não sendo viável o prosseguimento, registrar-se-á esta condição,
justificadamente, e encerrar-se-á a demanda, comunicando o colaborador que
procedeu ao relato, quando possível.
Constatada a viabilidade, dar-se-á sequência, conforme passos definidos a seguir.
Caso a demanda recebida, não caracterize ofensa ao Código de Conduta, poderá
a Ouvidoria Sicredi retornar diretamente ao demandante, se possível, não havendo
necessidade de envio e tratamento às entidades ou áreas responsáveis.

c) Do Processamento do Registro
• Enquadramento e Análise
Inicialmente, a Ouvidoria buscará o enquadramento do fato relatado em disposi-
ção relativa no Código de Conduta Sicredi, e/ou, se for o caso, em disposição legal
e regulamentar atinente aos fatos relatados.

Uma vez finalizada a etapa de enquadramento, deverá a Ouvidoria analisar todas


as informações e documentos trazidos à análise para verificar se é necessário em-
penhar esforços na busca de novos elementos que contribuam para a conclusão
da demanda.
O registro deverá conter o maior número possível de evidências e documentos
que comprovem a conduta investigada, buscando assim, esgotar toda e qualquer
coleta de elementos passíveis de serem usados no procedimento.
• Investigação
A Ouvidoria, caso constatada a necessidade de buscar mais elementos sobre
o registro, deverá demandar às estruturas necessárias das entidades envolvidas,
para que estas aprofundem a análise da demanda dentro destas entidades.
As entidades e seus administradores deverão colocar a disposição da Ouvidoria
todo o documento e estrutura solicitados.

d) Do Relatório Conclusivo
O relatório da Ouvidoria deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos:
I. Descrição sucinta dos fatos e do registro;
II. Enquadramento do fato à conduta do Código;
III. Todos os elementos de convencimento, sejam documentos, coleta de depoi-
mentos ou demais que comprovem as conclusões do relatório;
IV. Conclusão do relatório, apontando, com as razões devidas, a procedência
ou improcedência e, em caso de conduta comprovadamente adversa às dispo-
sições do Código, a possibilidade, ou não, de aplicação de sanção.
A Ouvidoria poderá acrescentar outros itens que entenda pertinentes ao relatório,
desde que esta estrutura mínima seja respeitada.

e) Encaminhamento aos Órgãos Responsáveis pela Aplicação de Sanção


Após o término do relatório, a Ouvidoria deverá enviar este documento à Alta
Administração (gestão imediata do colaborador, se possível, ou acima, conforme
a situação demandar) da Entidade, a qual esteja subordinado o colaborador en-
volvido.
O administrador poderá solicitar apoio de entidade, ou administrador que tenha
ligação estrutural com a sua entidade, considerando a matriz de estruturas do
Sicredi, para a tomada de decisão. Entretanto, neste caso, não poderá delegar
o ato de aplicação da sanção a esta estrutura consultada, em razão da obrigação
contratual existente.
Recebido o relatório e analisado pela Alta Administração (gestão imediata do cola-
borador, se possível, ou acima, conforme a situação demandar) da Entidade onde
vinculado o colaborador, esta deve declinar suas considerações e acatamento (ou
não) das recomendações constantes no documento.
Após os devidos registros do relatório conclusivo, a Ouvidoria deve acompanhar
a finalização da demanda por parte do Administrador, caso a decisão seja pela apli-
cação de sanção. Se forem necessários esclarecimentos e complementos, retorna-
-se aos procedimentos acima, até fechamento definitivo da questão.
Caso a decisão do administrador seja pela não aplicação de sanção ao integran-
te investigado, deverá registrar a sua decisão, fundamentadamente, para fins de
registro e arquivamento, no prazo de até 30 dias a contar do recebimento do
relatório da Ouvidoria.

Para todos os efeitos de gestão deste procedimento, será considerado finalizado


pela Ouvidoria o registro que receber a decisão formalizada do administrador.

Matriz de Sanções
As sanções previstas neste regulamento têm como base o vínculo jurídico a que está
subordinado o colaborador envolvido. Desta forma, caberá ao administrador aplicar
a sanção na conformidade da legislação e/ou instrumento regulador vigente.

a) Qualificação
Este regulamento classifica as condutas inadequadas em três graus de severidade:

Leve: nesta classificação estão enquadradas as condutas que foram constata-


das por uma única vez, e cuja repercussão não afete publicamente a imagem
do Sicredi, tampouco possua repercussão financeira junto à entidade a ponto
de caracterizar um dano material efetivo, próximo ou futuro;

Grave: nesta classificação estão enquadradas as condutas que foram constata-


das por uma ou mais vezes e/ou aquelas que restaram comprovadas como con-
dutas reiteradas e reincidentes, cuja repercussão afete publicamente a imagem
do Sicredi, e que possuam repercussão financeira junto à entidade a ponto de
ocasionar um dano material efetivo, próximo ou futuro;

Gravíssima: nesta classificação estão enquadradas as condutas que foram


constatadas por um único fato ou mais, porém o grau de comprometimento
e risco à imagem do Sicredi, e/ou dano material efetivo é iminente, possuindo
ou não repercussão financeira à entidade.

b) Aplicação das Sanções


Em todas as modalidades e em qualquer vínculo, as sanções deverão ser aplicadas
conforme os ritos previstos nos estatutos das entidades ou nos contratos de traba-
lho, conforme cada caso analisado.
Se houver necessidade, poderão ser consultadas as áreas corporativas de Gestão
de Pessoas, quando os fatos envolverem empregados, além de Jurídica e Con-
sultoria Jurídica, quando os fatos envolverem colaboradores estatuários, diretores
e conselheiros.
Em todos os casos, o administrador deverá fundamentar a sua escolha em relação
ao tipo de sanção, ao final do relatório da Ouvidoria, responsabilizando-se clara-
mente pela decisão.

Para as condutas inadequadas consideradas como Leves e Graves, o administrador


pode não aplicar as sanções previstas.

Leves
Para as condutas Leves poderão ser utilizadas as advertências e suspensões dos
contratos de trabalho, se for empregado. Para os demais integrantes, inclusive
com vínculo estatutário, caberá advertência, aplicada pelo órgão estatutário
competente.
Graves
Para as condutas Graves, poderão ser utilizadas advertências, suspensões ou
ainda demissão, no caso de empregados. Para os demais integrantes e aqueles
com vínculo estatutário, poderão ser aplicadas a advertência e a destituição,
além de demais providências eventualmente previstas nos instrumentos consti-
tutivos atinentes e demais normativos internos.

Gravíssimas
Para as condutas gravíssimas, deverá ser aplicada a sanção de demissão, se em-
pregado ou equivalente, e de destituição, se integrante com vínculo estatuário.

Dos Reportes e Estatísticas


A Ouvidoria deverá manter todos os registros, devendo emitir relatórios estatísticos
e de gestão deste regulamento e de aplicação do Código de Conduta, em periodi-
cidade não superiores a um ano civil.
A emissão destes relatórios conterá somente dados que não impliquem em ino-
bservância do caráter de proteção de sigilo e confidencialidade referidos neste
Regulamento e no Código de Conduta do Sicredi.
Estes relatórios deverão sempre e somente ser submetidos ao Presidente Executivo
do Sicredi e ao Conselho de Administração da SicrediPar, no âmbito da governança
estabelecida sistemicamente. Estes órgãos poderão determinar a divulgação a ou-
tras entidades, sempre com as cautelas referidas, quando julgarem esta publicação
conveniente ao reforço dos valores do Sicredi.

Das Disposições Gerais

a) Identificação do relator e o respectivo sigilo


Não será admitido o recebimento de denúncias anônimas, devendo os relatores
sempre se identificarem no registro, perante à Ouvidoria Sicredi.
Esta identificação é justificada, entre outras razões, pela necessidade de averigua-
ção, pela Ouvidoria, da verossimilhança das condutas informadas, e da eventual
coleta de maiores informações e provas, bem assim para evitar denúncias feitas
meramente no intuito de prejudicar pessoas e/ou entidades.
Será garantido o sigilo à personalidade daquele que efetuar registro, bem como
a dos envolvidos em todo o procedimento de apuração.

O Sicredi não admite retaliações ou punições às pessoas que relatarem situações


de condutas contrárias ao Código, a não ser que observada evidente má-fé no
relato.
A Ouvidoria Sicredi não relatará ou divulgará, a quem quer que seja, a identificação
do denunciante, das partes envolvidas, as denúncias e o tratamento dado às mes-
mas, bem como as conclusões e sanções, envolvendo somente as pessoas, áreas
e entidades em nível estritamente necessário ao processamento.

b) Confidencialidade das informações


A Ouvidoria Sicredi e seus integrantes, no tratamento dos registros relativos ao
Código de Conduta, são obrigados a assumir estrito sigilo relativamente às infor-
mações que tenham acesso.
Neste sentido, cumprem dever de não revelar, sob qualquer pretexto, identidade
do relator e das partes envolvidas, circunstâncias, detalhes e conteúdo dos regis-
tros, de forma a sempre garantir a confidencialidade dos dados.

c) Aplicação do Código de Conduta e de seu Regulamento


Este regulamento se aplica somente aos registros voluntários dos colaboradores
e associados do Sicredi, não vinculando a todas as instâncias diretivas e de gestão
do Sicredi a obrigatoriedade de submissão de eventual fato grave ocorrido no
âmbito das suas equipes de trabalho.
Caso os gestores de qualquer entidade do Sicredi, tomem conhecimento de fatos
que contrariem as disposições do Código de Conduta Sicredi, com a comprova-
ção incontestável da autoria desta conduta, deverão os mesmos, no uso de suas
atribuições funcionais, aplicar a sanção cabível independente da participação da
Ouvidoria nestes casos.
Todavia, poderá sempre o administrador e/ou gestor recorrer à Ouvidoria para
aconselhamento e auxílio no processo, se entendido necessário.

d) Situações não previstas


Situações eventualmente não previstas neste regulamento serão analisadas e en-
caminhadas pela Ouvidoria, nos termos dos normativos ou políticas internos rela-
cionados ao assunto, consultando, quando for o caso, as instâncias deliberativas
formais sistêmicas, de acordo com as competências e responsabilidades atinentes
às mesmas. A apreciação final será do Conselho de Administração da SicrediPar,
com o encaminhamento da Diretoria Executiva colegiada.

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