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SUMÁRIO
Objetivos de aprendizagem -----------------------------------------------------1
Introdução -----------------------------------------------------------------------------2
1. Modalidades e linhas das atividades de extensão--------------------3
1.1 Áreas temáticas e Modalidades de Extensão-------------------------4
Quadro 1--------------------------------------------------------------------------------4
Reflita -----------------------------------------------------------------------------------5
2.1 modalidades das atividades de extensão -----------------------------7
2.2 Planejamento das atividades extensionistas-------------------------8
Vídeo 1----------------------------------------------------------------------------------9
Vídeo 2----------------------------------------------------------------------------------10
Saiba mais ----------------------------------------------------------------------------11
3. concepção prática das diretrizes curriculares das atividades--11
Considerações finais--------------------------------------------------------------12
Referências Bibliográficas-------------------------------------------------------13
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Fonte: Mello
Reflita: Após a leitura das temáticas para proposição de atividades de extensão,
pense na sua área de graduação e reflita sobre quais seriam os possíveis projetos
de extensão a serem realizados por você e/ou sua turma.
Dentro de cada temática, a FORPROEX em 2006, definiu as linhas temáticas
de extensão com o objetivo de especificar e detalhar os temas para a proposição de
programas de extensão e não estão obrigatoriamente ligados a apenas uma área
temática, podendo dessa forma, pertencer a várias. Um exemplo seria as ações
relacionadas a linha: “inovação tecnológica” que podem ser registradas na área
temática de saúde, educação ou trabalho (Mello et al., 2021).
A descrição das linhas de extensão facilita a operacionalização das ações
extensionistas, como os serviços de assessoria, consultoria, realização de eventos,
palestras, desenvolvimento de processos, formação e qualificação pessoal,
preservação, recuperação, divulgação, difusão, desenvolvimento de metodologias
de intervenção, intervenção e atendimento, atenção, prevenção, promoção,
incentivo, articulação, adaptação, cooperação, entre outras (Mello et al., 2021).
Estão descritas pelo menos, 53 linhas de extensão, as quais você pode encontrar
em: http://www.sr3.uerj.br/depext/arquivos/areas-tematicas-linhas-extensao.pdf.
2 Procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos
Para que se efetive a comunicação entre as IES e a comunidade é necessário
que tanto os alunos quanto os professores dos projetos de extensão sejam capazes
de perceber as condições estruturais em que o pensar, ou seja, a reflexão e o
diálogo do povo, dialeticamente se constituem (FREIRE, 1979). Isso porque os
conteúdos programáticos que definem as ações extensionistas precisam ser
definidos por alunos e professores em conjunto com a comunidade e mediada pela
realidade vivida pelo indivíduo, o qual, se comporta como sujeito do processo
(GONÇALVES E QUIMELLI, 2016). E como as necessidades da comunidade se
alteram, os projetos não podem ser engessados e devem estar abertos a mudanças,
que devem ocorrer através da percepção das novas necessidades da comunidade
através dos professores e alunos.
Basicamente, na prática interdisciplinar e interprofissional das ações
extensionistas, deve haver o desenvolvimento de saberes, para além daqueles
meramente teórico, que precisam ser enriquecidos. Dessa forma, Gonçalves e
Quimelli (2016) sugerem algumas formas de promover esse enriquecimento: levar
em consideração o ponto de vista do estudante, o aspecto cognitivo, valorativo,
atitudinal e procedimental, desencadeado pelo engajamento politico e social da
realidade vivida pela população, que permitam o desenvolvimento do aluno seja na
oralidade, escrita, percepção, observação, questionamentos, disposição para o
trabalho coletivo, experiencia profissional e interprofissional e segurança; e para o
docente a oportunidade de substituir o ensino antigo e considerado por muitos
arcaico e ultrapassado, pelo dialógico, com o acúmulo de experiencias,
interprofissionalidade, permitindo, por exemplo, que diferentes áreas conversem e se
unam com o mesmo propósito (Ex: extensão entre cursos de direito, farmácia e
designer, que dentro de uma mesmo projeto extensionistas, os alunos de direito
poderiam ajudar prestando serviço de assessoria jurídica, os de farmácia realizando
orientação sobre uso seguro de medicamentos e os de designer, orientando sobre
artigos de decoração domésticos produzidos com material reciclável) e o
engajamento político e social incorporado a sua área de atuação. E por fim, para a
sociedade, cabe a troca de experiencias, saberes, conhecimentos e tecnologias que
poderão ser usados para resolução de problemas e para a busca de alternativas
para problemas concretos.
Vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=QftL9jtX64E
Da mesma forma que o professor pode ter a ideia, o mesmo pode acontecer
com o aluno, que devida as suas experiencias, também pode indicar uma
determinada ação. Na sequência mais uma indicação de uma ação que pode fazer
parte de um programa ou projeto de extensão. Essa ação foi promovida pelo curso
de pedagogia/Unibrasil.
Vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=K7ZuqSYFdAM
Saiba mais: Nesse link você vai encontrar um roteiro para a elaboração de uma
atividade de extensão.
De acordo com a definição proposta acima, fica muito claro, que fomentar as
boas práticas pautadas em responsabilidade social vem de encontro com os
objetivos propostos na realização das atividades extensionistas e justamente por
essa razão, foi por esse o caminho que decidimos trilhar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS