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Discentes: Docente:
Arsène Bokani Costa 11737826 João Paulo Eguea
Mariana Miranda Silva - 11917135
Matheus Costa Moulin - 8070751
Mayra Lupatini - 11318450
São Carlos
2023
i
Lista de Figuras
Sumário
1 INTRODUÇÃO 3
2 INSTRUMENTOS MAGNÉTICOS 4
2.1 Bússola magnética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.1 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.2 Identificação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3 INSTRUMENTOS ANEMOMÉTRICOS 8
3.1 Altímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1.1 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1.2 Identificação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.2 Variômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.2.1 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.2.2 Identificação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.3 Indicador de Velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.3.1 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.3.2 Identificação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.4 Indicador de Mach . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.4.1 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.4.2 Identificação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.5 Indicador da pressão na câmara de combustão (manifold) . . . . . . . . 18
3.6 Indicador de rotação da hélice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
3.7 Indicador de temperatura entre as turbinas (ITT) . . . . . . . . . . . . . 19
3.8 Indicador de rotação do fan em % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4 INSTRUMENTOS INERCIAIS 21
4.1 Acelerômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4.1.1 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4.1.2 Identificação do Instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4.2 Giroscópio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4.2.1 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4.2.2 Identificação do Instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
SUMÁRIO 2
5 INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO 30
5.1 Very High Frequency Omnidirectional Range (VOR) . . . . . . . . . . . 30
5.1.1 Identificação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
5.2 Distance Measuring Equipment (DME) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
5.3 Tactical Air Navigation (TACAN) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
5.4 Non-Directional Beacon (NDB) / Automatic Direction Finder (ADF) . . . 32
5.5 Identificação dos demais instrumentos auxiliares de navegação . . . . . 32
6 CONCLUSÃO 35
REFERÊNCIAS 37
1. INTRODUÇÃO 3
1. INTRODUÇÃO
Para que haja a certificação da aeronave, assim como ocorre nas demais áreas, os
aviônicos e softwares precisam satisfazer requisitos da base de certificação conveniente
(de acordo com o tipo de classificação da aeronave e operação) e obter a anuência da
autoridade certificadora do país de operação.
2. INSTRUMENTOS MAGNÉTICOS
2.1.1 Funcionamento
Para o caso da aeronave "AT-26 Xavante" nota-se que no painel do piloto há duas
bússolas magnéticas (Figura 3a), uma mais simples e obrigatória no canto direito
(Figura 3b) e outra na parte central do painel (Figura 3a) que apresenta sistema de
compensação de correção de proa magnética e direção verdadeira manual (bússola de
indicação remota).
(a) Bússola na parte central do painel do piloto. (b) Bússola magnética simples do painel piloto.
Embora cada vez mais o uso de telas seja utilizado na aviação, a bússola magnética
simples é indispensável para a certificação da aeronave. A principal diferença entre a
disposição da leitura em tela e a leitura pelos ponteiros é a integração com os demais
instrumentos, correções e forma como os dados são transmitidos. No caso do uso
de telas, os dados são enviados para um computador e o computador interpreta e
transmite os dados para a tela.
3. INSTRUMENTOS ANEMOMÉTRICOS 8
3. INSTRUMENTOS ANEMOMÉTRICOS
Além disso, esses instrumentos de leitura precisam ser aquecidos a fim de se evitar
a formação de gelo nos canais e bloquear a passagem de ar impedindo as leituras -
como o aquecimento alteraria as leituras devido a dilatação do material, independente
da condição de voo o sistema é ligado e mantém-se na temperatura utilizada durante o
processo de calibração. Outro ponto que deve existir, são os drenos para a remoção de
possíveis líquidos que podem entrar no instrumento durante o voo.
3.1 Altímetro
3.1.1 Funcionamento
Devido à ampla utilização na aviação e por estar presente nas aeronaves do Hangar,
neste relatório, abordará-se o funcionamento do altímetro cuja leitura é baseada na
pressão. Tradicionalmente este instrumento é analógico e é composto por uma cápsula
aneroide lacrada conectada à tomada estática da aeronave.
O altímetro é baseado na pressão ambiente local, que pode não ser coincidente com
a pressão esperada para aquela altitude devido às variações climáticas de temperatura
e de umidade levando a leituras imprecisas de altitude. Assim, é necessário que
se ajuste o altímetro corrigindo os possíveis erros e estabelecendo as relações com
padrão (nível do mar). O tráfego aéreo é responsável por transmitir as informações de
correções a serem inseridas no altímetro para correção da pressão da atmosfera.
Vale destacar que existem erros com certas tolerâncias que são permitidos pela
autoridade certificadora e devem ser demonstrados durante os ensaios de certificação.
Para aeronaves pressurizadas, é permitido um erro máximo de 2% ou 100 fts (o que for
maior). Para aeronaves não pressurizadas, o erro máximo permitido é de 100 fts em
qualquer condição (FAR 23.1125(b)(2)).
3. INSTRUMENTOS ANEMOMÉTRICOS 11
3.2 Variômetro
3.2.1 Funcionamento
3.3.1 Funcionamento
Cada sistema de velocidade deve ser calibrado em voo para determinar o erro
do sistema. O erro do sistema, incluindo o erro de posição, mas excluindo o erro de
calibração do instrumento indicador de velocidade, não pode exceder 3% da velocidade
calibrada ou 5 knots, o que for maior, ao longo das seguintes faixas de velocidade: de
1.3VS1 a VM O /MM O ou VN E (velocidade nunca excedida), conforme apropriado, com
flaps retraídos; e de 1.3VS1 a VF E com flaps estendidos.
• Arco branco: o alcance de operação com flaps para cima. Onde seu mínimo é a
velocidade de estol com flaps abaixados e seu máximo é a velocidade máxima
para flaps para baixo.
• Linha azul: indica a melhor velocidade para operação com perda de 1 motor, na
condição de máximo alcance;
• Arco amarelo: indica a velocidade em que podem estar ocorrendo danos estrutu-
rais na aeronave.
Vale ressaltar que essa mesma escala de cores é utilizada em sistemas aviônicos
mais modernos, incluindo displays eletrônicos. Neste caso de displays eletrônicos, de
acordo com FAR 23.1311, deve-se manter um indicador mecânico independente para o
velocímetro.
Ainda de acordo com FAR 23.1563 deve haver uma placa de velocidade claramente
visível para o piloto e o mais próximo possível do indicador de velocidade. Esta placa
deve listar:
3. e para aviões a pistão com mais de 6000 libras de peso máximo e aviões a
3. INSTRUMENTOS ANEMOMÉTRICOS 16
3.4.1 Funcionamento
Figura 10: Ilustraçao da parte interna da câmara aneroide. FONTE: FAA (2001) [1]
Figura 11: Indicador de Mach (na esquerda superior) do painel do co-piloto AT-26
Xavante.
indicar ao piloto que variações anormais no RPM podem indicar problema no sistema
de hélices, no funcionamento do motor ou no sistema de transmissão, permitindo que o
piloto possa tomar medidas corretivas.
4. INSTRUMENTOS INERCIAIS
4.1 Acelerômetro
4.1.1 Funcionamento
4.2 Giroscópio
4.2.1 Funcionamento
Ele exibe rigidez giroscópica, o que significa que tende a resistir a mudanças em
sua orientação. Isso é fundamental para manter a estabilidade da aeronave. Quando
uma força é aplicada a um giroscópio em rotação, ele não responde imediatamente
na direção da força aplicada, mas em uma direção perpendicular a essa força. Esse
fenômeno é conhecido como precessão giroscópica. Em aeronaves, a precessão é
um aspecto importante a ser considerado no projeto e operação dos instrumentos
giroscópicos.
4. INSTRUMENTOS INERCIAIS 23
Ele também possui uma plataforma giroestabilizada que é uma aplicação avançada
do giroscópio. Nesse contexto, ela é capaz de manter uma direção específica no
espaço, resistindo a movimentos e perturbações externas em três dimensões. Isso é
particularmente útil em sistemas de navegação inercial e de armamentos em aeronaves.
4.3.1 Funcionamento
4.4.1 Funcionamento
4.5.1 Funcionamento
4.6.1 Funcionamento
5. INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO
Similar ao DME e VOR porém com amplo uso no meio militar, o TACAN utiliza ondas
de rádio em VHF para determinar distâncias. A principal diferença se encontra na
precisão do instrumento, que devido a dupla modulação consegue identificar diferenças
de fases, dando uma precisão para as aeronaves de ±1º.
Para a aeronave agrícola Ipanema, conforme a figura 25, nota-se que há a presença
de um seletor para a comunicação na frequência de rádio via VHF (Very high frequency )
e dois botões referentes ao envio dos sinais de navegação.
5. INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO 33
Figura 28: Algumas das antenas de rádio para recepção e envio de sinais em diferentes
regiões do Xavante.
6. CONCLUSÃO 35
6. CONCLUSÃO
Referências