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Diabetes na Infância
AUTORES:
Léia Paula Barbosa
Maiara Ap. Bonato.
Piracicaba – SP
2019
INTRODUÇÃO:
“A forma mais comum de diabetes na criança é a diabetes mellitus tipo 1 em que a destruição
maciça das células insulínicas do pâncreas é responsável por um aumento dos níveis de açúcar no
sangue, sendo essencial o tratamento com insulina subcutânea várias vezes ao dia para garantir a
sobrevivência”, explica Catarina Limbert, endocrinologista pediátrica do Hospital Lusíadas Lisboa.
No diabetes tipo 1 os pais têm que estar de olho nos filhos, pois o quanto
cedo for o diagnóstico menos complicações a criança encontrará ao longo de sua
vida; Um nível elevado de glicose no sangue causa diversos sintomas imediatos e
complicações de longo prazo, Os sintomas se desenvolvem rapidamente no
diabetes tipo 1, geralmente com o passar de alguns dias a semanas e tendem a ser
bastante óbvios. Níveis elevados de glicose no sangue fazem com que a criança
urine excessivamente. As crianças podem urinar na cama ou tornarem-se incapazes
de controlar a bexiga durante o dia. As crianças que ainda não foram treinadas para
usar o banheiro podem ter mais fraldas molhadas ou pesadas. Essa perda de
líquidos causa aumento da sede e do consumo de líquidos. Aproximadamente
metade das crianças perde peso e seu crescimento fica comprometido. Algumas
crianças ficam desidratadas, o que resulta em fraqueza, fadiga e pulsação
acelerada. As crianças podem também ter náusea e vômitos. A visão pode ficar
turva. Se os sintomas não forem reconhecidos como sendo causados pelo diabetes
e tratados, as crianças podem vir a desenvolver cetoacidose diabética.