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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO SUPER

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

CHRISTIAN FONSECA MACHADO


GIOVANA DA SILVA LEÃO

EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA TOTAL (TPM) PARA


IMPLEMENTAR MELHORIA DE CONDIÇÕES DE USO DE MÁQUINA EM UMA
INDÚSTRIA DE TAMPAS DE ALUMÍNIO

MANAUS/AM
2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO SUPER

CHRISTIAN FONSECA MACHADO


GIOVANA DA SILVA LEÃO

EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA TOTAL (TPM) PARA


IMPLEMENTAR MELHORIA DE CONDIÇÕES DE USO DE MÁQUINA EM UMA
INDÚSTRIA DE TAMPAS DE ALUMÍNIO

Relatório final referente ao projeto Samsung


UFAM para Educação e Pesquisa, com
objetivo de receber aprovação para
continuidade das atividades elencadas,
apresentado na Universidade Federal do
Amazonas, WP2 de Engenharia de Produção.

Tutor: Prof. Dr. JOAQUIM MACIEL DA COSTA CRAVEIRO

MANAUS/AM
2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO SUPER

RESUMO
Palavras-chave:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO SUPER

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA TOTAL (TPM)
2.2 MTBF
2.3 MTTR
2.4 DISPONIBILIDADE
3. METODOLOGIA
4. DESENVOLVIMENTO
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1 RESULTADOS DOS INDICADORES DE MTBF (MEAN TIME BETWEEN
FAILURES)
5.2 RESULTADOS DOS INDICADORES DE MTTR (MEAN TIME TO REPAIR)
5.3 DISPONIBILIDADE
5.4 VISÃO GERAL
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA TOTAL (TPM)
A Manutenção Preventiva Total, conhecida como TPM (da sigla em inglês: Total
Productive Maintenance), se trata de uma metodologia com foco na melhoria da
produtividade, objetivando minimizar erros e gargalos de processo.
Trazendo um pouco para o contexto histórico, voltamos ao fim da Segunda Guerra
Mundial, momento em que a produtividade das empresas diminuiu em grande parte, porque a
demanda no período pós-guerra diminuiu; como resposta à essa situação, as empresas
adotaram diversas melhorias para aumento da produtividade: assim surgiu esta metodologia.
A ideia por trás é que a manutenção deve ser feita na hora certa, da maneira certa, com as
ferramentas certas e por pessoas competentes, garantindo que todo o trabalho seja feito
seguindo uma abordagem sistemática.
Ela é formada por 8 pilares, demonstrados na Figura 1 e descritos logo abaixo:

Figura 1 — 8 pilares da Manutenção Produtiva Total.


Fonte: ABECOM. 2022.

 MELHORIA ESPECÍFICA → Busca aumentar a eficiência global do equipamento,


executando melhorias focalizadas e incrementais nos equipamentos e postos de
trabalho, aumentando as chances de melhorias eficazes e efetivas;
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 MANUNTENÇÃO AUTÔNOMA → Tem como objetivo a capacitação dos


operadores dos equipamentos, para que todos se sintam responsáveis pelos próprios
equipamentos, dividindo a responsabilidade da manutenção diária com a operação;
 MANUTENÇÃO PLANEJADA → Busca aumentar a eficiência do equipamento e
evitar que ele deixe de funcionar por conta de imprevistos, sendo subdivididos em:
manutenção preventiva e manutenção preditiva;
 TREINAMENTO E EDUCAÇÃO → Este pilar visa aumentar o nível de habilidades
dos funcionários, pois com a empresa treinando seus colaboradores, há a garantia do
melhor uso dos equipamentos e facilidade de adaptação às mudanças;
 CONTROLE INICIAL → Tem o objetivo de permitir que novos equipamentos sejam
instalados à fábrica de modo adequado para que atinjam o nível de performance
específico, produzindo rapidamente novos itens no mercado;
 MANUTENÇÃO DA QUALIDADE → Diz respeito à qualidade do produto,
impedindo que produtos defeituosos sejam produzidos. Para isso, projetam
mecanismos de detecção de erros e defeitos com sistemas automáticos de inspeção e
controle de qualidade;
 ADMINISTRAÇÃO → Essa metodologia visa expandir sua funcionalidade para além
do chão de fábrica, com seus conceitos sendo aplicados também na área administrativa
e de escritório, utilizando outras metodologias como suporte, como, por exemplo, o
5S.
 SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE → Tem o intuito de garantir um
ambiente de trabalho seguro e sustentável ambientalmente a todos os funcionários: a
preocupação com acidentes deve ser tão importante quanto com a qualidade do
produto.

2.2 MTBF
O MTBF significa “Tempo Médio Entre Falhas”, do inglês Mean Time Between
Failures, que é de onde origina sua sigla e se trata de um indicador de desempenho
amplamente utilizado na Gestão de Manutenção. Basicamente, fazendo uso deste indicador, é
possível reunir várias informações a respeito de uma falha e como diminuir seu impacto.
Porém, ele possui diversos benefícios, dentre os quais é possível destacar:
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 Auxilia na compreensão de em que época do ano um equipamento fica mais


sobrecarregado e com chances de apresentar falhas, possibilitando a criação de uma
contramedida antecipada e eficiente;
 Influencia nas métricas de manutenção preventiva, pois o indicador deixa claro
quando cada máquina ou sistema precisa de uma revisão ou ajuste antes que a falha
comece a aparecer e onde o foco precisa ser maior;
 Ajuda no controle de processos e de qualidade, pois notando quais são os padrões em
ativos que mais apresentam falhas, é possível direcionar os investimentos para outras
marcas, que podem ser muito melhores.
 O resultado de estabelecimento de metas, manutenções preventivas, controle de
processos e de qualidade refletem diretamente em colaboradores, logo, em clientes,
com todos mais satisfeitos e sofrendo o mínimo possível dos impactos de falhas.

Para fazer uso do MTBF, é necessário conhecer sua fórmula, descrita abaixo:

TD−TM
MTBF=
P
Onde:
TD = Tempo Total de Disponibilidade: corresponde ao tempo ideal que a
máquina deveria funcionar se não acontecesse nenhuma parada por falha;
TM = Tempo Total de Manutenção: corresponde ao tempo que a máquina
precisou ficar parada para fazer algum reparo;
P = Número de Paradas: representa o número de vezes que a máquina
precisou parar para os reparos;
Ou seja, o cálculo desse indicador subtrai o tempo total em que a máquina funcionou
pelo seu tempo perdido, que é definido como as paradas de máquina. Para estas variáveis,
devem ser consideradas:

HORAS DISPONÍVEIS → Aqui, se utiliza o tempo total de funcionamento de um


equipamento e subtração de seu tempo perdido;
HORAS TRABALHADAS → Representa o tempo efetivamente utilizado pelo equipamento;
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NÚMERO DE FALHAS → Contabilização de todas as falhas que ocorreram durante o


período de análise, tais como fatores humanos, instalação inadequada do equipamento,
planejamento e construção inapropriados e manutenção ineficaz, que podem influenciar
diretamente na quantidade de falhas;
TEMPO TOTAL DE REPARO → Consiste no tempo gasto para corrigir um problema em um
equipamento, incluindo notificação da falha, diagnóstico do equipamento, montagem,
conserto em si e os testes para colocar a máquina em operação novamente.

2.3 MTTR
O MTTR significa “Tempo Médio para Reparo de Máquinas”, do inglês Mean Time to
Repare, que é de onde origina sua sigla. É o companheiro do MTBF no que diz respeito aos
indicadores de Gestão da Manutenção, porém tem outra finalidade, que já é definida em sua
nomenclatura; este indicador considera o tempo de detecção do problema, chamada, retorno e
tempo real de reparo, ou seja, todo o intervalo de tempo para que o ativo volte a operar como
o esperado.
Com ele, é possível prever o quanto um equipamento ficará parado para manutenção
corretiva, mostrando a capacidade e/ou facilidade de um equipamento ser reparado, o que
permite que o Planejamento e Controle de Manutenção seja efetivamente executado na
empresa. Possui diversos benefícios, dentre os quais cabe citar:
 Redução de custos de manutenção;
 Controle maior sobre a performance de componentes como: rolamentos, motores
elétricos, redutores, etc.;
 Maximização de eficiência produtiva;
 Produção com qualidade e garantia de atendimento às normas;
 Segurança dos funcionários e redução do risco de acidentes;
 Antecipação de falhas potenciais e funcionais;

Para fazer uso do MTTR, é necessário conhecer sua fórmula, descrita abaixo:

TM
MTTR=
P
Onde:
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TM = Tempo Total de Manutenção: esta variável corresponde ao tempo que a


máquina precisou ficar parada para fazer algum reparo.
P = Número de Paradas: esta variável representa o número de vezes que a
máquina precisou parar para os reparos.
Ou seja, o cálculo desse indicador soma os tempos de reparo e depois os divide pelo
número de intervenções realizadas, resultando no tempo médio de reparo de um equipamento.
O indicador deve ser utilizado com atenção, já que seu resultado é demonstrado
conforme necessidade da empresa: inicialmente, pensamos que quanto menor o MTTR,
melhor, pois indica que o reparo não demora para ser feito e a máquina ficará disponível para
a produção o quanto antes. Porém, por ser um cálculo de divisão é possível que a queda do
MTTR ocorra pelo aumento do número de falhas: ou seja, as manutenções corretivas não
estão funcionando como deveriam e neste caso deve-se investigar melhor as causas de tantas
falhas. É muito comum as manutenções corretivas servirem apenas como medidas paliativas e
não resolvem de fato o problema, apenas contornam a situação para o equipamento voltar a
funcionar logo, consequentemente, sendo mais rápidas.

2.4 DISPONIBILIDADE
Complementar aos indicadores mencionados acima, temos a Disponibilidade. Se trata
de um indicador da manutenção crucial para o bom funcionamento de equipamentos e
máquinas em diversos setores: ele garante que os ativos estejam sempre em pleno
funcionamento, sendo essencial para evitar paradas não programadas, redução de custos de
manutenção e melhora na eficiência operacional.
Basicamente, ele se refere à capacidade de um equipamento ou máquina estar em
condições de operar quando necessário, sem interrupções não programadas. Quando ela é alta,
a produção flui sem interrupções, os prazos são cumpridos e os clientes ficam satisfeitos;
porém, quando ela é baixa, ocorrem paradas não planejadas e a produtividade é afetada,
resultando em perdas financeiras e insatisfação dos clientes.
Além disso, um baixo nível de disponibilidade pode fazer com que os custos de
manutenção sejam elevados, uma vez que as equipes de manutenção precisam atuar mais
frequentemente para solucionar problemas de falhas repentinas, podendo levar ao aumento
dos gastos com peças de reposição, horas extras e manutenções emergenciais, impactando
significativamente o orçamento da empresa.
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Para fazer uso da Disponibilidade, é necessário conhecer sua fórmula, descrita abaixo:
Tempo total planejado−∑ Tempo em paradas
Taxa de disponibilidade= x 100
Tempo total planejado

Esta fórmula representa a relação entre o tempo de operação do equipamento e o


tempo total de um determinado período, que geralmente é de um ano.

3. METODOLOGIA

4. DESENVOLVIMENTO

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Abaixo, há a demonstrações de resultados de cada indicador de manutenção na
empresa: MTBF, MTTR e Disponibilidade, no período de Janeiro a Julho de 2023.

5.1 RESULTADOS DOS INDICADORES DE MTBF (MEAN TIME BETWEEN


FAILURES)

(a) (b)
Gráfico 1 — (a) Tempo médio entre falhas de máquina referente ao mês de janeiro de 2023; (b) Tempo
médio entre falhas de máquina referente ao mês de fevereiro de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.
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(a) (b)
Gráfico 2 — (a) Tempo médio entre falhas de máquina referente ao mês de março de 2023; (b) Tempo
médio entre falhas de máquina referente ao mês de abril de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.

(a) (b)
Gráfico 3 — (a) Tempo médio entre falhas de máquinas referente ao mês de maio de 2023; (b) Tempo
médio entre falhas de máquinas referente ao mês de junho de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.

5.2 RESULTADOS DOS INDICADORES DE MTTR (MEAN TIME TO REPAIR)


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(a) (b)
Gráfico 4 — (a) Tempo médio para reparo de cada máquina referente ao mês de janeiro de 2023; (b)
Tempo médio para reparo de cada máquina referente ao mês de fevereiro de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.

(a) (b)
Gráfico 5 — (a) Tempo médio para reparo de cada máquina referente ao mês de março de 2023; (b) Tempo
médio para reparo de cada máquina referente ao mês de abril de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.
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(a) (b)
Gráfico 6 — (a) Tempo médio para reparo de cada máquina referente ao mês de maio de 2023; (b) Tempo
médio para reparo de cada máquina referente ao mês de junho de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.

5.3 DISPONIBILIDADE

(a) (b)
Gráfico 7 — (a) Disponibilidade efetiva de cada máquina referente ao mês de janeiro de 2023; (b)
Disponibilidade efetiva de cada máquina referente ao mês de fevereiro de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.
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(a) (b)
Gráfico 8 — (a) Disponibilidade efetiva de cada máquina referente ao mês de março de 2023; (b)
Disponibilidade efetiva de cada máquina referente ao mês de abril de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.

(a) (b)
Gráfico 9 — (a) Disponibilidade efetiva de cada máquina referente ao mês de maio de 2023; (b)
Disponibilidade efetiva de cada máquina referente ao mês de junho de 2023.
Fonte: Planilha de acompanhamento de indicadores da empresa. 2023.

5.4 VISÃO GERAL

6. CONCLUSÕES

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABECOM. Guia completo para Manutenção Produtiva Total: como ela melhora a
eficácia da sua fábrica? Disponível em: https://www.abecom.com.br/manutencao-produtiva-
total-tpm/. Acesso em: 14 out. 2023.

CHAKOUR. P. R. Os 8 pilares do TPM. In: Global Results Foco e Resultado. Indaiatuba, 20


ago. 2021. Disponível em: https://www.globalresults.com.br/os-8-pilares-do-tpm/. Acesso em:
17 out. 2023.

TERZONI, B. TPM — Manutenção Produtiva Total: Entenda mais sobre a estratégia. Lean
Blog by Terzoni. São Paulo, 25 set. 2018. Disponível em:
https://terzoni.com.br/leanblog/manutencao-produtiva-total/. Acesso em: 17 out. 2023.
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LEÃO, T. TPM — Manutenção Produtiva Total: o que é, aplicação e benefícios. Nomus Blog
Industrial. São Paulo, 27 set. 2023. Disponível em: https://www.nomus.com.br/blog-
industrial/tpm-manutencao-produtiva-total/. Acesso em: 17 out. 2023.

TOTAL, E. O. O que é o MTBF? Entenda a importância e como fazer o cálculo. Grupo


Office Total. São Paulo, 20 set. 2023. Disponível em:
https://www.officetotal.com.br/blog/mtbf/. Acesso em: 25 out. 2023.

ABECOM. O que é MTTR? Para que serve e como calcular? Disponível em:
https://www.abecom.com.br/mttr-calcular/. Acesso em: 31 out. 2023.

SANTOS, L. Disponibilidade: o que é e como calcular na manutenção? NG Informática.


Santa Catarina, 14 ago. 2023. Disponível em:
https://www.ngi.com.br/blog/disponibilidade/#:~:text=A%20disponibilidade%20na
%20manuten%C3%A7%C3%A3o%20refere,necess%C3%A1rio%2C%20sem%20interrup
%C3%A7%C3%B5es%20n%C3%A3o%20programadas. Acesso em: 03 nov. 2023.

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