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LIÇÃO 12 – FÉ PARA CRER NA RESSUREIÇÃO DE CRISTO

PROFESSOR: MARCOS VINÍCIUS


OBJETIVOS
• Apresentar os três.
INTRODUÇÃO
• Trataremos hoje de um dos maiores sinais apresentados por Jesus, algo que Ele
mesmo viveu: A Ressureição.

• Não fomos criados para a morte, mas através da Queda, a morte se também se
alastrou à humanidade.

• Mas, tanto a vida como a morte sempre estiveram debaixo da autoridade divina.

• A Ressureição de Jesus é uma das doutrinas centrais do Cristianismo.

o Citada mais e 104 vezes no NT.


o Qual a sua importância desse fato?
1) O cumprimento à risca dos profetas e do próprio Jesus;
2) Para que a própria Escritura se cumprisse (Lc 24.44-46)
3) A evidência central da divindade de Jesus (Rm 1.4)
4) Um atestado de veracidade (certeza/verdade) da fé cristã e à
consequência pregação do evangelho, o testemunho dos
apóstolos, a certeza do juízo final e o fundamento da nossa vida
eterna com Ele.

Apesar das evidências, muitos ainda tentaram e tentam negar este fato, que não
é somente uma questão de fé, mas está cravado na história da humanidade. De
fato, ELE RESSUSCITOU!

I – TEORIAS A RESPEITO DA RESSUREIÇÃO


1. A ressureição aconteceu?
• Ler o até ponto.
• Lessing
o Para ele, as verdades religiosas jamais podem ser provadas pela
investigação histórica.

▪ Pesquisa dos documentos antigos que atestam


▪ Arqueologia
▪ História como um todo
* (voltar à lição) “[..] se ele estivesse certo...”
o A ressureição não é um aspecto presente na experiência
contemporânea.
2. A Ressureição é um mito?
• Ler a lição.
3. A Ressureição não é um fato histórico?
• Ler a lição até a apresentação da ideia de Rodolf Bultmann.

• Ou seja, se existe a ciência, pra quê acreditar em coisas sobrenaturais?

• Para ele, a Ressureição não tinha tanta relevância quanto ao fato


histórico. O importante, para ele, era que na pregação, Cristo
Ressuscitou.

➢ Mais teorias céticas a respeito da Ressureição

1) Teoria da alucinação – os discípulos estavam foram enganados por


alucinações.

o Mas como seria uma alucinação coletiva? Seria a mesma coisa


de um sonho.

▪ Jesus apareceu em várias ocasiões, dezenas de vezes,


para pessoas diferentes, durante um período de 40 dias.
Pelo menos 500 pessoas viram Jesus Ressuscitado (1 Co
15.6)

2) As testemunhas foram ao túmulo errado – por isso, presumiram que


Jesus havia ressuscitado.

1ª Falha: Se os discípulos tivessem errado, as autoridades romanas


e judaicas haviam ido no tumulo correto e exposto o corpo de
Jesus nas ruas de Jerusalém.

2ª Falha: Mesmo que os discípulos tivessem ido ao tumulo errado,


a teoria não explica de que maneira Jesus ressurreto apareceu
em 12 ocasiões diferentes.

3) Teoria do desmaio, do desfalecimento ou da morte aparente.


• Tanto inimigos quanto amigos de Jesus acreditaram na sua
morte.

• A medicina, dados arqueológicos atestam que Ele realmente


morreu.

• José de Arimateia e Nicodemos o embalsamaram com pelo


menos 34 kg de bandagens e especiarias (Jo 19.40). Como estes
homens teriam embalsamado um homem vivo?

II – EVIDÊNCIAS DA RESSUREIÇÃO DE JESUS

1. A ressureição de Jesus
• Ler a lição.
• Se a ressureição de Jesus dentre os mortos não puder ser estabelecida,
o cristianismo torna-se vazio.
o Se Cristo não ressuscitou, a fé que vocês têm é inútil, e ainda
estão nos seus pecados (1 Co 15.17)
2. As evidências dos evangelhos
• Ler a lição.
• Como que 4 pessoas diferentes, em ocasiões diferentes, com
personalidades diferentes, escreveriam uma mentira? É muito
improvável.

• Esse tipo de harmonia não aconteceria se os autores produzissem o texto


juntos.

3. Evidências circunstanciais
a) Será se os apóstolos estariam dispostos a morrer por uma mentira?
o O que eles ganharam com isso?
▪ Perseguição
▪ Calúnias
▪ Difamação
▪ Mentiras
▪ MORTE
• Pedro – crucificado
• Tiago – apedrejado
• Paulo – decapitado
• Dos 12, apenas João foi exilado. Todos os outros,
foram martirizados.
o Por quanto tempo dura uma mentira?
o Das duas uma: ou eles eram loucos, ou ficaram tão extasiados
com aquilo que preferiram morrer do que negar aquilo que
pregavam.
o E a história está aí até hoje e ninguém nunca conseguiu provar o
contrário.
b) Mudança do dia de descanso

o Desde sempre os judeus celebravam o dia do descanso e da


adoração no sétimo dia (sábado).

o A lógica seria a igreja manter o costume

▪ Alterar “dias sagrados” é difícil quando enraizado

o Mas, em Atos e nas histórias dos primeiros cristãos, vemos os


cultos no primeiro dia da semana (domingo).

o Somente algo extraordinário poderia ocasionar essa mudança –


A ressureição.
1) Como já observamos, Jesus ressuscitou no domingo (Jo
20:1);

2) Jesus apareceu aos onze discípulos no domingo (Jo


20:26);

3) O Espírito Santo desceu no dia de pentecostes, que era


um domingo (Lv 23;15, 16 – dia imediato ao sábado);

4) Nesse mesmo domingo o primeiro sermão sobre a morte


e ressurreição de Jesus Cristo foi pregado por Pedro (At
2:14) com 3.000 novos convertidos;

5) Em Trôade, os crentes se juntaram para adorar no


domingo (At 20:27);

6) Paulo instruiu aos crentes para trazerem as suas


contribuições no domingo (1Co 16:2);

7) Jesus apareceu a João na Ilha de Patmos no domingo (Ap


1:10).

c) Mudança de atitude dos discípulos

o Receberam ousadia para a pregação do Evangelho (Ler At 5.29-


32)

III – A NATUREZA DA RESSUREIÇÃO DE JESUS


1. Uma ressureição literal

2. Os discípulos no caminho de Emaús

3. A ressureição de Jesus foi ímpar

* Não existe nenhum documento do século I para tentar provar o contrário.


CONCLUSÃO
Flávio Josefo (37 d.C – 100) – historiador judeu.
"Havia neste tempo Jesus, um homem sábio [se é lícito chamá-lo de homem, porque
ele foi o autor de coisas admiráveis, um professor tal que fazia os homens receberem a
verdade com prazer]. Ele fez seguidores tanto entre os judeus como entre os gentios.
[Ele era o Cristo]. E quando Pôncio Pilatos, seguindo a sugestão dos principais entre
nós, condenou-o à cruz, os que o amaram no princípio não o esqueceram; [porque ele
apareceu a eles vivo novamente no terceiro dia; como os divinos profetas tinham
previsto estas e milhares de outras coisas maravilhosas a respeito dele]. E a tribo dos
cristãos, assim chamados por causa dele, não está extinta até hoje."

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