1) O documento discute a incredulidade de Tomé em relação ao testemunho dos outros discípulos sobre a ressurreição de Jesus e como só o Espírito Santo pode produzir fé. 2) Explica que o Evangelho de João foi escrito em parte para combater o gnosticismo, que dividia as pessoas e negava a encarnação. 3) O gnosticismo pregava uma sabedoria secreta para poucos escolhidos.
1) O documento discute a incredulidade de Tomé em relação ao testemunho dos outros discípulos sobre a ressurreição de Jesus e como só o Espírito Santo pode produzir fé. 2) Explica que o Evangelho de João foi escrito em parte para combater o gnosticismo, que dividia as pessoas e negava a encarnação. 3) O gnosticismo pregava uma sabedoria secreta para poucos escolhidos.
1) O documento discute a incredulidade de Tomé em relação ao testemunho dos outros discípulos sobre a ressurreição de Jesus e como só o Espírito Santo pode produzir fé. 2) Explica que o Evangelho de João foi escrito em parte para combater o gnosticismo, que dividia as pessoas e negava a encarnação. 3) O gnosticismo pregava uma sabedoria secreta para poucos escolhidos.
O texto de João que nos apresenta o propósito de seu
Evangelho começa com a narrativa da aparição de Jesus aos discípulos e a incredulidade de Tomé. Este queria provas cabais da ressurreição do Mestre, rejeitando o testemunho daqueles que já haviam estado com Ele (Jo 20.25). Não será por evidências ou argumentos filosóficos que as pessoas serão salvas, mas pela pregação do Evangelho no poder do Espírito Santo, único que pode nos convencer do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-10). 1. Exigência de evidências.
• “Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam
sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos” (I Co 1.22,23). 1. Exigência de evidências. • “Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos” (I Co 1.22,23). • A filosofia humana, como o amor pela sabedoria, a explicação da realidade, a busca da verdade, sem a inspiração do Espírito Santo como agente indutor da verdade divina, pode tornar-se uma arma maligna de separação do homem da revelação divina tanto na natureza, nas escrituras, no Logos encarnado, e no testemunho do evangelho – o poder de Deus! 1. Exigência de evidências.
• A pós modernidade pensa estruturadamente sob uma base
humanista (contra posição a escolástica), racionalista (causa intelegível das coisas), iluminista (movimento cultural), materialista (a matéria explica arealidade), idealista (o visível é a expressão do mundo das ideias), e existencialista (o homem senhor de si e de seu destino). 1. Exigência de evidências. • A pós modernidade pensa estruturadamente sob uma base humanista (contra posição a escolástica), racionalista (causa intelegível das coisas), iluminista (movimento cultural), materialista (a matéria explica arealidade), idealista (o visível é a expressão do mundo das ideias), e existencialista (o homem senhor de si e de seu destino). • Essa estrutura mental influencia a percepção das massas em relação a transcendência, ética, e moral. Essa forma de pensar, tem inclusive influenciado a teologia moderna com o liberalismo teológico, a crítica textual, a neo ortodoxia, e o evangelho social. Toda essa estrutura cognitiva, não cogita a revelação, o milagre, e a intervenção divina no curso da história humana e do homem em si. 1. Exigência de evidências. (Humanismo) 1. Exigência de evidências. (Racionalismo) 1. Exigência de evidências. (Iluminismo) 1. Exigência de evidências. (Materialismo) 1. Exigência de evidências. (Materialismo) 1. Exigência de evidências. (Materialismo) 1. Exigência de evidências. • “E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia” (Ap 19.10). • Em tempos de pós modernidade (excesso de informações, cientificismo, e ideologia), pregar o evangelho (o triunfo de Cristo sobre o pecado e a morte; o arrependimento necessário pela culpa; a regeneração a literal novidade de vida; e a esperança da vida eterna) em sua plenitude é o desafio da cristandade. 2. A rejeição do testemunho.
A reação de Tomé foi muito incisiva, rejeitando o testemunho
dado pelos demais discípulos, que, jubilosos, lhe anunciaram terem visto o Senhor. Além de considerar insuficiente o testemunho de seus irmãos, a expressão de Tomé demonstra verdadeira resistência à narrativa que lhe foi apresentada, pois considerava ser necessário não apenas ver Jesus, mas examinarem detalhes o seu corpo (Jo 20.25). Imagine se para crer na ressurreição fosse necessário todo esse processo? 2. A rejeição do testemunho. A dureza do coração humano somente pode ser rompida pela ação poderosa do Espírito Santo. Apesar da exigência de Tomé ter sido incomum em relação aos demais discípulos, fato é que nenhum deles creu na ressurreição antes de ter visto Jesus, mesmo o vendo alguns duvidaram (Mt 28.16,17). Somente a revelação de Jesus, o Cristo Ressurreto, abrindo- lhes as Escrituras, pode romper o véu da incredulidade, fazendo com que os discípulos cressem na ressurreição. Isso fez Ele falando aos que iam para Emaús (Lc 24.27-32) e aos onze, quando lhes apareceu (Lc 24.44-48). 3. No poder do Espírito. Como vimos, nenhuma narrativa de encontro com o Jesus ressuscitado produziu, por si só, fé no coração dos que a ouviram, pois todos apresentaram a exigência de vê-lo, como ocorreu com os próprios discípulos que andaram todo o tempo com o Mestre. O entendimento de todos estava obscurecido e não poderia ser aberto à fé sem a operação de uma revelação sobrenatural. 3. No poder do Espírito. Como subiria para o Pai e a mensagem da ressurreição precisaria ser pregada pelos discípulos, Jesus os advertiu para que ficassem em Jerusalém, até que do alto recebessem poder para testemunhar (Lc 24,49), Como os discípulos não criam neles mesmos, ou seja, no testemunho de uns para os outros, quem mais creria se testemunhasse sem o poder do Espírito Santo? É por isso que Jesus lhes ordenou que ficassem em Jerusalém, para receberem a virtude celestial, que lhes capacitaria a testemunhar não apenas em Jerusalém, mas em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra (At 1.8). 3. No poder do Espírito. A ressurreição de Jesus, antes de mais nada, é o cumprimento cabal das escrituras acerca do Cristo. Sua vitória sobre a morte e o inferno, é a chave que abre a porta da vida eterna a todos os que crerem em seu nome. Sem ressurreição não há regeneração! 3. No poder do Espírito. A ressurreição de Jesus, antes de mais nada, é o cumprimento cabal das escrituras acerca do Cristo. Sua vitória sobre a morte e o inferno, é a chave que abre a porta da vida eterna a todos os que crerem em seu nome. Sem ressurreição não há regeneração!
1) Ele sopra o Espírito sobre os discípulos (Jo 20.21,22).
3. No poder do Espírito. A ressurreição de Jesus, antes de mais nada, é o cumprimento cabal das escrituras acerca do Cristo. Sua vitória sobre a morte e o inferno, é a chave que abre a porta da vida eterna a todos os que crerem em seu nome. Sem ressurreição não há regeneração!
1) Ele sopra o Espírito sobre os discípulos (Jo 20.21,22).
2) Depois batiza com o Espírito Santo (At 2.1-4). 3. No poder do Espírito. A ressurreição de Jesus, antes de mais nada, é o cumprimento cabal das escrituras acerca do Cristo. Sua vitória sobre a morte e o inferno, é a chave que abre a porta da vida eterna a todos os que crerem em seu nome. Sem ressurreição não há regeneração!
1) Ele sopra o Espírito sobre os discípulos (Jo 20.21,22).
2) Depois batiza com o Espírito Santo (At 2.1-4). 3) O Espírito produz seu fruto no salvo (Gl 5.22). 1. Nos dias de João. A incredulidade (na doutrina dos apóstolos – ortodoxia) é um solo fértil para o surgimento de heresias. Quando não se obtém, pela fé, o entendimento das verdades espirituais, buscam-se explicações espúrias, no afã de negar e atacar a verdade cuja revelação não foi alcançada. Já nas primeiras décadas da Igreja Primitiva surgiram diversas heresias que visavam perturbar a fé cristã. Os apóstolos se puseram a refutar esses falsos ensinos, como lemos principalmente nos escritos de Paulo e de João (1 Tm 4.1-5; 1 Jo 4.1-13). Nos dias do apostolado de João em Éfeso, entre três e quatro décadas após os sinóticos, surgiu a necessidade de combater um movimento herético altamente pernicioso, que começava a florescer e que iria causar muitos males à fé cristã, especialmente até o quarto século: o gnosticismo. 1. Nos dias de João. 1. Nos dias de João. O gnosticismo é uma expressão de fé filosófica, dualista, e mística. Sem revelação, estrutura doutrinária, e uma estrutura soteriológica universal como proposta no cristianismo e seu evangelho (verbo encarnado). 1. Nos dias de João. O gnosticismo é uma expressão de fé filosófica, dualista, e mística. Sem revelação, estrutura doutrinária, e uma estrutura soteriológica universal como proposta no cristianismo e seu evangelho (verbo encarnado). O gnosticismo anunciava uma sabedoria superior, uma revelação especial dada a alguns homens especiais. 1. Nos dias de João. O gnosticismo é uma expressão de fé filosófica, dualista, e mística. Sem revelação, estrutura doutrinária, e uma estrutura soteriológica universal como proposta no cristianismo e seu evangelho (verbo encarnado). O gnosticismo anunciava uma sabedoria superior, uma revelação especial dada a alguns homens especiais. Os gnósticos dividiam a humanidade em: 1. Nos dias de João. O gnosticismo é uma expressão de fé filosófica, dualista, e mística. Sem revelação, estrutura doutrinária, e uma estrutura soteriológica universal como proposta no cristianismo e seu evangelho (verbo encarnado). O gnosticismo anunciava uma sabedoria superior, uma revelação especial dada a alguns homens especiais. Os gnósticos dividiam a humanidade em: a) Terrenos. Pessoas comuns, ignorantes, e insignificantes. 1. Nos dias de João. O gnosticismo é uma expressão de fé filosófica, dualista, e mística. Sem revelação, estrutura doutrinária, e uma estrutura soteriológica universal como proposta no cristianismo e seu evangelho (verbo encarnado). O gnosticismo anunciava uma sabedoria superior, uma revelação especial dada a alguns homens especiais. Os gnósticos dividiam a humanidade em: a) Terrenos. Pessoas comuns, ignorantes, e insignificantes. b) Hílicos. Pessoas que demonstravam algum interesse pelo saber. 1. Nos dias de João. O gnosticismo é uma expressão de fé filosófica, dualista, e mística. Sem revelação, estrutura doutrinária, e uma estrutura soteriológica universal como proposta no cristianismo e seu evangelho (verbo encarnado). O gnosticismo anunciava uma sabedoria superior, uma revelação especial dada a alguns homens especiais. Os gnósticos dividiam a humanidade em: a) Terrenos. Pessoas comuns, ignorantes, e insignificantes. b) Hílicos. Pessoas que demonstravam algum interesse pelo saber. c) Pneumáticos. Predestinados, ou capacitados a receber a sabedoria. 2. O que é gnosticismo?
Os gnósticos interpretavam as Escrituras (Antigo Testamento)
sob forte influência da filosofia, além de distorcer a Palavra de Deus, mais tarde produziram diversos escritos apócrifos, preparados para fundamentar suas crenças. Assim, o gnosticismo caracterizava-se como um movimento filosófico- religioso de índole sincretista. Pregava a existência de um dualismo, situando o bem e o mal como duas forças divinas, em constante oposição (ordem no caos). O espírito seria perfeitamente bom, enquanto a matéria terminantemente má, criada por um deus imperfeito (Jeová do A.T). 2. O que é gnosticismo? A salvação seria a libertação das amarras da matéria, do corpo, através da gnosis, um conhecimento especial, elevado. Por isso o gnosticismo era uma espécie de “culto de mistérios”, Para os gnósticos, esse “deus mal” que criou a matéria seria o Deus do Antigo Testamento, que não seria o Deus Supremo, mas apenas uma emanação imperfeita dEle. Quanto a Jesus, seria outra emanação divina; o iluminador enviado ao mundo, não em carne, mas em espírito, para trazer o conhecimento especial que seria necessário para a pretendida libertação do mundo material e suas imperfeições. 1. Jesus é o Cristo?
O Jesus que haviam visto e tocado era o Verbo que
estava com Deus no princípio relatado por Moisés em Gênesis 1.1. Mais que isso, naquele princípio Ele já era Deus; preexistente, eterno, incriado; Criador de todas as coisas. Por isso João enfatiza que seus escritos tinham como finalidade levar seus leitores a crerem que Jesus, o Mestre da Galileia, é o Cristo, o Filho de Deus. 2. Crer para ter vida eterna.
A fé perfeita em Jesus consiste na certeza de que Ele é o Filho
de Deus que se encarnou para redimir a humanidade perdida (Rm 3.23- 25). Não podemos nos contentar com qualquer revelação de Jesus que seja inferior a esta verdade plena. Precisamos compreender sua missão salvífica e não confundi- la com qualquer outra expressão religiosa. No panteão do presente século muitos pretendem situar Jesus apenas como mais uma opção no mercado da espiritualidade. Crendo no Jesus das Escrituras, temos vida em seu nome — e vida para sempre. 3. Extraordinária revelação.
Quão extraordinária é a revelação obtida por João, que
viu em Jesus os sinais do Deus Eterno, e assim nos registrou para nós. Em João, o Jesus nascido de mulher é o Verbo Eterno, que o Pai enviaria ao mundo na plenitude dos tempos para manifestar a Graça Salvadora (Gl 4.4).