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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

MARLY C. RODRIGUES
Tempo de Relaxamento
• T1: e é o tempo que demora a recuperar 63% da
magnetização longitudinal.

• TR ( TEMPO DE REPETIÇÃO): é o tempo medido entre


um pulso 90º até ser dado outro de 90º.Determina o grau
de relaxamento T1
For mas de C ontr aste em Imagem de
RM
• Regiões com muitos prótons aparecem brancas (ex:
gorduras e fluidos).

• Regiões com poucos prótons aparecem pretas (ex: cálcio,


ar, tecidos fibrosos, osso cortical).
For mas de C ontr aste em Imagem de
RM
• Numa imagem com contraste em T2 aparece a
branco:
• neoplasmas,
• Inflamações,
• e quaisquer situações que aumentem a
quantidade de água livre;
• Escuro: as substâncias que contenham ferro.
• T2 – O líquido se apresenta na cor branca.
• Um outro fator que influencia o sinal é a
presença de substâncias com diferentes
susceptibilidades magnéticas .
For mas de C ontr aste em Imagem de
• Numa imagem com contrasteRM
em T1 aparece a branco:
• a gordura,
• os fluidos com proteínas,
• as moléculas com lipídeos, as hemorragias subagudas,
• a melanina e o gadolínio;
• Escuro:
• os neoplasmas,
• os edemas,
• as inflamações, os fluidos puros e o líquido cefalorraquidiano.
For mas de C ontr aste em Imagem de
RM
Imagens que enfatizam T1:
• Visualiza melhor a diferença entre substâncias branca e
cinzenta.

• T1 – O líquido se apresenta na cor preta;


S INAL
• As imagens em RM podem apresentar:

❖Hipersinal
❖Isosinal
❖Hiposinal
PLANO S DE C O RTES
Recuper ação de Inver são
(Inver sion Recover y)

• A recuperação de inversão (inversion recovery)


é uma sequência que se inicia por um pulso de
inversão de 180º, isto é, do VME, até a
saturação plena. Ao se neutralizar o pulso de
inversão, o VME relaxa de volta ao eixo Bo,
quando então um novo pulso de excitação de
90º é aplicado. A imagem obtida através desta
sequência em T1 e ela demonstra com muita
clareza a anatomia.
• Ponderada em T1 na sequência
inversão-recuperação
SEQUÊNCIA INVERSÃO-RECUPERAÇÃO
Aplicações
A recuperação de inversão é usada na aquisição de
imagens:
Ponderadas em T1, demonstrando a anatomia.
Ponderadas em T2 são utilizadas para o sistema muscular.
Vantagens
Relação sinal ruído bom porque o TR é longo(2000ms).
Excelente contraste T1.
Desvantagens
Longo tempos de exame a não ser quando usado em
associação a sequência turbo spin-eco(TSE)
S equencia S TIR(inver são- r ecuper ação com r empo de
inver são cur to
• A sequência STIR é uma sequência com ponderação T1 utilizada
especialmente para a supressão da gordura. Desta maneira, o
sinal do tecido adiposo é anulado, pois ele não dá nenhum sinal por
não haver nenhum componente transverso de magnetização.
• Utiliza um T1 curto, para que a gordura se recupere completamente
na magnetização transversa. Quando o pulso de 90 é aplicado, o
vetor da gordura é desviado de 90 para 180, saturando
completamente, eliminando o sinal de gordura
S TIR
S hort Time Inversion Recover y
• Saturando completamente, eliminando o sinal da
gordura.
S equencia S TIR
• Esta sequência pode também ser associada a
sequência spin eco rápidas, com um fator turbo e
um TE longos.
S equencia FLAIR
• Uma das sequências mais sensíveis e úteis no dia-a-dia da
ressonância magnética é a sequência FLAIR.
• Nesta sequência, o sinal do líquido cefalorraquidiano (LCR) é
anulado nas imagens ponderadas em T2 e densidade de
prótons.
• Desta forma, as lesões parenquimatosas hiperintensas são
vistas com mais clareza, pois elas não se confundem com as
imagens hiperintensas do líquor observadas nas imagens
ponderadas em T2 e densidade de prótons.
FLAIR
Fluid Attenuation Inver sion
Recover y
• Objetivo de saturar o sinal do L.C.R ou líquido livre.
S equencia de Pulso S pin Eco
São Tutilizadas
1 para se adquirir imagens
T2 ponderadas em
1T,
T1
T2 e PD T2 DP
Imagem SE ponder ada em T2

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