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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

IMAGEM
 INTENSIDADE
A intensidade do sinal refere-se à claridade do sinal gerada por
um tecido específico.

Tecidos mais claros ( + brancos) são hiperintensos


Tecidos mais escuros são hipointensos
Tecidos intermediários são isointensos
Sequências de pulso
 As sequências de pulso são mecanismos pré-estabelecidos e
selecionados durante a execução do exame de um determina do
segmento, otimizando-se a aplicação de pulsos e gradientes. Como
resultado final, observa-se a ponderação e a melhor qualidade de
imagem.
PONDERAÇÕES
 T1 e T2 referem-se ás propriedades dos tecidos após a exposição a uma
série de pulsos.

 Essas diferentes propriedades são exploradas por meio de parâmetros


determinados pelo TR e TE que produzem imagens baseadas tanto em
propriedades dos tecidos T1 quanto T2 (imagens ponderadas em T1 e
em T2).

 TR= tempo de relaxamento ( tempo entre os pulsos de


radiofreqüência)
TE= tempo de eco ( intervalo entre a aplicação do pulso e a escuta do
sinal)
PONDERAÇÕES
 Os sistemas de imagens produzidas por uma combinação das
propriedades de T1 e T2 são chamadas de densidade de prótons ou
imagens balanceadas.

 Sequência ponderada em T1:TE baixo e TR alto


Sequencia ponderada em T2:TE alto eTR alto

 imagens ponderadas em T1 fornecem nessa seqüência um


excelentedetalhamento anatômico e, as ponderadas em T2, reproduzem
comgrande fidelidade as condições patológicas, graças ao conteúdo
hídricodas mesmas as quais se apresentam com sinais hiper-intensos.
PONDERAÇÕES
 INVERSION RECOVERY
É utilizada para realçar o contraste entre substância branca e
cinzenta no cérebro.
PONDERAÇÕES

 SPIR- SPECTRAL INVERSE RECOVERY


Método de supressão de gordura utilizando a diferença de
frequência entre água e gordura. A frequência selecionada
excita o próton de gordura e depois a água em tempos
diferentes, esta diferença de tempo faz com que haja um
contraste de imagem pois um começa antes que a outra seja lida
pelo sistema.

A supressão de gordura reduz os artefatos de movimento do


subcutâneo e da gordura intra-abdominal, aumenta a
diferenciação do sinal entre os diferentes tecidos
PONDERAÇÕES
 STIR (SHORT TIME INVERSION RECOVERY)
Variante da IR que é muito utilizada em exames
musculoesquelético, pois anula o sinal da gordura e em
contrapartida faz com que lesões com edemas apareçam muito
realçadas
PONDERAÇÕES
 FLAIR- FLUID AQUISITION INVERSION RECOVERY
Essa sequência é muito utilizada em exame de neurologia por
RM, pois realça as lesões da medula vertebral e parênquima
cerebral.
CONTRASTE EM RM
 Os meios de contraste em RM são usados para realçar as
lesões, e não os tecidos normais, de modo que facilite sua
localização, características e diagnóstico diferencial.
 Em radiologia convencional os meios de contraste (iodo e
bário) atenuam o feixe de raios x, portanto, a imagem vista
na imagem radiográfica corresponde fisicamente à presença
dessas substâncias.
 Na RM, substâncias paramagnéticas alteram o campo
magnético local, reduzindo os tempos de relaxação dos
núcleos de Hidrogênio excitados.
CONTRASTE EM RM
 Os meios de contraste em RM são definidos como contraste
por T1 e contraste por T2.
 O encurtamento no tempo de relaxação longitudinal
intensifica os sinais dos tecidos na ponderação T1.
 O encurtamento no tempo de relaxação transversal reduz os
sinais na ponderação em T2.
GADOLINEO
 O gadolínio é a base do meio de contraste mais utilizado em
RM. É um elemento da família dos metais nobres.
 É um metal pesado altamente tóxico para o organismo
humano. A sua administração só é possível porque é agregado
a outras substâncias. O DTPA (ácido dietileno
triaminopentacético) é um dos mais utilizados nos contrastes
de RM.
 A dose recomendada para a maioria dos exames de
ressonância é de aproximadamente 0,1 mmol/kg de peso. A
dosagem pode ser dobrada nos casos de estudos angiográficos
por ressonância.
SISTEMA DE TRANSPORTE DE PACIENTES:
 Maca impulsionada hidráulica ou mecanicamente para
levantar o paciente até o nível do corpo do magneto

 Mesa do exame deve ser confortável para o paciente e


possibilitar a fixação de fios e recursos para imobilização
do paciente.

 Deve haver também mecanismo para retirar rapidamente


o paciente do corpo do magneto numa emergência.

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