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PROJETO DE EXTENSÃO

2023/3 PIESC III AGRONOMIA

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. Título: “Condução do Cultivo de Hortaliças”

1.2. Instituição: Centro Universitário Ingá Sigla: Uningá

1.3. Curso: Agronomia

1.4. Coordenador: Arney Eduardo Ecker

1.5. Projeto Vinculado ao PIESC?

Não

x Sim

1.7. Resumo do Projeto (Máximo de 300 palavras)

Nos últimos anos tem-se percebido a mudança nos modelos da educação com relação a
concepção e organização, optando pela busca na formação do acadêmico não somente
como profissional, mas como cidadão com capacidade de conduzir e solucionar diferentes
problemáticas no cotidiano, dentre elas a produção de alimentos. A importância das
hortaliças fica clara desde o século XIX através do pensador e cozinheiro francês Brillat-
Savarin, o qual naquele momento já previa que as nações iriam necessitar de alimentos e
de como fariam uso dos alimentos. A globalização da economia tem promovida mudanças
em todos os elos da cadeia produtiva de hortaliças, mas também, resultando em avanços
tecnológicos e, ainda, verifica-se os possíveis gargalos na cadeia a serem melhorados. A
união entre as Instituições de Ensino, Extensão e Pesquisa em âmbitos Municipal,
Estadual e Federal, proporcionam melhorar os recursos humanos disponíveis aos leigos e
produtores, por outro lado, alguns aspectos afetam significativamente o sucesso dos
trabalhos tornando-se necessário a elaboração de projetos, sobretudo como tomada de

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decisão sobre o que produzir, tecnologia a ser utilizada, entre outros. Entre os fatores
climáticos, a luz e a temperatura implicam drasticamente quanto ao crescimento e
desenvolvimento. Sugere-se práticas culturais na condução das hortas. A busca por um
ideal ambiente no cultivo de hortaliças tem sido o foco principal de muitas pesquisas e a
elaboração de um manual de produção tornando-se ferramenta fundamental ao presente
projeto de extensão afim de levar o conhecimento aos leigos e produtores que ainda não
possuem a prática da olericultura, o qual servirá para melhorar organização e eficiência
do sistema.

1.8 Área Temática da Extensão (marcar até 2 opções)

1. ( ) Comunicação

2. ( ) Cultura

3. ( ) Direitos Humanos e Justiça

4. ( ) Educação

5. (x) Meio Ambiente

6. ( ) Saúde

7. (x) Tecnologia e Produção

8. ( ) Trabalho

2. DESCRIÇÃO DO PROJETO

2.1. Introdução

Nos últimos anos a educação vem sofrendo alterações com relação a concepção e
organização, pois a modalidade de ensino deverá se preocupar com a formação do
acadêmico não somente como profissional, mas como cidadão com capacidade de
conduzir e solucionar diferentes problemáticas no cotidiano (PICAZEVICZ et al., 2014).
Levando-se em consideração, aspectos voltados desde o início à atualidade da
formação do nosso país, temo que o desenvolvimento é notado pela dependência às
nações centrais com suas corporações, agências financeiras e empresas. Diante do
exposto, percebe-se uma estrutura agrária concentrada, por outro lado,
concomitantemente surge, expande e se consolida a agricultura familiar, produzindo e
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fornecendo alimentos para o autoconsumo e a população dos grandes centros urbanos
(FAYAD et., 2019).
A importância das hortaliças fica clara desde o século XIX através do pensador e
cozinheiro francês Brillat-Savarin, o qual naquele momento já previa que as nações iriam
necessitar de alimentos e de como fariam uso dos alimentos (EMBRAPA, 2010).
Por outro lado, a globalização da economia já ocasiona alterações em todos os
elos da cadeia produtiva brasileira de hortaliças, entretanto, tem proporcionado elevados
avanços tecnológicos e estruturais. Com este cenário, fica nítido a visão dos possíveis
gargalos na cadeia e com isso pontos a serem melhorados quanto a sua competitividade
(Melo & Vilela, 2014).
De acordo om Farias et al., (2014) verificaram a necessidade quanto a integração
das diversas Instituições de Ensino, Extensão e Pesquisa em âmbitos Municipal, Estadual
e Federal, com o objetivo em melhorar os recursos humanos disponíveis aos produtores
para que estes possuam acesso às tecnologias viáveis para impulsionar a produção.
Lourenzani (2006) apresenta fatores que afetam significativamente o sucesso de
empreendimentos rurais e torna-se necessário a elaboração de projetos agrícolas, sobre
pontos como tomada de decisão sobre o que produzir, tecnologia a ser utilizada,
procedimentos para a aquisição de insumos e até mesmo para a venda dos produtos, entre
outros. Tal deficiência provoca impactos negativos no desenvolvimento desse segmento
e, consequentemente, na sua integração aos mercados mais dinâmicos.
Vale destacar que os fatores climáticos, a luz e a temperatura implicam
drasticamente quanto ao crescimento e desenvolvimento das hortaliças (Puiatti & Finger,
2005). Ressaltamos que, para a produção de hortaliças, sugerem-se práticas essenciais
para condução das hortas e a produção de insumos, os quais voltados à produção de
mudas, fertilizantes orgânicos, biofertilizantes, vermicompostos e de adubos verdes
(SEDYAMA et al., 2014).
A busca por um melhor ambiente para o cultivo de hortaliças tem sido o foco
principal de muitas pesquisas. Atualmente, são muitas as opções disponíveis no mercado
com relação a tipos de estruturas e de materiais que podem ser usados para modificar o
ambiente e adequá-lo às necessidades das culturas (Feltrim et al., 2006).

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Sobretudo ter e apresentar o conhecimento sobre os canais de produção,
comercialização e, especialmente a articulação vinculada aos elos da cadeia, buscando
respeitar as características de produtos e mercado, irão servir para o presente projeto afim
de levar o conhecimento aos que ainda não possuem e assim disseminar a prática da
olericultura pela extensão com o uso do manual de produção de hortaliças, o qual servirá
de ferramenta para melhor organização e eficiência do sistema.

2.2. Justificativa

A produção de hortaliças apresenta crescente evolução no país, pelo fato em poder


proporcionar a sustentabilidade, promover o desenvolvimento local, fixar o homem no
campo, servir como um meio de subsistência, porém necessita de estudos cada vez mais
técnico-científicos para assim, elevar a produtividade das diferentes culturas. Sabe-se que
o termo olericultura é uma palavra com origem do latim, oleris - significa hortaliça, e
colere que significa cultivar, termo técnico-científico, utilizado no meio agronômico.
Assim, resume à ciência aplicada à produção de plantas de consistência herbácea, em
geral de ciclos curtos e tratos culturais diários, cujas partes comestíveis são consumidas
diretamente, sem exigir a industrialização. Os vegetais que compõem a olericultura” são
denominados também de plantas “oleráceas”, como sinônimo de “hortaliça”. Por outro
lado, esses vegetais são popularmente conhecidos como “legumes” e “verduras”. Na
atividade agronômica, também são incluídos na olericultura: batata, batata-doce,
melancia, melão e morango. As hortaliças são ricas em fontes de vitaminas e sais
minerais, sendo elementos importantes para o organismo humano, auxiliam a digestão e
o vários órgãos, por isso, considerados alimentos protetores da saúde. Face à importância
da olericultura e sua diversidade, tem-se observado o interesse na produção de inúmeras
hortaliças tais como: alface, almeirão, cebolinha, rabanete, beterraba, brócolis, chicória,
couve chinesa, couve-flor. Por outro lado, o produtor busca constantemente melhorar a
qualidade da produção de seus produtos, atrelados a elevada produtividade e menor custo.
Diante do cenário exposto, o mercado de olerícolas em nosso país, tem-se atraído maior
competitividade e com isso, percebe-se a alta em termos de exigências quanto a qualidade
do produto final. Por outro lado, tem-se observado nos últimos anos o crescimento de

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adeptos ao cultivo protegido em túneis e estufas, assim como o cultivo hidropônico. O
uso da tecnologia de hidroponia apresenta-se como alternativa de cultivo protegido, na
qual o solo é substituído por uma solução aquosa contendo apenas os elementos minerais
indispensáveis às plantas. Atualmente já é referenciada como uma técnica bastante
difundida em todo o mundo e seu uso somente se eleva cada vez mais países. Dentro das
ciências agrárias, a olericultura pode ser visualizada como uma atividade agroeconômica
extremamente rentável, com uso da ciência aplicada, em determinadas ações como
recreação educativa ou ainda, como fonte de alimento relevante para a nutrição humana.
Neste sentido o presente projeto justifica-se pala necessidade da elaboração de um manual
de cultivo de olerícolas uma vez que maior parte da população não possui acesso as
informações voltadas ao cultivo de olerícolas e através da extensão entre comunidade
escola é possível viabilizar o conhecimento aos mais carentes em informações e assim
auxiliar na melhora da qualidade de vida.

2.3 Objetivos

Geral: A partir da implantação de uma área de cultivo e tendo-a voltada para apresentar
técnicas de cultivo de hortaliças, para proporcionar conhecimentos e oportunidades aos
mais carentes e inclusive à produtores da região para a melhoria na qualidade final dos
produtos.

Objetivos Específicos:

- Elaborar uma horta de cultivo de hortaliças;

- Apresentar influências das condições climáticas;

- Enumerar as etapas voltadas ao preparo de solo e semeadura de hortaliças;

- Demonstrar as principais técnicas de cultivo destacando aspectos como irrigação,


adubação, manejo de pragas e doenças, cultivares recomendadas para o estado de origem
e tratos culturais;

- Promover cursos de capacitação sobre hortaliças, através da plataforma google meet;

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- Formar encontros técnicos, seminários e palestras na área, ressaltando suas vantagens
técnicas, econômicas e ambientais;

- Elaborar materiais técnicos, folders, banners para auxiliar na divulgação e promoção das
atividades;

- Orientar e conduzir aulas via google meet à comunidade local instruindo-os e


capacitando-os para que sejam disseminadores do conhecimento nesta área;

- Implantar áreas demonstrativas de produção de hortaliças, auxiliando nas aulas e nos


cursos de capacitação;

- Mostrar exemplos de sucesso do uso da olericultura na região com alto rendimento para
o produtor em pequenas áreas.

- Vislumbrar e potencializar o desenvolvimento local e regional.

2.4. Metodologia
O presente projeto será realizado poderá ser realizado de forma individual ou em
grupos para acadêmicos que residem na mesma cidade, assegurando assim a ordem das
atividades durante a realização das atividades no modelo de ensino a distância e cada
acadêmico será identificado pela sua turma.
Aos acadêmicos envolvidos na proposta, condução e conclusão do presente
projeto será obrigatório ao término do período de realização a apresentação em modo
online, sendo necessário estar presente ao menos 85% das atividades efetivamente
realizadas.
A orientação das atividades será realizada por meio do ensino a distância podendo
ser utilizado, para tanto, de videoaulas, lives, material impresso ou ainda aulas práticas a
serem realizadas no período no campus sede. Neste sentido, a proposta abrangerá as
seguintes etapas:
• Estudo da importância de um manual de cultivo de hortaliças;
• Estudo da elaboração de propostas para a elaboração do manual de cultivo de
hortaliças;

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• Estudo sobre a composição do solo, nutrição e adubação; métodos de propagação
e implantação de culturas; modelos de irrigação; colheita e comercialização;
higienização dos canteiros a campo; cultivo em ambiente protegido e cultivo em
ambiente a campo.
• Revisão de circulares técnicas internas das atividades realizadas e apresentação
dos resultados prévios para a equipe estimulando o entendimento e a desenvoltura
em público.
• Divulgação para toda a comunidade acadêmica no curso de Agronomia;
• Palestra no formato online com renomados profissionais de experiência na
condução de hortaliças: o acadêmico deve participar da palestra de sobre a referida
temática, que acontecerá durante o período das atividades, divulgado previamente
a todos os polos e na sede;
• A título de sugestão os canteiros para a produção de hortaliças deverão possuir 20
metros de comprimento por 1,10 metros de largura.
• Com relação à cultura, ficará a cargo do grupo sobre a escolha da hortaliça a ser
produzida, levando-se em consideração às condições de solo e clima da região.
• Recomendações – fazer avaliação semanal para que os dados possam ser inseridos
no relatório final. Ex: formulados usados durante condução da cultura; doses
aplicadas durante condução; informar quais as pragas e doenças e suas formas de
controle utilizadas; informar espaçamento; sistema de irrigação; origem de
sementes ou mudas; datas referentes ao preparo da área, transplantio e aplicações;
ciclo da cultura; espécie/variedade utilizada; previsão de colheita; média de
produtividade.
• Para todas as etapas, deverá ser feito o registro fotográfico e inserido no relatório
final;

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2.5. Cronograma

As atividades terão início no começo do módulo 2023/3 e haverá um prazo de 1 ano para
que todos possam conduzir seus trabalhos de PIESC I os quais deverão ser entregues na
forma de relatórios finais na data estipulada dentro da disciplina.

2.6. Outros Órgãos Envolvidos/ Parcerias

Em se tratando da parceria dos possíveis órgãos a nível de Estado do Paraná e


especialmente a região da AMUSEP – Associação dos Municípios do Setentrião
Paranaense, está prevista a participação do Instituto de Desenvolvimento Rural – IDR/PR,
SEAB, ADAPAR, FORTGREEN, FERRARI & ZAGATO, ALLTECH
CROPSCIENCE, Universidade Estadual de Maringá, UEM entre outras. Entretanto, para
as várias regiões do país, caberá aos acadêmicos a articulação das parcerias com as
empresas público e privadas no sentido de contribuição na condução de hortaliças em
hortas.

2.7. Referências

OLIVEIRA, E.R.; RAMOS, M.B.M.; FORNASIEN, J.L.; DANIEL, O.; FARIAS,


M.F.L. Ações de extensão voltadas às tecnologias agronômicas, zootécnicas e ambientais
com agricultores familiares em Dourados-MS: fruticultura, horticultura e sistemas
agroflorestais. Revista Extensão Rural, DEAER – CCR – UFSM, vol.21, n 2, abr-jun,
2014.

EMBRAPA. Pós-colheita de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação


Tecnológica, 2007. 100 p

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EMBRAPA HORTALIÇAS; SEBRAE. Catálogo brasileiro de hortaliças – saiba como
plantar e aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no Brasil. Revista Embrapa
Hortaliças. 2010. 60p.

FAYAD, J.A; ARL, V.; COMIN, J.J.; MAFRA, A.L.; MARCHESI, D. R. Sistema de
plantio direto de hortaliças. EPAGRI: FLORIANÓPOLIS, 2019.

HAMERSCHMIDT, I; LEONARDECZ, A; GHELLER, J; RIGUETTO, J;


BORTOLUSSI, J; FRANCO, M.; HARGER, N; CARVALHO, N. Manual Técnico de
Olericultura. Curitiba: Instituto Emater, 2013. 266 p.

LOURENZANI, W.L. Capacitação gerencial de agricultores familiares: uma proposta


metodológica e extensão rural. Organizações Rurais & Agroindustriais. Lavras, v. 8,
n. 3, p. 313-322, 2006.

MELO PCT; VILELA NJ. 2014. Importância da cadeia produtiva brasileira de hortaliças.
In: REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA
DE HORTALIÇAS, 13, Brasília, 2007. Palestra... Brasília-DF: Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, 2007. Disponível em: http://www.abhorticultura.com.br/
downloads/cadeia_ produtiva.pdf.

PUIATTI, M; FINGER, FL. 2005. Fatores climáticos. In: FONTES, PCR (ed).
Olericultura teoria e prática. Viçosa: UFV, p.17-30.

PICAZEVICZ, A.A.C.; SANTOS, G.A. Educação profissional: o ensino-aprendizagem


de olericultura por meio do método de projeto. Revista Brasileira de Ensino de Ciências
- ARETÉ. ISSN1984:7505. Vol.7., n.13., p.48-60., jan-jun 2014.

SEDYAMA, M.A.; SANTOS, I.C.; LIMA, P.C. Cultivo de hortaliças no sistema


orgânico. Revista Ceres, Viçosa, v. 61, Suplemento, p. 829-837, nov-dez, 2014.

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3. PARTICIPANTES

Docentes (tipo de participação: coordenador (máximo dois), participantes)

Nome: Arney Eduardo Ecker

Curso: Agronomia C/H Semanal: 20h

Email: agronomia.ead@uninga.edu.br

Tipo de Participação: coordenador

Alunos da Graduação
Nome: C/H Semanal:

Orientador:

Alunos da Pós-Graduação
Nome: C/H Semanal:

Orientador:

Alunos de Outras Instituições de Ensino Fundamental, médio ou Superior


Nome:

Curso/Instituição: C/H Semanal:

Docente Orientador: Matrícula:

Voluntários – Comunidade Externa


Nome:

Instituição de origem: C/H Semanal:

Email: CPF:

4. ORÇAMENTO (projetos de extensão não serão financiados pela instituição)

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4.1 Haverá parceria? ( ) Sim ( ) Não

Quem? IDR/PR, ADAPAR, SEAB, UEM, FERRARI & ZAGATTO, FORTGREEN

4.2. Receitas
Especificação Valores (em R$)

0,00

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Total das Receitas 0,00

4.3. Despesas

Especificação Valores (em R$)

0,00

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TOTAL 0,00

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